Paulo Giovanni de Abreu
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- Ana Carolina Elza Marroquim Esteves
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1 Paulo Giovanni de Abreu
2 Homeotermia Energia utilizada pelos homeotermos 20% 80% Produção homeotermia
3 Morte por frio HIPOTERMIA ZONA DE CONFORTO TÉRMICO ZONA DE SOBREVIVÊNCIA Temperatura corporal ZONA DE HOMEOTERMIA ZONA DE MODESTO CONFORTO TÉRMICO HIPERTERMIA Morte por calor D C B A A B C D ESTRESSE POR FRIO ESTRESSE POR CALOR TEMPERATURA AMBIENTAL
4 Fase TCI ( o C) ZCT ( O C) TCS ( O C) Recém-nascido Adulta a Fonte: CURTIS (1983). Temperatura ambiente ideal para criação de aves Idade (semanas) Temperatura Ambiente ( o C)
5 Mecanismos de transmissão de calor * Radiação - ondas eletromagnéticas Sensível * Condução - molécula a molécula * Convecção - movimento do ar * Evaporação - mudança de estado de líquido para vapor Latente 1 litro de H 2 O 584 Kcal
6 % Perda de Calor Método de perda de calor com aumento da temperatura Perda de calor sensível Perda de calor latente Temperatura
7 Fontes de calor no aviário
8 Temperatura das Superfícies Internas 32 o C 30 o C 27 o C 35 o C 30 o C
9 Transferência de calor Gradiente de temperatura T T T T T T
10 Principais fatores ambientais de influência direta sobre os mecanismos de transferência de calor * Umidade relativa * Velocidade do ar * Temperatura * Radiação solar
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12 CONSIDERAÇÕES SOBRE CONDICIONAMENTO TÉRMICO
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16 Localização Posicionamento em relação à direção do vento dominante Obstáculo Vento Vento Barreira 10 H 20 à 25 H
17 Orientação Oeste Leste
18 Trajetórias do Sol Verão Prima/out Inverno 7 6 L 5 N S W 19
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20 Beiral Face norte = 23 o 27 + latitude do local Face sul = 23 o 27 - latitude do local Face Sul Face Norte Comprimento do beiral para regiões quentes
21 FECHAMENTOS Vento
22 Porosidade da Cortina
23 Foto: Michael Czarick Instalação da cortina Sobreposição de pelo menos de pelo menos 15 cm Vedação
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25 28,1 32,7
26 Movimentação da cortina com o acionamento dos ventiladores
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28 Redução de 3,5 o C
29 Redução 12, 7 o C
30 Telha metálica x Cimento amianto Telha metálica 19,6 Telha de amianto 40
31 Isolamento da Cobertura
32 Forro
33 Ventilação Térmica
34 Velocidades do ar em função da idade Idade (dias) Velocidade do Ar (m/s) 01 à 07 0,1 à 0,3 08 à 14 0,4 à 0,7 15 à 21 0,8 à 1,0 22 à 28 1,1 à 1,7 29 ao abate 2,5 à 3,0
35 Ventilação Dinâmica +1,6 +1,1 +0,6 +0-0,5
36 + - Deslocamento da massa de ar através de aberturas (ventilação cruzada) - Vento + - Fluxo de ar mediante cumeeira e laterais abertas
37 Sistema de ventilação positiva, transversal Sistema de ventilação positiva, longitudinal (ventilação tipo túnel)
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39 EFEITO DOS VENTILADORES T ext 26,7 o C T int. 30,8 o C Máximo T int. = T ext.
40 Sistema de Pressão Negativa ou Exaustão
41 Ventilação do Ático - Resfriar
42 Ventilação do Ático - Aquecer
43 Ventilação Mínima do Ático - Aquecer
44 Inlets no forro
45 Ventilação Inlets Laterais
46 <8 m Ventilação mínima - Inlets de teto Pressão Estática (Pa) Fluxo de ar (m 3 /h) 12, , <12 m
47 Entrada de ar no forro Retirada de ar quente do forro
48 Ventilação mínima transversal
49 Inlets Laterais Velocidade de passagem pelo inlet = 5 m/s Para cada m 2 de abertura do inlet = 300 m 3 /min Vazão de exaustores para ventilação mínima e de transição máx 1,0 m 3 /min de área
50 Dispositivos Mínima - Teto
51 Ventilação mínima - Tubos
52 Inlets laterais
53 Mecanismo de abertura dos inlets laterais
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56 Fonte: Mickael Czarick Inlets de Teto x Lateral
57 Vantagens - O ar no ático é mais quente que o ar externo em grande parte do dia - Os inlets de teto são menos influenciados pelo vento - Os inlets de teto introduzem ar fresco no centro do aviário
58 Ligado Ventilação Mínima
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60 RESFRIAMENTO EVAPORATIVO Água Ar quente e insaturado Ar frio e saturado Princípio de funcionamento do resfriamento evaporativo
61 Classificação climática do Brasil KÖPPEN Af Clima Equatorial Úmido Am Clima Equatorial Aw - Clima tropical (inverno seco) As Clima Tropical (verão seco) BSh - Clima Semi-árido quente Equatorial Cwa - Clima Sub-tropical (inverno seco e verão quente) Cwb Clima Sub-tropical (inverno seco e verão ameno) Cfa Clima Sub-tropical (verão quente) Cfb - Clima Sub-tropical (verão ameno)
62 Quanto é possível reduzir a temperatura do ar com resfriamento evaporativo?
63 Potencial de redução da temperatura ambiente pelo resfriamento evaporativo Tbs Umidade Relativa, em % ( o C) 20 95,5 86,8 82,5 74,3 66,3 58,7 51,3 44,2 37,3 30,7 24,3 18,1 12,2 6, ,7 87,4 83,3 75,5 67,9 60,6 53,6 46,9 40,4 34,1 28,1 22,2 16,6 11,1 5, ,9 87,9 84,0 76,5 69,3 62,4 55,7 49,3 43,1 37,1 31,4 25,8 20,5 15,3 10,3 5, ,1 88,4 84,7 77,5 70,6 63,9 57,5 51,4 45,5 39,8 34,3 29,0 23,9 19,0 14,3 9, ,1 88,6 85,0 77,9 71,2 64,6 58,4 52,4 46,6 41,0 35,7 30,5 25,5 20,7 16,1 11, ,2 88,8 85,3 78,3 71,7 65,3 59,2 53,3 47,6 42,2 36,9 31,9 27,0 22,3 17,8 13, ,3 89,0 85,5 78,7 72,2 66,0 59,9 54,2 48,6 43,3 38,1 33,2 28,4 23,9 19,5 15, ,3 89,2 85,8 79,1 72,7 66,6 60,7 55,0 49,5 44,3 39,3 34,4 29,8 25,3 21,0 16, ,4 89,4 86,0 79,5 73,2 67,1 61,3 55,8 50,4 45,3 40,4 35,6 31,0 26,7 22,4 18, ,5 89,6 86,3 79,8 73,6 67,7 62,0 56,5 51,3 46,2 41,4 36,7 32,3 27,9 23,8 19, ,5 89,8 86,5 80,1 74,0 68,2 62,6 57,2 52,1 47,1 42,4 37,8 33,4 29,2 25,1 21, ,6 90,1 86,9 80,7 74,8 69,2 63,8 58,6 53,6 48,8 44,2 39,7 35,5 31,4 27,5 23, ,7 90,3 87,3 81,3 75,6 70,1 64,8 59,8 54,9 50,3 45,8 41,5 37,4 33,5 29,7 26, ,8 90,5 87,4 81,5 75,9 70,5 65,3 60,3 55,5 51,0 46,6 42,3 38,3 34,4 30,7 27, ,8 90,7 87,8 82,0 76,5 71,3 66,2 61,4 56,7 52,3 48,0 43,9 40,0 36,2 32,6 29, ,9 90,8 87,9 82,3 76,8 71,6 66,6 61,8 57,3 52,9 48,7 44,6 40,7 37,0 33,4 30,0 Potencial de Redução da Temperatura - 0,5 1,
64 Umidade Resfriar Temperatura Horas
65 Que sistemas de resfriamento evaporativo existem?
66 SISTEMA DE NEBULIZAÇÃO ACOPLADO AO VENTILADOR
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68 SISTEMA TRADICIONAL
69 SISTEMA ASPERSÃO-PAD
70 Formação de algas Susceptíveis ao ataque de roedores. Seu custo acompanha as variações do câmbio, chegando a representar 11% do custo do aviário.
71 Pad coolling com controle de entrada de luz Placa evaporativa D o g H o u s e Controle luz Fonte: Robert Barnwell
72
73 Light trap
74 Distribuição da temperatura ao longo do aviário com pad cooling
75 Nebulização
76 Aquecimento
77 AQUECIMENTO Aquecedores a lenha -Campânulas - Fornalhas Aquecedores elétricos - Campânulas elétricas - Lâmpadas infravermelhas - Resistência embutida no piso - Campânulas a gás - Campânulas de placa cerâmica Aquecedores a gás - Campânulas infravermelhas - Geradores de ar quente - Fornalhas - Aproveitamento de resíduos - Biogás Alternativos - Canalização de água quente no piso - Aquecimento solar
78 Aquecedores a lenha
79 Fornalha
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81 Aquecedores elétricos Campânulas Elétricas Lâmpadas Infravermelhas
82 Aquecedores a gás
83 AQUECEDORES A GÁS COM PLACA CERÂMICA AQUECEDORES INFRAVERMELHOS
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85 Turbo Aquecedor
86 Aquecedor de Tubo Radiante a Gás
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88 Tendências e desafios de sistemas de criação Dark House, Blue house, Brown House, Aviários Gigantes
89 Fonte: Tuffi Bichara Fonte: Tuffi Bichara Aviário Azul Blue house e Green house - Cortinas azul verde/branca - Forração do teto azul verde/branca - Sistema de ventilação negativa -Lâmpadas fluorescentes 25 W (amarela) 20 lux
90 Fonte: Jair Casarotto Fonte: Jair Casarotto Dark House - Cortinas preta/branca - Forração do teto preta/alumínio - Sistema de ventilação negativa -Lâmpadas incandescentes 60 W - Light-trap Light-trap
91 Programa de Luz EUA 0-5 dias = 24 horas Intensidade > 25 lux 6-14 dias = 16 horas Intensidade = 10 lux 15 - abate = 16 horas Intensidade de 2 à 4 lux Dependendo do peso e da mortalidade do plantel, podemos incrementar na última semana de 18 à 20 horas de luz, com uma intensidade de 2-4 lux. Programa de Luz Brasil 0-7 dias = 23 horas Intensidade 20 lux 8-21 dias = 16 a 18 horas Intensidade 10 lux dias = 18 a 20 horas Intensidade 5 lux 36- abate = 20 horas Intensidade 5 lux, Observação: Aplicação do horário de escuro dever ser preferencialmente no horário mais quente do dia.
92 Brown House - Cortinas preta/branca - Forração do teto preta/alumínio - Sistema de ventilação negativa -Lâmpadas incandescentes 60 W - Light-trap Saída de ar Entrada de ar
93 Telhas de Amianto
94 Chapa metálica
95 Foto:Jacir Albino Aviários Gigantes - Dimensões 155 x 36 m -Capacidade 90 mil aves A proposta é aumentar o número de aves por metro quadrado sem problemas de desenvolvimento
96 Foto:Jacir Albino Foto:Jacir Albino Foto:Jacir Albino Foto:Jacir Albino
97 Aviário de Alvenaria
98 Obrigado! Paulo Giovanni de Abreu
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