TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. Estratégias por TRY e Normais Climatológicas. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira

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1 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA Estratégias por TRY e Normais Climatológicas M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira

2 CARTA PSICROMÉTRICA

3 CARTA BIOCLIMÁTICA

4 CARTA BIOCLIMÁTICA

5 CARTA BIOCLIMÁTICA

6 CARTA BIOCLIMÁTICA 1. Zona de conforto 2. Zona de ventilação 3. Zona de resfriamento evaporativo 4. Zona de massa térmica para resfriamento 5. Zona de ar-condicionado 6. Zona de umidificação 7. Zona de massa térmica para aquecimento 8. Zona de aquecimento solar passivo 9. Zona de aquecimento artificial

7 CARTA BIOCLIMÁTICA 1. Zona de conforto Zona com grande probabilidade de sensação de conforto térmico no interior do ambiente. 20% a 80% de umidade relativa 18 C a 29 C de temperatura

8 CARTA BIOCLIMÁTICA 2. Zona de ventilação Se a temperatura ultrapassa 29 C e a umidade for superior a 80%, a ventilação pode melhorar a sensação térmica. A partir dos 32 C a ventilação passa a não ser mais uma estratégia adequada.

9 CARTA BIOCLIMÁTICA 2. Zona de Ventilação É aplicável a regiões áridas com temperaturas diurnas entre 30 C a 36 C e a temperatura noturna em torno dos 20 C Controlar a ventilação durante o dia e incrementar a ventilação noturna. Ventilação da cobertura, ventilação cruzada, ventilação sob a casa, e o uso de captadores de vento.

10 CARTA BIOCLIMÁTICA 3. Zona de resfriamento evaporativo: A evaporação da água diminui a temperatura e aumenta a umidade relativa do ar. Requer boa taxa de ventilação nos ambientes internos. Uso de vegetação, fontes de água, cortina de água.

11 CARTA BIOCLIMÁTICA 4. Massa térmica para resfriamento: Uso de inércia térmica de uma edificação. Diminuiu a amplitude térmica entre exterior e interior. Demora para aquecer durante o dia, e esfriar durante a noite.

12 CARTA BIOCLIMÁTICA 5. Ar Condicionado Regiões com clima muito severo que inviabilizam uso de estratégias passivas. Pode ser coadjuvante nas zonas já apresentadas.

13 CARTA BIOCLIMÁTICA 6. Zona de umidificação: Desconforto devido à secura do ar. Deve-se utilizar fontes de água para melhor a umidade do ar, mesmo que isso desfavoreça o aquecimento. Utilizar recipientes com água, e ambientes herméticos para manter o vapor das plantas e atividades domésticas.

14 CARTA BIOCLIMÁTICA 7. Massa térmica com aquecimento solar Com ganho térmico: Armazena o calor do sol que fica retido nas paredes da edificação. Com isolamento térmico: evita-se perda de calor pro meio externo, podendo aproveitar de produção interna de calor (fogão, banho..)

15 CARTA BIOCLIMÁTICA 8. Aquecimento solar passivo Recomenda-se um isolamento térmico mais rigoroso da edificação. Superfícies envidraçadas orientadas ao sol, aberturas reduzidas nas orientações menos favoráveis. Adequada orientação e cor, aberturas zenitais controláveis, painéis refletores externos, parede Trombe, coletores de calor externos.

16 CARTA BIOCLIMÁTICA 9. Aquecimento artificial Locais muito frios, temperaturas inferiores a 10,5 faz-se necessário o uso de aquecimento artificial. Deve-se sempre combinar com estratégias passivas, como aquecimento solar passivo.

17 CARTA BIOCLIMÁTICA 10. Interseções entre estratégias As interseções indicam zonas onde se pode adotar uma das estratégias ou ambas simultaneamente.

18 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS Regiões climáticas Brasileiras

19 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS Equatorial: Temperaturas entre 24 C e 26 C, amplitude anual de 3 C. Chuvas abundantes e bem distribuidas. Tropical: Verão quente e chuvoso, inverno quente e seco. Temperatura média acima de 20 C, amplitude anual de 7 C.

20 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS Tropical de Altitude: Temperaturas entre 18 C e 22 C, Chuvas abundantes no verão, podendo gear no inverno. Semi-árido: Região mais seca do país, temperaturas médias altas 27 C, chuvas escassas e amplitude anual de 5 C.

21 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS Tropical Atlântico: Temperaturas entre 18 C e 26 C, amplitude térmica varia com a distância em relação ao equador. Chuvas abundantes no verão (sul) e outono, inverno (norte) Subtropical: Temperaturas abaixo dos 19 C, com amplitude anual variando entre 9 C e 13 C. Chuvas abundantes e inverno rigoroso.

22 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS Tropical Atlântico: Temperaturas entre 18 C e 26 C, amplitude térmica varia com a distância em relação ao equador. Chuvas abundantes no verão (sul) e outono, inverno (norte) Subtropical: Temperaturas abaixo dos 19 C, com amplitude anual variando entre 9 C e 13 C. Chuvas abundantes e inverno rigoroso.

23 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS TRY Ano Climático de Referência Em geral, são registrando dados de hora a hora, até atingir as 8760 horas que formam um ano completo de 365 dias. O TRY (Test Reference Year) é um Ano Climático de Referência, resultado de um tratamento de 30 anos de dados climáticos em que são eliminados os anos que apresentam a menor e a maior temperatura da série. Por fim, é selecionado o ano cujas temperaturas não apresentam extremos. Apesar do TRY ser gerado a partir de dados de temperatura apresenta ainda dados de umidade, direção e velocidade dos ventos, cobertura de nuvens, pressão atmosférica e, às vezes, radiação solar.

24 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS Com base nos dados do TRY pode-se gerar gráficos que ao serem sobrepostos à carta Bioclimática indicam quais as melhores estratégias a serem adotadas.

25 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS BELÉM

26 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS SÃO LUIZ

27 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS FORTALEZA

28 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS NATAL

29 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS RECIFE

30 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS MACEIÓ

31 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS SALVADOR

32 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS VITÓRIA

33 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS BRASÍLIA

34 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS RIO DE JANEIRO

35 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS SÃO PAULO

36 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS CURITIBA

37 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS FLORIANÓPOLIS

38 ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS PORTO ALEGRE

39 NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Serão necessários VALORES MENSAIS de: Temperatura média do ar Temperatura média das máximas Temperatura média das mínimas Temperatura máxima absoluta Temperatura mínima absoluta Umidade relativa média

40 NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Para cada mês traça-se uma reta: 1) Encontra-se o ponto A, a partir da temperatura média até a curva de umidade relativa média.

41 NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Para cada mês traça-se uma reta: 2) Encontra-se os pontos B e C a partir das temperaturas médias da mínima e da máxima.

42 NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Para cada mês traça-se uma reta: 3) Traça-se a linha considerando a variação mensal de 3g/kg no conteúdo diário de umidade.

43 NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Para cada mês traça-se uma reta: 4) Repete-se a operação para os 12 meses. 5) O percentual de cada estratégia bioclimática é encontrado pela medição linear das retas.

44 NORMAIS x TRY Normais: valores médios TRY: valores horários

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