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1 3. Teoria da Firma

2 Vamos desenvolver a teoria de comportamento do produtor ou teoria da firma por um outro caminho, considerando os custos de produção e a receita da firma.

3 De maneira muito simplificada, se RT é a receita total da firma e se CT é o custo total desta mesma firma, podemos afirmar, representando os lucros por r, que:

4 (1) r = RT CT Podemos visualizar isto graficamente.

5 Relação entre Custo Total e Receita Total Figure 8.1 pág Receita Total 32 Custo Total Produção

6 Um pouco adiante vamos entender porque as curvas podem apresentar esses formatos. Por enquanto, só nos interessa destacar que queremos obter uma diferença máxima entre RT e CT.

7 Seguindo o mesmo procedimento da seção anterior, procurar-se-á estabelecer uma regra de comportamento do agente econômico produtor. Assim, uma regra geral a ser obedecida pela firma, para que o lucro obtido seja realmente máximo.

8 É óbvio que quanto maior for a receita em relação ao custo de produção, maiores serão os lucros. Logo, para que o lucro seja máximo, a firma tem que, ao mesmo tempo, tentar maximizar a receita e minimizar o custo.

9 Fica claro, portanto, a importância da minimização dos custos ou, em outras palavras, da eficiência econômica para atingir o maior lucro possível. Vamos desenvolver um raciocínio um modelo de comportamento para a nossa firma.

10 Imagine, em princípio, que a firma esteja produzindo certa quantidade do produto, por exemplo, 100 unidades (q = 100). Como se pode saber se o lucro estará sendo maximizado quando a firma produz 100 unidades do produto?

11 A resposta a esta pergunta é relativamente simples. Suponha que a firma decida produzir 101 unidades do produto, e verifique se o lucro obtido produzindo-se 101 unidades é maior do que aquele obtido quando a firma produzia 100 unidades.

12 Se este for o caso, o lucro não era máximo em q = 100, e a firma maximizadora de lucros deve aumentar a produção. O mesmo raciocínio pode ser repetido várias vezes até se achar a quantidade que deve ser produzida para maximizar os lucros.

13 Note que o lucro aumenta, ao se produzir uma unidade a mais do produto, toda vez que o acréscimo na receita total, gerado por essa unidade a mais que está sendo produzida, for maior do que o acréscimo no custo total gerado pela produção desta mesma unidade, na margem.

14 Esta é uma idéia bastante evidente. O mesmo raciocínio pode ser repetido várias vezes até se achar a quantidade que deve ser produzida para maximizar os lucros.

15 A firma produzirá uma unidade a mais do produto sempre que a receita advinda da venda desta unidade a mais for maior do que o custo de produzi-la.

16 Da mesma forma, a firma vai passar a produzir uma unidade a menos do produto sempre que o custo de produção desta unidade for maior que a receita que está sendo auferida com sua produção e venda.

17 Logo, o ponto de equilíbrio para a firma que deseja maximizar os lucros tem de ser tal que a receita e os custos relacionados com a última unidade produzida sejam iguais.

18 Para tornar o argumento mais claro, tornase necessário definir a receita marginal e o custo marginal. A receita marginal (RMg) mede a variação na receita total decorrente de uma variação de uma unidade na quantidade produzida e vendida.

19 Ela mede, portanto, o aumento ou redução na receita total que ocorre em função de um aumento ou redução na quantidade produzida em uma unidade.

20 O custo marginal (CMg) é semelhante à receita marginal; ele mede a variação ocorrida no custo total de produção decorrente de uma variação de uma unidade na quantidade produzida.

21 O argumento levantado anteriormente pode então ser refeito utilizando-se os conceitos de custo e de receita marginal.

22 Sempre que a receita marginal for maior do que o custo marginal (RMg > CMg), tem-se uma situação em que o lucro da firma pode ser aumentado produzindo-se uma unidade a mais do produto, pois o acréscimo de receita total vai ser maior do que o acréscimo no custo total quando esta unidade é produzida.

23 Já se a receita marginal for menor do que o custo marginal (RMg < CMg), ao se reduzir a produção em uma unidade a queda do custo total será maior do que a da receita total, ocasionando assim um aumento nos lucros.

24 Desta forma, para que a firma esteja maximizando lucros, ela deverá produzir uma quantidade do produto tal que: (2) RMg = CMg A igualdade (2) fornece a condição necessária para a maximização de lucros.

25 Já se sabe que a firma vai tentar minimizar os custos de produção. Entretanto, é preciso entender um pouco mais a estrutura de custos da firma para se poder chegar à curva de oferta.

26 A partir de agora, serão analisados os diferentes tipos de custos incorridos pelas firmas. Os custos totais incorridos pelas firmas podem ser classificados de diferentes formas.

27 Será feita aqui a análise dos custos da firma no curto prazo.

28 Curto prazo é aquele período de tempo para o qual pelo menos um dos fatores de produção é fixo, de forma que a produção só pode ser aumentada por meio da utilização de maiores quantidades do fator de produção variável.

29 Define-se, portanto, os custos fixos (CF) como aqueles custos que não dependem do nível de produção da firma.

30 Imagine que para montar uma firma, tenhamos que alugar as instalações físicas onde a firma vai funcionar. Neste caso, o aluguel das instalações precisa ser pago durante o período do contrato, independentemente do volume produzido.

31 Mesmo que a firma deixe de operar, isto é, passe a produzir q = 0, o aluguel tem de continuar a ser pago. Em contrapartida, outros custos, também chamados de custos variáveis (CV), variam diretamente com a quantidade produzida.

32 São exemplos de custos variáveis a mão-deobra e os bens de consumo intermediários usados na produção. Note-se que, neste caso, se a firma parar de produzir, ela também deixa de incorrer neste tipo de custos.

33 Geralmente, associam-se os custos fixos aos fatores de produção que estão sendo mantidos fixos no curto prazo. Os custos variáveis estão relacionados àqueles fatores de produção e insumos que são variáveis no curto prazo.

34 Note-se, portanto, que a existência de custos fixos é, eminentemente, um fenômeno de curto prazo. Como no longo prazo todos os fatores são variáveis, todos os custos de produção também são custos variáveis.

35 O custo total (CT) de produção é simplesmente a soma dos custos fixos e variáveis: CT = CF + CV.

36 Pode-se ainda definir: o custo fixo médio CFMe = CF/q e o custo variável médio CVMe = CV/q,

37 Esses são obtidos, respectivamente, dividindose os custos fixos e variáveis pela quantidade produzida. O custo médio, por sua vez, é obtido dividindo-se o custo total pela quantidade produzida ou, alternativamente, somando-se os custos fixo médio e variável médio:

38 CMe = CT/q = (CF+CV)/q = (CF/q + CV/q). Para terminar a classificação dos custos de produção basta apenas relembrar a definição de custo marginal (CMg) que foi apresentada anteriormente.

39 O custo marginal mede a variação ocorrida no custo total de produção decorrente de uma variação de uma unidade na quantidade produzida. Vamos apresentar um exemplo numérico para auxiliar no entendimento desta classificação de custos.

40 Posteriormente, para facilitar ainda mais a visualização dos diferentes tipos de custos, vamos apresentar figuras com as curvas de custo em seus formatos típicos.

41 Valores Expressos em $ Quantidades Produzidas (Unidades/mês) Custo Fixo Total CFT Custo Variável Total CVT Custo Total CT

42 Quantidades Produzidas (Unidades/mês) Custo Fixo Médio CFMe Valores Expressos em $ Custo Total Médio CVMe Custo Variável Médio CVMe Custo Marginal CMg ,00 16,00 36,00 16, ,00 13,50 23,50 11, ,67 11,20 17,87 6, ,00 9,55 14,55 4, ,00 8,60 12,60 4, ,33 8,50 11,83 8, ,86 9,17 12,03 13, ,50 10,28 12,78 18, ,22 11,69 13,91 23, ,00 13,62 15,62 31,00

43 Inicialmente, percebe-se que à medida que vãose produzindo mais unidades a redução no custo fixo médio é cada vez maior. Em outras palavras, o custo fixo vai diluindo-se muito rapidamente entre as primeiras unidades produzidas.

44 Logo, quanto maior for a produção, menor será a relevância do custo fixo. Intuitivamente, pode-se dizer que, para um nível de produção razoável, o custo fixo deixa de ser relevante, enquanto que para pequenos níveis de produção ele é muito importante.

45 Tudo se passa como se os custos fixos já estivessem pagos a partir de determinado nível de produção.

46 Lembre-se de que o custo (total) médio é a soma dos custos fixos médio e variável médio, e note que para pequenas quantidades, o custo médio está próximo do custo fixo médio, mas à medida que a quantidade produzida aumenta, o custo médio passa a se aproximar do custo variável médio.

47 Figure 7.6 pág. 181 Custo ($) 1,200 1,000 Custo Fixo Total Custo ($) 1,200 1, A Unidades de produção Custo Variável Total B Unidades de produção

48 2,000 Figure 7.7 pág. 182 Custo ($) 1,800 1,600 1,400 Custo Total 1,200 1, Unidades de Produção

49 Custo ($) 2,000 Custo Total Figure 7.7 pág ,800 1,600 1,400 1,200 1,000 Custo Fixo Total Custo Variável Total Unidades de produção

50 Custo por unidade produzida ($) Figure 7.9 pág , Custo Fixo Médio Unidades de produção

51 Figure 7.10 pág Custo por unidade produzida ($) Custo Variável Médio Unidades de produção

52 Figure 7.12 pág. 185 Custo por unidade de produção ($) Custo Marginal Unidades de Produção

53 Quantidades Procuradas (Unidades/mês) Procura Preços Unitários Receita Total RT = P.Q ($) Receita Marginal RMg ($) ($)

54 Quantidades Produzidas (Unidades/mês) Receita Total RT = P.Q Valores Expressos em $ Custo Total CT = CFT + CVT Resultado Econômico (Lucro ou Prejuízo) RE = RT - CT

55 Quantidades Produzidas (Unidades/mês) Valores Expressos em $ Receita Marginal Custo Marginal RMg CMg Resultado Econômico (Lucro ou Prejuízo) RE = RT - CT ,00 16, ,00 11, ,00 6, ,00 4, ,00 4, ,00 8, ,00 13, ,00 18, ,00 23, ,00 31,

56 A principal questão que deve ainda ser explicada diz respeito ao formato das curvas de custo variável médio e custo marginal. Na verdade, todas estas curvas de custo tem um formato em U pela mesma razão.

57 Custo ($) M CT CT M CT A A A CT C C CV B CF P k K Custo (% por unidade) B 0 Estagio I Q c Q B Q A Q M Estag II CM CM CVM Produção por mês 0 Q c Q B Q A Q M Produção por mês

58 Este formato está associado à lei dos rendimentos marginais decrescentes. Lembre-se de que, no curto prazo, a quantidade produzida é aumentada ou diminuída a partir de variações no uso do fator de produção variável.

59 Mais ainda, à medida que se usa maior quantidade deste fator de produção variável, sua produtividade marginal primeiro cresce e depois decresce. Considere, por exemplo, a curva de custos marginais.

60 Note que enquanto a produtividade marginal é crescente, o custo marginal deve ser decrescente, pois cada unidade a mais do fator de produção variável contribui mais para o aumento da produção do que a unidade imediatamente anterior.

61 Entretanto, o preço pago por cada unidade do fator de produção é o mesmo. Vale dizer, está-se pagando um preço constante, mas cada unidade do fator de produção variável a mais que está sendo utilizada é mais produtiva que a anterior, logo seu custo é menor.

62 A partir de certo ponto, sabe-se que a produtividade marginal se tornará decrescente, logo, seguindo o mesmo argumento, o custo marginal tem de ser crescente a partir de então.

63 Também o formato da curva de custo total está ligado à lei dos rendimentos marginais decrescentes. Vamos voltar às curvas de custos marginal, variável médio e total médio.

64 Figure 8.3 pág. 224 $ por unidade de produto Custo Médio Custo Marginal C P 0 P 2 P 3 P 1 B Custo variável médio 0 Y X Produção

65 Você conseguiria identificar o ponto de break even no gráfico? Isto é, o ponto a partir do qual a empresa começa a ter lucro?

66 E você conseguiria identificar o ponto de fechamento da firma no gráfico? Isto é, o ponto a partir do qual a empresa deve interromper sua atividade e fechar?

67 Mas, e a regra de maximização de lucro continua válida? Será que CMg = RMg?

68 $ por unidade de produto Custo Marginal Figure 8.2 pág Receita Marginal Produção

69 Cabe por fim lembrar que esta análise dos custos até este momento esteve inserida apenas no curto prazo. No longo prazo, pode-se também desenvolver uma classificação de custos semelhante.

70 A única diferença diz respeito à inexistência de custos fixos. Como no longo prazo todos os fatores de produção são variáveis, todos os custos são igualmente variáveis.

71 O longo prazo deve ser entendido, basicamente, como um horizonte de planejamento para a firma. Em cada momento do tempo a firma estará sempre operando no curto prazo.

72 No longo prazo já não se pode utilizar a lei dos rendimentos marginais decrescentes para descobrir o formato das curvas de custo, pois a produtividade marginal só é decrescente no curto prazo quando se está mantendo fixo um dos fatores de produção.

73 Isto não ocorre no longo prazo, quando a produção pode ser expandida, através do aumento simultâneo no uso de todos os fatores de produção.

74 Neste caso, o formato das curvas de custo vai depender da existência de retornos constantes, crescentes ou decrescentes de escala.

75 Custos de Longo Prazo: Variação no tamanho da planta Custo ($ por unidade) 30 CM 1 CM 2 20 CM 3 CM 4 CM 5 15 CVlp 10 0 Quantidade por mês

76 Custo ($ por unidade) CMglp CMlp 10 CM* 0 Q* Quantidade por mês

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