PLANO DE CAPACITAÇÃO DOCENTE TÍTULO I DOS OBJETIVOS
|
|
- Danilo Mangueira Valgueiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE CAPACITAÇÃO DOCENTE TÍTULO I DOS OBJETIVOS Artigo 1º. O Plano de Qualificação Docente tem por objetivo o aprimoramento profissional dos professores da FACULDADE JAUENSE, de modo a promover a melhoria na execução das atividades docentes e a busca por novos conhecimentos. A FACULDADE JAUENSE, para concretizar os ideais de uma formação integral, expressa em sua missão, tem uma preocupação constante com a capacitação docente para atingir seus objetivos. Sabe-se que hoje o capital intelectual representa o maior ativo que uma corporação pode possuir, necessário num momento em que a competitividade, o respeito ao cliente e ao meio ambiente, a prática da ética e da solidariedade se consolidam como valores inalienáveis no mundo corporativo. A FACULDADE JAUENSE, como instituição que tem como meta uma educação solidária de qualidade não pode ficar alheia a estes valores. Possibilitar formação continuada aos seus colaboradores é, antes de tudo, enriquecer o seu capital humano. Parágrafo Único. Entende-se por aprimoramento profissional a conclusão de cursos de atualização, treinamento, aperfeiçoamento, graduação e pósgraduação na área de atuação do professor. CAPÍTULO I DAS METAS Artigo 2º. As metas visando à qualificação dos professores serão estabelecidas em planos específicos. 1
2 O Plano de Capacitação Docente consiste em um processo contínuo, que permite aos docentes atualizarem seus conhecimentos e se adaptarem às novas formas de educar, adquirindo novas habilidades, desenvolvendo novas competências e uma percepção crítica para a construção do conhecimento. Sabe-se que hoje o professor deixa de ser um simples transmissor do conhecimento para se engajar no desafio de, junto aos alunos, construir conhecimentos novos, vivenciarem situações diferentes, perceberem o mundo e as novas expressões do saber. TÍTULO II DAS ESTRATÉGIAS Artigo 3º. A FACULDADE JAUENSE oferece aos seus professores os seguintes incentivos: I. Oferta de cursos de atualização e treinamento profissional; II. Bolsas de estudos integrais ou parciais para participar dos cursos de aperfeiçoamento, graduação e pós-graduação desenvolvidos pela FACULDADE JAUENSE; III. Licença, sem perda do vencimento (integral ou parcial), para participar dos programas de aprimoramento profissional, quando não for possível a compatibilização entre o horário de trabalho e desses cursos, conforme a disponibilidade financeira e de pessoal. Parágrafo 1º. A capacitação interna dos professores, promovida pela FACULDADE JAUENSE, se dará através do seguinte planejamento: a) No início de cada semestre, através de uma reunião geral, onde haverá sempre um palestrante que falará sobre a carreira docente, habilidades e competências necessárias ao professor, desafios de educar, motivando o professor. 2
3 b) Semanalmente, nas reuniões com o Coordenador de Curso, os professores terão oportunidade de apresentarem suas dificuldades em sala de aula, bem como as novas metodologias utilizadas, novas experiências que levaram os alunos à motivação e ao bom desempenho. Nesta oportunidade, o coordenador sempre procurará apresentar novas ferramentas, novos recursos, metodologias inovadoras, além de despertar no professor uma visão crítica em sala de aula. Isto será feito através de palestras e textos para discussão. c) Incentiva a participação dos professores em congressos, simpósios, conferências, feiras e debates com o objetivo de inserir o professor em novas discussões e colocá-lo à frente das inovações apresentadas para o segmento educacional. d) Por último, a FACULDADE JAUENSE, através das coordenações de curso, procura incentivar a realização de grupos de estudo para aprofundar conhecimentos e discutir temas atuais que ajudam os professores em sua tarefa em sala de aula. Parágrafo 2º. Para consecução dos objetivos constantes do parágrafo anterior, a FACULDADE JAUENSE, disponibiliza aos docentes: a) salas para realizarem estudos em grupo, pesquisas e debates; b) aparelho de gravação e projeção; c) pessoal técnico para redação, digitação, tabulação de dados e montagem de apostilas e material de estudo; d) Papéis, pastas, armários, formulários e todo material que venham a precisar; e) Licença remunerada para participação em Conferências, Congressos, Seminários; TÍTULO III DOS PRÉ-REQUISITOS Artigo 4º. Os professores da FACULDADE JAUENSE podem se inscrever no Plano de Capacitação Docente de acordo com os seguintes critérios: 3
4 I. Nos programas de doutorado terão prioridade os que possuem o título de mestre; II. Nos programas de mestrado terão prioridade os que possuem o título de especialista; III. Nos cursos de especialização, os que possuem a graduação e com prioridade, os que têm certificado de monitoria; IV. Nos cursos de aperfeiçoamento, os que estão atuando na área do curso, ou que têm pretensões de promoção para essa área; V. Nos cursos de graduação, os que obtiveram o melhor desempenho individual nas avaliações institucionais. Parágrafo Único. Em todos os casos anteriores, os professores deverão estar vinculados, ao tempo do requerimento, no mínimo por dois anos na instituição. TÍTULO IV DO GERENCIAMENTO Artigo 5º. Os programas serão previamente aprovados pela Diretoria, na forma regimental, e serão administrados por uma Coordenação própria a ser definida por esta instância decisória. Artigo 6º. Caberá à Coordenação do Plano: I. Gerenciar todas as atividades de apoio administrativo e financeiro aos cursos e aos seus participantes; II. Elaborar relatórios periódicos sobre o funcionamento dos programas; III. Submeter à Diretoria as propostas de recrutamento, seleção, admissão e dispensa de fatores humanos para os programas, bem como alocação dos demais recursos necessários a cada curso ou atividade; IV. Presidir a comissão encarregada de selecionar os candidatos para os programas, segundo os critérios estabelecidos neste Plano e nas demais normas expedidas pelos órgãos próprios da FACULDADE; 4
5 V. Submeter à Diretoria os assuntos omissos, para decisão superior. Artigo 7º. O Diretor designará uma comissão, composta por três membros, para seleção e inscrição dos candidatos no Plano. Artigo 8º. O Conselho Superior, o Colegiado de Curso e os órgãos executivos da FACULDADE exercerão suas atribuições e competências de acordo com as leis e demais normas aplicáveis, aprovadas pelos órgãos competentes, nos casos não regulamentados no presente Plano. TÍTULO V DO FINANCIAMENTO Artigo 9º. Os cursos incluídos neste Plano serão financiados com recursos próprios da Mantenedora e por recursos alocados por terceiros. Parágrafo Único. Nos orçamentos anuais ou plurianuais da FACULDADE JAUENSE, a Mantenedora destinará os recursos disponíveis para a execução deste Plano. TÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 10. Este Plano de Capacitação Docente entra em vigor na data de sua aprovação pela Mantenedora. Tiago Agostini Massan Diretor 5
FACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO MANTIDA PELO INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE
Regulamento Educação Continuada Docente REGULAMENTO DA EDUCAÇÃO CONTINUADA DOCENTE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º. A atividade de Educação Continuada Docente da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Rio
Leia maisNORMAS ESPECÍFICAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA
(Aprovada pela Resolução CEPE 054E/2015) UNIVERSIDADE DO CEUMA UNICEUMA NORMAS ESPECÍFICAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA 1 Disciplina e regulamenta o funcionamento
Leia maisCAPITULO I DA FINALIDADE
REGULAMENTO PARA O PROGRAMA DE MONITORIAS CAPITULO I DA FINALIDADE Art. 1º. A função de monitor relaciona-se às atividades de uma determinada disciplina ou conjunto de disciplinas afins, sempre sob a orientação
Leia maisFATEO FACULDADE DE TEOLOGIA DA ARQUIDIOCESE DE BRASÍLIA REGULAMENTO DE CAPACITAÇÃO DOCENTE E TÉCNICO- ADMINISTRATIVO
FATEO FACULDADE DE TEOLOGIA DA ARQUIDIOCESE DE BRASÍLIA REGULAMENTO DE CAPACITAÇÃO DOCENTE E TÉCNICO- ADMINISTRATIVO 2017 1 I INTRODUÇÃO Segundo o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e o Plano
Leia maisRegulamento de monitoria
Regulamento de Monitoria Regulamento de Monitoria ESCOLA SUPERIOR DE ARTES CÉLIA HELENA BACHARELADO EM TEATRO Reconhecido pela Portaria SERES n 51 de 28/05/12, publicada DOU de 01/06/12 SUMÁRIO CAPÍTULO
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES Art. 1º. As Atividades Complementares de Graduação visam complementar a formação realizada pelo aluno por meio das disciplinas
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA DE TUTORES
APROVADA Pela Direção Geral ad referendum do Conselho Superior em 18/06/2018. SELEÇÃO PÚBLICA DE TUTORES Norma 029 Dispõe sobre o processo de seleção pública de tutores na FADISMA. Art. 1º - O processo
Leia maisArt. 2º. Esta Resolução entra em vigor a partir desta data.
:~ RESOLUÇÃO N 2 36 DO CONSELHO SUPERIOR DA ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO, DE 30 DE JUNHO DE 1998 Estabelece critérios para o Plano Institucional de Desenvolvimento do Pessoal Docente e Técnico Administrativo
Leia maisRESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1604
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1604 Regulamenta o Programa de Monitoria dos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Goiás (UFG), e revoga a Resolução
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA DE DOCENTES
APROVADA na 13ª reunião do Conselho Superior realizada em 19/10/2007. ALTERAÇÕES APROVADAS Pela Direção Geral ad referendum do Conselho Superior em 18/06/2018. SELEÇÃO PÚBLICA DE DOCENTES Norma 015 Dispõe
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Política de Capacitação dos Servidores da UTFPR *
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Política de Capacitação dos Servidores da UTFPR * 1 - Introdução: A Política Institucional de Capacitação dos Servidores da UTFPR fundamentará
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I. Das Disposições Preliminares
REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art.1º. A presente Resolução fixa as diretrizes do Programa de Monitoria da Faculdade da Região Sisaleira - FARESI. Art. 2º. O
Leia maisEDITAL Nº 011/2016 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNOPAR/FUNADESP
EDITAL Nº 011/2016 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNOPAR/FUNADESP A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu torna público o presente Edital e comunica que estão abertas as inscrições para
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTABEIS 2010
1 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTABEIS 2010 BARRA DO GARÇAS/2010 2 SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 1.0. ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 3 1.1. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES...
Leia maisA Congregação do Instituto de Biologia da Universidade Federal da Bahia, no uso de suas atribuições, considerando que:
PORTARIA Estabelece critérios e escalas para aferição de na avaliação de títulos em concursos para Professor Adjunto do Instituto de Biologia da UFBA. A Congregação do Instituto de Biologia da Universidade
Leia maisRESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1418
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1418 Regulamenta o Programa de Monitoria dos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Goiás (UFG), e revoga a Resolução
Leia maisRESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1190
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1190 Cria o Programa de Monitoria da UFG, fixa os objetivos e estabelece as estruturas de funcionamento da Monitoria na UFG, e
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO CAPÍTULO I APRESENTAÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO CAPÍTULO I APRESENTAÇÃO Artigo 1º O presente regulamento disciplina as atividades de Estágio Supervisionado dos cursos de graduação oferecidos pela Faculdade Jauense.
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. As atividades complementares de integralização curricular presentes nas estruturas curriculares
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
APRESENTAÇÃO Caros Estudantes e Docentes, O Programa de Iniciação Científica e de Inovação Tecnológicas da FIAP apresenta este Regulamento para a implantação das atividades de pesquisa em nível de Iniciação
Leia maisCHAMAMENTO PÚBLICO PARA CURSO DE TUTORIA À DISTÃNCIA N.3
CHAMAMENTO PÚBLICO PARA CURSO DE TUTORIA À DISTÃNCIA N.3 O Curso de Especialização em Saúde da Família, modalidade à distância, da Faculdade de Medicina/Instituto de Ciências da Saúde, da Universidade
Leia maisPró-Reitoria Comunitária PROC REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Pró-Reitoria Comunitária PROC Este Regulamento foi aprovado pelo CONSEPE e entrou em vigor em abril de 2017 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURRICULARES
Leia maisREGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE PSICOLOGIA
REGULAMENTO ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE PSICOLOGIA BARRETOS 2016 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE PSICOLOGIA INTRODUÇÃO A Faculdade Barretos preocupada em formar psicólogos(as)
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA CONSELHO DE UNIDADE RESOLUÇÃO Nº 06/2014 R E S O L V E:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA CONSELHO DE UNIDADE RESOLUÇÃO Nº 06/2014 Dispõe sobre a Regulamentação Normativa para a Promoção à Classe E da Carreira
Leia maisRESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1190
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1190 Cria o Programa de Monitoria dos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Goiás (UFG), e revoga a Resolução CEPEC Nº
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
A Diretoria Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento Institucional do Programa de Iniciação Científica da Faculdade Ortodoxa, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO
Leia maisMINUTA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
MINUTA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES CURRICULARES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Art. 2 O presente Regulamento estabelece as normas
Leia maisUNIVERSIDADE CEUMA PROCESSO SELETIVO MANUAL DO CANDIDATO
UNIVERSIDADE CEUMA PROCESSO SELETIVO MANUAL DO CANDIDATO Este manual é para você que busca desenvolver seus potenciais. Venha ser um EMPRESÁRIO JÚNIOR MAS O QUE É UMA EMPRESA JÚNIOR? Uma empresa júnior
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DOS CURSOS DA FACULDADE DE COLIDER - FACIDER CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, bacharelado. Aos 20 dias do mês de agosto do ano de dois mil e treze, Coordenação do Curso de Administração, bacharelado da Faculdade
Leia maisUNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES São Paulo 2010 I Das disposições gerais Art. 1º. O seguinte regulamento tem por objetivo
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE APROFUNDAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA:
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS DE APROFUNDAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: O Regulamento: Artigo 1º As Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento do Curso de Licenciatura em
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DINÂMICA DAS CATARATAS
CENTRO DE PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) REGULAMENTO GERAL DE PESQUISA CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES E OBJETIVOS Art. 1 - Considera-se Pesquisa Científica toda e qualquer atividade de natureza investigativa, com
Leia maisParâmetros e indicadores para a avaliação dos pedidos de progressão funcional dos professores da Escola de Ciência da Informação da UFMG
RESOLUÇÃO 01, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Define parâmetros e indicadores de atividades para a progressão dos integrantes da carreira de magistério Superior das Classes A, B, C e D da Escola de Ciência
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL O Colegiado do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental, no uso de suas atribuições, resolve aprovar, com registro
Leia maisA Congregação da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal da Bahia, no uso de suas atribuições, considerando que:
PORTARIA 02 Estabelece critérios e escalas para aferição de na avaliação de títulos em concursos para Professor Adjunto da Faculdade de Farmácia da UFBA. A Congregação da Faculdade de Farmácia da Universidade
Leia maisSOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO
SUMÁRIO CAPÍTULO I 2 DA DEFINIÇÃO 2 CAPÍTULO II 3 DAS FINALIDADES 3 CAPÍTULO III 3 DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 3 CAPÍTULO IV 7 DOS EIXOS TEMÁTICOS 7 CAPÍTULO V 9 DA CARGA HORÁRIA 9 CAPÍTULO VI 10 DO
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES Artigo 1 o : As Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (AACC) do Curso de Graduação em Ciências Econômicas do Câmpus de Ciências
Leia maisFaculdade Processus REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS
REGULAMENTO DO PROJETO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA DO CURSO DE DIREITO DA FACULDADE PROCESSUS Dispõe sobre a oferta de atividades de Monitoria no curso de graduação da Faculdade Processus e dá outras providências.
Leia maisUniversidade Estadual do Maranhão UEMA Núcleo de Tecnologias para Educação UEMAnet
CHAMADA PÚBLICA INTERNA Nº 01/2018 UEMANET/UEMA SELEÇÃO INTERNA PARA FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA DE PROFESSORES MEDIADORES PARA O CURSO DE MEDIAÇÃO EM EAD A Universidade Estadual do Maranhão - UEMA,
Leia maisPORTARIA N. 04, de 29 de agosto de 2011 (TEXTO COMPILADO)
PORTARIA N. 04, de 29 de agosto de 2011 (TEXTO COMPILADO) Estabelece regras para o cômputo das horas de atividades complementares do curso de graduação em Direito da Escola de Direito de Brasília/EDB.
Leia maisPORTARIA Nº 300 DE 30 DE JANEIRO DE 2006 (D. O nº 22 Seção I 31/01/2006 Pág. 5 a 7)
PORTARIA Nº 300 DE 30 DE JANEIRO DE 2006 (D. O nº 22 Seção I 31/01/2006 Pág. 5 a 7) Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CAPITULO I Das considerações preliminares Art. 1 - Este regulamento disciplina os processos de planejamento, elaboração, execução e avaliação das atividades extensionistas
Leia maisREGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DA ESADE LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES.
REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DA ESADE LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES. O Diretor da Esade Laureate International Universities, no uso de suas
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA FACULDADE DOM ALBERTO
REGULAMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA FACULDADE DOM ALBERTO O Diretor Acadêmico da Faculdade Dom Alberto, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais,
Leia mais1. Responsável por disciplinas de graduação A Responsável por disciplinas de pós-graduação 3. Colaborador em disciplina de graduação
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA PROGRESSÃO NA CARREIRA DOCENTE USP - CAS ODONTOLOGIA NOME DO CANDIDATO: CONCEITOS DE QUALIDADE I. QUALIDADE NA DOCÊNCIA (GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO) Regular Bom Muito Bom Excelente
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA DE DOCENTES
APROVADA na 13ª reunião do Conselho Superior realizada em 19/10/2007. ALTERAÇÕES APROVADAS na 21ª reunião do Conselho Superior realizada em 30/12/2009. SELEÇÃO PÚBLICA DE DOCENTES Norma 015 Dispõe sobre
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE MONITORES ACADÊMICOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FAEF 2019/1
EDITAL DE SELEÇÃO DE MONITORES ACADÊMICOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FAEF 2019/1 CONSIDERANDO, que a monitoria visa despertar no aluno que apresenta rendimento acadêmico comprovadamente satisfatório, o
Leia maisR E S O L U Ç Ã O C O N / U N I P A M N. º /
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE PATOS DE MINAS UNIPAM Credenciado pelo Decreto nº 41.744, de 06/07/01 MANTIDO PELA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE PATOS DE MINAS FEPAM AGREGADA À UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR - EDITAL Nº 02/2018 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO BAREMA PARA PROVA DE TÍTULOS
CONCURSO PÚBLICO PARA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR - EDITAL Nº 02/2018 DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO ÁREA DE CONHECIMENTO: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BAREMA PARA PROVA DE Nome do Candidato: 1 ACADÊMICOS
Leia maisConselho Seccional - Distrito Federal
Ano I N.º 87 segunda-feira, 6 de maio de 2019 Página: 28 Estatuto da Advocacia e da OAB (Lei n. 8.906/94): Art. 69.... 2º No caso de atos, notificações e decisões divulgados por meio do Diário Eletrônico
Leia maisDeliberação CG-FD Nº02/2011
Deliberação CG-FD Nº02/2011 Regulamenta as atividades de monitoria realizadas por alunos de graduação. Art. 1º - A presente Deliberação regulamenta as funções de monitor exercidas por alunos matriculados
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Agrárias Departamento de Agronomia Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento
R E S O L U Ç Ã O N º 087/2011-PGM (Alterada pela Resolução nº 144/2014-PGM) CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Pós-Graduação, no dia / /. Estabelece critérios
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CACOAL 2014 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. O presente regulamento tem por
Leia maisArt.3º - Esta Resolução entra em vigor nesta data.
RESOLUÇÃO N 10/2013/CONSUP/IFAP, DE 29 DE OUTUBRO DE 2013. Aprova o PROGRAMA MONITORIA no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá IFAP. O PRESIDENTE DO DO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisA Congregação da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal da Bahia, no uso de suas atribuições, considerando que:
Estabelece critérios e escalas para aferição de pontos na avaliação de títulos em concursos para Professor efetivo da Faculdade de Farmácia da UFBA. A Congregação da Faculdade de Farmácia da Universidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA FADERGS
REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA FADERGS A Reitora do Centro Universitário Fadergs Laureate International Universities, no uso de suas atribuições
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Ciências Contábeis - ULBRA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Ciências Contábeis - ULBRA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer normas para a realização
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA COLEGIADO DO CURSO DE FÍSICA LICENCIATURA RESOLUÇÃO Nº
Leia maisCAPÍTULO I. Dos Objetivos da Pesquisa
RESOLUÇÃO Nº 01/2014 DISPÕE SOBRE O REGIMENTO DO GRUPO DE INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR FACULDADE CASA DO ESTUDANTE. A Direção Geral da IES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2017
RESOLUÇÃO Nº 21/2017 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 18.755/2016-57 DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUDESTE DE MINAS GERAIS - CÂMPUS BARBACENA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUDESTE DE MINAS GERAIS - CÂMPUS BARBACENA Regulamenta o Plano Anual de Qualificação de Servidores do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais Câmpus
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO DO ISECENSA. Capítulo I Da Natureza
1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO DO ISECENSA Estabelece normas para o funcionamento das Atividades Complementares do curso de Direito do ISECENSA. Capítulo I Da Natureza
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS
APÊNDICE 1 TIPO DE PROCESSO: SOLICITAÇÃO DE EVENTO Versão Janeiro/2017 DESCRIÇÃO DO TIPO DE PROCESSO NOME DO TIPO DE PROCESSO: SOLICITAÇÃO DE EVENTO Modalidades: Protocolares Técnicos Capacitação Feiras
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO HERMÍNIO OMETTO UNIARARAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROPESQ PROGRAMA INSTITUCIONAL DE AUXÍLIO À PESQUISA
CENTRO UNIVERSITÁRIO HERMÍNIO OMETTO UNIARARAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROPESQ PROGRAMA INSTITUCIONAL DE AUXÍLIO À PESQUISA PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Artigo 1º - O Programa
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS CONSELHO DE GRADUAÇÃO
RESOLUÇÃO CGRAD 17/11, DE 08 DE JUNHO DE 2011 Aprova o Regulamento Geral das Outras Atividades Complementares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG. A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
REGULAMENTO DE S ACADÊMICAS COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1º Os discentes deverão cursar 240 horas de atividades acadêmicas complementares (AAC), conforme normatização e orientação da Coordenação
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES O Coordenador do Curso de Graduação em Nutrição, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que deliberou o Colegiado do Curso, em sessão realizada no dia
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
REGULAMENTO DE S ACADÊMICAS COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1º Os discentes deverão cursar 240 horas de atividades acadêmicas complementares (AAC), conforme normatização e orientação da Coordenação
Leia maisDesempenho Docente - ANUAL Ano: Nome:
Desempenho Docente - ANUAL Ano: 2012 Nome: 1. Dimensão Graduação I-Aulas ministradas Lançar a carga horária efetivamente ministrada no ano II Atividade de formação de estudantes de graduação 1. PET 2.
Leia maisREGULAMENTO DE MONITORIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FESPPR CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE MONITORIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FESPPR CAPÍTULO I CONSIDERAÇÕES GERAIS Art. 1º Este regulamento normaliza as Atividades de Monitoria nos Cursos de Graduação da FESPPR. Para efeito do
Leia maisServiço Público Federal Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
RESOLUÇÃO Nº 01/2016 Dispõe sobre a Regulamentação Normativa para a Promoção à Classe E da Carreira Docente (Professor Titular). O Conselho de Unidade da da Universidade Federal de Juiz de Fora, no uso
Leia maisESCOLA DE NEGÓCIOS BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES RESOLVE
ESCOLA DE NEGÓCIOS BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGIMENTO INTERNO DAS S COMPLEMENTARES A Coordenação do Curso de Ciências Contábeis, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, em conjunto
Leia maisArt. 3º - É de competência da coordenação do Curso de Licenciatura em Dança:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIËNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE ARTES CURSO DE LICENCIATURA EM DANÇA RESOLUÇÃO N o 01/2011-CCLD,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO DA FADERGS
REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO DA FADERGS A Reitora do Centro Universitário Fadergs Laureate International Universities, no uso de suas atribuições estatutárias
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 7, DE 1º DE OUTUBRO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº 7, DE 1º DE OUTUBRO DE 2015. EMENTA: Altera a Resolução Nº 06, de 09 de janeiro de 2015, do Instituto de Ciências Jurídicas, que estabelece as atividades e pontuações a serem consideradas
Leia maisRESOLUÇÃO N 027, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013
RESOLUÇÃO N 027, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 Aprova os procedimentos para avaliação de desempenho dos servidores docentes para fins de progressão e promoção na carreira, conforme o disposto na Lei nº 12.772/2012
Leia maisEDITAL Nº 020/2018 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNOPAR/FUNADESP
EDITAL Nº 020/2018 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNOPAR/FUNADESP A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu da UNOPAR torna público o presente Edital e comunica que no período de 30/04/2018
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CASTANHAL FACULDADE DE COMPUTAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CASTANHAL FACULDADE DE COMPUTAÇÃO PGRAD/LABINFRA CHAMADA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA 1. DO OBJETIVO A presente chamada visa selecionar
Leia maisRESOLUÇÃO CEPG 04/2018
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CONSELHO DE ENSINO PARA GRADUADOS RESOLUÇÃO CEPG 04/2018 Cria o Programa Institucional de Pós-doutorado na UFRJ O Conselho
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 05/014-CONSUP Natal (RN), 1 de março de 014. Aprova Normas Relativas à Carga Horária Docente
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA - PIC
REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA - PIC CAPÍTULO I DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1º - O programa de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia SENAC em Minas foi criado para
Leia maisSOCIEDADE PIAUIENSE DE ENSINO SUPERIOR I N S T I T U T O C A M I L L O F I L H O D I R E T O R I A G E R A L
SOCIEDADE PIAUIENSE DE ENSINO SUPERIOR I N S T I T U T O C A M I L L O F I L H O D I R E T O R I A G E R A L PORTARIA Nº 24/2002 Regulamenta as atividades de monitoria. O DIRETOR GERAL DO INSTITUTO DE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Resolução Nº 01/2017 Regulamenta os critérios para o credenciamento, o recredenciamento e o descredenciamento de
Leia maisRegimento do Grupo de Ensino
Regimento do Grupo de Ensino Sumário Capítulo I Das normas de funcionamento do Grupo 5 de Ensino do HCPA Capítulo II Da estrutura organizacional 6 Capítulo III Das atribuições gerais 7 Capítulo IV Das
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS RESOLUÇÃO Nº 13, DE 22 DE JANEIRO DE 2019. EMENTA: Altera a Resolução 07, de 01º de outubro de 2015, do Instituto de Ciências Jurídicas, que
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE ARTES E DESIGN RESOLUÇÃO N O 01/2015
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE ARTES E DESIGN RESOLUÇÃO N O 01/2015 Regulamenta os critérios para atribuição de pontos e os parâmetros para avaliação de desempenho
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ECONOMIA EM SAÚDE MENTAL DO DEPARTAMENTO DE PSIQUIATRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ECONOMIA EM SAÚDE MENTAL DO DEPARTAMENTO DE PSIQUIATRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO A Diretoria do Centro de Economia em Saúde Mental, no uso de suas atribuições
Leia maisREGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
1 REGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - O Centro de Aquisição e Processamento de
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS DO NORTE DE MINAS FUNORTE DIRETORIA DE EXTENSÃO
FACULDADES INTEGRADAS DO NORTE DE MINAS FUNORTE DIRETORIA DE EXTENSÃO EDITAL PARA SELEÇÃO DE MONITORIA ACADÊMICA 02/27 A Diretoria de Extensão e a Diretoria das Engenharias Integradas, no uso de suas atribuições
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 032/07 CONSUNI
RESOLUÇÃO Nº 032/07 CONSUNI APROVA O REGULAMENTO QUE NORMATIZA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS. A Presidente do Conselho Universitário CONSUNI
Leia maisMinistério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília
CHAMADA INTERNA IFB Nº 08 /2017, DE 07 DE AGOSTO DE 2017 Recebimento de candidaturas para credenciamento de docentes no Mestrado Profissional em Rede em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT) O
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS REUNIDAS ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO MARÇO 2012 (Substitui o regulamento
Leia maisEDITAL Nº 072/2016 PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE BOLSA NA MODALIDADE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
EDITAL Nº 072/2016 PROCESSO SELETIVO PARA O PROGRAMA DE BOLSA NA MODALIDADE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA A Reitoria do Centro Universitário Senac torna pública a abertura das inscrições do processo de seleção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 27/2016
RESOLUÇÃO Nº 27/2016 ESTABELECE E NORMATIZA A ATIVIDADE DOS DOCENTES DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO EBTT NO ÂMBITO DA UFES. O DA, no uso de suas atribuições legais e
Leia maisRESOLUÇÃO INTERNA Nº 04/2018, de 09 de maio de 2018
RESOLUÇÃO INTERNA Nº 04/2018, de 09 de maio de 2018 Aprova a Resolução Interna que regulamenta as normas complementares para Estágio Docência no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Sociologia (PPGS)
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CSE IESI nº 08, 18 de dezembro de 2008, reeditada em 03 de abril de 2017. Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação do Instituto de Ensino Superior Integrado da Fenord
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO. 2º Fica instituída a figura do Docente Orientador Acadêmico.
REGULAMENTO DE S ACADÊMICAS COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1º Os discentes deverão cursar 240 horas de atividades acadêmicas complementares (AAC), conforme normatização e orientação da Coordenação
Leia mais