RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA / TRABALHO DE CAMPO

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1 Serviço Público Federal Ministério da Educação Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA / TRABALHO DE CAMPO 1. Identificação Curso: Graduação em Engenharia de Minas Disciplina: Lavra de mina subterrânea 4ENGM.903 Período: 9 Professor: Michel Melo Oliveira Data de realização: 01/12/2015 Número de alunos: Área Geográfica / Empresa: Nome: AngloGold Ashanti Localização (Endereço): Estrada Mestre Caetano, s/nº, Sabará Minas Gerais CEP: Responsável Técnico na empresa: Diogo Brandani 3. Objetivos: Inserir os alunos no ambiente subterrâneo, suas instalações subterrâneas e em superfície. Conceituação da mecânica de rochas na indústria mineral subterrânea. 4. Justificativa: Um engenheiro de minas precisa conhecer o ambiente subterrâneo, tanto quanto as técnicas e equipamentos necessários para uma mina desse tipo. Apenas uma visita para conhecer todo o empreendimento e formas de trabalhar neste tipo de mineração não é suficiente.

2 5. Descrição das atividades realizadas em campo: Primeiramente, a visita foi conduzida pelo Geólogo geotécnico Diogo Brandani, proporcionando uma palestra para conhecimento mais detalhado sobre a empresa, sendo esse um procedimento obrigatório. A palestra foi ministrada a princípio pela Luciana responsável pelo setor de comunicação, e foi apresentada um pouco da historia e mercado de ouro. Como prosseguimento da visita um breve treinamento a respeito de segurança quanto a vestimentas, EPIs e outros. O que comprova a preocupação com a segurança e a saúde dos trabalhadores e outras pessoas que circulem no espaço da mina. Logo em seguida uma palestra sobre geologia, mecânica de rochas, suporte e outros assuntos já estudados pelo, alunos de Engenharia de Minas mas, agora, com um direcionamento prático dos conhecimentos adquiridos para a realidade da Mina Cuiabá. Após as devidas orientações o próximo passo foi para colocar os equipamentos de segurança (macacão, óculos, máscara de fuga, botas, capacete, lanterna, etc). Atualmente, a mina Cuiabá já possui o desenvolvimento de suas rampas de acesso a mais de 1000 m de profundidade. Os principais métodos de lavra utilizados são o Corte e Enchimento e o Sublevel Stoping. Em menor proporção, algumas áreas já foram lavradas com Câmaras e Pilares. A mina opera com painéis de lavra com altura vertical de 66 m até o nível 9, de 44 m entre os níveis 9 e 11 e, a partir do nível 11, tem-se alturas de painel de 33 m para o corpo Fonte Grande Sul e de 60 m para o corpo Serrotinho. Os parâmetros de campo para a classificação geomecânica do maciço dos quatro corpos são obtidos por meio de observações feitas diretamente nas rochas que compõem a capa, a lapa e a camada de minério, segundo as metodologias empíricas mundialmente reconhecidas, denominadas Sistema Q Rock Tunneling Quality Index (Barton et al., 1974) e Sistema RMR Rock Mass Rating (Bieniawski, 1976 e 1989). A avaliação de estabilidade e definição do tipo e dimensionamento dos suportes é dado pela variação do Índice N Número de estabilidade - (Mathews et al., 1981) e do Índice N - Número de estabilidade modificado - (Potvin,1988) e calculando-se o RH (Raio Hidráulico) e modelagem numérica. O acesso à mina é feito por um único poço vertical (shaft), desde a superfície e vai até o nível 11 (elevação de 767 m), ou por rampa, usada por veículos leves e equipamentos pesados, cuja entrada localiza-se na encosta do vale, próxima ao leito do ribeirão Sabará, em uma cota correspondente ao nível 3. O acesso às exposições de minério abaixo do nível 11 dá-se por meio da rampa que demanda ao nível 16, que continua se estendendo por mais níveis inferiores. As galerias subterrâneas, com seção aproximada e predominante de 4,5 x 4,8 m², onde se incluem os distritos de desenvolvimento e de lavra e parte das rampas de acesso entre os níveis. A visita prosseguiu descendo a equipe pelo shaft até o nível 11, saindo do elevador já havia um ônibus a espera para continuar a descida até o nível 16 pela rampa. Realizou-se uma caminhada até uma frente de lavra, sendo explicados todos os detalhes no caminho. Ao longo das galerias subterrâneas, pode-se visualizar veículos transportando minério, as tubulações de circulação de ar e ventiladores, câmara para oficina, câmara de refúgio, suportes artificiais instalados, equipamentos para retirar choco e outros. Os suportes utilizados para minimizar riscos à segurança dos trabalhadores, danos aos equipamentos utilizados nas atividades de produção e diluições no minério extraído, ou seja, com o objetivo de assegurar a estabilidade do maciço em torno tanto das galerias de acesso quanto das escavações onde ocorre a retirada do minério aurífero compõem-se de tirantes, telas, cabos e concreto projetado. Quanto aos cabos de aço, estes têm uma alta capacidade de carga, além de possibilidade de

3 aumento no seu comprimento, caso seja necessário. Ao penetrarem profundamente no maciço, auxiliam na sua resistência, assim minimizando os efeitos indesejáveis de desarticulações, o que, consequentemente, melhora as condições gerais de estabilidade do maciço rochoso. Chamou a atenção que as pontas dos cabos de aço expostas e desenroladas pela solicitação do maciço rochoso são pontos importantes a serem considerados quando se quer um entendimento do comportamento do maciço rochoso e do desempenho dos cabos de aço. Registro Fotográfico: Figura 1: Alunos, professor e funcionários vestidos e equipados para a visita técnica na Mina Cuiabá.

4 Figura 2: Headframe do Shaft para movimentação de pessoal da Mina Cuiabá. Figura 3: Equipamento para retirar "chocos".

5 Figura 4: Alguns suportes utilizados nas galerias: tirante, cabo e concreto projetado. Figura 5: Ponto de descarga do minério de ouro.

6 6. Avaliação das atividades realizadas em campo: A visita foi de grande valia para os estudantes, pois tornou possível observar dentro da empresa o que até então só havia sido visto em sala de aula, que então resulta em maior conhecimento agregado ao estudante. Na visita foi melhor compreendido a complexidade por trás do desenvolvimento e da operação de uma mina, os procedimentos durante operações de abatimento de choco, os EPI s necessários para entrar nela e a forma como a tecnologia torna possível e viável a lavra a uma profundidade de 1400 metros. Um exemplo dessa tecnologia é a ventilação que precisa manter o ar com qualidade e temperatura a grandes profundidades. A visita a Anglo Gold Ashanti foi muito importante, especialmente por ser uma mina subterrânea pelo fato de que a turma do 9 período ainda não ter visitado nenhuma mina deste tipo. Uma excelente maneira de adquirir e vivenciar conhecimentos é a participação em visitas técnicas. A visita técnica oportuniza aprender, tirar dúvidas de cunho teórico e prático e conviver com um grupo de trabalho. 7. Ocorrências / imprevistos: Nenhum Data: 15/12/2015 Professor Coordenador do Curso

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