Roteiro de Estudo para a Recuperação Semestral LITERATURA 1ºEM
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- Isaac Marreiro Zagalo
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1 Roteiro de Estudo para a Recuperação Semestral LITERATURA 1ºEM NOME: IMPRIMA AS FOLHAS. RESOLVA AS QUESTÕES DISSERTATIVAS EM FOLHA DE PAPEL ALMAÇO OU FOLHA DE FICHÁRIO; OS TESTES PODERÃO SER RESPONDIDOS NA PRÓPRIA FOLHA DE QUESTÕES; TODAS AS RESPOSTAS DEVERÃO SER MANUSCRITAS E A CANETA; A PROVA DE RECUPERAÇÃO SÓ PODERÁ SER FEITA MEDIANTE A ENTREGA DESSE ROTEIRO CONCLUÍDO. BOM ESTUDO!!! 1- José Saramago - o primeiro escritor da língua portuguesa a receber o prêmio Nobel de Literatura (1998) - insere ao longo do romance Memorial do convento (1983) uma série de provérbios, alguns dos quais vêm reproduzidos a seguir. Leia-os e interprete de forma concisa o significado de cada um: a. Pela casca não se conhece o fruto, se lhe não tivermos metido o dente b. "Se o pão fosse comido pelos que o semeiam, o mundo seria outro c. "O mundo de cada um é os olhos que tem." d. "Um homem, se tem filhos, também se alimenta de ver a cara deles." e. "Tudo no mundo está dando respostas, o que demora é o tempo das perguntas." No meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra no meio do caminho tinha uma pedra Nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas 2- No meio do caminho Nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho. no meio do caminho tinha uma pedra. Carlos Drummond de Andrade. Alguma poesia. a. Aponte as diferenças de significado no signo "pedra". b. Qual o papel da repetição no primeiro movimento do poema? c. Explique os dois versos: "Nunca me esquecerei desse acontecimento/ na vida de minhas retinas tão fatigadas".
2 3- Analise o poema abaixo e responda: Aula de português A linguagem na ponta da língua tão fácil de falar e de entender. A linguagem na superfície estrelada de letras, sabe lá o que quer dizer? Professor Carlos Góis, ele é quem sabe, e vai desmatando o amazonas de minha ignorância. Figuras de gramática, esquipáticas, atropelam-me, aturdem-me, seqüestram-me. Já esqueci a língua em que comia, em que pedia para ir lá fora, em que levava e dava pontapé, a língua, breve língua entrecortada do namoro com a priminha. O português são dois; o outro, mistério. Carlos Drummond de Andrade. Esquecer para lembrar, Rio de Janeiro: José Olympio, Esquipáticas(esquisitas+antipáticas) a) O poeta expressa o contraste entre marcas de variação de usos da linguagem em: A) situações formais e informais. B) diferentes regiões do país. C) escolas literárias distintas. D) textos técnicos e poéticos. E) diferentes épocas. b) No poema, a referência à variedade padrão da língua está expressa no seguinte trecho: A) A linguagem / na ponta da língua B) A linguagem / na superfície estrelada de letras C) [a língua] em que pedia para ir lá fora D) [a língua] em que levava e dava pontapé E) [a língua] do namoro com a priminha c) Analisando o poema acima, indique quais são as três referências feitas pelo autor à linguagem: d) No último verso o autor distingue a língua em duas partes. O que ele quis dizer com O português são dois; o outro, mistério.? Explique: 4. A tira acima exemplifica o uso de variedades linguísticas. Sobre variedades e registros de linguagem, assinale a afirmativa INCORRETA.
3 A) Preconceito linguístico é o julgamento negativo dos falantes em função da variedade linguística que utilizam. B) A maior ou menor proximidade entre os falantes faz com que usem variedades mais ou menos formais, denominadas registros de linguagem. C) Diferenças significativas nos aspectos fonológicos e morfossintáticos da língua marcam as variedades sociais, seja devido à escolaridade, à faixa etária, ao sexo. D) Norma culta ou padrão é a denominação dada à variedade linguística dos membros da classe social de maior prestígio, que deve ser utilizada por todos da mesma comunidade. E) Gíria ou jargão é uma forma de linguagem baseada em vocabulário criado por um grupo social e serve de emblema para os membros do grupo, distinguindo-os dos demais falantes da língua. 5- Ao ler o livro Dom Casmurro, de Machado de Assis, cite dois momentos que o autor utiliza para caracterizar o adultério de Capitu: 6- Marque F(falso) ou V(verdadeiro): ( ) Gênero épico é uma narrativa em versos, em um longo poema que ressalta a figura de um herói, um povo ou uma nação. Geralmente envolvem aventuras, guerras, viagens e façanhas heróicas e apresentam um tom de exaltação, isto é, de valorização de heróis e feitos grandiosos. ( ) O autor épico preocupa-se menos em expressar os seus estados de alma do que um poeta lírico. ( ) As principais obras Épicas são: Iligide de Homero, Odisséia de Platão e Os Lusíadas de Camões. ( ) A Epopeia ridiculariza os defeitos humanos ou determinadas situações. ( ) Camões utilizou elementos da Antiguidade Clássica para escrever Os Lusíadas. 7- Considere a obra Dom Casmurro, de Machado de Assis, e as afirmativas que se seguem: I. Dona. Glória tentava impedir o casamento de Bentinho com Capitu, pois desejava que ele se unisse a Sancha. II. Bento Santiago não teve problemas em homenagear o amigo Escobar, por ocasião de seu enterro, pois era seu melhor amigo. III. A cena descrita no velório de Escobar (homens e mulheres chorando) é uma característica do Romantismo presente em todo o Dom Casmurro obra que tem como tema os infelizes amores de Bentinho e Capitu. IV. Olhos de ressaca referência dada a Capitu evidencia o seu poder de envolvimento e o grande fascínio que ela exerce sobre Bentinho, tal qual as ondas do mar. V. Apesar da suspeita de adultério, o amor consegue superar a desconfiança fazendo com que Bentinho se reconcilie com a família de Capitu. Assinale: (A) Se apenas IV é correta. (B) Se apenas I, II são corretas. (C) Se apenas III e V são corretas. (D) Se apenas V é correta. (E) Nenhuma delas é correta. 8- Com base na leitura de Dom Casmurro, e considerando a importância de Machado de Assis para a literatura brasileira, identifique as alternativas como VERDADEIRAS ou FALSAS: ( ) Escrito quando o Realismo era a estética dominante, Dom Casmurro é antes um romance filosófico que um romance social. ( ) Ao contrário de diversas heroínas românticas, punidas com a morte por comportamentos inadequados para os padrões de sua época, a principal personagem feminina de Dom Casmurro não morre no final da narrativa. ( ) Ainda que acreditasse não ser pai de Ezequiel, Bento Santiago não deixou que isso interferisse na relação pai-filho, e sempre quis ter o rapaz muito perto de si. ( ) Assim como em Esaú e Jacó, a presença do Imperador e as referências à vida política brasileira são constantes em Dom Casmurro e interferem nos acontecimentos narrados. A sequência correta é: (A) V, F, F, F (B) F, F, F, V (C) F, V, F, V (D) V, V, V, F (E) F, V, F, F 9- A respeito de Capitu, personagem do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, é correto afirmar que: a) é a figura central da trama narrativa porque se envolve em uma situação de adultério que leva à destruição de seu casamento com Bentinho. b) tem um papel secundário e insignificante na ordem do enredo, já que todas as ações da narrativa convergem para um desfecho do qual ela não participa.
4 c) é caracterizada pelo agregado José Dias como cigana oblíqua e dissimulada e sobre ela incide ainda a metáfora de olhos de ressaca, que lhe é atribuída por Bentinho. d) deixa transparecer uma relação clandestina com Escobar, explicitada nas lágrimas dela no momento da encomendação e partida do corpo do nadador da manhã. e) recaem sobre ela incriminações de ordem moral que a fazem merecedora das desconfianças dos amigos e do fim trágico a que chegou. 10- O meu fim evidente era atar as duas pontas da vida, e restaurar na velhice a adolescência. Pois, senhor, não consegui recompor o que foi nem o que fui. É o que diz o narrador no segundo capítulo do romance Dom Casmurro. Afinal por que não teria ele alcançado o seu objetivo? Comente utilizando elementos do livro. 11- Leia o trecho da música Eu preciso aprender a ser só, de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle e responda a questão: Ah, se eu te pudesse fazer entender, Meus olhos choram a falta dos teus, Sem teu amor eu não posso viver Esses seus olhos que foram tão meus, Que sem nós dois o que resta sou eu. Por Deus entenda que assim eu não vivo, Eu assim tão só. Eu morro pensando no nosso amor. E eu preciso aprender a ser só, Poder dormir sem sentir teu calor A ver que foi só um sonho e passou, a) Levando em consideração o que foi ensinado em sala de aula, com qual Cantiga Trovadoresca podemos relacionar a música acima e que características podemos extrair do trecho? b) Que termos são encontrados frequentemente nas cantigas de Amor e Amigo, que as caracterizam? 12- O herói das novelas de cavalaria se destaca por algumas características que o colocam como uma das mais importantes figuras de capa e espada de todos os tempos, inclusive influenciando obras modernas. Como podemos caracterizá-lo? 13- Assinale a alternativa incorreta a respeito do Trovadorismo. a) Durante o Trovadorismo, ocorreu a separação entre poesia e a música. b) Muitas cantigas trovadorescas foram reunidas em livros ou coletâneas que receberam o nome de cancioneiros. c) Nas cantigas de amor, há o reflexo do relacionamento entre o senhor e vassalo na sociedade feudal: distância e extrema submissão. d) Nas cantigas de amigo, o trovador escreve o poema do ponto de vista feminino. e) O composição das cantigas ocorria no interior dos palácios feudais. 14- O poema seguinte é uma cantiga lírica. Leia-o atentamente. Estes meus olhos nunca perderán, (perderão) senhor, gran coita, mentr eu vivo for; (enquanto) e direi-vos, fremosa mia senhor, destes meus olhos a coita que han: hão (têm) choran e cegan quand alguen non veen, (vêem) e ora cegan por alguen que veen. Guisado teen de nunca perder (Meus olhos e meu coração têm o) meus olhos coita e meu coraçon, (hábito de nunca sofrer por amor) e estas coitas, senhor, mias son, (minhas) mais os meus olhos, por alguen veer, (mas) choran e cegan quand alguen non veen, e ora cegan por alguen que veen. E nunca já poderei haver ben, (ter felicidade, recompensa amorosa) pois que amor já non quer nem quer Deus; mais os cativos destes olhos meus morrerán sempre por veer alguen: choran e cegan quand alguen non veen, e ora cegan por alguen que veen. (Joan Garcia de Guilhade, séc. XIII) Com base na cantiga acima e no estudo sobre Trovadorismo, responda: a) Como se classifica a cantiga? Justifique com suas próprias palavras. b) Qual o paradoxo (o contrassenso, a contradição) que o poeta aponta no comportamento de seus olhos e qual a explicação desse paradoxo?
5 15- Leia os textos abaixo e responda: Texto A Ai flores, ai flores do verde pinheiro sabe alguma notícia do meu namorado? Ai, Deus, onde está? Ai flores, ai flores do verde ramo, sabe notícias do meu amado? Ai, Deus, onde está? ( D. Diniz) Texto B Às vezes no silêncio da noite eu fico imaginando nós dois... Eu fico ali sonhando acordado, Juntando o antes, o agora e o depois Por que você me deixa tão solto? Por que você não cola em mim? Estou me sentindo muito sozinho! Por que você me esquece e some? Fala que me ama, só que é da boca pra fora... Ou você me engana, ou não está madura! Onde está você agora? (Peninha) Mais de 600 anos separam o texto medieval de D. Diniz da canção da música popular brasileira, do Peninha. No entanto, a respeito deles é correto afirmar que: I A base do questionamento do eu nas duas canções é o mesmo: a ausência da pessoa amada. II Em ambos, o que se repete, implicitamente, é a aflição e a incerteza sobre a pessoa amada. III As duas canções podem ser classificadas tanto como cantiga de amor quanto como cantiga de amigo. O correto está em: a) I, II e III b) I e II c) II e III d) I e III e) apenas I 16- Leia a música abaixo e responda: Quando olhaste bem nos olhos meus E o teu olhar era de adeus Juro que não acreditei Eu te estranhei Me debrucei Sobre teu corpo e duvidei E me arrastei e te arranhei E me agarrei nos teus cabelos No teu peito Teu pijama Nos teus pés Ao pé da cama Sem carinho, sem coberta No tapete atrás da porta Reclamei baixinho Dei pra maldizer o nosso lar Pra sujar teu nome, te humilhar E me vingar a qualquer preço Te adorando pelo avesso Pra mostrar que inda sou tua Só pra provar que inda sou tua... a) Com qual cantiga podemos relacionar a música? Justifique com suas palavras e exemplifique com um trecho da mesma? b) O autor compara duas situações diferentes, baseado nas suas inevitáveis consequências. Quais são essas situações? c) Qual a estratégia utilizada pelo autor da música na ultima estrofe? Explique. 17- Levando em consideração que as cantigas do Trovadorismo tiveram uma origem Provençal e que se desenvolveram em um ambiente palaciano, como podemos diferenciar as cantigas de Escárnio e Maldizer? Comente em linhas gerais. 18- Leia a música abaixo e responda as questões: Olhos nos Olhos Chico Buarque Quando você me deixou, meu bem, Me disse pra ser feliz e passar bem. Quis morrer de ciúme, quase enlouqueci, Mas depois, como era de costume, obedeci. Quando você me quiser rever Já vai me encontrar refeita, pode crer. Olhos nos olhos, Quero ver o que você faz Ao sentir que sem você eu passo bem demais E que venho até remoçando,
6 Me pego cantando, sem mais, nem por quê. Tantas águas rolaram, Quantos homens me amaram Bem mais e melhor que você. Quando talvez precisar de mim, Ce sabe que a casa é sempre sua, venha sim. Olhos nos olhos, Quero ver o que você diz. Quero ver como suporta me ver tão feliz. a) Compare a música com as cantigas trovadorescas, indicando nela características do trovadorismo e dando-lhe uma classificação (de amigo, de amor, de escárnio, de maldizer). Dê exemplos retirados do texto. b) Caracterize o eu lírico presente na música e diga se apresenta um comportamento igual ou diferente do eu lírico medieval. Justifique sua resposta. 19- Sobre a literatura produzida no primeiro século da vida colonial brasileira, é correto afirmar que: a) Apresenta poemas feitos para valorizar o trabalho dos padres. b) Inicia-se com uma temática Greco-Romana. c) É constituída por documentos que informam acerca da terra brasileira e pela literatura jesuítica. d) Os textos que a constituem apresentam evidente preocupação artística e pedagógica. e) Descreve com fidelidade e sem idealizações a terra e o homem, ao relatar as condições encontradas no Novo Mundo. 20- Leia o texto Erro de português, de Oswald de Andrade, para responder as questões: Quando o português chegou Debaixo duma bruta chuva Vestiu o índio Que pena!fosse uma manhã de sol O índio tinha despido O português. Oswald de Andrade Erro de português I- Podemos observar que há uma crítica do autor em relação aos povos colonizadores, sobretudo uma crítica sobre as intenções dos padres jesuítas, amplamente expressas na literatura produzida durante o Quinhentismo. A crítica de Oswald de Andrade está presente no verso: (a) Quando o português chegou (...) ; (b) (...) Vestiu o índio (...) ; (c) (...) Debaixo de uma bruta chuva (...) ; (d) (...) O índio tinha despido (...) ; (e) (...) Que pena! Fosse uma manhã de sol (...). II- O que o autor quis dizer com: O índio tinha despido o português. Explique relacionando com o que foi amplamente discutido em sala de aula, sobre a colonização portuguesa. 21- "Águas são muitas; infindas. E em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo, por bem das águas que tem". No texto acima notamos: a) que Pero Vaz Caminha assume a atitude de um observador frio. b) que Caminha se empolga pelas coisas da terra. c) que o escritor descobriu águas-marinhas. d) Caminha apenas está atento ao que vê, desprezando o entusiasmo tão comum da época. e) nenhuma das anteriores. 22- O tom pessimista apresentado por Camões em "Os Lusíadas" aparece em outro momento do poema. Isso acontece no episódio: a) do Gigante Adamastor. b) do Velho do Restelo. c) de Inês de Castro. d) dos Doze de Inglaterra. e) do Concílio dos Deuses.
7 23- No episódio do Gigante Adamastor, Camões faz uma referência ao estilo clássico. Explique que relação o autor faz com a antiguidade Greco-romana? 24- Sobre o poema Os Lusíadas, é incorreto afirmar que: a)quando a ação do poema começa, as naus portuguesas estão navegando em pleno Oceano Índico, portanto no meio da viagem; b) As Tágides, ninfas do rio Tejo, protegem os navegantes, durante a viagem. c) No episódio do velho do Restelo, a consciência do povo português aparece concretizada na imagem de um idoso; d) Tem como núcleo narrativo a viagem de Vasco da Gama, a fim de estabelecer contato marítimo com as Índias; e) É composto em sonetos decassílabos e marca o estilo Épico. 25- Leia o trecho abaixo e responda a questão: "Amor é um fogo que arde sem se ver, É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente, É dor que desatina sem doer." O Poeta Camões criou poesias que retratavam o sentimento de uma forma bem diferente dos autores do Trovadorismo. Que características o poeta utiliza ao falar do Amor em seus textos? Comente com elementos que foram discutidos em sala de aula. Leia o texto para responder às questões. No mar, tanta tormenta e tanto dano, Tantas vezes a morte apercebida; Na terra, tanta guerra, tanto engano, Tanta necessidade aborrecida Onde pode acolher-se um fraco humano, Onde terá segura a curta vida, Que não se arme e se indigne o Céu sereno Contra um bicho da terra tão pequeno? Assinale a única alternativa correta, de acordo com o texto. 26. Nessa estrofe, Camões: A. ( ) exalta a coragem dos homens que enfrentam os perigos do mar e da terra. B. ( ) considera quanto o homem deve confiar na providência divina(em Deus) que o ampara nos riscos e adversidades. C. ( ) lamenta a condição humana ante os perigos, sofrimentos e incertezas da vida. D. ( ) classifica o homem como um bicho da terra, dada a sua agressividade. 27- O Humanismo é um momento marcado por uma profunda crítica no que diz respeito ao comportamento urbano das cidades em crescimento. Como Gil Vicente utilizou o teatro para expor as falhas do ser humano? Comente. 28- Sobre o Humanismo, identifique a alternativa falsa: a) Em sentido amplo, designa a atitude de valorização do homem, de seus atributos e realizações. b) Configura-se na máxima de que: O homem é a medida de todas as coisas. c) Rejeita a noção do homem regido por leis sobrenaturais e opõe-se ao misticismo. d) Designa um período especifico da evolução da cultura ocidental. e) Fundamenta-se na noção bíblica de que o homem é pó e ao pó retornará, e de que só a transcendência liberta o homem de sua insignificância terrena. 29- Em relação ao teatro de Gil Vicente, pode-se afirmar que: a) Há a revolta contra o cristianismo. b) A obra apresenta características de gênero épico. c) Aparecem as falhas do comportamento humano e seus valores. d) Apresenta-se a preocupação com o homem e com a religião. e) Há a influência de Camões lírico.
2 Em que data começou o Trovadorismo em Portugal, e que fato marcou essa data?
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