PROGRAMA DE FORMAÇÃO. Formação de Acesso na Carreira de Bombeiro Promoção a Chefe

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1 PROGRAMA DE FORMAÇÃO Formação de Acesso na Carreira de Bombeiro Promoção a Chefe Designação FC-04-IV - Gestão Inicial de Operações de Incêndios Florestais Objectivo Geral Dotar os formandos de competências técnico-operacionais para chefiar uma ou mais brigadas no combate a incêndios florestais, incluindo um grupo de combate a incêndios florestais (GCIF), organizar e gerir um teatro de operações para fazer face a uma ocorrência de incêndio na sua fase inicial. Objectivos Específicos No final da acção, os formandos devem ser capazes de: Identificar as características do comportamento extremo dos incêndios florestais e enumerar os principais factores que potenciam a sua ocorrência; Identificar e descrever os métodos e tácticas de combate e aplicar operacionalmente no combate aos incêndios florestais; Aplicar a cartografia militar para análise da zona de intervenção; Caracterizar os meios aéreos quanto à missão e capacidade de transporte de água, orientar uma aeronave no teatro de operações, estruturar comunicações e fazer o guiamento de uma aeronave; Aplicar e cumprir as regras de segurança durante a actuação dos meios aéreos, ligeiros, médios e pesados; Descrever a organização do sistema de gestão de operações e de um posto de comando operacional; Utilizar o GPS como instrumento de apoio; Aplicar a simbologia gráfica na organização do teatro de operações; Analisar a zona de intervenção; Reproduzir gestão inicial de operações de incêndios florestais em exercícios simulados. 1

2 Destinatários De acordo com o estabelecido pelo Despacho n.º 713/2012, de 18 de Janeiro, da Autoridade Nacional de Protecção Civil, que altera o Despacho n.º 21722/2008, de 20 de Agosto, aplicável aos bombeiros dos quadros de comando a activo dos corpos de bombeiros dependentes de associações humanitárias de bombeiros e, ainda, aos bombeiros voluntários dos diversos quadros e carreiras dos corpos de bombeiros detidos por municípios: Elementos da carreira de Bombeiro no Quadro Activo, que reúnam as condições para a promoção a Chefe. Modalidade de Formação Formação modular certificada. Forma de Organização da Formação Presencial. Conteúdos Programáticos Comportamento extremo dos incêndios florestais: - Comportamento do fogo; - Propagação dos incêndios florestais através dos combustíveis; - Comportamento extremo dos incêndios florestais; - Evidências de comportamento extremo: o Efeito chaminé (comportamento eruptivo); o Incêndios de copas: classificação dos incêndios de copas, principais características dos incêndios de copas; o Incêndios de projecção: factores que influenciam a distância das projecções, fases do mecanismo de projecção, Implicações nas condições de segurança. Métodos e tácticas de combate a incêndios florestais: - Fases de combate ao incêndio florestal; - Pontos de situação; - Métodos de combate: directo, indirecto e combinado; - Método de combate directo: tácticas; 2

3 - Método de combate directo: aplicação do CPS Campbell Prediction System; - Método de combate indirecto: uso do fogo de supressão (fogo táctico e contrafogo) e abertura de faixas de contenção. Topografia: leitura de cartas militares à escala 1:25000: - Margens e legenda; - Escalas: numérica e gráfica; - Distâncias e declives; - Cálculo de declives; - Cota, altitude, curva de nível; - Representação do relevo pelo método das curvas de nível; - Formas de relevo/ orografia; - Geodesia, orientação e rosa dos ventos; - Direcções de referência; - Coordenadas geográficas; - Coordenadas rectangulares. - Propagação teórica do incêndio florestal: o Velocidade teórica de propagação; o Cone de propagação; o Realização de exercícios de exemplo. Meios aéreos: - Classificação dos meios aéreos e suas missões: o Tipo de missão a executar; o Capacidade de água a transportar. - A escolha dos meios aéreos: o Vantagens; o Desvantagens/ limitações; o Tipo de intervenção; o Objectivos da intervenção; o Regras de Ouro para a intervenção dos meios aéreos. - Accionamento para ataque inicial; - Accionamento para ataque ampliado; - Selecção dos objectivos para intervenção; - Emprego operacional; - Emprego táctico: métodos de combate; 3

4 - Eficácia dos meios aéreos. Segurança com meios aéreos: - Procedimentos de segurança; - Circulação nas proximidades do helicóptero; - Circulação nas proximidades do avião; - Embarque em helicópteros; - Segurança a bordo das aeronaves; - Segurança durante o desembarque; - Considerações do piloto; - Comunicações ar/terra, terra/ar; - Consequências do Downwash (Helicópteros) - Segurança no terreno durante as descargas; - Factores que afectam as descargas; - Morfologia típica de uma descarga. Organização Inicial do Teatro de Operações SIOPS:SGO: - Sistema integrado de operações de protecção e socorro (SIOPS); - Conceito de coordenação; - Coordenação institucional: CCON, CCOD; - Gestão de Operações; - Organização do Sistema de Gestão de Operações; - Sistema de Gestão de Operações (SGO): princípios fundamentais; - Conceito de Comando; - Comandante das Operações de Socorro (COS); - Comando inicial das operações de socorro; - Posto de Comando Operacional; - Zonas de Intervenção: ZS, ZA, ZCR, ZRR; - Estado de Alerta Especial para o SIOPS; - Dispositivo para o CIF: meios terrestres; - Dispositivo para o CIF: meios aéreos. GPS: - O que é o sistema GPS? - Outros sistemas; - Componentes genéricos do sistema GPS; - Interferências no sinal/erros; 4

5 - Aplicações práticas do GPS; - Tratamento da informação dada pelo GPS; - Utilização prática de um GPS: GPSmap 60CSx (Garmin); Simbologia operacional: utensílios gráficos: - Utensílios gráficos; - Definição de linguagem cartográfica: o Principais formas geométricas; o Cor; o Estudo das acções/ meios; o Preenchimento; o Combinação das variáveis. - Aplicação à análise da zona de intervenção; - Aplicação ao sinistro; - Aplicação às acções; - Aplicação aos meios; - Aplicação à organização operacional da zona de intervenção; - Dados Contextuais; - Quadro resumo de meios; - Cartografia Operacional. Análise da Zona de Intervenção: - Dimensão e posicionamento da Zona de Intervenção; - Componentes principais para o estudo da ZI: o Topografia; o Combustíveis; o Meteorologia; o População. - Representação gráfica: o Esqueleto; o Planimetria; o Propagação previsível do incêndio florestal; o Reacções Imediatas; o SITAC; o Sectorização. - Cartografia operacional. 5

6 Gestão Inicial de Operações de Incêndios Florestais: exercícios (UFCD 3741) - Análise da Zona de intervenção, nomeadamente: o Identificação de pontos sensíveis e definição de prioridades; o Identificação de ameaças; o Verificação dos factores que influenciam o comportamento do incêndio florestal; o Elaboração do esqueleto (orografia) e da planimetria; o Análise da propagação do incêndio florestal; o Elaboração do cone teórico de propagação do incêndio florestal; - Definição de objectivos gerais e específicos, de estratégia e tácticas; - Meios de extinção terrestre: o Tipo de veículos, máquinas de rasto, tratores; o Equipamentos hidráulicos, ferramentas manuais e mecânicas; o Outros recursos materiais e humanos; - Meios aéreos; - Verificação do cumprimento de objectivos pelas manobras e procedimentos realizados pelas forças: o Preservação de vestígios; o Manobras de extinção; o Manobras de rescaldo e vigilância; o Procedimentos de segurança; o Preparação física; o Orientação no terreno; o Leitura e utilização das cartas militares. - Elaboração da cartografia operacional; - Pontos de Situação; - Assunção e passagem de comando. Avaliação (teste de avaliação sumativa). Carga Horária 50 Horas. 6

7 Horários/cronograma Unidades de Formação Horas teóricas Comportamento extremo dos incêndios florestais 2 Horas práticas Métodos e tácticas de combate a incêndios florestais 2 Leitura de cartas militares à escala 1: Meios Aéreos 1 Segurança com meios aéreos 1 Organização Inicial do Teatro de Operações SIOPS:SGO 2 GPS 1 3 Simbologia operacional: utensílios gráficos 2 Análise da Zona de Intervenção 2 6 Gestão Inicial de Operações de Incêndios Florestais: exercícios 22 Avaliação (teste de avaliação sumativa) 2 Total 50 Metodologias da Formação Sessões teórico-práticas: método expositivo, demonstrativo e activo. Critérios e Metodologias de Avaliação A avaliação dos formandos compreende uma avaliação sumativa constituída por uma prova de avaliação teórica que vale 40% da nota final e uma prova de avaliação prática que vale os outros 60%; A prova de avaliação teórica contém 40 questões de escolha múltipla, sendo atribuída a cotação de 0,5 valores a cada questão; As provas de avaliação prática serão feitas avaliando o formando na função de Chefe de Secção (Grupo), gerindo a intervenção de brigadas e equipas, assumindo também funções de comandante das operações de socorro no combate aos incêndios florestais, e incidem sobre as seguintes técnicas: Análise da Zona de Intervenção; Elaboração de SITAC gráficos; Gestão/Organização do Teatro de Operações (TO); Para que o formando seja aprovado é necessário que obtenha: 7

8 Uma classificação igual ou superior a 10 valores na prova de avaliação teórica, numa escala de 0 a 20; Uma classificação igual ou superior a 10 valores na prova de avaliação prática, numa escala de 0 a 20. As provas teórica e prática têm carácter eliminatório sendo que se o formando reprovar numa das partes deverá repetir o módulo. O formando é considerado reprovado se tiver faltado a um número de horas superior a 10% do total de horas do módulo. Local de Realização Escola Nacional de Bombeiros Centro de Formação da Lousã. Recursos Técnico-Pedagógicos (a disponibilizar pela ENB) Quadro branco; Computador; Projector multimédia; Tela de projecção; Recursos Técnico-Pedagógicos (a disponibilizar pela ENB) Apresentações em formato digital; Instrumentos de apoio à formação: simbologia, transferidor, quadrículas (download em Espaços e Equipamentos (a disponibilizar pela ENB) Sala de formação com um lugar sentado por cada formando, com secretárias (ou cadeiras com apoio), com mínimo de 17 cadeiras (1 para cada formando e 1 para formador). As secretárias/ cadeiras dispostas em forma de U ou mediante organização pelo formador, sendo que a secretária para o formador está junto ao quadro branco e computador. Espaços florestais para a realização das provas práticas de gestão inicial de operações de incêndios florestais em espaços previamente escolhidos, mediante orientação do(s) formador(es), nomeadamente áreas ardidas onde ocorreram incêndios florestais, com história de incêndio florestal (relatório de ocorrência). 8

9 Equipamentos receptores de GPS (1 por equipa + 1 para formador, num mínimo de 4, de preferência 5); Cartas militares IGEOE 1:25000, do local de formação (1 para cada 2 formandos); Quadrículas do IGEOE (1 para cada 2 formandos); Álcool e panos (para limpar tinta das cartas militares plastificadas); Rádios E/R de VHF banda alta, ou E/R de UHF (com bateria), 3 por equipa + 2 (1 para cada formador). Materiais e Equipamentos (a disponibilizar pelos CB dos formandos) 4 veículos ligeiros de transporte de pessoal 4X4 ou TT, sendo 1 por equipa e para formador, no último fim-de-semana de cada curso. Pasta, por formando, contendo: - Bússola; - Régua; - Folhas de acetato A4 (mínimo 10); - Conjunto de canetas de acetato (vermelha, azul, preta e verde); - Prancheta A4; - Transferidor (download em - Quadrículas impressas em acetato (download em - Folha com simbologia/utensílios gráficos plastificada (download em 1 equipamento portátil rádio SIRESP por formando (1 por CB), para os exercícios práticos, para garantir comunicações por cada uma das equipas. Número de Formandos Dezasseis (16) Pré-requisitos Os constantes da legislação em vigor. Critérios de Selecção Não se aplica. 9

10 Critérios de Exclusão Os previstos no Regulamento Interno do Corpo de Bombeiro do formando. Certificação Concluído o módulo com aproveitamento é emitido um certificado pela ENB. Observações Os formandos devem apresentar-se na formação com: Uniforme n.º 3 (inclui boné e botas p/a combate a incêndios florestais). Apontamentos de apoio na área de documentação de apoio ao formando FC-04-IV; Documento de identificação (cartão do cidadão ou bilhete de identidade) e cópia do documento para entregar ao formador para dossier técnico-pedagógico. Na primeira hora de formação do curso os formandos deverão preencher a ficha de identificação do formando com todos os dados solicitados, assinar o termo de responsabilidade para a frequência do curso. Bibliografia Instrumentos e textos de Apoio ( FC-04-IV. 10

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