Práticas Excelentes e Políticas Educativas Destrutivas - Considerações acerca do momento actual
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- Rachel Ávila Malheiro
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1 Práticas Excelentes e Políticas Educativas Destrutivas - Considerações acerca do momento actual Ramiro Marques Instituto politécnico de Santarém Página pessoal: As práticas excelentes exigem do agente a aquisição e o uso das virtudes intelectuais e das virtudes do carácter. A prática pedagógica não é excepção. A inteligência e a sabedoria são as duas virtudes intelectuais que nos permitem aceder ao conhecimento universal. A prudência (phronesis) é a virtude intelectual que nos permite a escolha dos meios adequados para atingirmos as finalidades nobres. As virtudes do carácter, nomeadamente a coragem, a temperança, a justiça, a generosidade e a esperança, são a condição necessária para que o agente faça uma escolha adequada dos objectivos admiráveis e nobres e seja capaz de exercer as funções exigidas de forma excelente. A este respeito convém fazer a distinção entre funções eficazes e funções excelentes. As primeiras visam atingir de forma adequada objectivos exteriores ao agente e não estão directamente relacionadas com os bens interiores. As segundas visam o florescimento do agente e estão relacionadas com a aquisição de bens interiores. Diz-se que uma actividade promove o florescimento do agente quando contribui para a sua autoactualização e a sua realização pessoal, ou dito de outra forma, a sua eudaimonia. As actividades excelentes geram prazer por si próprias e acompanham a realização da actividade, ao contrário das actividades eficazes que só geram prazer quando o agente conclui com sucesso a actividade. Uma vida repleta de actividades excelentes é uma condição necessária para se atingir o florescimento pessoal.
2 Convém também fazermos a distinção entre práticas e instituições. O xadrez, a medicina e a biologia são práticas. Os clubes de xadrez, os hospitais e os laboratórios são instituições. As instituições estão naturalmente preocupadas com a produção de bens externos. O seu objectivo é a produção e a eficácia. O negócio das instituições é a produção de bens materiais com valor de mercado. A escola é uma instituição, mas o ensino é uma prática. Contudo, a escola é uma instituição de tipo diferente porque não produz bens exteriores. As instituições estão estruturadas em termos de estatuto, poder e hierarquia. As práticas são conjuntos de actividades que exigem a mobilização das virtudes intelectuais e das virtudes do carácter e que podem ter objectivos internos e externos. Os objectivos externos das actividades têm que ver com a produção e com a eficácia. Os objectivos internos das actividades têm que ver com a excelência, os prazeres e a eudaimonia, ou seja, o florescimento da pessoa. Regra geral, nas sociedades materialmente desenvolvidas e com economia capitalista, as instituições visam a eficácia e não o florescimento do agente ou a excelência das práticas. Essa contradição pode conduzir à criação de obstáculos ao desenvolvimento de práticas excelentes e ao florescimento pessoal dos agentes. Quando as políticas educativas pressionam as escolas para o desenvolvimento de práticas eficazes e a produção de bens exteriores com valor de mercado, torna-se impossível o desenvolvimento de práticas excelentes e de actividades com objectivos internos, ou seja, que promovam a eudaimonia e o florescimento pessoal de alunos e professores. A única forma de esbater esta contradição é conseguir que a instituição, neste caso, a escola, esteja impregnada de virtudes intelectuais e de virtudes do carácter. Uma escola sem justiça, temperança, amizade, coragem e esperança não consegue resistir ao poder corrupto das instituições. Não é possível garantir o desenvolvimento de práticas excelentes com a retirada da autonomia ao agente.
3 Uma outra distinção que interessa fazer é destacar a diferença entre bens internos e bens externos associados às práticas. Os bens internos são bens que o agente considera bons em si. Os bens externos são bens que apenas têm valor instrumental. Ao contrário dos bens internos, que não se esgotam e cuja posse pelo sujeito não impede a posse deles por outros sujeitos, os bens externos são sempre propriedade de alguém e quanto mais bens externos um sujeito tem, menos bens dessa natureza há para distribuir pelos outros. Aristóteles não dispensa a utilidade dos bens externos. No entanto, considera que devem estar ao serviço dos bens internos. Da mesma forma, as práticas eficazes e as actividades que servem objectivos exteriores, as quais são necessárias ao cumprimento das funções das instituições, devem estar ao serviço e depender das práticas excelentes e das actividades que servem objectivos internos ao agente. Essa é a única forma de evitar que o poder corrupto das instituições, intimamente ligado à competição, à eficácia e à criação de produtos com valor de mercado, não impeça os agentes de desenvolverem práticas excelentes e actividades boas em si, as quais são condição necessária à construção da eudaimonia e do florescimento pessoal do agente. A escola como instituição e o ensino como prática vivem imersos nessa tensão. A escola é uma comunidade com um grande poder de intervenção no processo de aquisição das virtudes intelectuais e das virtudes do carácter. É uma instituição que produz bens interiores. Não pode, portanto, ser encarada como uma qualquer instituição da economia capitalista. Tem de ser vista como uma comunidade onde se forja o carácter das novas gerações e realiza o desenvolvimento intelectual das pessoas. Daí que tenha de ser uma instituição onde as práticas de eficácia sirvam as práticas excelentes e onde os bens exteriores estejam dependentes dos bens interiores. Só servindo essa hierarquia, a escola evita ser uma instituição corrupta e pode aspirar a ser uma instituição ao serviço do florescimento pessoal de alunos e
4 professores. É também por essa razão que a escola não deve estar inteiramente à mercê do mercado e não deve ser gerida como se fosse uma instituição capitalista, cujo objectivo fosse a produção e o lucro. A escola é uma instituição de outra natureza. Não visa apenas nem sobretudo a produção. Não visa, certamente, a produção de bens exteriores. Visa, principalmente, o desenvolvimento de práticas críticas e de actividades com objectivos internos, isto é, que se bastam a si próprias e que dão prazer, independentemente do resultado ou do produto. Ainda que consideremos que cabe à escola, também, a gestação de um produto (a aprendizagem dos alunos), temos de perceber que o produto que a escola cria é constituído por bens interiores, isto é, virtudes intelectuais e virtudes do carácter, sem valor de mercado (embora possam ter retorno económico e estatutário a longo prazo), ao contrário dos produtos criados pelas empresas que operam na economia capitalista, que, como é sabido, colocam no mercado bens exteriores, ou seja, bens materiais, através da realização de práticas eficazes e de actividades com objectivos externos ao agente. É por essa razão que as políticas educativas preocupadas apenas com a eficácia nunca conseguirão criar verdadeiras comunidades educativas onde seja possível o desenvolvimento de práticas excelentes e de actividades com objectivos internos ao agente. As políticas educativas que visam retirar autonomia às escolas e aos professores e que pretendem tornar o acto educativo refém dos interesses empresariais e pôr o currículo ao serviço da economia, estão condenadas ao insucesso e mais não fazem do que criar professores e alunos descontentes, sem entusiasmo e desmotivados. É por estas razões que a política educativa do actual Governo socialista não serve uma escola que vise o desenvolvimento de práticas excelentes e das virtudes intelectuais (inteligência, sabedoria e prudência) e das virtudes do carácter (justiça, generosidade, amizade, esperança, compaixão, temperança, coragem, etc.). Por mais propaganda e por mais
5 demagogia que os actuais governantes façam, a realidade está à vista de todos: os professores nunca estiveram tão desmotivados e nunca foi tão penoso exercer as práticas pedagógicas. O propagandeado sucesso educativo não passa de uma mascarada estatística. Estamos perante uma política educativa perigosa e destrutiva. Perigosa porque, em alguns aspectos, roça a mentira e traz consigo o regresso do medo. Destrutiva porque tem varrido das escolas o entusiasmo, a motivação, a entreajuda, a cooperação e a justiça. Serão necessárias décadas para reparar o mal que está a ser feito. Bibliografia básica Hooft, S. (2006). Understanding Virtue Ethics. Bucks: Acumen Knight, K. (2007). Aristotelian Philosophy: Ethics and Politics from Aristotle to Macintyre. Cambridge: Polity Press Lannstrom, A. (2006). Loving the Fine: Virtue and Hapinnes in Aristotle`s Ethics. Indiana: University of Notre Dame Marques, R. (2007). Cidadania na Escola. Lisboa: Livros Horizonte Welchman, J. (2006). The Practice of Virtue: Classic and Contemporary Readings in Virtue Ethics. Indianapolis: Hackett
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