INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - Colher sangue através de venopunção PROCEDIMENTO
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- Paulo Vilanova Caiado
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1 INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - Colher sangue através de venopunção PROCEDIMENTO Objectivo - Colher amostra(s) de sangue venoso para análise(s). Considerações Prévias/Avaliação Inicial: Tipo de exame laboratorial solicitado (requisição ) Momento para a colheita da amostra Preparação necessária (jejum, medicação suspensa ou a administrar, ) Material necessário: Tabuleiro Luvas Compressas esterilizadas Álcool a 70% ou solução alcoolizada Garrote Resguardo (SOS) Tubo(s) de colheita Rótulo(s) Contentor de corto perfurantes Penso de protecção Sacos para enviar as amostras ao laboratório Saco de sujos Método: Sistema com tubos a vácuo (Monovette /Vacutainer : agulha ou butterfly e porta tubos) Seringa e agulha: seringa com capacidade adequada à quantidade de sangue a colher; agulha 20G (25/9) ou 21G (25/8). Com Sistema com Tubos a Vácuo ACTIVIDADES Identificar a pessoa, lendo a pulseira de identificação - dirigir-se à pessoa pelo nome. Explicar procedimento, objectivo e obter consentimento Posicionar a pessoa e expor o membro Seleccionar a área a puncionar CONSIDERAÇÕES Precaução padrão Repetir actividade sempre que necessário Deve incluir outros aspectos, de forma a evitar o erro A requisição certa, o material certo, o momento da colheita certo, a preparação certa Diminui a ansiedade e promove a colaboração da pessoa Promove o conforto e a acessibilidade da veia A área de eleição para a colheita de sangue é a fossa antecubital, nomeadamente as veias cefálicas, basílica e cubital superficial, mas pode haver necessidade de optar por outras regiões Ano Lectivo Página 1 de 5
2 Palpar a veia Se necessário, solicitar à pessoa para abrir e fechar a mão Colocar resguardo SOS Calçar luvas Adaptar a agulha/butterfly ao porta tubos Colocar e apertar garrote (5 a 15 cm acima do local de punção) Executar antissépsia sobre a veia até 5 cm de diâmetro, do centro para a periferia Traccionar firmemente a pele, lateralmente à veia, com o polegar da mão não dominante, enquanto segura o dispositivo de punção com a mão dominante Inserir a agulha com o bisel voltado para cima, na porção mais recta da veia e num ângulo de 15º a 30º Quando a agulha estiver na veia, baixá-la ligeiramente e inseri-la aproximadamente mais 0,5 cm Fixar o porta-tubos com os dedos indicador e polegar da mão não dominante Introduzir o tubo dentro do porta-tubos, os dedos indicador e médio na base de apoio do porta-tubos e, com o polegar, pressionar completamente o tubo para dentro - utilizar a mão dominante Aliviar ou desapertar o garrote logo que o sangue reflui para o tubo Manter o tubo até atingir o nível indicado Retirar o tubo e recolocar novo tubo (se forem necessárias várias amostras), tendo em atenção a ordem a seguir Nos membros superiores, a acção de abrir e fechar a mão aumenta o fluxo de sangue para a zona pretendida e distende as veias, facilitando a sua visualização e palpação Para melhor visualização da veia é, com frequência, necessário colocar o garrote Protege lençóis e roupa da pessoa Previne exposição ao sangue Restringe o fluxo sanguíneo e facilita a selecção da veia O garrote não deve estar muito apertado para não interferir com o fluxo arterial; os pulsos distais devem permanecer palpável Aliviar ou desapertar o garrote se a selecção da veia for demorada. A garrotagem prolongada antes da punção pode alterar constituintes séricos, especialmente enzimas, proteínas e substâncias a elas ligadas, tal como o colesterol, cálcio e ferro, que aumentam de concentração após estase venosa prolongada Previne a contaminação (não tocar na área). Ter em atenção o tempo de actuação do antisséptico Fixa a veia, previne movimentos da pele durante a inserção da agulha e diminui a dor O bisel voltado para cima reduz o traumatismo da veia e facilita a penetração na pele, minimizando a dor Garante a presença da agulha na veia, diminuindo o risco de perfuração Evita a exteriorização da agulha Permite a colheita do sangue Se a veia for muito fina devemos manter o garrote com a mesma pressão, até ao momento de colheita da última amostra 1. Microbiologia 2. Bioquímica 3. Coagulação (citrato) 4. Hematologia (EDTA) Ano Lectivo Página 2 de 5
3 Retirar o tubo do porta-tubos exercendo pressão contrária com o polegar sobre a base do porta-tubos Colocar compressa esterilizada sobre o local de inserção e remover a agulha da veia, exercendo ligeira pressão no local Manter pressão no local de punção com membro em extensão Colocar penso de protecção Rotular tubo(s) segundo protocolo Remover garrote Rejeitar materiais e retirar luvas Efectuar registos Evita extravasamento de sangue Promove a hemostase Se a pessoa estiver a ser submetida a terapêutica anti-coagulante, manter a pressão por um período de tempo maior (5 a 10 minutos) Elementos do rótulo: Nome da pessoa; n.º processo; serviço Rejeitar materiais de acordo com a Circular Informativa n.º 13/DA de 12/05/2009, da DGS, Divisão de Saúde Ambiental Conforme protocolo no serviço Exemplo: Data; Hora - Colheita de sangue para Hemograma, Bioquímica e Estudo de coagulação... Colheita por agulha e seringa ACTIVIDADES Identificar a pessoa, lendo a pulseira de identificação - dirigir-se à pessoa pelo nome Explicar procedimento, objectivo e obter consentimento Solicitar/posicionar a pessoa e expor o membro Seleccionar a área a puncionar Palpar a veia Se necessário, solicitar à pessoa para abrir e fechar a mão Colocar resguardo SOS Calçar luvas Adaptar a agulha à seringa, mantendo a agulha protegida CONSIDERAÇÕES Precaução padrão. Repetir actividade sempre que necessário Deve incluir todos os aspectos, de forma a evitar o erro A requisição certa, o material certo, o momento da colheita certo, a preparação certa Diminui a ansiedade e promove a colaboração da pessoa Promove o conforto e a acessibilidade da veia A área de eleição é a fossa antecubital, nomeadamente as veias cefálicas, basílica e cubital superficial, mas pode haver necessidade de optar por outras regiões Nos membros superiores, a acção de abrir e fechar a mão aumenta o fluxo de sangue para a zona pretendida e distende as veias, facilitando a sua visualização e palpação Para melhor visualização da veia é, com frequência, necessário colocar o garrote Protege lençóis e roupa da pessoa Previne exposição ao sangue Ano Lectivo Página 3 de 5
4 Colocar e apertar garrote (5 a 15 cm acima do local de punção) Executar antissépsia sobre a veia até 5 cm de diâmetro, do centro para a periferia Traccionar firmemente a pele, lateralmente à veia, com o polegar da mão não dominante. Com a mão dominante segura a seringa com agulha acopulada Inserir a agulha acopulada à seringa com o bisel voltado para cima, na porção mais recta da veia e num ângulo de 15º a 30º e observar refluxo de sangue. Quando a agulha estiver na veia, baixá-la ligeiramente e inseri-la o mais possível na veia Efectuar ligeira aspiração Desapertar garrote Colher a quantidade total de sangue Retirar a agulha e comprimir o local de punção com a compressa esterilizada Colocar o sangue nos tubos Colocar penso de protecção Remover garrote Rejeitar materiais e retirar luvas Efectuar registos Restringe o fluxo sanguíneo e facilita a selecção da veia O garrote não deve estar muito apertado para não interferir com o fluxo arterial; os pulsos distais devem permanecer palpáveis Aliviar ou desapertar o garrote se a selecção da veia for demorada. A garrotagem prolongada antes da punção pode alterar constituintes séricos, especialmente enzimas, proteínas e substâncias a elas ligadas, tal como o colesterol, cálcio e ferro, que aumentam de concentração após estase venosa prolongada Previne a contaminação (não tocar na área). Ter em atenção o tempo de actuação do antisséptico Fixa a veia, previne movimentos da pele durante a inserção da agulha e diminui a dor O bisel voltado para cima reduz o traumatismo da veia e facilita a penetração na pele, minimizando a dor Garante a presença da agulha na veia, diminuindo o risco de perfuração O refluxo de sangue na seringa confirma a presença da agulha na veia Se a veia for muito fina devemos manter o garrote com a mesma pressão, até ao momento de colheita da última amostra Na selecção do tamanho da seringa deve ter em conta a quantidade total de sangue a colher Reduz o extravasamento de sangue após remoção da agulha. O sangue deve ser introduzido dentro dos tubos de forma suave, para evitar a destruição das células sanguíneas e a alteração dos constituintes séricos Rejeitar materiais de acordo com a Circular Informativa n.º 13/DA de 12/05/2009, da DGS, Divisão de Saúde Ambiental Conforme protocolo no serviço Exemplo: Data; Hora - Colheita de sangue para Hemograma e Bioquímica Ano Lectivo Página 4 de 5
5 BIBLIOGRAFIA ELKIN, Martha K. Intervenções de Enfermagem e Procedimentos Clínicos. 2ª ed. Loures: Lusociência, KOZIER, Barbara [et al] - Técnicas en enfermería clínica. 4ª ed. Madrid: McGraw-Hill/Interamericana de España, Vol. II LIPPI, Giuseppe [et al] Phlebotomy issues and quality improvement in results of laboratory testing. Clin Lab, 2006;52. PHIPPS, Wilma J.; SANDS, Judith K.; MAREK, Jane F. - Enfermagem Médico-Cirúrgica: Conceitos e Prática Clínica. Loures: Lusociência, Vol. III. POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne G. - Fundamentos de Enfermagem - Conceitos e Procedimentos. 5ª ed. Loures: Lusociência, Cap. 14. SWEARINGEN; P. L.; HOWARD, Cheri A. - Atlas Fotográfico de Procedimentos de Enfermagem. 3ª ed. S. Paulo: Artmed Editora, p Cap. 3. THURLOW, VR; BAILEY, IR - Is suboptimal phebotomy techniqie impacting on potassium results for primary care? Annals of Clinical Biochemistry, 2008, p.1-4. Ano Lectivo Página 5 de 5
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