Prof. Cleber Ricardo Paiva. Sistemas de Gestão Integrados Pós-graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial. Sistemas de Gestão Integrados.

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1 1 Sistemas de Gestão Integrados Gestão da Qualidade Pós graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial Ribeirão Preto CONTEÚDO Introdução Sistemas de Gestão da Qualidade Ações Gerenciais Ferramentas da Qualidade INTRODUÇÃO Case Indústrias de Móveis Escolares Indústria de móveis

2 2 Alguns conceitos importantes: POLÍTICA DA QUALIDADE OBJETIVOS DA QUALIDADE PROCESSO DOCUMENTO REGISTRO MANUAL DA QUALIDADE NÃO-CONFORMIDADE MELHORIA CONTÍNUA AÇÕES CORRETIVAS AÇÕES PREVENTIVAS Diretrizes e estratégias Requisitos Política da Qualidade Objetivos da Qualidade MELHORIA CONTÍNUA DO RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO CLIENTES CLIENTES GESTÃO DE RECURSOS MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA Satisfação Requisitos Entrada REALIZAÇÃO DO PRODUTO PRODUTO Saída Atividades que agregam valor Fluxo de informações

3 3 Cliente Inspecionar Vender PCP Produzir Embalar Comprar Receber Expedir Fornecedores Cliente S I P O C Fornecedores Entradas Processo Saídas Clientes Fornecedores Insumos Processos Produtos Clientes PCP ERP Diretor industrial ERP Solicitação de compra Listagem de fornecedores Cotação aprovada Pedido de compras Status do pedido Cotar Comprar Acompanhar (Follow up) Cotação Pedido de compras Situação do pedido Diretor industrial Fornecedor ERP PCP

4 4 Alguns conceitos importantes: POLÍTICA DA QUALIDADE OBJETIVOS DA QUALIDADE PROCESSO DOCUMENTO REGISTRO MANUAL DA QUALIDADE INDICADORES NÃO-CONFORMIDADE MELHORIA CONTÍNUA AÇÕES CORRETIVAS AÇÕES PREVENTIVAS COTAR Documentos COMPRAR Registros ACOMPANHAR (FOLLOW UP) Alguns conceitos importantes: POLÍTICA DA QUALIDADE OBJETIVOS DA QUALIDADE PROCESSO DOCUMENTO REGISTRO MANUAL DA QUALIDADE INDICADORES NÃO-CONFORMIDADE MELHORIA CONTÍNUA AÇÕES CORRETIVAS AÇÕES PREVENTIVAS

5 5 Planejamento da Qualidade: Definição de requisitos e padrões para atingir as metas Manutenção da Qualidade: Cumprimento dos padrões Melhoria da Qualidade: Desenvolver novos padrões para atingir novas metas (Campos, 1994) Padronizar Agir corretivamente Estabelecer objetivos Estabelecer metas Definir método Action Plan Check Do Verificar: planejado x realizado Treinar / educar Executar Objetivo identifica um rumo Meta é o objetivo quantificado Método é o caminho para se chegar a meta Plano de ações: Sugestão: 5W1H ou 5W2H Definição das medidas Plan Estabelecer objetivos Estabelecer metas Definir método

6 6 5W1H O que fazer? Por que fazer? Quem faz e para quem faz? Onde fazer? Quando fazer? Como fazer? Quanto custa? 5W2H Plan Educação / treinamento Executar o plano de ações com foco nos resultados Do Treinar / educar Executar Planejado x Realizado Identificar problemas Check Verificar: planejado x realizado

7 7 Agir corretivamente Ação sobre as causas Padronizar Procedimento / treinamento Padronizar Agir corretivamente Action Fonte: Campos, p.198. Cliente Planejamento Padronização Controle Melhorias Gerenciamento

8 8 PROGRAMAS DE QUALIDADE CONCEITOS E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS FERRAMENTAS, TÉCNICAS E METODOLOGIAS APLICADAS NA IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES Identificação de problemas: Folha de verificação: Identificação de problemas: Pareto: ,0% ,1% 83,5% 89,0% 94,5% 97,2% 99,1% 100,0% 100,0% 80,0% 30 66,1% 60,0% 48,6% 20 40,0% 10 20,0% 0 0,0%

9 9 Análise de causa-efeito: Diagrama de causa-efeito (Ishikawa / espinha de peixe): Matéria-prima Máquina Medida CAUSAS EFEITO Meio ambiente Mão-de-obra Método Análise de causa-efeito: Diagrama de causa-efeito (Ishikawa / espinha de peixe): Análise de causa-efeito: Método dos Cinco Por quês? : Por quê? Por quê? Causa Por quê? Causa Causa Por quê? Causa Causa Por quê? Evento

10 10 Análise de causa-efeito: Estratificação: olhos costas mãos cortador terminais respingo de solda corpo estranho Priorização de problemas ou ações: SETFI: Segurança: avalia o perigo que envolve o problema / causa; Emergência: avalia a urgência da solução do problema / causa; Tendência: avalia a tendência de agravamento do problema / causa; Facilidade: avalia a facilidade da execução da solução; Investimento: avalia o nível de investimento necessário para solução. Defina as prioridades! Priorização de problemas ou ações: SETFI: Nota Fator S - Segurança o problema não implica O problema tem algum Existe sério risco de em risco de acidente risco de acidente acidente de trabalho de trabalho E - Emergência É necessário ação Não a pressa para Solucionar o problema imediata para a solucionar o problema o mais cedo o possível solucionar o problema T - Tendência F - Facilidade I - Investimento O problema não vai piorar O problema é muito difícil de resolver É necessário muito investimento para resolver o problema O problema vai piorar a médio prazo Existe alguma dificuldade para resolver o problema O problema tende a piorar rápido O problema é fácil de ser resolvido É necessário pouco Não é necessário dinheiro para resolver investimento para o problema resolver o problema

11 11 Priorização de problemas ou ações: SETFI: Exemplo Através de um Brainstorming foram levantados as seguintes deficiências no processo produtivo de uma empresa metalúrgica: - Excesso de limalha de ferro; - Área de sucata desorganizada; - Excesso de pó na área de estocagem; - Excesso de água nas escadas; - Poluição causada pela caldeira de vapor. Priorização de problemas ou ações: SETFI: Exemplo Fatores S E T F I Produto Excesso de limalha de ferro na área Área de sucata desorganizada Excesso de pó na área de estocagem Excesso de água nas escadas Poluição causada pela caldeira de vapor Auditoria:

12 12 Auditoria: AUDITORIA DE SISTEMAS AUDITORIA DE PROCESSOS AUDITORIA DE PRODUTOS AUDITORIAS INTERNAS AUDITORIAS EXTERNAS Algumas ferramentas e técnicas interessantes: Brainstorming Fluxograma CEP - Controle Estatístico de Processo 7 Ferramentas Gerenciais da Qualidade FMEA Análise de Modos e Efeitos de Falha QFD Desdobramento da Função Qualidade DOE Delineamento de Experimentos Análise de Valor Estudos de Confiabilidade Benchmarking REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA CAMPOS, V. F. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 1. ed., Belo Horizonte: Fundação Cristiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, p.

13 13

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