Âmbito: Carlos Neto RELAÇÃO COM OUTRAS DISCIPLINAS DESENVOLVIMENTO MOTOR (DM) DESENVOLVIMENTO MOTOR UMA DISCIPLINA IMPORTANTE NA FMH

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1 Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa PROGRAMAÇÃO, OBJECTIVOS AVALIAÇÃO E INTRODUÇÃO DA DISCIPLINA Carlos Neto 1ª Aula Teórica Âmbito: (DM) ESTUDO DO CONJUNTO DE TRANSFORMAÇÕES DO HUMANO, AO LONGO DA VIDA, BEM COMO A INFLUÊNCIA DE FACTORES GENÉTICOS E AMBIENTAIS DE FORMA ESPECÍFICA SÃO ESTUDADOS OS MECANISMOS ADAPTATIVOS AOS NÍVEIS MORFOLÓGICO, MATURACIONAL E UMA DISCIPLINA IMPORTANTE NA FMH DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA MOTRICIDADE Carlos Neto FMH INTRODUÇÃO AO ASPECTOS CONCEPTUAIS E TERMINOLÓGICOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS VARIÁVEIS INFLUENTES MÉTODOS E TIPOS DE ESTUDO TEORIAS DE DESENVOL- VIMENTO HUMANO MODELO DE DESENVOL- VIMENTO CARLOS NETO EVOLUÇÃO DE HABILIDADES AS PERCEPTIVO- DAS QUALIDADES FÍSICAS (COORDENATIVAS E CONDICIONAIS) JOGO E PSICOSSOCIAL O NA SENESCÊNCIA CARLOS NETO DM RELAÇÃO COM OUTRAS DISCIPLINAS E ÁREAS DE INTERVENÇÃO PROFISSIONAL ANATOMOFISIOLOGIA CONTROLO E APRENDIZAGEM A CINEANTROPOMETRIA BIOMECÂNICA CONTEXTO PRODUTIVO ERGONOMIA CONTEXTO ARTÍSTICO DANÇA CONTEXTO EDUCACIONAL CONTEXTO DE SUPERAÇÃO A DESPORTO FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PEDAGOGIA E DIDÁCTICA CINESIOLOGIA CONTEXTO TERAPÊUTICO REABILITAÇÃO PSICOA EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEXTO DE SAÚDE EXERCÍCIO & SAÚDE CONTEXTO DE GESTÃO GESTÃO DO DESPORTO

2 ELEMENTOS DE APOIO PROGRAMA DA DISCIPLINA MATERIAIS PROJECTADOS NAS AULAS PÁGINA DA FMH DEP. CIÊNCIAS DA MOTRICIDADE (Docentes) Página do Mestrado em Desenvolvimento da Criança ECKERT, H.M. (1993).. S. PAULO: ED. MANOLE GALLAHUE, D. & OZMUN, J. (20olvimento01). COMPREENDENDO O - BEBÉS, CRIANÇAS, ADOLESCENTES E ADULTOS. S. PAULO. PHORTE EDITORA NETO, C. (1997). JOGO E DA CRIANÇA. LISBOA: EDIÇÕES FMH. CARLOS NETO OBJECTIVOS DOMINAR TEORIAS E CONCEPÇÕES DO HUMANO CONHECER E ANALISAR O PROCESSO DE PERCEBER O DAS CAPACIDADES FÍSICAS E AS, PERCEPÇÃO E PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÃO E ENQUADRAMENTO PSICOSSOCIAL DOMINAR AS TÉCNICAS DE OBSERVAÇÃO E AVALIAÇÃO DO CARLOS NETO AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO CONTÍNUA (2 TESTES ESCRITOS COM CLASSIFICAÇÃO SUPERIOR A 7,5) - 1 TRABALHO COLECTIVO ATÉ 4 ELEMENTOS DE REVISÃO DE UM TEMA ESCOLHIDO AVALIAÇÃO FINAL (PROVA ESCRITA E ORAL COM NOTA SUPERIOR A 7,5) 1ª ÉPOCA ALUNOS QUE NÃO FREQUENTARAM A AVALIAÇÃO CONTÍNUA 2ª ÉPOCA ALUNOS REPROVADOS OU EXCLUÍDOS NA 1ª ÉPOCA CARLOS NETO DM Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa CONCEITOS FUNDAMENTAIS MODELO INTEGRADO DE ESTUDO Carlos Neto 1ª Aula Teórica-Prática DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA MOTRICIDADE Uma definição (quase) consensual ASPECTOS TERMINOLÓGICOS E ADAPTAÇÃO A CINEANTROPOLOGIA DESENVOLVIMENTISTA O Desenvolvimento Motor é o conjunto de transformações no comportamento motor e os processos subjacentes a essas transformações. (Motor Development Academy, 1980) CRESCIMENTO SOMÁTICO E COMPORTAMENTO BASES DESENVOLVIMENTISTAS DAS HABILIDADES AS CRESCIMENTO, MATURAÇÃO E ACTIVIDADE FÍSICA E APRENDIZAGEM A, CONTROLO E APRENDIZAGEM A

3 RAÍZES DA DISCIPLINA BIOLOGIA HUMANA PSICOLOGIA DO naforma Uma mudança nos padrões nas soluções A mudança em três escalas diferentes de tempo (Seefeldt, 1989) MAIS? Controlo motor A regulação Sem critério tempo Aprendizagem motora Desenvolvimento motor A alteração A mudança O tempo à escala comportamental Ao longo da vida MAIS COORDENAÇÃO? MAIS ECONOMIA DE ESFORÇO? MAIS ADAPTABILIDADE? OBJECTIVOS CENTRAIS NO ESTUDO DO ESTUDAR A MUDANÇA NO COMPORTAMENTO AO LONGO DA ONTOGÉNESE VERIFICAR QUANDO ESTAS MUDANÇAS OCORREM IDENTIFICAR AS CAUSAS DAS MUDANÇAS DETERMINAR SE AS MUDANÇAS SÃO PREDIZÍVEIS VERIFICAR QUANDO AS MUDANÇAS SÃO INDIVIDUAIS OU UNIVERSAIS INDIVÍDUO HEREDITARIEDADE BIOLOGIA NATUREZA FACTORES INTRÍSECOS ESTIMULAÇÃO OCASIONAL AMBIENTE EXPERIÊNCIA APRENDIZAGEM ENCORAJAMENTO FACTORES INTRÍNSECOS TAREFA ASPECTOS ES ASPECTOS PERCEPTIVOS ASPECTOS ENERGÉTICOS ASPECTOS MECÂNICOS ESTIMULAÇÃO ORGANIZADA CARLOS NETO 2003

4 ESTEREOTIPIA RÍTMICA Movimentos grosseiros de balancear e pontapear Dúvidas sobre os propósitos ou objectivos nestes movimentos (Thelen, 1979; 1980) MANIFESTAÇÃO DA IMATURIDADE DO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO SENSÓRIO- DESAPARECIMENTO GRADUAL NO FINAL DO 1º ANO DE VIDA MOTRICIDADE BÁSICA MOVIMENTOS LOCOES, POSTURAIS E MANIPULATIVOS EXALTAÇÃO FÍSICA E A MOVIMENTOS VIGOROSOS (SALTOS, CORRIDAS, SUSPENSÕES, BALANÇOS, ETC. MATURAÇÃO NEUROMUSCULAR DE PADRÕES ES CULTURA A FUNDAMENTAL CAPACIDADE DE FORÇA E RESISTÊNCIA DO ORGANISMO EVOLUÇÃO DA RELAÇÃO SOCIAL CONTROLO EMOCIONAL E ESTRUTURAÇÃO COGNITIVA 1º Ano de Vida RHYTHMIC STEREOTYPIES CARLOS NETO, ANOS EXERCISE PLAY CARLOS NETO, 2001 MOTRICIDADE ESPECÍFICA CONTACTO E AGILIDADE CORRIDA DE PERSEGUIÇÃO LUTA (PLAYFITHING) HABILIDADES AS TÉCNICAS DESPORTIVAS JOGO ESTRUTURADO TÉCNICAS DE DANÇA VIDA QUOTIDIANA FUNÇÕES SOCIAIS DE DOMINÂNCIA CODIFICAÇÃO DE ESTADOS EMOCIONAIS ANOS ROUGH-AND-TUMBLE PLAY CARLOS NETO, 2001 MOTRICIDADE AO LONGO DA VIDA PROPOSTA DE UMA DIDÁCTICA FOCAR A SENSIBILIDADE DOS PROFESSORES, TREINADORES, TÉCNICOS DE EXERCÍCIO E SAÚDE TERAPEUTAS, ERGONOMISTAS E GESTORES Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa CONCEITOS FUNDAMENTAIS MODELO INTEGRADO DE ESTUDO Carlos Neto 2ª Aula Teórica-Prática DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA MOTRICIDADE HUMANO PERSPECTIVA DIFERENCIAL PRODUTO VERSUS MECANISMOS ESTABILIDADE VERSUS MUDANÇA INTER E INTRAINDIVIDUAL FOCO SUJEITO VERSUS ENVOLVIMENTO SUJEITO ENVOLVIMENTO

5 COLOCAÇÃO CORRECTA DO PROBLEMA A UNIDADE DE É CLARAMENTE DE ÍNDOLE RELACIONAL POR NATUEZA MAS A ANÁLISE TENDE HABITUALMENTE A SER CENTRADA NO SUJEITO ASENDORPF & VALSINER, 1992 OS COMPONENTES INTER-RELACIONADOS DO HUMANO 1 APRENDIZAGEM O desenvolvimento é a resultante de processos de: MATURAÇÃO HUMANO DOMÍNIOS CRESCIMENTO - ADAPTAÇÃO - MATURAÇÃO - CRESCIMENTO - APRENDIZAGEM PSICO COGNITIVO AFECTIVO ADAPTAÇÃO ADAPTAÇÃO Resposta de um organismo para determinada variação das condições exógenas. Reorganização das capacidades individuais a nível: - orgânico - comportamental segundo o tempo podem ser: - crónicas - agudas Maturação Conjunto das transformações sucessivas verificadas em tecidos, orgãos ou sistemas, na direcção de um estado maturo. É o resultado da manifestação de características individuais, através de um processo fisiológico, e sob os efeitos do tempo.

6 Crescimento Modificação quantitativa das estruturas morfológicas. É o conjunto das transformações hipertróficas e hiperplásicas do organismo. Aprendizagem É um tipo particular de adaptação, consistindo numa alteração durável da resposta como consequência da prática. A aprendizagem requer condições básicas do organismo para que possa ocorrer. A aprendizagem é uma aquisição de competências devida à prática, mesmo que não se exprima numa melhor performance. 2 A produção da resposta motora está envolvida por: Desenvolvimento É o conjunto dos processos de transformação dos organismos. Consiste numa relação entre a Maturação e a Aprendizagem, expressa numa motricidade mais elaborada e num melhor ajustamento do comportamento às características circunstanciais do envolvimento. Alterações de FORMA E DIMENSÕES DO CORPO Estrutura e relações de AFECTO Repercussão de VALORES na criança Pelo AMBIENTE e CONDIÇÕES DE PRÁTICA Sistema Físico-Ambiental Sistema de Valores Sistema Afectivo Input Processo Output FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA 2ª Aula Teórica VARIÁVEIS E MÉTODOS DE ESTUDO Morfologia Energia CARLOS NETO

7 Acentuada redução capacidades SENESCÊNCIA >60-65 anos Ligeira redução de capacidades ADULTO MATURO Estabilidade física e motora ADULTO JOVEM até cerca 35 anos 4 A infância é só uma parte do desenvolvimento: Já existiram outras fases e vão ocorrer outras. Cada fase tem características próprias que são melhor compreendidas quando inseridas no todo. Fim do crescimento em altura ADOLESCÊNCIA TARDIA anos Aumento Ponderal PERÍODO PUBERTÁRIO anos Pico de velocidade em altura PER. PRÉ-PUBERTÁRIO Especialização/conbinação de skills 2ª INFÂNCIA até 9-10 anos Movimentos Fundamentais 1ª INFÂNCIA TARDIA até 6/7 anos Movimentos Rudimentares 1ª INFÂNCIA INICIAL até ao 2º ano Adaptações iniciais NEONATAL 0-2 meses Crescimento fetal FETAL 8-40 semana Morfogénese / Organogénese EMBRIONÁRIO -8 semana MUDANÇA DAS DINÂMICAS SOCIAIS CRIANÇA JOVEM NUC. FAMILIAR FAMILIA QUARTEIRÃO / RUA EFEITOS DA PRÁTICA E ENSINO DA MOTRICIDADE NO DA CRIANÇA E ADOLESCÊNCIA FÍSICO (ÓSSEO, MUSCULAR, CÁRDIO-VASCULAR) E CONTROLO DA OBESIDADE DE HABILIDADES AS DA IMAGEM DE SI (SELF-CONCEPT) E DIMENSÃO ESTÉTICA PERCEPTIVO- AJUSTAMENTO SOCIAL E ESTABILIDADE EMOCIONAL ESCOLA DETERMINANTES BIO-CULTURAIS DO DA MOTRICIDADE MATURAÇÃO NEUROMUSCULAR CONSIDERAÇÕES GENÉTICAS CARACTERÍSTICAS DO CRESCIMENTO VARIAÇÃO ÉTNICA E RACIAL ASPECTOS SOCIOECONÓMICOS ATITUDES PARENTAIS PROCESSOS IMITATIVOS-INTERACTIVOS INSTRUÇÃO E PRÁTICA ASPECTOS TANSCULTURAIS SUB-NUTRIÇÃO E SUB-

8 INTERACÇÃO DE INDICADORES Diferenças Individuais idade, sexo, tipo de actividade motora, motivação intrínseca, processo (controlo, regulação e significado) e produto (compor. motor observável) Factores Socioculturais assimetria e diversidade de contextos sociais, nível sócio-económico, padrões de cultura, qualidade de vida. Influências Parentais atitudes,representações, interacção, tempo e espaço de jogo, controlo e gestão de energias dos filhos, decisões sobre tempos livres. Espaços/ Equipamentos formas de actividade, tipos e modelos, formas de jogo (exercício, simbólico e social), efeitos (sensoriais, perceptivos, motores, cognitivos e sociais, segurança /manutenção. Variáveis Influentes Estabilidade Emocional auto-estima e equilíbrio afectivo, diagnóstico e terapia. Aquisições Escolares processo ensinoaprendizagem. Programas de Treino jogo livre ou organizado e evolução de competências e capacidades Carlos Neto, 2003 MÉTODOS DE ESTUDO PORQUÊ ESTUDAR O? TRADIÇÃO DESCRITIVA DO CRONOLOGIA DAS TRANSFORMAÇÕES COMPREENSÃO DO PRÓPRIO PROCESSO DE PREOCUPAÇÃO SOBRE A VARIÁVEL TEMPORAL COMO? PORQUÊ? ONDE? DESCREVER, EXPLICAR E PREVÊR A EVOLUÇÃO DO COMPORTAMENTO 1-DESCREVER A EVOLUÇÃO DAS VARIÁVEIS DE NATUREZA BIOLÓGICA 2-EXPLICAR O DO COMPORTAMENTO A PARTIR DE VARIÁVEIS DE NATUREZA BIOLÓGICA 3-DESCREVER A SEQUÊNCIA EVOLUTIVA DOS PADRÕES ES E DAS CAPACIDADES FÍSICAS 4-EXPLICAR A INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS DE NATUREZA GENÉTICA NO PROCESSO DE 5-EXPLICAR O EFEITO DE VARIÁVEIS AMBIENTAIS E CULTURAIS NO 6-DESCREVER A EVOLUÇÃO DOS MECANISMOS DE TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO EM RELAÇÃO AOS PROCESSOS DE CONTROLO 7-ESTABELECER NORMAS POR IDADE E POR ESTÁDIO 8-FORNECER CONHECIMENTO A OUTRAS ÁREAS DO SABER FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA 3ª Aula Teórica VARIÁVEIS E MÉTODOS DE ESTUDO II CARLOS NETO

9 CORRER PERSPECTIVAS E TEORIAS DO HUMANO Mudanças no Produto (Resultado) Mudanças no Processo (Padrão Motor) TÉCNICAS DE OBSERVAÇÃO MÉTODO EXPERIMENTAL MÉTODO CORRELACIONAL TRANSCULTURAL HISTORIAL ENTREVISTA OBSERVAÇÃO CLÍNICA TIPOS TIPOS E MÉTODOS DE ESTUDO E MÉTODOS DE STUDO LONGITUDINAL ESTUDOS DE TIPO TRANSVERSAL TENDÊNCIAS METODOLÓGICAS MÉTODO EXPERIMENTAL VERSUS MÉTODO NATURALISTA ISOLAMENTO DO COMPORTAMENTO CONTROLO DE VARIÁVEIS EM LABORATÓRIO MAIOR PRECISÃO NA DETERMINAÇÃO DA MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO FACTORES ENVOLVIDOS ESTUDO DO COMPORTAMENTO EM SITUAÇÃO NATURAL MAIOR VALIDADE ECOLÓGICA COMPREENSÃO EM FUNÇÃO DO CONTEXTO DE OCORRÊNCIA DO COMPORTAMENTO COTROLO DE VARIÁVEIS PODER DA MEDIDA VALIDADE ECOLÓGICA ESTUDO DE INTERACÇÕES A INTRUSÃO É MÁXIMA A INTRUSÃO É MÍNIMA OU NULA LIMITAÇÃO DE VARIÁVEIS INTEGRIDADE DOS CONTEXTOS CONTROLO DAS VARIÁVEIS É PRATICAMENTE ABSOLUTO MÉTODO EXPERIMENTAL CONTROLO DAS VARIÁVEIS É REDUZIDO MÉTODO NATURALISTA NECESSIDADE DE COEXISTÊNCIA REPLICABILIDADE PRECISÃO SIGNIFICADO DO COMPORTAMENTO NÃO INTRUSÃO TIPOS DE ESTUDO LONGITUDINAL ESTUDO REPETIDO DO MESMO SUJEITO AMOSTRA AO LONGO DO TEMPO ESTUDO DA EVOLUÇÃO DE UM GRUPO AMOSTRAL MISTOS GRUPOS EM DIFERENTES NÍVEIS DE DESENVOLVI- MENTO À PARTIDA, SÃO CONSEQUTIVAMENTE ESTUDADOS AO LONGO DE PERÍODOS EXTENSOS TRANSVERSAL ESTUDO DE GRUPOS REPRESENTATIVOS DE CADA IDADE OU FASE DE EM SIMULTÃNEO COMPARAÇÃO IMEDIATA COM OUTRAS IDADES ESTUDADAS EM SIMULTÃNEO

10 TIPOS DE ESTUDO VANTAGENS LONGITUDINAIS CONSIDERA AS PARTICULARIDADES DO INDIVIDUAL TRANSVERSAIS NECESSÁRIO POUCO TEMPO RAPIDEZ E ECONOMIA DE ESFORÇO PRODUÇÃO DE DADOS NORMATIVOS ACESSIBILIDADE DOS DADOS INCONVENIENTES LONGITUDINAIS CUSTO ECONÓMICO PERCA DE SUJEITOS DESATUALIZAÇÃO PERCA DE MOTIVAÇÃO DIFICULDADES HUMANAS E MATERIAIS DIFERENÇAS DE GERAÇÕES TRANSVERSAIS IMPOSSIBILIDADE DE ESTUDAR A ESTABILIDADE DO COMPORTA- MENTO AO LONGO DO TEMPO AS DIFERENÇAS INDIVIDUAIS SÓ SÃO CONTROLADAS PELO RECURSO A GRANDES AMOSTRAS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ESCALAS DE OBSERVAÇÃO (EX.) ESCALA DE (M. SHERIDAN,1965) JOGO SOCIAL (PARTEN, 1932) ESCALA DE (EIDM,1975) ESCALA DE (BAYLEY,1969) TESTES (EX.) TESTE DE SELECÇÃO APGAR (APGAR,1953) BATERIA DE TESTES OZERETZKY (TBO,1930) TESTE DE DENVER (DDST,1967) TESTE DE COORDENAÇÃO A KTK (SHILLING,1974) QUAL O FUTURO DO NA VIDA DOS HOMENS? OBRIGADO PELA ATENÇÃO Homo no-longer-erectus OBSERVAÇÃO NATURALISTA E PARTICIPANTE QUESTIONÁRIOS E ENTREVISTAS CARLOS NETO, 2003 CARLOS NETO, 2004 FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA 4ª Aula Teórica 3 VARIÁVEIS INFLUENTES NO HUMANO CARLOS NETO O desenvolvimento da criança é marcado por variáveis GENÉTICAS e por variáveis PRÉ-NATAIS, PERI-NATAIS e PÓS-NATAIS. Estas variáveis têm efeitos diferenciados e duração variável.

11 INFLUÊNCIAS GENÉTICAS Características morfológicas Factores de mortalidade Inteligência Aptidões específicas Ritmo de desenvolvimento Patologias transmissíveis Resistência a factores diversos... SEXO INFLUÊNCIAS GENÉTICAS APTIDÕES ESPECÍFICAS RITMO DE RESISTÊNCIA INFLUÊNCIAS PRÉ-NATAIS INGESTÃO DE DROGAS CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS MORFOLOGIA APTIDÕES ESPECÍFICAS ANTIBIÓTICOS (TETRACICLINA) MALFORMAÇÕES COGÉNITAS FACTORES DE MORTALIDADE QI MÉDIO PARENTAL FENILCETONURIA HEMOFILIA TRISSOMIA 21 TENDÊNCIA DE MORTALIDADE QI MÉDIO DOS FILHOS DESTRUIÇÃO SNC / ATRASO MENTAL REDUÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS GERAIS TRANQUILIZANTES (TALIDOMIDA) TABACO ALCÓOL REDUÇÃO DO PESO DO RECÉM- NASCIDO ATRASO NO NEUROLÓGICO ATRASO NA MATURAÇÃO ÓSSEA DEFORMAÇÃO MORFOLÓGICA SINDROMA DE KLINEFELTER INCOMPATIBILIDADE RH REDUÇÃO FUNCIONAL A/NEURAL REDUÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL MORTE HEROÍNA-METADONA- MORFINA, ETC. VICIAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO INFLUÊNCIAS PRÉ-NATAIS DOENÇAS DA MÃE RUBÉOLA SÍFILIS DIFTERIA ETC. INSUFICIÊNCIAS ALIMENTARES VITAMINAS FERRO CÁLCIO PROTEÍNAS ETC. ABORTO PARTO PREMATURO SURDEZ,CEGEIRA, ATRASO MENTAL SAÚDE DO FILHO PARTO PREMATURO CRESCIMENTO FÍSICO NEUROLÓGICO

12 INFLUÊNCIAS PRÉ-NATAIS ESTADOS EMOCIONAIS DA MÃE ANSIEDADE/STRESS PARTO PREMATURO HIPERACTIVIDADE DO FILHO IDADE DA MÃE PROBLEMAS DE RADIAÇÕES MALFORMAÇÕES CONGÉNITAS AFECÇÃO DA ESTRUTURA SENSORIAL