JOGO E LITERACIA FUNDAMENTOS DO JOGO O JOGO NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA HOMO LUDENS SER FÍSICAMENTE ACTIVO

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1 FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL DA CRIANÇA DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E JOGO DE ACTIVIDADE FÍSICA AULA Nº14 Carlos Neto CULTURAS DE INFÂNCIA E QUOTIDIANOS DE VIDA ABRIL DE 2004 DESENVOLVIMENTO MOTOR SOCIEDADE MODERNA E VIDA ACTIVA HÁBITOS SEDENTÁRIOS STRESS EMOCIONAL MAUS HÁBITOS DE VIDA INACTIVIDADE FÍSICA HOMO LUDENS SER FÍSICAMENTE ACTIVO O JOGO NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA A cultura é passada através do jogo. Esquemas lúdicos e formas de jogo passam de geração em geração, adulto para a criança e de criança para criança (Sutton-Smith, 1979) Habilidades motoras são formadas e desenvolvidas através de situações pedagógicas que utilizam o jogo como meio educativo (Neto & Piéron, 1993) A criança aprende a estruturar a linguagem através do jogo, isto é, brinca com verbalizações e ao faze-lo, generaliza e adquire novas formas linguísticas (Garvey, 1977) O empenhamento no jogo e os níveis de complexidade envolvidos, alteram e provocam mudanças na complexidade das operações mentais (Levy, 1984) O jogo promove o desenvolvimento cognitivo (descoberta, capacidade verbal, produção divergente, resolução de problemas, processos mentais, capacidade de processar informação (Rubin, Fein & Vandenberg, 1983) CARLOS NETO, 2003 FUNDAMENTOS DO JOGO JOGO E LITERACIA Estudo do jogo de acordo com indicadores biológicos, psicológicos, sociológicos, antropológicos, filosóficos, etc. Jogo e as mudanças ao longo da idade, diferenças de género e factores socioculturais Manifestação do comportamento lúdico (jogo de exercício, jogo de luta e perseguição, jogo simbólico, jogo social, jogo sociodramático, etc.) Aplicação de diversos métodos e tipos de estudo (observação, entrevista, inquérito, experimental, transcultural, biográfico, etc. NETO (1998; 1997;1995) POMAR & NETO (1997) PEREIRA & NETO (1995) BULLYING (T.M.R.) EUROPEAN COMISSION I.C.C.P. O jogo como meio de utilização pedagógica (Linguagem Universal) Estruturação de ambientes lúdicos em situações de aprendizagem escolar (assimilação de conceitos e linguagens mais abstractas) O jogo em contextos escolares multiculturais e de crianças de meios carenciados ou em situação de risco; Contextos Lúdicos Mais Sucesso e Adaptação Escolar PESSANHA (1995) AZEVEDO, NETO & VAN DER KOOIJ (1997) Fundamentals of Play PLAY AND LITERACY

2 BRINQUEDOS E LUDOTECAS Efeito da estimulação do brinquedo (natural, artesanaltradicional, didáctico e industrial) Definição de taxonomias JOGO E EDUCAÇÃO ESPECIAL Educação lúdica de populações especiais e com dificuldades de aprendizagem Acessibilidade e espaços de jogo Formação de ludotecários e modelos de funcionamento Animação e implementação de ludotecas C. SANTOS, NETO & MARTINS (1999) FERREIRA & NETO (1993) PEREIRA & NETO (1994) I.A.C. Concepção de brinquedos e materiais lúdicos Estudo do comportamento lúdico (jogo social, simbólico, construção, etc.) FERNANDES, NETO & MORATO (1997) CURADO, NETO & VAN DER KOOIJ (1997) TOYS & TOY LIBRARIES PLAY & ESPECIAL EDUCATION PLANEAMENTO URBANO E PARTICIPAÇÃO LÚDICA ESPAÇOS DE JOGO E SEGURANÇA As oportunidades de jogo e a cidade; Obstáculos relacionados à insegurança, tráfego e diminuição de espaços de jogo; Políticas de ordenamento dos espaços de jogo na infância e adolescência (Escola, Habitação e Espaços Públicos); Planificação estruturada (parques, zonas verdes, etc.,) e qualidade de vida; NETO, BRITO & BARREIROS (1992) NETO & RIBEIROS (1995) I.P.A. Concepção, implementação, animação, manutenção e segurança de espaços e equipamentos Normas de segurança (superfícies de impacte, design, localização, estrutura e função, etc.) Níveis e dimensões de estimulação (física, motora, sensorial, perceptiva, social e estética) Preferências, acções, interacção social e contexto cultural CRUZ & NETO (1991) I. VALE & NETO (1993) DEC. - LEI Nº 379/97 A.P.S.I I.A.C. URBAN PLANNING AND PLAY PARTICIPATION SAFETY & PLAYGROUNDS JOGO E ACTIVIDADE FÍSICA Actividade informal e padrões de actividade física ao longo da vida Idependência de mobilidade e factores biológicos e sociais no desenvolvimento da criança Percepção do espaço físico e possibilidades de acção Actividade física e contextos de acção na comunidade (espaços verdes, de jogo, desportivos, etc.); nas escolas (recreio, ensino de Educação Física e Desporto) e familiar (interacção parental) ANGULO, NETO & ORTEGA (2001) NETO (1999) PEREIRA & NETO (1999) AREZ & NETO (1999) SERRANO & NETO (1997) PEREIRA, NETO & SMITH (1997) JOGO E ACTIVIDADE FÍSICA ASPECTO NEGLIGENCIADO NO ESTUDO DO JOGO (DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E ADOLESCENTE) AS FUNÇÕES DO JOGO E MECANISMOS DE ADAPTAÇÃO A AMBIVALÊNCIA DOS ADULTOS OS CONSTRANGIMENTOS SOCIAIS PLAY & PHYSICAL ACTIVITY

3 FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA DESENVOLVIMENTO PESSOAL E SOCIAL DA CRIANÇA DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E JOGO DE ACTIVIDADE FÍSICA AULA Nº15 Carlos Neto ABRIL DE 2004 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ESCALAS DE OBSERVAÇÃO JOGO SOCIAL (PARTEN, 1932) JOGO SOCIODRAMÁTICO (SMILANSKY, 1968) PLAYFULNESS SCALE (LIBERMAN, 1977) JOGO SOCIAL E COGNITIVO PARTEN/PIAGET (RUBIN, 1982) INTENSIDADE LÚDICA (VAN DER KOIIJ, 1997) ACTIVIDADE MENTAL (VAN DER KOIIJ, 1997) DESENVOLVIMENTO DO JOGO INFANTIL (BELSK & MOST, 1981) AVALIAÇÃO LÚDICA TRANSDISCIPLINAR (LINDER, 1990) AVALIAÇÃO DO JOGO (FEWELL & RICH, 1987) JOGO ANTI-SOCIAL (SUTTON & SMITH) OBSERVAÇÃO NATURALISTA E PARTICIPANTE QUESTIONÁRIOS E ENTREVISTAS DESENVOLVIMENTO MOTOR MOTRICIDADE E CULTURA DE JOVENS MOTRICIDADE E CULTURA DE JOVENS ESPAÇOS E TEMPOS PARA BRINCAR AUMENTO DO ENVOLVIMENTO ELECTRÓNICO DENSIDADE DE TRÁFEGO DIMINUIÇÃO DO ESPAÇO DE JOGO LIVRE DESAPARECIMENTO DA RUA COMO LOCAL DE JOGO E DE ENCONTRO AUMENTO DE PROTECÇÃO E SEGURANÇA MENOS AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA DE MOBILIDADE NA CIDADE SEDENTARISMO E STRESS ACTIVIDADES E JOGOS INSTITUCIONALIZADOS USO ORGANIZADO DO TEMPO, ESPAÇO E ACTIVIDADES ESPAÇOS E TEMPOS PARA BRINCAR CULTURA DOS MATRAQUILHOS CORPO ACTIVO REVALORIZAR A CONCEPÇÃO BIOLÓGICA E SOCIAL DO JOGO NOVAS TECNOLOGIAS ENVOLVIMENTO VIRTUAL CULTURA MATRIX MENTE ACTIVA GO OUT AND PLAY MOTRICIDADE E CULTURA DE JOVENS JOGO DE ACTIVIDADE FÍSICA ESPAÇOS E TEMPOS PARA BRINCAR ESTAR ACTIVO ESTANDO EM ACTIVIDADE FÍSICA SOCIEDADE DO CORPO MOBILIDADE E SAÚDE ACTIVIDADES NATURAIS ESPAÇOS DE JOGO ESPAÇOS DE AVENTURA ATIVIDADES ORGANIZADAS LÚDICAS DESPORTIVAS REVALORIZAR A CONCEPÇÃO BIOLÓGICA E SOCIAL DO JOGO ESTAR SENTADO ESTANDO ACTIVO SOCIEDADE DOS CHIPS VIDA DIGITAL TELEVISÃO TELEMÓVEL TELEFONE INTERNET COMPUTADOR VIDEO CONSOLA ETC. ESTEREOTIPIA JOGO DE JOGO DE LUTA E RÍTMICA EXERCÍCIO PERSEGUIÇÃO 13%-20% 5%-10% 5%-10% NASC.-1 ANO 1-6 ANOS 6-14 ANOS (RHYTHMIC STEREOTYPE) (EXERCISE PLAY) (ROUGH- AND -TUMBLE) EXERCITAÇÃO DA FUNÇÃO E INTENCIONALIDADE GO OUT AND PLAY (PELLIGRINNI & SMITH, 1998)

4 ESTEREOTIPIA RÍTMICA Movimentos grosseiros de balancear e pontapear Dúvidas sobre os propósitos ou objectivos nestes movimentos (Thelen, 1979; 1980) MANIFESTAÇÃO DA IMATURIDADE DO SISTEMA DE INTEGRAÇÃO SENSÓRIO-MOTOR DESAPARECIMENTO GRADUAL NO FINAL DO 1º ANO DE VIDA JOGO DE EXERCÍCIO MOVIMENTOS LOCOMOTORES, POSTURAIS E MANIPULATIVOS EXALTAÇÃO FÍSICA E MOTORA MOVIMENTOS VIGOROSOS (SALTOS, CORRIDAS, SUSPENSÕES, BALANÇOS, ETC. MATURAÇÃO NEUROMUSCULAR DESENVOLVIMENTO DE PADRÕES MOTORES CULTURA MOTORA FUNDAMENTAL CAPACIDADE DE FORÇA E RESISTÊNCIA DO ORGANISMO EVOLUÇÃO DA RELAÇÃO SOCIAL CONTROLO EMOCIONAL E ESTRUTURAÇÃO COGNITIVA 1º Ano de Vida RHYTHMIC STEREOTYPIES 1-6 ANOS EXERCISE PLAY JOGO DE LUTA E PERSEGUIÇÃO JOGO DE LUTA (PLAY-FIGHTING) E AGRESSÃO CONTACTO E AGILIDADE CORRIDA DE PERSEGUIÇÃO (CHASE) LUTA (PLAYFITHING) CONFRONTO CARA A CARA (PLAY-FACE) ATIRAR OBJECTOS DAR PONTAPÉS FUNÇÕES SOCIAIS DE DOMINÂNCIA CODIFICAÇÃO DE ESTADOS EMOCIONAIS LUTA A BRINCAR E A SÉRIO ATAQUE OFENSIVO ATAQUE DEFENSIVO PREDAÇÃO COMPORTAMENTO ANIMAL E HUMANO APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO Pellis S. & Pellis V. (1987) Play- fighting differs from serious fighting in both target of attack and tactics of fighting in the Laboratory Ratttus norvegicus Aggressive Behavior, ANOS ROUGH-AND-TUMBLE PLAY JOGO DE ACTIVIDADE FÍSICA PERCEPÇÃO DO NÍVEL DE APROPRIAÇÃO AO GÉNERO DE ACTIVIDADES LÚDICO-MOTORAS DIFERENÇAS DE GÉNERO ESTERIOTIPIAS RITMICAS : SEM DIFERENÇAS JOGO DE EXERCÍCIO: GRANDES DIFERENÇAS EM FAVOR DO SEXO MASCULINO JOGO DE LUTA E PERSEGUIÇÃO: RAPAZES EXCEDEM AS RAPARIGAS EM TODAS AS CULTURAS PREDOMINANTEMENTE MASCULINAS PREFERENCIALMENTE MASCULINAS PARA AMBOS OS GÉNEROS (TENDÊNCIA DE APROPRIAÇÃO MASCULINA) FUTEBOL JOGOS DE LUTA PIÃO BOWLING TÉNIS DE MESA TRACÇÃO CORDA SALTAR EIXO TREPAR ÁRVORES BASQUETEBOL GOLFE CANOAGEM EQUITAÇÃO RAQUETES NATAÇÃO SURF JOGO DE POLÍCIAS E LADRÕES BERLINDE TÉNIS PATINAGEM BICICLETA MOTOCICLISMO APANHADA ESCONDIDAS FACTORES INFLUENTES HORMONAIS PROCESSOS DE INICIAÇÃO SOCIOCULTURAIS PARA AMBOS OS GÉNEROS (COM TENDÊNCIA DE APROPRIAÇÃO FEMININA) PREFERENCIALMENTE FEMININAS CAMBALHOTA NA BARRA CABRA-CEGA LENCINHO MACACA BATIMENTOS RITMADOS COM MÃOS GINÁSTICA MACAQUINHO DO CHINÉS DANÇAR SALTAR À CORDA ELÁSTICO POMAR & NETO, 1997

5 PERCEPÇÃO DO NÍVEL DE DESEMPENHO MOTOR DE GÉNERO NAS ACTIVIDADES LÚDICO-MOTORAS CATEGORIZAÇÃO (PNAG) ACTIVIDADES PNDMG LUTA LUTA 2,43 PREDOMINANTEMENTE MASCULINAS PREFERENCIALMENTE FEMININAS FUTEBOL 2,42 MOTOCICLISMO 2,1 TREPAR ÁRVORES 1,94 SURF 1,92 BASQUETEBOL 1,60 POLÍCIAS E LADRÕES 1,55 MACACA ELÁSTICO BATIMENT. RITM. MÃOS FACTORES CONTEXTUAIS Família Escola Amigos Vizinhos JOGO Actividade Física FACTORES PESSOAIS idade/sexo Experiências Atributos pessoais SALTAR À CORDA POMAR & NETO, 2001 SUGESTÕES DE INVESTIGAÇÃO FUTURA DADOS NATURALISTAS SOBRE FORMAS E TIPOS DE JOGO DE ACTIVIDADE FÍSICA CLARIFICAÇÃO DA FUNÇÃO DO JOGO DE EXERCÍCIO NO DESENVOLVIMENTO DE CAPACIDADES FÍSICAS E AQUISIÇÃO DE HABILIDADES MOTORAS E PERCEPTIVAS COMPREENSÃO DO JOGO DE EXERCÍCIO NO DESEMPENHO COGNITIVO E SOCIAL INDEPENDÊNCIA ESPACIAL DE MOBILIDADE ROTINAS DE VIDA DIÁRIA E CONSTRANGIMENTOS SOCIAIS HABITAÇÃO IDADE E AMIGOS TRAFEGO A VIDA NA CIDADE TEMPOS LIVRES ESCOLA INSEGURANÇA SUBDIVISÃO DO TEMPO E ROTINAS DE VIDA DA CRIANÇA FAMÍLIA TELEVISÃO CULTURA CRIANÇA/JOVEM ESCOLA DESPORTO TRABALHOS ESCOLARES AS CRIANÇAS E O USO DO TEMPO TENDÊNCIAS EM DIFERENTES CONTEXTOS MEIO URBANO MEIO RURAL BRINCAR COM OS PAIS + - JOGO ESPONTÂNEO - + ENVOLVIMENTO ELETRÓNICO + - CONTACTO COM A NATUREZA - + CONTACTO COM AMIGOS - + TRABALHO DE CASA + - ACTIVIDADES FORMAIS + - (DESPORTO, ARTE & RELIGIÃO)

6 PERCEPÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO E INDEPENDÊNCIA DE MOBILIDADE ENVOLVIMENTO - AFFORDANCES POSITIVAS - AFFORDANCES NEGATIVAS INDEPENDÊNCIA DE MOBILIDADE Desenvolvimento ao longo do tempo de uma representação consistente do espaço físico (memória, percepção, identificação) e de liberdade progressiva de acção no espaço quotidiano de vida (Neto, 1999;Neto, 2000; Arez & Neto, 1999, Vercesi, 1999; Hillman & Adams, 1992, Kittä, 1995) REPRESENTAÇÃO DO MUNDO - COGNITIVA - EMOCIONAL MOVIMENTOS ACÇÕES AUTONOMIA de MOBILIDADE Percursos Casa-Escola Jogo de Rua Amigos ESPAÇO FÍSICO Representação Cognitiva Jogo e Actividade Física Relações Sociais AUTONOMIA DE REALIZAÇÃO DE SITUAÇÕES DO DIA- A-DIA. COMPARAÇÃO COM A LITERATURA INDEPENDÊNCIA DE MOBILIDADE SEXO FEMININO Kittä (1995) Nosso estudo Hillman e Adams (1992) SEXO MASCULINO Kittä (1995) Nosso estudo Hillman e Adams (1992) Ir e voltar da escola 6,3% 98% 10% 25% 99% 90% Atravessar ruas principais 39,2% 73% 25% 46,2% 98% 65% Andar de bicicleta na rua 65,4% 46% - 69,6% 74% - Brincar sozinho for a de casa 45,8% ,0% - - Andar de transportes públicos 2,0% 36% 5% 6,0% 43% 32% Sair depois de escurecer 4,2% 60% - 16,7% 72% - Ir para actividades de lazer 39,1% 92% 30% 52,2% 97% 50% PERCURSOS REALIZADOS EM FUNÇÃO DO SEXO E CONTEXTO SOCIAL Contexto Social Sozinho Com Amigos Com Adultos Meio Rural 10,2 6,4 83,3 Meio Urbano 5,3 2,7 92 Sexo Masculino 15,1 9,7 75,2 Sexo Feminino 5 2,6 92,4 AREZ & NETO, 1999 Arez & Neto, 1999 INDEPENDÊNCIA ESPACIAL DE MOBILIDADE PERCEPÇÃO DAS POSSIBILIDADES DE ACÇÃO. COMPARAÇÃO COM A LITERATURA PERCEPÇÃO DE POSSIBILIDADES DE ACÇÃO PORTUGAL (AREA RURAL) FINLÂNDIA (ALDEIA) 66,7% 97,0% Area Urbana 59,3 65,6 FINLÂNDIA (VILA) 87,0% Area rural 62,1 71, PORTUGAL (AREA URBANA) FINLÂNDIA (CIDADE) 62,5% 72,0% 0,0% 20,0% 40,0% 60,0% 80,0% 100,0% 120,0% Rapazes Raparigas PERCENTAGEM DE POSSIBILIDADES DE ACTIVIDADES MOTORAS AREZ & NETO, 1999 AREZ & NETO, 1997

7 JOGO E ACTIVIDADE FÍSICA NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA CARACTERÍSTICAS DE ESPAÇOS DE JOGO PARA CRIANÇAS NA GRANDE ÁREA DE LISBOA (N=65) TEMPO E ESPAÇO DE JOGO MODELO DE ENVOLVIMENTO FÍSICO DENSIDADE POPULACIONAL E DE TRÁFEGO ESTILOS DE VIDA FAMILIAR PROBLEMAS DE INTEGRAÇÃO SOCIAL DIMINUIÇÃO DO NÍVEL DE INDEPENDÊNCIA DE MOBILIDADE RESTRIÇÃO AO ACESSO AO JOGO DE RUA E ESPAÇOS DE JOGO (PLAYGROUNDS) EXERCÍCIO FÍSICO EXPERIÊNCIA SENSORIAL INTEGRADO CONSTRUÇÃO TIPOS DE EQUIPAMENTO 3,8 7,9 37,1 51, CARLOS NETO, (1999) Recreio Escolar Jogo e Actividade Física LOCAIS DE BULLYING NO MEIO ESCOLAR EM FUNÇÃO DO NÍVEL DE ESCOLARIDADE E GÉNERO LOCAL DE BULLYING 1º CICO 2º CICLO RAPAZES RAPARIGAS TOTAL SALA DE AULA * NS 29.4 DETERIORAÇÃO DE ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS CORREDOR E ESCADAS NS NS 31.6 AUSÊNCIA DE SEGURANÇA E MANUTENÇÃO FALTA DE SUPERVISÃO PEDAGÓGICA COMPORTAMENTOS ANTI- SOCIAIS (BULLYING) RECREIO NS NS 72.3 CASA DE BANHO * NS 10.9 OUTROS LOCAIS NA ESCOLA NS NS 11.8 TODO O LADO NS NS 0.7 NS p>0.05 * p<0.05 J. CARLOS; NETO & ORTEGA TIPOS DE BULLYING NO RECREIO EM FUNÇÃO DO NÍVEL DE ESCOLARIDADE E GÉNERO JOGO E ACTIVIDADE FÍSICA NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA TIPOS DE BULLYING 1º CICO 2º CICLO RAPAZES RAPARIGAS TOTAL AGRESÃO FÍSICA NS *** 28.4 AMEAÇAS NS * 34.2 ROUBO NS NS 7.7 INSULTOS POR NS NS 8.6 COR OU RAÇA Teorias do jogo NOMES, INSULTOS, GOZAR ** NS 55.4 FAMÍLIA RUA ESCOLA ISOLAMENTO, NS NS 14 IGNORAM BOATOS * NS 19.4 OUTROS NS NS 3.2 Intervenção NS p>0.05 * p<0.05 ** P<0.01 *** P<0.001 J. CARLOS; NETO & ORTEGA

8 PROMOÇÃO DO JOGO E ACTIVIDADE FÍSICA PLANEAMENTO URBANO E VIDA ACTIVA DA CRIANÇA ESTRATÉGIAS DE DE ARTICULAÇÃO E HARMONIZAÇÃO PARTICIPAR NA TOMADA DE DECISÕES (HABITAÇÃO E ACESSOS) COMUNIDADE ESPAÇO EXTERIOR CLUBES, RUA, RECREIO PARQUE ESTIMULAÇÃO OCASIONAL FAMÍLIA ATITUDES PARENTAIS ESCOLA CURRÍCULOS TRABALHO HORÁRIOS APOIOS, SERVIÇOS, ETC. ESTIMULAÇÃO ORGANIZADA VULNERABILIDADE INFANTIL E CONCEPÇÃO HABITACIONAL LIMITAÇÃO À CONSTRUÇÃO DE GRANDES BLOCOS RESIDENCIAIS SEM ESPAÇOS DE LAZER MAIS CONHECIMENTO SOBRE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E PROGRAMAS DE LAZER (ADMNISTRADORES, POLÍTICOS, ETC.) TOMAR MEDIDAS SOBRE A MOBILIDADE DE CRIANÇAS NA COMUNIDADE (TRANSPORTES PÚBLICOS E ORDENAMENTO DE TRÁFEGO) ADOPÇÃO DE MEDIDAS LEGAIS SOBRE ESPAÇOS DE JOGO PARA CRIANÇAS E JOVENS. IPA - CARLOS NETO, 2003 JOGO E ACTIVIDADE FÍSICA NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NOVAS TENDÊNCIAS DO DESENVOLVIMENTO URBANO PARTICIPAÇÃO REAL CONCLUSÃO O JOGO E A MOTRICIDADE NA INFÂNCIA COMO UM ESPAÇO AUTÓNOMO DE INVESTIGAÇÃO PREVENÇÃO E SEGURANÇA SOCIAL PLANIFICAÇÃO URBANA EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIMENTO PARTICIPATIVO E CRIAÇÃO DE EMPREGOS CRIANÇA/ADULTO COOPERAÇÃO A CRIANÇA COLABORA NA PARTICIPAÇÃO ADULTA OUVINDO A CRIANÇA ADAPTAR A CRIANÇA AOS PLANOS MUDANÇAS SOCIAIS E OS QUOTIDIANOS E CULTURAS DE CRIANÇAS E JOVENS PARA UMA SOCIOLOGIA DO JOGO E DA MOTRICIDADE NA INFÂNCIA ESTUDAR AS CRIANÇAS E JOVENS COMO ACTORES E CONSTRUTORES DAS SUAS PRÓPRIAS REALIDADES NOS CONTEXTOS EM QUE SE MOVIMENTAM QUAL O FUTURO DO JOGO E ACTIVIDADE FÍSICA NA VIDA DOS HOMENS? INTERACÇÃO DE INDICADORES OBRIGADO PELA ATENÇÃO Homo no-longer-erectus Diferenças Individuais idade, sexo, formas de jogo, intensidade e motivação intrínseca, processo (controlo, regulação e significado) e produto (compor. de jogo observável) Factores Socioculturais assimetrias e diversidade de contextos sociais, nível sócio-económico, padrões de cultura, qualidade de vida. Influências Parentais atitudes, representações formas de interacção, tempo e espaço de jogo, controlo e gestão de energias dos filhos, decisões sobre tempos livres. Espaços e Equipamentos formas de actividade, tipos e modelos, formas de jogo (exercício, simbólico e social), efeitos (sensoriais, perceptivos, motores, cognitivos e sociais, segurança / manutenção. Variáveis Influentes Estabilidade Emocional auto-estima e equilíbrio afectivo, diagnóstico e terapia. Aquisições Escolares processo ensinoaprendizagem. Programas de Treino jogo livre ou organizado e evolução de competências e capacidades Carlos Neto, 2001

9 ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS Identificar a importância do estudo do jogo no desenvolvimento da criança: pertinência e principais variáveis, áreas e métodos de estudo. Aspectos teóricos e conceptuais Explicar as fases de desenvolvimento do jogo de actividade física (Physical Activity Play): Factores, funções e diferenças. Funções sociais e relações de dominância Compreender os processos de construção de autonomia de mobilidade e percepção do espaço físico e o jogo no contexto urbano Definir estratégias de promoção de políticas e direitos de jogo na infância e adolescência JOGOS E ACTIVIDADES ESPONTÂNEAS REALIZADAS EM ESPAÇOS INFORMAIS (6-9 ANOS) JOGOS & ACTIVIDADES CONTEXTO RURAL CONTEXTO URBANO DE CORRIDA E PERSEGUIÇÃO 19,8 16,8 DE SALTO E LOCOMOÇÃO 29,9 31,8 DESPORTIVOS E OUTROS C/ BOLA 19,4 11,6 DE DANÇA E RITMOS 0 2,2 DE DRAMATIZAÇÃO 14,7 14,3 ELECTRÓNICOS 0 5,1 DE MESA 6,1 12,8 Carlos Neto, 2001 CAMEIRA SERRA, 1992; NETO, 1993

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