ANO XXVII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2016

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1 ANO XXVII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 03/2016 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA E DEMAIS BENEFÍCIOS PAGOS PELO INSS - PORTARIA INTERMINISTERIAL MTPS/MF Nº 1 DE A PARTIR DE JANEIRO DE Pág. 71 SALÁRIO - FAMÍLIA, VALORES A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 E CONSIDERAÇÕES GERAIS PORTARIA INTERMINISTERIAL MTPS/MF Nº 1/ Pág. 76 ASSUNTOS TRABALHISTAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS - PARA O ANO DE Pág. 88

2 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Sumário SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA E DEMAIS BENEFÍCIOS PAGOS PELO INSS PORTARIA INTERMINISTERIAL MTPS/MF Nº 1 DE A Partir De Janeiro De Introdução 2. Valor Do Benefício Reajuste (Percentual) Valor Mínimo Valor Máximo Exceção - Salário-Maternidade 3. Benefícios 3.1 Outros Benefícios 3.2 Aplicações De Valores 4. Salário-De-Contribuição Segurados Empregados, Inclusive Domésticos E Trabalhadores Avulsos Segurados Contribuinte Individual E Facultativo Plano Simplificado De Previdência Social (PSPS) Donas De Casa (Família De Baixa Renda) E Microempreendedor Baixa Renda 4.3 Tabela De Contribuição Para Segurados Contribuinte Individual E Facultativo 5. Tabela De Reajuste - Início Do Benefício Janeiro/2015 A Dezembro/ INTRODUÇÃO A Portaria Interministerial MPS/MF nº 1, de 08 de janeiro de 2016 (DOU de ) estabelece sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores constantes do Regulamento da Previdência Social RPS. Como também os valores da tabela do salário-de-contribuição a partir de janeiro de VALOR DO BENEFÍCIO A partir de 1º de janeiro de 2016, a Portaria Interministerial MPS/MF nº 1, de 08 de janeiro de 2016 (DOU de ), também estabelece o valor mínimo e máximo dos benefícios pagos pelo INSS Reajuste (Percentual) Conforme o artigo 1º da Portaria Interministerial MPS/MF nº 1/2016 os benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS serão reajustados, a partir de 1º de janeiro de 2016, em 11,28 (onze inteiros e vinte e oito décimos por cento). E de acordo o 1º, do artigo 1º da mesma Portaria, os benefícios a que se refere acima, com data de início a partir de 1º de fevereiro de 2015, serão reajustados de acordo com os percentuais indicados no Anexo I desta Portaria Valor Mínimo A partir de 1º de janeiro de 2016, o salário-de-benefício e o salário-de-contribuição não terão valores inferiores a R$ 880,00 (oitocentos e oitenta reais), conforme dispõe o artigo 2º da Portaria Interministerial MPS/MF nº 1/ Valor Máximo O teto previdenciário para o salário-de-benefício e o salário-de-contribuição está fixado em R$ 5.189,82 (cinco mil, cento e oitenta e nove reais, oitenta e dois centavos), sendo este o maior valor que um segurado pode receber como mensalidade em qualquer tipo de benefício (Artigo 2º da Portaria Interministerial MPS/MF nº 1/2016) Exceção - Salário-Maternidade A exceção é o salário-maternidade, que não está sujeito a este teto e sim ao teto constitucional, que é igual ao salário de um Ministro do Supremo. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 03/

3 Decreto n 3.048/1999, Art. 94. O salário-maternidade para a segurada empregada consiste numa renda mensal igual à sua remuneração integral e será pago pela empresa, efetivando-se a compensação, observado o disposto no art. 248 da Constituição, quando do recolhimento das contribuições incidentes sobre a folha de salários e demais rendimentos pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, devendo aplicar-se à renda mensal do benefício o disposto no art Constituição Federal, Art Os benefícios pagos, a qualquer título, pelo órgão responsável pelo regime geral de previdência social, ainda que à conta do Tesouro Nacional, e os não sujeitos ao limite máximo de valor fixado para os benefícios concedidos por esse regime observarão os limites fixados no art. 37, XI. 3. BENEFÍCIOS A partir de 1º de janeiro de 2016, não terão valores inferiores a R$ 880,00 (oitocentos e oitenta reais) os seguintes benefícios (Artigos 1º e 3º, da Portaria Interministerial MPS/MF nº 1/2016): a) de prestação continuada pagos pelo INSS correspondente a aposentadorias, auxílio-doença, auxílio-reclusão (valor global) e pensão por morte (valor global); b) de aposentadorias dos aeronautas, concedidas com base na Lei nº 3.501, de 21 de dezembro de 1958; c) de pensão especial paga às vítimas da síndrome da talidomida e aos portadores de hanseníase; d) pensão especial paga aos dependentes das vítimas de hemodiálise da cidade de Caruaru/PE; e) amparo social ao idoso e à pessoa portadora de deficiência; e f) renda mensal vitalícia. Observação: Renda Mensal Vitalícia é uma prestação eminentemente assistencial de caráter pessoal e intransferível. Art. 6º, da Portaria Interministerial MPS/MF nº 1/2016. A partir de 1º de janeiro de 2016, será incorporada à renda mensal dos benefícios de prestação continuada pagos pelo INSS, com data de início no período de 1º janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2015, a diferença percentual entre a média dos salários-de-contribuição considerados no cálculo do salário-de-benefício e o limite máximo em vigor no período, exclusivamente nos casos em que a referida diferença resultar positiva, observado o disposto no 1º do art. 1º e o limite de R$ 5.189,82 (cinco mil cento e oitenta e nove reais e oitenta e dois centavos). 3.1 Outros Benefícios Conforme os artigos 3º e 5º da Portaria Interministerial MPS/MF nº 1/2016, segue abaixo outros tipos de benefícios previdenciários: a) os valores dos benefícios concedidos ao pescador, ao mestre de rede e ao patrão de pesca com as vantagens da Lei nº 1.756, de 5 de dezembro de 1952, deverão corresponder, respectivamente, a 1 (uma), 2 (duas) e 3 (três) vezes o valor de R$ 880,00 (oitocentos e oitenta reais), acrescidos de 20% (vinte por cento); b) o benefício devido aos seringueiros e seus dependentes, concedido com base na Lei nº 7.986, de 28 de dezembro de 1989, terá valor igual a R$ 1.760,00 (mil, setecentos e sessenta reais); c) o auxílio-reclusão, a partir de 1º de janeiro de 2016, será devido aos dependentes do segurado cujo salário-decontribuição seja igual ou inferior a R$ 1.212,64 (mil, duzentos e doze reais, sessenta e quatro centavos) independentemente da quantidade de contratos e de atividades exercidas (artigo 5 da Portaria Interministerial MPS/MF nº 1/2016). 1º - Se o segurado, embora mantendo essa qualidade, não estiver em atividade no mês da reclusão, ou nos meses anteriores, será considerado como remuneração o seu último salário-de-contribuição. 2º - Para fins do disposto no 1º, o limite máximo do valor da remuneração para verificação do direito ao benefício será o vigente no mês a que corresponder o salário-de-contribuição considerado. 3.2 Aplicações De Valores TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 03/

4 Conforme a Portaria Interministerial MPS/MF nº 1/2016 artigo 8 e artigo 9, a partir de 1º de janeiro de 2015, conforme se segue abaixo, na íntegra: Art. 8º A partir de 1º de janeiro de 2016: I - o valor a ser multiplicado pelo número total de pontos indicadores da natureza do grau de dependência resultante da deformidade física, para fins de definição da renda mensal inicial da pensão especial devida às vítimas da síndrome da talidomida, é de R$ 400,20 (quatrocentos reais e vinte centavos); II - o valor da diária paga ao segurado ou dependente pelo deslocamento, por determinação do INSS, para submeter-se a exame médico-pericial ou processo de reabilitação profissional, em localidade diversa da de sua residência, é de R$ 86,73 (oitenta e seis reais, setenta e três centavos); III - o valor da multa pelo descumprimento das obrigações, indicadas no: a) caput do art. 287 do Regulamento da Previdência Social (RPS), varia de R$ 281,94 (duzentos e oitenta e um reais, noventa e quatro centavos) a R$ ,50 (vinte e oito mil, cento e noventa e cinco reais, cinqüenta centavos); b) inciso I do parágrafo único do art. 287 do RPS, é de R$ ,64 (sessenta e dois mil, seiscentos e cinqüenta e seis reais, sessenta e quatro centavos); e c) inciso II do parágrafo único do art. 287 do RPS, é de R$ ,20 (trezentos e treze mil, duzentos e oitenta e três reais, vinte centavos); IV - o valor da multa pela infração a qualquer dispositivo do RPS, para a qual não haja penalidade expressamente cominada no art. 283 do RPS, varia, conforme a gravidade da infração, de R$ 2.143,04 (dois mil, cento e quarenta e três reais, quatro centavos) a R$ ,53 (duzentos e quatorze mil, trezentos e um reais, cinqüenta e três centavos); V - o valor da multa indicada no inciso II do art. 283 do RPS é de R$ ,11 (vinte e um mil, quatrocentos e trinta reais, onze centavos); VI - é exigida Certidão Negativa de Débito (CND) da empresa na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem móvel incorporado ao seu ativo permanente de valor superior a R$ ,85 (cinqüenta e três mil, quinhentos e setenta e quatro reais, oitenta e cinco centavos); e VII - o valor de que trata o 3º do art. 337-A do Código Penal, aprovado pelo Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, é de R$ 4.581,79 (quatro mil, quinhentos e oitenta e um reais, setenta e nove centavos). Parágrafo único. O valor das demandas judiciais de que trata o art. 128 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, é limitado em R$ ,00 (cinqüenta e dois mil, oitocentos reais), a partir de 1ºn de janeiro de Art. 9º A partir de 1º de janeiro de 2016, o pagamento mensal de benefícios de valor superior a R$ ,40 (cento e três mil, setecentos e noventa e seis reais, quarenta centavos) deverá ser autorizado expressamente pelo Gerente-Executivo do INSS, observada a análise da Divisão ou Serviço de Benefícios. Parágrafo único. Os benefícios de valor inferior ao limite estipulado no caput, quando do reconhecimento do direito da concessão, revisão e manutenção de benefícios serão supervisionados pelas Agências da Previdência Social e Divisões ou Serviços de Benefícios, sob critérios aleatórios pré-estabelecidos pela Presidência do INSS. 4. SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO A Portaria Interministerial MPS/MF nº 1, de 08 de janeiro de 2016 (DOU de ), artigo 1º reajustou em 11,28 (onze inteiros e vinte e oito décimos por cento) os benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) serão reajustados, a partir de 1º de janeiro de º, do art. 1º, da Portaria acima, para os benefícios majorados por força da elevação do salário mínimo para R$ 880,00 (oitocentos e oitenta reais), o referido aumento deverá ser descontado quando da aplicação do reajuste de que tratam o caput e o 1º. Conforme o artigo 2 da Portaria citada acima, a partir de 1º de janeiro de 2016, o salário-de-benefício e o saláriode-contribuição não poderão ser inferiores a R$ 880,00 (oitocentos e oitenta reais) e nem superiores a R$ 5.189,82 (cinco mil, cento e oitenta e nove reais, oitenta e dois centavos). TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 03/

5 A contribuição dos segurados empregado, inclusive o doméstico e do trabalhador avulso, relativamente aos fatos geradores que ocorrerem a partir da competência janeiro de 2016, será calculada mediante a aplicação da correspondente alíquota, de forma não cumulativa, sobre o salário-de-contribuição mensal, de acordo com a tabela constante do Anexo II desta Portaria (artigo 7 da Portaria citada) Segurados Empregados, Inclusive Domésticos E Trabalhadores Avulsos Tabela de contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, para pagamento de remuneração a partir de 1º de Janeiro de 2016, conforme o Anexo II abaixo: SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS (%) até 1.556,94 8,00% de 1.556,95 até 2.594,92 9,00% de 2.594,93 a 5.189,82 11,00% Segurados Contribuinte Individual E Facultativo A alíquota de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo é de 20% (vinte por cento) sobre o salário-de-contribuição, respeitados os limites mínimo e máximo. Para os optantes pelo Plano Simplificado de Previdência Social, a alíquota é de 11% (onze por cento). E para as donas de casa com baixa renda e o microempreendedor, a alíquota é de 5% (cinco por cento), observados os critérios a seguir Plano Simplificado De Previdência Social (PSPS) Desde a competência abril/2007, podem contribuir com 11% (onze por cento) sobre o valor do salário-mínimo os seguintes segurados: a) O contribuinte individual que trabalha por conta própria (antigo autônomo), sem relação de trabalho com empresa ou equiparada; b) O segurado facultativo. Observações importantes: a) Tal opção implica exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, conforme a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, artigo 80. b) A opção para contribuir com 11% (onze por cento) decorre automaticamente do recolhimento da contribuição em código de pagamento específico a ser informado na Guia da Previdência Social. c) Aqueles que optarem pelo plano simplificado pode, a qualquer momento, voltar a contribuir com 20% (vinte por cento), bastando apenas alterar o código de pagamento na GPS Donas De Casa (Família De Baixa Renda) E Microempreendedor Conforme a Lei n , de 31 de agosto de 2011, dispõe sobre o Plano de Custeio da Previdência Social, para estabelecer alíquota diferenciada de contribuição para o microempreendedor individual e do segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, porém deverá pertencer a família de baixa renda. Art A alíquota de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo será de vinte por cento sobre o respectivo salário-de-contribuição: 2. No caso de opção pela exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, a alíquota de contribuição incidente sobre o limite mínimo mensal do salário de contribuição será de:... II - 5% (cinco por cento): TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 03/

6 a) no caso do microempreendedor individual, de que trata o art. 18-A da Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006; e b) do segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencente a família de baixa renda. 3o O segurado que tenha contribuído na forma do 2o deste artigo e pretenda contar o tempo de contribuição correspondente para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição ou da contagem recíproca do tempo de contribuição a que se refere o art. 94 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, deverá complementar a contribuição mensal mediante recolhimento, sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do salário-de-contribuição em vigor na competência a ser complementada, da diferença entre o percentual pago e o de 20% (vinte por cento), acrescido dos juros moratórios de que trata o 3o do art. 5o da Lei no 9.430, de 27 de dezembro de 1996" Baixa Renda De acordo com a Lei n , de 31 de agosto de 2011, artigo 21, 4, considera-se de baixa renda, a família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico cuja renda mensal seja de até 2 (dois) salários mínimos. 4.3 Tabela De Contribuição Para Segurados Contribuinte Individual E Facultativo Tabela de contribuição para segurados contribuinte individual e facultativo para pagamento de remuneração a partir de 1º de Janeiro de 2016: SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS (%) (R$) R$ 880,00 (valor mínimo 5%*** R$ 880,00 (valor mínimo) 11%** De R$ 880,00 (valor mínimo) até R$ 5.189,82 (valor máximo) 20% *** Alíquota exclusiva do microempreendedor individual e do segurada (o) facultativo que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência. ** Desde a competência abril/2007, podem contribuir com 11% (onze por cento) sobre o valor do salário-mínimo os seguintes segurados, conforme o subitem desta matéria Plano Simplificado de Previdência Social (PSPS). Observação: Informações obtidas no site do Ministério da Previdência Social. 5. TABELA DE REAJUSTE - INÍCIO DO BENEFÍCIO JANEIRO/2015 A DEZEMBRO/2015 Segue abaixo a tabela com o reajuste dos benefícios concedidos de acordo com as respectivas datas de início, sendo fator de reajuste, aplicável a partir de janeiro de 2016: ANEXO I FATOR DE REAJUSTE DOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS DE ACORDO COM AS RESPECTIVAS DATAS DE INÍCIO, APLICÁVEL A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 DATA DE INÍCIO DO BENEFÍCIO REAJUSTE (%) Até janeiro de ,28 em fevereiro de ,65 em março de ,40 em abril de ,78 em maio de ,03 em junho de ,99 em julho de ,19 em agosto de ,59 em setembro de ,33 em outubro de ,81 em novembro de ,02 em dezembro de ,90 Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 03/

7 SALÁRIO - FAMÍLIA, VALORES A PARTIR DE JANEIRO DE 2016 E CONSIDERAÇÕES GERAIS Portaria Interministerial MTPS/MF Nº 1/2016 Sumário 1. Introdução 2. Definição 3. Não Tem Carência 4. Quem Tem Direito 4.1 Empregado Doméstico Pais Trabalhando Na Mesma Empresa Ou Empresas Diferentes Pais Separados Judicialmente 4.4 Referente Ao Menor Sob Guarda 5. Não Tem Direito 6. Concessão Do Salário-Família Idade Limite Do Filho Ou Equiparado (14 Anos) Comprovação Da Invalidez Do Dependente 7. Documentos Necessários Para A Concessão 7.1 Certidão De Nascimento E Caderneta De Vacinação Ou Equivalente 7.2 Frequência Escolar 7.3 Termo De Responsabilidade Guarda De Documentos 7.5 Não Precisa Apresentação De Documentos (Afastamento) 8. Pagamento Do Benefício Responsabilidade Do Empregador Quitação Do Pagamento 8.2 Responsabilidade Da Previdência Social 9. Pagamento Mensal 9.1 Pagamento Integral Afastamento Por Benefício De Incapacidade Pagamento Proporcional - Nos Meses De Admissão E Demissão Do Empregado Faltas Ao Trabalho Afastamento Por Auxílio-Maternidade Pagamento Indevido 10. Cota/Valor Do Salário-Família Não Serão Incorporadas A Remuneração Ou Ao Benefício 11. Valor Do Salário-Família 12. Remuneração Mensal Para Definição Da Cota Empregos Simultâneos Ou Concomitantes Pagamento Proporcional Exceção Da Remuneração Para Pagamento Do Salário-Família 13. Manutenção Do Benefício E Apresentação Dos Documentos (Meses De Maio E Novembro) 13.1 Maio 13.2 Novembro Suspensão Do Benefício Na Falta Da Documentação Constatada Fraude 14. Cessação Do Benefício 15. GPS (GFIP/SEFIP) 15.1 Reembolso Vedado Não Têm Limite De 30% (Trinta Por Cento) 15.3 Informações No SEFIP/GFIP 15. Tabela Do Salário-Família De 1992 Até INTRODUÇÃO O Regime Geral de Previdência Social compreende as prestações expressas em benefícios e serviços, sendo uma delas o salário-família (Decreto nº 3.048/1999, artigo 25). O fundamento do salário-família é de natureza social e econômica. O Decreto nº 3.048/1999, artigos 81 aos 92, a IN INSS/PRES nº 77, de , artigos 359 a 363, a Lei nº 8.213/1991, artigos 65 aos 70, como também a IN RFB n 971/2009, artigo 84 tratam sobre o benefício do saláriofamília. A Portaria Interministerial MPS/MF n 1, de , publicada no DOU de , definiu os valores das cotas do salário-família, a partir da competência de janeiro/2016. Nesta matéria trataremos sobre o direito e os procedimentos para o recebimento do benefício do salário-família, como também os novos valores das cotas a partir de janeiro de TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 03/

8 2. DEFINIÇÃO Salário-família é o benefício pago na proporção do respectivo número de filhos ou equiparados de qualquer condição até a idade de quatorze anos ou inválido de qualquer idade, independente de carência e desde que o salário de contribuição seja inferior ou igual ao limite máximo permitido nos termos do 2º deste artigo, ao segurado empregado, exceto ao empregado doméstico, e ao trabalhador avulso (Artigo 359, da IN INSS/PRES nº 77/2015). 2º Para fins de reconhecimento do direito ao salário-família, o limite máximo do salário de contribuição será atualizado pelos mesmos índices aplicados aos benefícios do RGPS, fixados nos termos de Portaria Interministerial que dispõe ainda do valor mensal da cota do benefício. São equiparados aos filhos os enteados e os tutelados, desde que não possuam bens suficientes para o próprio sustento, devendo a dependência econômica de ambos serem comprovada. Assemelham-se ao conceito de filhos, o enteado, o tutelado ou o que está sob a guarda do empregado. O fundamento do salário-família é de natureza social e econômica. Observação: Informações também obtidas no site do Ministério da Previdência Social ( 3. NÃO TEM CARÊNCIA Período de carência é o tempo correspondente ao número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício, consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos meses de suas competências (artigo 26 do Decreto nº 3.048/1999). Independe de carência, a concessão para o recebimento do salário-família, conforme artigo 152, da IN INSS/PRES nº 77/2015 e artigo 30 do Decreto nº 3.048/ QUEM TEM DIREITO Conforme o artigo 25 do Decreto n 3.048/1999 estabelece, que o Regime Geral de Previdência Social compreende as prestações expressas em benefícios e serviços, sendo uma delas o salário-família. CF/88. Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:... XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei. O salário-família será pago mensalmente, aos: (Artigo 360, da IN INSS/PRES nº 77/2015) a) ao empregado, pela empresa, com o respectivo salário, e ao trabalhador avulso, pelo sindicato ou órgão gestor de mão de obra, mediante convênio; b) aos segurados em gozo de benefícios, de acordo com 1º do art. 359, juntamente com o benefício; e c) às empregadas e trabalhadoras avulsas em gozo de salário-maternidade, pela empresa, condicionado à apresentação pela segurada da documentação relacionada no art Também terão direito ao salário família, os segurados na categoria de empregado e trabalhador avulso, em gozo de: ( 1º, do artigo 359, da IN INSS/PRES nº 77/2015) a) auxílio doença; b) aposentadoria por invalidez; c) aposentadoria por idade rural; e d) demais aposentadorias, desde que contem com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais de idade, se homem, ou sessenta anos ou mais, se mulher. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 03/

9 Lei n 8.213/1991. Art. 16. São beneficiários do Regime Geral de Previdência Social, na condição de dependentes do segurado: 2º O enteado e o menor tutelado equiparam-se a filho mediante declaração do segurado e desde que comprovada a dependência econômica na forma estabelecida no Regulamento. Lei n 8.213/1991. Art. 66. O valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 (quatorze) anos de idade ou inválido de qualquer idade. O salário-família devido ao trabalhador avulso poderá ser recebido pelo sindicato de classe respectivo, que se encarregará de preparar as folhas correspondentes e de distribuí-lo (Artigo 69 da Lei nº 8.213/1991). 4.1 Empregado Doméstico Segue abaixo alterações da Lei nº 8.213/1991 dada pela LC nº 150/2015: O salário-família será devido, mensalmente, ao segurado empregado, inclusive o doméstico, e ao segurado trabalhador avulso, na proporção do respectivo número de filhos ou equiparados nos termos do 2º do art. 16 desta Lei, observado o disposto no art. 66 (Artigo 65 da Lei nº 8.213/1991) Pais Trabalhando Na Mesma Empresa Ou Empresas Diferentes Conforme o Decreto nº 3.048/1999, artigo 82, 3º, o salário-família será pago mensalmente, quando o pai e a mãe são segurados empregados ou trabalhadores avulsos, ou seja, ambos têm direito ao benefício. Quando o pai e a mãe forem segurados empregados ou trabalhadores avulsos, ambos terão direito ao saláriofamília ( 4º, do artigo 359, da IN INSS/PRES nº 77/2015). Também conforme o Decreto nº 3.048/1999, artigo 82, 3º, o salário-família será pago mensalmente, quando o pai e a mãe são segurados empregados ou trabalhadores avulsos, ou seja, ambos têm direito ao benefício Pais Separados Judicialmente Tendo havido divórcio ou separação judicial de fato dos pais, ou em caso de abandono legalmente caracterizado ou perda do poder familiar, o salário-família passará a ser pago diretamente àquele a cujo cargo ficar o sustento do menor, ou a outra pessoa, se houver determinação judicial nesse sentido (Inciso I, do artigo 362, da IN INSS/PRES nº 77/2015 e artigo 87 do Decreto nº 3.048/1999). 4.4 Referente Ao Menor Sob Guarda Só caberá o pagamento da cota de salário-família, referente ao menor sob guarda, ao segurado empregado ou trabalhador avulso detentor da guarda, exclusivamente para os termos de guarda e contratos de trabalho em vigor em 13 de outubro de 1996, data da vigência da MP nº 1.523, de 11 de outubro de 1996, convertida na Lei nº 9.528, de 1997 ( 6º, do artigo 359, da IN INSS/PRES nº 77/2015). 5. NÃO TEM DIREITO Não tem direito ao benefício do salário-família: a) os desempregados; b) os contribuintes individuais; c) os facultativos; e d) segurados especiais. Observação: Informações obtidas no site do Ministério da Previdência Social (Socialhttp://agencia.previdencia.gov.br/e-aps/servico/376). 6. CONCESSÃO DO SALÁRIO-FAMÍLIA TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 03/

10 O pagamento do salário-família será devido a partir da data da apresentação da certidão de nascimento do filho ou da documentação relativa ao equiparado, estando condicionado à apresentação anual de atestado de vacinação obrigatória, até 6 (seis) anos de idade, e de comprovação semestral de frequência à escola do filho ou equiparado, a partir dos 7 (sete) anos de idade (Artigo 84 do Decreto nº 3.048/1999). Para o segurado ter direito ao recebimento do benefício do salário-família, também deverá verificar algumas situações, conforme o sub-itens 6.1 a 6.2 e o item 7 e seus subitens Idade Limite Do Filho Ou Equiparado (14 Anos) A idade limite para o direito ao recebimento do salário-família é de 14 (quatorze) anos, salvo quando comprovada a invalidez do filho, quando não é verificada idade máxima (Decreto nº 3.048/1999, artigo 88, inciso II). Art IN INSS/PRES Nº 77/2015. Salário-família é o benefício pago na proporção do respectivo número de filhos ou equiparados de qualquer condição até a idade de quatorze anos ou inválido de qualquer idade, independente de carência e desde que o salário de contribuição seja inferior ou igual ao limite máximo permitido nos termos do 2º deste artigo, ao segurado empregado, exceto ao empregado doméstico, e ao trabalhador avulso. 5º Quando o pagamento do salário-família for efetuado em benefício pago pelo INSS, a invalidez do filho maior de quatorze anos deverá ser comprovada exclusivamente através da perícia médica do INSS. Lei n 8.213/1991. Art. 66. O valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 (quatorze) anos de idade ou inválido de qualquer idade Comprovação Da Invalidez Do Dependente A invalidez do filho ou equiparado maior de 14 (quatorze) anos de idade deve ser verificada em exame médicopericial a cargo da previdência social (Artigo 85 do Decreto nº 3.048/1999). 7. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A CONCESSÃO O pagamento do salário-família será devido a partir da data da apresentação da certidão de nascimento do filho ou da documentação relativa ao equiparado, estando condicionado à apresentação anual de atestado de vacinação obrigatória, até 6 (seis) anos de idade, e de comprovação semestral de frequência à escola do filho ou equiparado, a partir dos 7 (sete) anos de idade (Decreto nº 3.048/1999, artigo 84). A comprovação de freqüência escolar será feita mediante apresentação de documento emitido pela escola, na forma de legislação própria, em nome do aluno, onde consta o registro de freqüência regular ou de atestado do estabelecimento de ensino, comprovando a regularidade da matrícula e freqüência escolar do aluno ( 4 do artigo 84 do Decreto n 3.048/1999). O salário-família será devido a partir do mês em que for apresentada à empresa, ao órgão gestor de mão de obra, sindicato dos trabalhadores avulsos ou ao INSS, a documentação abaixo: (Artigo 361, da IN INSS/PRES nº 77/2015) a) CP ou CTPS; b) certidão de nascimento do filho; c) caderneta de vacinação ou equivalente, quando o dependente conte com até seis anos de idade; d) comprovação de invalidez, a cargo perícia Médica do INSS, quando dependente maior de quatorze anos; e e) comprovante de frequência à escola, quando dependente a partir de sete anos. Para dependentes de até 6 (seis) anos de idade: caderneta de vacinação ou equivalente. E para dependentes de 7 a 14 anos: comprovação de frequência escolar. (Extraído do site Certidão De Nascimento E Caderneta De Vacinação Ou Equivalente O pagamento do salário-família será devido a partir da data da apresentação da certidão de nascimento do filho ou da documentação relativa ao equiparado, estando condicionado à apresentação anual de atestado de vacinação obrigatória, até seis anos de idade, e de comprovação semestral de freqüência à escola do filho ou equiparado, a partir dos sete anos de idade (Artigo 84, do Decreto nº 3.048/1999). TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 03/

11 7.2 Frequência Escolar A comprovação de frequência escolar será feita mediante apresentação de documento emitido pela escola, na forma de legislação própria, em nome do aluno, onde conste o registro de frequência regular ou de atestado do estabelecimento de ensino, comprovando a regularidade da matrícula e frequência escolar do aluno ( 1º, do artigo 361, da IN INSS/PRES nº 77/2015 e 4º, do artigo 84, do Decreto nº 3.048/1999). No caso do menor inválido que não frequenta a escola por motivo de invalidez, deve ser apresentado atestado médico que informe esse fato. 7.3 Termo De Responsabilidade Decreto n 3.048/1999. Para efeito de concessão e manutenção do salário-família, o segurado deve firmar termo de responsabilidade, no qual se comprometa a comunicar à empresa ou ao Instituto Nacional do Seguro Social qualquer fato ou circunstância que determine a perda do direito ao benefício, ficando sujeito, em caso do não cumprimento, às sanções penais e trabalhistas (Artigo 89, do Decreto nº 3.048/1999). Se após a suspensão do pagamento do salário-família, o segurado comprovar a vacinação do filho, ainda que fora de prazo, caberá o pagamento das cotas relativas ao período suspenso (Inciso II, do artigo 362, da IN INSS/PRES nº 77/2015) Guarda De Documentos A empresa deverá guardar todos os documentos referentes a concessão, manutenção e pagamento das cotas do salário família pelo período de 10 (dez) anos, para fins de fiscalização (Inciso V, do artigo 362, da IN INSS/PRES nº 77/2015; 1º, artigo 68, da Lei nº 8.213/1991 e inciso 1º, do artigo 84, do Decreto nº 3.048/1999). 7.5 Não Precisa Apresentação De Documentos (Afastamento) Quando o salário-família for pago pela Previdência Social, no caso de empregado, não é obrigatória a apresentação da certidão de nascimento do filho ou documentação relativa ao equiparado, no ato do requerimento do benefício, uma vez que esta informação é de responsabilidade da empresa, órgão gestor de mão de obra ou sindicato de trabalhadores avulsos, no atestado de afastamento ( 5º, do artigo 361, da IN INSS/PRES nº 77/2015). Caso a informação citada no parágrafo anterior não conste no atestado de afastamento, caberá à Unidade de Atendimento, no ato da habilitação, incluir as cotas de salário-família sempre que o segurado apresentar os documentos necessários ( 6º, do artigo 361, da IN INSS/PRES nº 77/2015). 8. PAGAMENTO DO BENEFÍCIO O pagamento do salário-família é um benefício previdenciário e somente é devido a partir do momento em que é feita a prova da filiação. O salário-família será pago mensalmente ao empregado, pela empresa, juntamente com o respectivo salário. Os trabalhadores avulsos receberão pelo órgão gestor de mão-de-obra ou sindicato, mediante convênio com a Previdência Social. O benefício será pago diretamente pela Previdência Social quando o segurado estiver recebendo auxílio-doença ou aposentadoria, desde que cumpridos os requisitos mínimos. (site do Ministério da Previdência Social) Responsabilidade Do Empregador O pagamento do salário-família é feito mensalmente por intermédio do empregador, respeitando as respectivas cotas a que o empregado tem direito e será feito juntamente com o pagamento dos salários e deduzindo-se, mediante compensação do total das contribuições previdenciárias, mensalmente, devidas à Previdência Social na guia da GPS (Instrução Normativa nº 971, de novembro de 2009, artigo 84). Conforme o Decreto nº 3.048/1999, artigo 86, o salário-família correspondente ao mês de afastamento do trabalho será pago integralmente pela empresa, pelo sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, conforme o caso, e o do mês da cessação de benefício pelo Instituto Nacional do Seguro Social. O salário-família do trabalhador avulso independe do número de dias trabalhados no mês, devendo o seu pagamento corresponder ao valor integral da cota. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 03/

12 Observação: Verificar também o item 9 desta matéria e seus subitens Quitação Do Pagamento O empregado deve dar quitação à empresa, sindicato ou órgão gestor de mão de obra de cada recebimento mensal do salário família, na própria folha de pagamento ou por outra forma admitida, de modo que a quitação fique plena e claramente caracterizada (Inciso VI, do artigo 362, da IN INSS/PRES nº 77/2015 e artigo 91 do Decreto nº 3.048/1999) 8.2 Responsabilidade Da Previdência Social IN RFB n 971/2009, Art. 84. As cotas do salário-família, de que tratam os arts. 65 e 66 da Lei nº 8.213, de 1991, serão pagas ao(à) segurado(a) junto com o salário mensal ou com o último pagamento relativo ao mês, quando esse não for mensal:... IV - pelo INSS, ao segurado empregado e trabalhador avulso em gozo de aposentadoria por invalidez ou auxíliodoença, inclusive no mês da cessação do benefício. Observação: Verificar também o item 9 desta matéria e seus subitens. 9. PAGAMENTO MENSAL O salário-família será pago mensalmente: (Artigo 360, da IN INSS/PRES nº 77/2015) a) ao empregado, pela empresa, com o respectivo salário, e ao trabalhador avulso, pelo sindicato ou órgão gestor de mão de obra, mediante convênio; b) aos segurados em gozo de benefícios, de acordo com 1º do art. 359, juntamente com o benefício; e c) às empregadas e trabalhadoras avulsas em gozo de salário-maternidade, pela empresa, condicionado à apresentação pela segurada da documentação relacionada no art E conforme o artigo 82 do Decerto nº 3.048/1999, o salário-família será pago mensalmente, aos beneficiários. 9.1 Pagamento Integral A cota de salário-família será paga integralmente (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, nº 84, 5º): a) no mês do nascimento, da adoção ou da designação de tutela, se apresentada a documentação necessária para o seu recebimento no decurso do mês; b) no mês em que o segurado apresentar a documentação necessária, quando extemporânea; c) no mês em que o filho ou o equiparado completar 14 (quatorze) anos; d) no mês em que ocorrer o óbito do filho ou do equiparado; e) no mês em que ocorrer a cessação da invalidez do filho ou do equiparado; f) no mês de afastamento do segurado, para fins de gozo do benefício por incapacidade; g) no mês de cessação do benefício por incapacidade, caso em que a cota de salário-família será paga pelo INSS; e h) ao trabalhador avulso, independente do número de dias trabalhados no mês. O salário-família do trabalhador avulso independe do número de dias trabalhados no mês, devendo o seu pagamento corresponder ao valor integral da cota ( 1º, do artigo 360, da IN INSS/PRES nº 77/2015) Afastamento Por Benefício De Incapacidade TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 03/

13 O salário-família correspondente ao mês de afastamento do trabalho será pago integralmente pela empresa, pelo sindicato ou órgão gestor de mão de obra, conforme o caso, e o do mês da cessação de beneficio pelo INSS, independentemente do número de dias trabalhados ou em benefício ( 2º, do artigo 360, da IN INSS/PRES nº 77/2015 e artigo 86, do Decreto nº 3.048/1999). A cota de salário-família será paga integralmente (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, nº 84, 5º): a) no mês de afastamento do segurado, para fins de gozo do benefício por incapacidade; b) no mês de cessação do benefício por incapacidade, caso em que a cota de salário-família será paga pelo INSS. O requerimento do salário-família poderá ser feito pelo próprio segurado, por seu empregador ou no caso de trabalhadores avulso, pelo respectivo sindicato quando se tratar de inclusão de filho nascido durante a manutenção do auxílio doença. Se o requerente for a empresa ou o sindicato, deverá constar o respectivo carimbo abaixo da assinatura. O requerimento será preenchido exclusivamente pelo segurado quando requerer aposentadoria e fizer jus ao salário família ou quando, já aposentado, vier a adquirir direito ao benefício. O segurado desempregado em auxílio doença não faz jus ao salário família. Observação: As informações acima também foram extraídas do site do Pagamento Proporcional - Nos Meses De Admissão E Demissão Do Empregado A cota do salário-família é devida proporcionalmente aos dias trabalhados nos meses de admissão e demissão do empregado (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 84). Conforme também o artigo 4, 4º da Portaria Interministerial n 1, de (DOU de ), a cota do salário-família é devida proporcionalmente aos dias trabalhados nos meses de admissão e demissão do empregado. Para calcular o pagamento proporcional, divide-se a cota por 31, 30, 29 ou 28 dias, conforme o mês, e multiplicase pelos números de dias trabalhados. Observação: O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados Faltas Ao Trabalho Como foi citado no subitem anterior, a proporcionalidade da salário-familia será somente no caso de admissão e demissão do empregado, então as faltas do empregado ao trabalho não interferem no valor da cota do saláriofamília, uma vez que ela é definida em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados Afastamento Por Auxílio-Maternidade Para o pagamento do salário-família, ainda que a empregada esteja em gozo de salário-maternidade, é de responsabilidade da empresa, e está condicionado à apresentação pela segurada empregada da documentação mencionada anteriormente, procedendo à solicitação do reembolso na guia da Previdência (GPS). Observação: Segue os mesmos procedimentos mencionados nesta matéria Pagamento Indevido Ocorrendo pagamento indevido de salário-família, ou seja, em desacordo com a Legislação, e deduzido em GPS, o valor será glosado, ou seja, explicado, e deverá ser recolhido ao INSS com os acréscimos legais, sendo este caracterizado como salário-de-contribuição. Observações: Informações através do site do Ministério da Previdência Social. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 03/

14 Verificar também o subitem 13.4 desta matéria. 10. COTA/VALOR DO SALÁRIO-FAMÍLIA NÃO SERÃO INCORPORADAS A REMUNERAÇÃO OU AO BENEFÍCIO As cotas do salário-família não serão incorporadas, para qualquer efeito, à remuneração ou ao benefício ( 4º, do artigo 360, da IN INSS/PRES nº 77/2015, artigo 70 da Lei nº 8.213/1991 e artigo 92 do Decreto nº 3.048/1999). Salário-família é o benefício pago na proporção do respectivo número de filhos ou equiparados de qualquer condição até a idade de quatorze anos ou inválido de qualquer idade, independente de carência e desde que o salário-decontribuição seja inferior ou igual ao limite máximo permitido. ( 11. VALOR DO SALÁRIO-FAMÍLIA O valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 (quatorze) anos de idade, ou inválido de qualquer idade, a partir de 1º de janeiro de 2016, é de (artigo 4, incisos I e II da Portaria Interministerial MPS/MF n 1/2016): REMUNERAÇÃO MENSAL (R$) COTA DO SALÁRIO-FAMÍLIA (R$) Até 806,80 41,37 De 806,81 a 1.212,64 29, REMUNERAÇÃO MENSAL PARA DEFINIÇÃO DA COTA Quando do reconhecimento do direito ao salário-família, tomar-se-á como parâmetro o salário de contribuição da competência em que o benefício será pago ( 3º, do artigo 359, da IN INSS/PRES nº 77/2015). A remuneração que define a cota do salário-família são todas as importâncias que integram o salário-decontribuição previdenciária e que são consideradas como parte integrante da remuneração do mês. De acordo com a Portaria Interministerial MPS/MF n 1/2016, artigo 4º, 1º a 3, para definição da quota do salário-família: 1º Para fins do disposto neste artigo, considera-se remuneração mensal do segurado o valor total do respectivo salário-de-contribuição, ainda que resultante da soma dos salários-de-contribuição correspondentes a atividades simultâneas. 2º O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados. 3º Todas as importâncias que integram o salário-de-contribuição serão consideradas como parte integrante da remuneração do mês, exceto o décimo terceiro salário e o adicional de férias previsto no inciso XVII do art. 7º da Constituição, para efeito de definição do direito à cota do salário-família. O direito ao benefício é verificado mensalmente, ou seja, o direito tem como parâmetro a remuneração do segurado na respectiva competência, o limite em questão tem incidência imediata, cessando os salários-família que vinham sendo pagos aos segurados que não se enquadrem como de baixa renda, não havendo falar em direito adquirido Empregos Simultâneos Ou Concomitantes Conforme a Portaria Interministerial MPS/MF n 1/2016, artigo 4, 1º considera-se remuneração mensal do segurado o valor total do respectivo salário-de-contribuição, ainda que resultante da soma dos salários-decontribuição correspondentes a atividades simultâneas. Então, se o empregado possui 2 (dois) ou mais empregos, ou seja, possui atividades concomitantes, será considerada o total das remunerações dos vínculos para o recebimento do salário-família, e desde que não ultrapasse o limite definido pela Previdência Social, conforme o parágrafo acima. Ressalta-se, então que, o empregado fará jus às cotas do salário-família, levando em consideração a remuneração mensal do segurado. Decreto n 3.048/1999, Art Entende-se por salário-de-contribuição, inciso I - para o empregado e o trabalhador avulso: a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 03/

15 rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa Pagamento Proporcional De acordo com a Portaria Interministerial MPS/MF n 1/2016, artigo 4º, 1º e 2, para definição da quota do salário-família: 1º Para fins do disposto neste artigo, considera-se remuneração mensal do segurado o valor total do respectivo salário-de-contribuição, ainda que resultante da soma dos salários-de-contribuição correspondentes a atividades simultâneas. 2º O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados. Também de acordo com a Instrução Normativa RFB n 971/2009, artigo 84-A cota do salário-família é devida proporcionalmente aos dias trabalhados nos meses de admissão e demissão do empregado Exceção Da Remuneração Para Pagamento Do Salário-Família Conforme a Portaria Interministerial MPS/MF n 1/2016, artigo 4, 3, todas as importâncias que integram o salário-de-contribuição serão consideradas como parte integrante da remuneração do mês, para efeito de definição do direito à cota do salário-família, exceto: a) o décimo terceiro salário; e b) o adicional de férias previsto no inciso XVII do art. 7º da Constituição. Também de acordo com a Instrução Normativa RFB n 971, de novembro de 2009, artigo 84, 3º As cotas do salário-família não serão incorporadas para qualquer efeito, ao salário ou ao benefício, para efeito de definição do valor da cota do salário-família devido ao mês, tais como: a) 13º salário; b) o adicional de férias previsto no inciso XVII do art. 7º da Constituição Federal. 13. MANUTENÇÃO DO BENEFÍCIO E APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS (MESES DE MAIO E NOVEMBRO) A manutenção do salário-família está condicionada à apresentação caderneta de vacinação dos filhos e equiparados até os seis anos de idade e de frequência escolar para os filhos e equiparados a partir dos sete anos completos ( 2º, do artigo 361, da IN INSS/PRES nº 77/2015). A partir de 30 de novembro de 1999, data da publicação do Decreto nº 3.265, os meses de exigibilidade dos documentos são definidos pelo INSS, através das Instruções Normativas que estabelecem os critérios a serem adotados pela área de benefícios ( 3º, do artigo 361, da IN INSS/PRES nº 77/2015) Maio A manutenção do salário-família está condicionada à apresentação: ( 2º, do artigo 361, da IN INSS/PRES nº 77/2015) a) semestral, nos meses de maio e novembro, de frequência escolar para os filhos e equiparados a partir dos sete anos completos. Ressalta-se, que no caso de menor inválido que não frequenta a escola por motivo de sua condição, deve ser apresentado atestado médico que confirme este fato Novembro A manutenção do salário-família está condicionada à apresentação: ( 2º, do artigo 361, da IN INSS/PRES nº 77/2015) TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 03/

16 a) anual, no mês de novembro, de caderneta de vacinação dos filhos e equiparados até os seis anos de idade; e b) semestral, nos meses de maio e novembro, de frequência escolar para os filhos e equiparados a partir dos sete anos completos Suspensão Do Benefício Na Falta Da Documentação A empresa, o órgão gestor de mão de obra ou o sindicato de trabalhadores avulsos ou o INSS suspenderá o pagamento do salário-família se o segurado não apresentar o atestado de vacinação obrigatória e a comprovação de frequência escolar do filho ou equiparado, nas datas definidas até que a documentação seja apresentada, observando que: ( 4º, do artigo 361, da IN INSS/PRES nº 77/2015 e 2º e 3º do artigo 84 do Decreto nº 3.048/1999) a) não é devido o salário-família no período entre a suspensão da cota motivada pela falta de comprovação da frequência escolar e sua reativação, salvo se provada a frequência escolar no período; e b) se após a suspensão do pagamento do salário-família, o segurado comprovar a vacinação do filho, ainda que fora de prazo, caberá o pagamento das cotas relativas ao período suspenso. Decreto nº 3.048/1999, artigos 8, 3 e 4º e 85: 3º - não é devido salário-família no período entre a suspensão do benefício motivada pela falta de comprovação da freqüência escolar e o seu reativamento, salvo se provada a freqüência escolar regular no período. 4º - a comprovação de freqüência escolar será feita mediante apresentação de documento emitido pela escola, na forma de legislação própria, em nome do aluno, onde consta o registro de freqüência regular ou de atestado do estabelecimento de ensino, comprovando a regularidade da matrícula e freqüência escolar do aluno. Art A invalidez do filho ou equiparado maior de quatorze anos de idade deve ser verificada em exame médico-pericial a cargo da previdência social Constatada Fraude O empregado que deixa de comunicar ou comprovar à empresa sobre os seus dependentes, conforme dispõe a Legislação, provoca a suspensão do salário-família, como também a prática de fraude de qualquer natureza para o seu recebimento. Essas situações autorizam a empresa, o Instituto Nacional do Seguro Social, o sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, conforme o caso, a descontar dos pagamentos de cotas devidas com relação a outros filhos ou, na falta delas, do próprio salário do empregado ou da renda mensal do seu benefício, o valor das cotas indevidamente recebidas, sem prejuízo das sanções penais cabíveis (Inciso III, artigo 362, da IN INSS/PRES nº 77/2015; Decreto nº 3.048/1999, artigo 90, e a Lei nº 8.213/1991, artigos 65 aos 70). Decreto n 3.048/1999. Art O Instituto Nacional do Seguro Social pode descontar da renda mensal do benefício:... 2º A restituição de importância recebida indevidamente por beneficiário da previdência social, nos casos comprovados de dolo, fraude ou má-fé, deverá ser atualizada nos moldes do art. 175, e feita de uma só vez ou mediante acordo de parcelamento na forma do art. 244, independentemente de outras penalidades legais. 14. CESSAÇÃO DO BENEFÍCIO O direito ao salário-família cessa automaticamente: (Artigo 363 da IN INSS/PRES nº 77/2015 e artigo 88 do Decreto nº 3.048/1999) a) por morte do filho ou equiparado, a contar do mês seguinte ao do óbito; b) quando o filho ou equiparado completar quatorze anos de idade, salvo se inválido, a contar do mês seguinte ao da data do aniversário; c) pela recuperação da capacidade do filho ou equiparado inválido, a contar do mês seguinte ao da cessação da incapacidade; ou d) pelo desemprego do segurado. TRABALHO E PREVIDÊNCIA - JANEIRO 03/

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