Cetáceos: Aspectos básicos da biologia e ecologia

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1 Cetáceos: Aspectos básicos da biologia e ecologia Neusa Renata Emin-Lima GEMAM/Piatam Oceano

2 QUEM SÃO OS CETÁCEOS? Baleias, botos e golfinhos; Mamíferos aquáticos Ordem Cetacea

3 Ordem Cetacea 3 sub-ordens: Archeoceti Odontoceti Mysticeti

4 EVOLUÇÃO Extinção dos dinossauros Paleoceno; 50 milhões de anos deriva continental; Há aproximadamente 49 milhões de anos o Pakicetus começa a explorar águas costeiras do mar de Tetis.

5 Adaptações ao Meio Aquático ANATOMIA: Corpo hidrodinâmico; Ausência de pêlos na fase adulta; Membros posteriores - ausentes; Nadadeiras (dorsal e caudal) - musculares; Órgãos genitais, glândulas mamárias, e aparelho auditivo - internalizados; Orifício respiratório.

6 Adaptações ao Meio Aquático Fisiologia Camada de gordura desenvolvida; Trocas gasosas, transporte e armazenamento de oxigênio; Rins mais lobulosos; Ecolocalização;

7 Função do som para os cetáceos Duas funções básicas; Ecolocalização clicks; Interpretação do eco para obtenção de informações do ambiente; Localizar objetos, e se localizar no espaço;

8 Função do som para os cetáceos Comunicação assobios: Sons puros; Freqüência pode ser constante; Ou variar no tempo modulados. Comunicação intraespecífica; Identificação individual.

9 C ampeão de Merg ulho Ma is d e m - 1 h 3 0 d e m e rg u lh o ; Bra d ic a rd ia c é re b ro e c o ra ç ã o ; Blo q u e io d a c irc u la ç ã o s a n g u ín e a ; Oxig ê n io 9 % n o s p u lm õ e s, 4 1 % n o s a n g u e, 4 1 % n o s m ú s c u lo s (m io h e m o g lo b in a ), 9 % o u tro s.

10 Características Gerais O corpo de todos os cetáceos apresentam características comuns: Os ossos da mão e dos dedos são inclusos dentro de uma superfície comum da pele e os cetáceos não apresentam nenhum vestígio de unhas;

11 Características Gerais Variedade de nadadeiras longas, forma de pá, etc.

12 Características gerais A nadadeira caudal é muscular e pode variar em espessura:

13 Características gerais Muitos cetáceos tem uma nadadeira dorsal situada ou pouco atrás do centro ou no final do corpo;

14 Ordem Cetacea: pequeno nº spp. mas considerável diversidade de formas

15 Mundo - 87 espécies Brasil 45 espécies Mysticeti: 15 Odontoceti: 72

16 Subordem Odontoceti Golfinhos e botos; Homodontia; Um orifício respiratório; Não realizam migrações. F oto. L. F lach

17 Subordem Mysticeti Baleias verdadeiras Alimentação por cerdas bucais Dois orifícios respiratórios Podem realizar grandes migrações

18 Presença ou não das nadadeiras dorsais Presença de sulcos ou pregas ventrais Diferenças Morfológicas Representada por duas famílias: BALAENIDAE X BALAENOPTERIDAE

19 ÓRGÃOS DOS SENTIDOS Visão: Bem desenvolvida nas espécies que vivem em águas claras; Responsável pela localização dos misticetos durante a migração.

20 Tato Contato entre os indivíduos; Rituais de pré-cópula e cópula.

21 Reprodução a gestação varia de 8 a 16 meses e a mãe pode amamentar o filhote por até 12 meses; o leite nos cetáceos é rico em gordura (até 40%). B. Sepetiba, Foto. L. Flach

22 A distinção entre os sexos é feita externamente pela distancia da fenda genital para a fenda anal e pela presença de duas fendas mamárias ao lado da genital nas fêmeas. fêmea macho

23

24 Comportamento São gregários; Organização social, cooperativismo; Misticetos: Principalmente na época de reprodução; Migração; Odontocetos: Solitários ou formam grupos; Cooperação durante a alimentação. B. Sepetiba, Foto. L. Flach

25 Alimentação Mysticetos: Cerdas bucais; Peixes e zooplânton; Regiões de alta produtividade; Alimentos primeiros níveis da cadeia; Balaenopterideos pregas ventrais; Balaenideos skimming.

26 ESTRATÉGIAS DE ALIMENTAÇÃO NOS MISTICETOS

27 ALIME NTAÇ ÃO NOS MIS TIC E TOS

28 Alimentação Odontocetos: Homodontia exceto boto-vermelho; Peixes e lulas inteiros; Seleção feita pelo tamanho; Presas preferenciais diretamente ligadas: aparato bucal; habito de vida; habitat

29 Estratégias de alimentação nos Odontocetos Pesca cooperativa intra e interespecífica com aves e outros golfinhos Capacidade de cercar o cardume e mantê-lo agrupado

30 INTERAÇÕES COM A PESCA Positiva - Pesca cooperativa; Negativa golfinhos retiram pescado capturado ou causam prejuízo às redes de pesca; Negativa - Capturas acidentais; Lei Federal Nº de 18/12/1987 proíbe a pesca ou qualquer forma de molestamento intencional de cetáceos nas águas jurisdicionais brasileiras.

31 INTERAÇÕES COM A PESCA Mais afetados pequenos cetáceos; Não constituem alvo direto são devolvidos ao mar mortos ou debilitados; Principal causa da morte de pequenos cetáceos.

32

33 CAÇA ÀS BALEIAS Japoneses, nativos norteamericanos e esquimós caçavam desde os primórdios; atividade antiga.

34 HISTÓRIA DA CAÇA A caça comercial século XII, na área do Golfo de Biscaia, no Atlântico Norte, próximo às costas espanhola e francesa; Fim do século XIX - arpões de mão, frotas comerciais dos Estados Unidos, Japão, Noruega, Inglaterra, Rússia e outras, devastavam as populações de baleias nos oceanos do hemisfério sul; a indústria baleeira matou cerca de animais; em 1986 a CBI declarou a moratória da caça por tempo indeterminado, mas diversos países entre eles o Japão ainda não respeitam a proibição.

35 A caça no Brasil No século XVIII, entre 1740 e 1742, primeira armação baleeira no Brasil, em Santa Catarina; Técnicas de crueldade, os filhotes eram mortos para atraírem as mães; , empresa COPESBRA, matou cerca de baleias.

36 Importante atividade até o final do século 18, três importantes estações baleeiras: Imbituba-SC, Arraial do Cabo-RJ, e Costinha-PB; Até 1973 foram caçadas baleias-francas, por muito tempo consideradas extintas na costa brasileira.

37 Passado x Presente

38 Técnicas de caça

39 Até quando?

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