PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS

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1 PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS PAR MEC FNDE SEDUC UNDIME UNIVERSIDADES

2 PDE O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), apresentado pelo Ministério da Educação em abril de 2007, colocou à disposição dos estados, municípios e Distrito Federal, instrumentos eficazes de avaliação e de implementação de políticas de melhoria da qualidade da educação, sobretudo da educação básica pública.

3 O Plano de Metas PLANO DE METAS COMPROMISSO TODOS PELA EDUCAÇÃO Instituído pelo Decreto de 24/04/07, é um programa estratégico do PDE com o objetivo de fortalecer políticas para a melhoria da educação básica pública; Inaugurou um novo regime de colaboração entre a União Estado DF e Municípios; A adesão voluntária ao Compromisso gerou o comprometimento dos entes federados com vinte e oito diretrizes e com as metas estabelecidas a partir do IDEB; A partir daí, os entes federados elaboraram os seus respectivos PAR

4 Plano de Ações Articuladas Em 2010 o PAR completou três anos. Neste mês de abril, festejamos quatro anos do Compromisso ( Decreto 6094) e podemos contabilizar alguns feitos visando a melhoria dos indicadores educacionais: Programa Proinfância municípios beneficiados entre 2007 e 2010 Programa Caminho da Escola veículos até 2010 Programa PDE Escola escolas atendidas em 2010 Salas de Recursos Multifuncionais disponibilizadas

5 Dados Gerais 2009 Prova Brasil/SAEB Censo Escolar Anos Iniciais Municípios Escolas Matrículas Alunos Ensino Fundamental: Anos Finais Municípios Escolas Alunos

6 IDEB Anos Iniciais O 4,8 resultado dessas ações começam a refletir no 4,6 IDEB, que superou as metas: 4,4 4,2 4,0 3,8 de 4,2 para 3, ,6 anos iniciais EF; 3,6 de 3,7 para ,0 anos finais EF; 3,4 3,2 3,0 IDEB 4,2 de 3,5 para ,6 no EM Anos Iniciais 4,6

7 IDEB Anos Finais IDEB 4,2 4,0 3,8 3,6 3,4 3,5 3,8 4,0 3,2 3, Anos Finais

8 IDEB Projeção das Metas Anos Iniciais IDEB 5 4,8 4,6 4,4 4,2 4 3,8 3,6 3,4 3,2 3 2,8 2,6 2, Metas Resultados alcançados

9 IDEB Projeção das Metas IDEB 4,2 4 3,8 3,6 3,4 3,2 3 2,8 2,6 2,4 2,2 2 Anos Finais Metas Resultados alcançados

10 Rendimento Escolar Taxa de Aprovação ,6 % ,8 100, ,5 Ensino Fundamental Anos Iniciais Evolução da Taxa de Aprovação Brasil 2005/ ,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 81,6% 85,8% 88,5% 30,0 20,0 10,0 0, Fon te: MEC/Inep

11 Rendimento Escolar Taxa de Aprovação % ,8 100, ,3 Ensino Fundamental Anos Finais Evolução da Taxa de Aprovação Brasil 2005/ ,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 77,0% 79,8% 81,3% 30,0 20,0 10,0 0, Fo nte: MEC/Inep

12 Desempenho Prova Brasil/SAEB Língua Portuguesa Anos Iniciais EF Anos Finais EF Ensino Médio 257,6 261,4 268,8 231,8 234,6 244,0 172,3 175,8 184,

13 Desempenho Prova Brasil/SAEB Matemática Anos Iniciais EF Anos Finais EF Ensino Médio 271,3 272,9 274,7 239,5 182,4 247,4 193,5 248,7 204,

14 Em que contexto vamos planejar 2011 a 2014 Para os municípios que já tinham o seu PAR elaborado no SIMEC Módulo PAR Plano de Metas, com o planejamento para o período de 2008 a 2011, é imprescindível que esse Plano seja cuidadosamente analisado, verificando: coerência das pontuações do diagnóstico com a realidade educacional; realização de monitoramento e registros dos dados de acompanhamento; evolução do IDEB.

15 Elaboração do PAR O trabalho para elaborar o novo PAR está dividido em duas etapas: 1ª. Etapa: Diagnóstico da situação educacional na rede municipal 2ª. Etapa: Elaboração do Plano de Ações Articuladas PAR PAR (horizonte de 04 anos )

16 PAR Nesta nova etapa do PAR , os municípios estão sendo orientados a revisarem e atualizarem os seus diagnósticos. Essa etapa deve significar uma atualização dos dados da realidade local, com ênfase na importância do planejamento na construção da qualidade do ensino. Esse é um momento de reencontro do município com o seu Plano de Ações Articuladas. É uma análise, um olhar que o município faz em relação ao Decreto 6094/07 e às 28 diretrizes do Compromisso.

17 DIMENSÃO EDUCACIONAL Tanto os municípios que já elaboraram o PAR, quanto os que irão elaborá lo pela primeira vez, devem realizar o diagnóstico minucioso da realidade educacional local nas quatro grandes dimensões que compõem a estrutura do Plano de Ações Articuladas: 1 Gestão educacional 2 Formação de professores e de profissionais de serviço e apoio escolar 3 Práticas pedagógicas e avaliação 4 Infra estrutura física e recursos pedagógicos A partir do diagnóstico é que será desenvolvido um conjunto coerente de ações, resultando no que denominamos Plano de Ações Articuladas (PAR).

18 Estrutura de Elaboração do PAR 1 Cadastro no SIMEC 1ª. Etapa: Parte I Diagnóstico da situação educacional na rede Dados da Unidade Dados Demográficos e Educacionais Quantitativos Questões Pontuais Indicadores Qualitativos Parte II Coleta de informações qualitativas: 1 Gestão Educacional 2 Formação de Professores e dos Profissionais de Serviço e Apoio Escolar 3 Práticas Pedagógicas e Avaliação 4 Infra estrutura física e recursos pedagógicos

19 Estrutura de Elaboração do PAR INFORMAÇÕES PRÉ QUALIFICADAS 4.1 Indicadores Demográficos e Educacionais (IDE) ( ATENÇÃO: As informações sobre as escolas nos Indicadores Demográficos e Educacionais baseiam se nos dados disponibilizados pelo município no Educacenso.

20 Estrutura de Elaboração do PAR QUESTÕES PONTUAIS Como parte integrante do diagnóstico da situação educacional local, o município informa sobre itens que são de grande relevância na construção da qualidade do ensino. Esses itens aparecem no sistema, atualmente, como Questões Pontuais, em um total de 15 questões. Em algumas questões será necessário anexar arquivo pertinente ao que foi respondido. Neste caso, clica se em Enviar arquivo, escolhe se o arquivo a ser anexado e clica se em Salvar. Há itens para os quais é possível assinalar somente uma alternativa de resposta, e outros que admitem duas ou mais opções. Todas as questões devem ser respondidas.

21 Estrutura de Elaboração do PAR

22 Em que contexto vamos planejar 2011 a 2014 Os municípios que já têm o seu PAR elaborado no SIMEC deverão analisar cuidadosamente o Plano, verificando as pontuações que foram atribuídas a cada um dos cinquenta e dois indicadores, e avaliando se ainda estão em conformidade com a realidade local atual. O novo instrumento diagnóstico para a elaboração do PAR possui oitenta e dois indicadores. Foram incluídos novos indicadores, bem como alguns já existentes tiveram sua redação aprimorada, a fim de se realizar o diagnóstico de forma mais acurada e com maior precisão.

23 Instrumento Diagnóstico do município: ALTERAÇÕES DIMENSÃO 1 Versão anterior: 5 áreas e 20 indicadores Versão atual 5 Áreas 28 Indicadores Municipais DIMENSÃO 2 Versão anterior: 5 áreas e 10 indicadores Versão atual 5 Áreas 17 Indicadores Municipais DIMENSÃO 3 Versão anterior: 2 áreas e 8 indicadores Versão atual 3 Áreas 15 Indicadores Municipais DIMENSÃO 4 Versão anterior: 3 áreas e 14 indicadores Versão atual 4 Áreas 22 Indicadores Municipais versão antiga = 15 áreas e 52 indicadores versão nova = 17 áreas e 82 indicadores

24 Critérios de Pontuação dos Indicadores No total são 82 indicadores, que deverão ser pontuados segundo a descrição de critérios correspondentes a quatro níveis de pontuação. Após avaliação da equipe, a escolha de um desses quatro níveis deve corresponder à situação que melhor reflete a realidade local com relação àquele indicador. Nesse sentido, é importante a leitura atenta dos critérios de pontuação para cada indicador. A equipe deve discutir e avaliar cada situação, com o objetivo de chegar a um consenso sobre qual é a pontuação mais adequada de acordo com a situação do município.

25 Critérios de pontuação Critério de Pontuação 4: A descrição aponta para uma situação positiva, e para esse indicador não serão necessárias ações imediatas. Critério de Pontuação 3: A descrição aponta para uma situação que apresenta mais aspectos positivos do que negativos, significando que o estado desenvolve, parcialmente, ações que favorecem o bom desempenho no indicador em questão. Critério de Pontuação 2: A descrição aponta para uma situação insuficiente, com mais aspectos negativos do que positivos. Serão necessárias ações imediatas, que poderão ser de execução pelo próprio estado, ou contar com o apoio técnico e/ou financeiro do Ministério da Educação. Critério de Pontuação 1: A descrição aponta para uma situação crítica, de forma que não existem aspectos positivos, apenas negativos. Serão necessárias ações imediatas, que poderão ser de execução pelo próprio estado ou poderão contar com o apoio técnico e/ou financeiro do Ministério da Educação.

26 Estrutura de Elaboração do PAR Pontuação para cada indicador

27 Os quatro níveis de descrição dos critérios de pontuação estabelecem, de uma forma detalhada, quais as situações possíveis com relação a cada indicador. O juízo de valor para estabelecer a pontuação deverá ser construído com base em dados e informações fidedignos, a partir das fontes disponíveis: documentação (levantamento de evidências concretas, como, por exemplo, os Indicadores Demográficos e Educacionais IDE ) informações de caráter qualitativo (que podem ser resultado de discussões da equipe local). Vale ressaltar que critérios e indicadores não devem ser entendidos como inflexíveis, o que exige dos avaliadores uma análise equilibrada, sensata e voltada para o reconhecimento da realidade local. A pontuação atribuída a cada indicador deverá estar devidamente justificada e, em seguida, apresenta se a demanda potencial estabelecida para aquele item.

28 Estrutura de Elaboração do PAR Justificativa: Quando se atribui a pontuação, é importante observar se há articulação, coerência, adequação, pertinência e consolidação das informações disponíveis para justificar a pontuação escolhida. O preenchimento do campo Justificativa é obrigatório, e pode ser considerado como um espaço para descrição de ressalvas, quando a situação descrita numa determinada pontuação representa apenas parcialmente a realidade local.

29 Estrutura de Elaboração do PAR Demandas Potenciais: A demanda potencial diz respeito ao quantitativo necessário ao município para atingir a pontuação ideal. Para definir a demanda potencial os municípios deverão analisar os dados demográficos e o resultado do monitoramento realizado, ou seja, eles vão colocar como demanda a diferença entre o dados informados no Educacenso e o já atendido no planejamento anterior, isso divido em 4 anos.

30 Estrutura de Elaboração do PAR

31 Estrutura de Elaboração do PAR Ao término do registro das informações no diagnóstico, é necessário finalizá lo para começar a elaboração do PAR propriamente dito. Para isso, basta clicar em Finalizar Fase de Diagnóstico, que está no lado direito da tela. Conclusão do Diagnóstico Concluído o diagnóstico, a equipe estará pronta para elaborar o Plano de Ações Articuladas. De acordo com a pontuação atribuída aos indicadores, o sistema vai gerar, automaticamente, ações e subações a serem cadastradas pelo município para comporem o seu PAR.

32 Estrutura de Elaboração do PAR DIAGNÓSTICO a coleta de informações e o seu detalhamento a partir da discussão conjunta entre os membros da EQUIPE TÉCNICA LOCAL. Composição da Equipe Local: Dirigente Municipal de Educação Técnicos da SME ; representante dos Diretores de Escola; representante dos Professores/zona urbana; representante dos Professores /zona rural; representante dos Coordenadores ou supervisores escolares; representante do quadro técnico administrativo das escolas; representante dos Conselhos Escolares; representante do Conselho Municipal de Educação (quando houver).

33 Estrutura de Elaboração do PAR 2ª. Etapa: Elaboração do Plano de Ações Articuladas PAR (horizonte de 04 anos )

34 Formas de Execução do PAR Existem três formas de execução das subações: Assistência técnica do MEC: quando o MEC se compromete a oferecer apoio técnico para a realização da subação, seja disponibilizando recursos materiais, seja disponibilizando vagas para formação. É preciso ficar atento para a contrapartida do município. Por exemplo, quando o MEC oferece vagas nos cursos da Rede de Formação e o material para os cursistas; a secretaria municipal de educação deve garantir a participação do professor assumindo o transporte, alimentação e hospedagem quando o curso for oferecido fora do município. Assistência financeira do MEC: quando o Ministério transfere recursos financeiros (transferência voluntária) para que a secretaria municipal de educação realize a subação. É preciso ficar atento para a contrapartida do município (normalmente, 1% do valor do recurso repassado). Executada pelo município: quando a secretaria municipal de educação é a responsável pela implementação da subação, sem a participação do MEC.

35 Estrutura de Elaboração do PAR ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS Cadastro da Ação Para se cadastrar a ação, deve se clicar sobre o texto da ação na página inicial.

36 Estrutura de Elaboração do PAR

37 Estrutura de Elaboração do PAR Abre se, então, a página Cadastro de Ação.

38 Estrutura de Elaboração do PAR Cadastro das Subações Depois de informar os dados da ação e salvá los no sistema, automaticamente serão apresentadas as subações disponíveis para aquela ação cadastrada. Para se cadastrar a subação, deve se clicar sobre o ícone, e o sistema abre a tela Cadastro de Subação. Alguns campos são preenchidos automaticamente, pelas informações constantes do Guia Prático de Ações.

39 Estrutura de Elaboração do PAR Preenchimento de Subações Executadas pelo Município e Subações com Assistência Técnica do MEC : A subação abre sempre no ano corrente. A equipe escolhe o ano de implementação, clicando na aba que corresponde ao ano desejado (2011, 2012, 2013 ou 2014). Para as subações Executadas pelo Município ou com Assistência Técnica do MEC, os campos a serem preenchidos são: Quantidade e Cronograma Físico.

40 Estrutura de Elaboração do PAR As "quantidades" inseridas nas ações devem ser retiradas da "Demanda Potencial". O município deve analisar a sua capacidade técnica no momento de definir o cronograma das subações de assistência financeira, pois ele tem contrapartida e muitas vezes quando ele insere toda a demanda para um único ano pode frustrar se durante a execução.

41 Estrutura de Elaboração do PAR Ações não atendidas: As ações e subações inseridas no PAR versão , que não foram atendidas, devem ser revistas a partir da reflexão e análise feita no diagnóstico da realidade educacional atual, verificar se ainda são necessárias e se estão no GUIA. Em caso positivo, inseri las no novo PAR. As ações /subações que estão em andamento no PAR versão , devem ter continuidade de acordo com o planejamento, previamente estabelecido. Destacamos que algumas iniciativas previstas na versão inicial não estão mais no rol de atendimento. Não haverá 2 PAR, deve ser prevista a demanda do antigo, no novo PAR.

42 Estrutura de Elaboração do PAR

43 Estrutura de Elaboração do PAR Subações com Cronograma Global

44 Estrutura de Elaboração do PAR Subações com Cronograma por Escola

45 Inserir Escolas Cadastrar Escolas Escolas cadastradas

46 Estrutura de Elaboração do PAR Subação com cadastro das pessoas envolvidas (CPF). Em algumas subações Executadas pelo Estado ou de Assistência Técnica do MEC é necessário informar os dados das pessoas envolvidas na subação. Subação com Assistência Financeira do MEC ATENÇÃO: Nos anexos apresentamos as orientações para propositura de convênio junto ao FNDE. As aprovações dessas subações estão vinculadas à apresentação de todos os documentos, no prazo estabelecido, e à disponibilidade de orçamento do Ministério da Educação. Anexo II: Construção de unidade escolar de ensino fundamental com modelo padrão do FNDE. Anexo III: Obras de reforma, ampliação e adequação. Anexo IV: Aquisição de mesas, carteiras e cadeiras para professores e alunos (conjunto aluno e conjunto professor). Anexo V: Aquisição de ônibus escolares Programa Caminho da Escola.

47 Estrutura de Elaboração do PAR PREENCHIMENTO DA SUBAÇÃO DE OBRA A tela do sistema para cadastramento da obra apresenta 7 abas Dados do terreno; Relatório de vistoria; Cadastro de fotos do terreno; Planilha orçamentária; Cronograma Físico Financeiro; Documentos anexos; Enviar para análise; Análise Engenharia

48 Estrutura de Elaboração do PAR Documentos anexos Serão 8 itens para os quais deverão ser anexados os documentos solicitados Planta de localização do terreno; Estudo de demanda padrão; Planta de situação do terreno; Levantamento planialtimétrico; Planta de locação da obra no terreno; Declaração de fornecimento de infraestrutura mínima para construção da obra; Declaração de compatibilidade do projeto de fundação; Declaração de dominialidade assinada

49 Novidades no Plano: Municípios Na dimensão 4 poderão inserir atendimento financeiro o que não era permitido no formato anterior Os municípios vão poder inserir ações para todas as pontuações Organizar demanda para 4 anos As reformulações serão organizadas no próprio SIMEC pelo Município.

50 Estrutura de Elaboração do PAR ANEXO V AQUISIÇÃO DE ÔNIBUS ESCOLARES PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA PREENCHIMENTO DA SUBAÇÃO Programa ônibus Na tela acima, clica se em, seleciona se o modelo de ônibus e preenchem se as quantidades (2011 e/ou outros anos, conforme planejamento prévio do município). Os demais campos são preenchidos automaticamente. Em seguida, clica se no item Salvar.

51 Estrutura de Elaboração do PAR ANEXO V AQUISIÇÃO DE ÔNIBUS ESCOLARES PROGRAMA CAMINHO DA ESCOLA Cadastro de Itens de Composição

52 Estrutura de Elaboração do PAR Plataforma Freire Com o lançamento da Plataforma Freire, a solicitação de assistência técnica do MEC para alguns cursos de formação inicial e continuada passou a ser feita diretamente no ambiente virtual Os professores da rede de ensino cadastram seu currículo e se inscrevem nos cursos disponibilizados na Plataforma. A Secretaria Estadual de Educação, a partir de um plano de formação para seus professores, valida (ou não) a inscrição do professor no curso solicitado. Os estados são orientados periodicamente sobre os períodos e procedimentos de inscrição.

53 Estrutura de Elaboração do PAR Verificar pendências Imprimir Finalizar o PAR e enviar para análise no SIMEC Não encaminhar o impresso ao MEC/FNDE Análise Engenharia Esta aba será utilizada apenas pela equipe de análise de engenharia do FNDE, e nela serão colocadas as informações referentes a todos os itens analisados.

54 Estratégias para mobilização Apoio das redes Vídeos periodicamente Plantão de atendimento na DIPRO Apoio de 6 consultores

55 Legislação Bases Legais É importante que o(a) dirigente municipal de educação participe de todo o processo de elaboração do PAR, mobilizando sua equipe técnica para auxiliar na condução dos trabalhos. Para nortear a construção do Plano, deverão ser utilizados como referência: O Plano Nacional de Educação (PNE), os Planos Estadual e Municipal de Educação (quando houver), o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e o Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação (Decreto de 24 de abril de 2007). Resolução CD/FNDE nº 29, de 20/06/07 (estabeleceu os critérios, os parâmetros e os procedimentos para a operacionalização da assistência financeira suplementar a projetos educacionais, no âmbito do Compromisso Todos pela Educação, no exercício de 2007).

56 Legislação Bases Legais Resolução CD/FNDE Nº 47, de 20/9/2007 (alterou a Resolução CD/FNDE/N 29 de 20 de junho de 2007). Resolução CD/FNDE Nº 46, de 31/10/2008 (alterou a Resolução CD/FNDE/N 29 de 20 de junho de 2007). Resolução CD/FNDE Nº 53 de 29/10/2009 (Manual de Assistência Financeira do FNDE). Resolução CD/FNDE Nº 15 de 07/06/2010 (aprova o critério de utilização dos resultados do LSE Levantamento da Situação Escolar como exigência para aprovação das ações de apoio da União aos entes federativos que aderiram ao Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação). Resolução Nº 7 de 23/04/2010 (revoga a Resolução Nº 02 de 05/03/2009, e estabelece as normas para que os municípios, estados e o Distrito Federal possam aderir ao Programa Caminho da Escola para pleitear a aquisição de veículos para o transporte escolar.)

57 PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS PAR Os instrumentos necessários para subsidiar a realização dos trabalhos estão disponíveis no portal do Ministério da Educação na internet: Clicar em: PAR Aba : Como Elaborar o PAR

58 PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS PAR Ao clicar em Como elaborar o PAR, são apresentadas as seguintes informações: Informações pré qualificadas sobre a rede de ensino estadual/municipal: conjunto de tabelas com Indicadores Demográficos e Educacionais (IDE) de cada município, para que os gestores responsáveis conheçam o perfil da sua população e da sua rede de ensino. Informações também disponíveis no PAR do estado/município no SIMEC Módulo PAR Foi disponibilizada uma nova versão do IDE (Dados Demográficos e Educacionais Quantitativos) para os municípios, no dia 20/04 será disponibilizada a versão para os estados.

59 PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS PAR Orientações Gerais para Elaboração do Plano de Ações Articuladas no SIMEC Módulo PAR 2010: é um manual com orientações passo a passo sobre a utilização do SIMEC para a elaboração do PAR. Guia Prático de Ações: contém todos os programas disponibilizados pelo Ministério da Educação e suas autarquias, com as ações de assistência técnica e/ou financeira do MEC que podem ser solicitadas pelos municípios em seus respectivos Planos.

60 PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS PAR O PAR não é apenas um instrumento de assistência técnica e repasse de recursos do MEC, mas uma tecnologia para os municípios organizarem suas ações e construírem um histórico das políticas implementadas ao longo dos anos. Além de oferecer programas e tecnologias como assistência técnica e repasse de recursos financeiros, é um macro planejamento de gestão que pode auxiliar e muito os gestores a melhorar a qualidade da gestão da educação e seus resultados como também a oferta de serviços públicos de excelência, para melhor atender as demandas da sociedade e concretizar o PLANO de DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO.

61 PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS PAR O SIMEC, além de ser uma ferramenta tecnológica de ponta, é um agente de democratização das relações entre todas as pessoas envolvidas no processo de desenvolvimento econômico, social e educacional do país. Com o SIMEC surgiu um diálogo permanente entre educadores, gestores e alta gestão, o que configura o processo solidário de troca de informações e conhecimento para melhorar a educação do país. Acessado de qualquer computador conectado à rede mundial de computadores (internet), representa uma importante evolução tecnológica, com agilidade e transparência nos processos de elaboração, análise e monitoramento das ações do PAR).

62 Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Diretoria de Assistência à Programas Especiais Renilda Peres Lima Diretora Contatos: E mail renilda.lima@fnde.gov.br Telefones: (61) ; ; ; e

63 Angela Schumacher Schuh Consultora do PAR MEC/FNDE Telefone: E mail: angelaschuh@brturbo.com.br

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