AÇÕES PEDAGÓGICAS DE APOIO À ALFABETIZAÇÃO EM CONTEXTO ADVERSO: O PIBID EM RELEVO

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1 AÇÕES PEDAGÓGICAS DE APOIO À ALFABETIZAÇÃO EM CONTEXTO ADVERSO: O PIBID EM RELEVO Vânia Lucia Pereira de Almeida 1 Olga Cristina da Silva Teixeira 2 Maria Alice de Miranda Aranda 3 Maria de Lourdes dos Santos 4 Eixo 8: Educação, políticas públicas e gestão educacional Categoria: Comunicação Oral. Resumo: O presente artigo tem como objetivo apresentar as ações pedagógicas de apoio à alfabetização desenvolvida na Escola Municipal Sócrates Câmara (EMSC), por meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). Decorre do Projeto de Pesquisa em andamento na Faculdade de Educação da Universidade Federal da Grande Dourados intitulado A gestão escolar do processo alfabetizador com enfoque na política educacional: do nacional ao local, que marca intrínseca relação com o ensino e a extensão e tem o PIBID como eixo de sustentação. Considerando a relação PIBID e Unidade Educacional, o estudo aqui delineado procura caracterizar no contexto da Unidade Educacional a ação dos acadêmicos bolsistas orientados pelos professores alfabetizadores e pela coordenação pedagógica cujo foco é o ciclo de alfabetização. O pressuposto é que a aproximação da Universidade com a Unidade Educacional por meio de programas e projetos tem contribuído para o enfrentamento do grande desafio brasileiro que é o de alfabetizar todas as crianças até os oito anos de idade, conforme orienta o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa e impera o Plano Nacional de Educação ( ). Palavras-chave: Alfabetização. PIBID. Ações pedagógicas. 1 Professora Alfabetizadora da EMSC e Supervisora do PIBID/CAPES/ FAED/UFGD. 2 Coordenadora Pedagógica da EMSC e Mestranda da FAED/UFGD. 3 Professora do PPGEDU/FAED/UFGD e Coordenadora da Área da Pedagogia no PIBID/CAPES/FAED/UFGD. 4 Professora da Graduação da FAED/UFGD e Coordenadora da Área da Pedagogia no PIBID/CAPES/FAED/UFGD.

2 Introdução O presente trabalho tem por objetivo apresentar as ações pedagógicas com foco na alfabetização desenvolvidas na Escola Municipal Sócrates Câmara (EMSC), localizada no município de Dourados, Mato Grosso do Sul, com a contribuição do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). O trabalho faz destaque às ações pedagógicas interventivas realizadas no ciclo de alfabetização, por acadêmicos bolsistas do PIBID, orientados por professores alfabetizadores e coordenação pedagógica. A parceria UFGD e a EMSC oportuniza um momento ímpar, materializando o conhecimento advindo da formação e da prática da sala de aula, pois o PIBID é um programa que visa qualificar a formação de futuros professores e fortalecer a Escola no desafio de qualificar o processo alfabetizador, dando apoio a criança no ciclo de alfabetização. Decorre do Projeto de Pesquisa em andamento na Faculdade de Educação da Universidade Federal da Grande Dourados intitulado A gestão escolar do processo alfabetizador com enfoque na política educacional: do nacional ao local, que marca intrínseca relação com o ensino e a extensão e tem o PIBID como eixo de sustentação. Considerando a relação PIBID e Unidade Educacional, o estudo aqui delineado procura caracterizar no contexto da Unidade Educacional a ação dos acadêmicos bolsistas orientada pelos professores alfabetizadores e pela coordenação pedagógica cujo foco é o ciclo de alfabetização. O processo de alfabetização e letramento é complexo, portanto vivenciar a experiência de sala de aula à luz da teoria aprendida na academia é quesito fundamental e imprescindível para o futuro professor. A Escola tem enfrentado grandes desafios no ciclo de alfabetização, questão histórica no Brasil (MORTATTI, 2010), portanto, é um grande ganho em termos de aprimorar as ações de ensino, poder contar com acadêmicos em sala de aula nos anos iniciais que aprendem os processos da alfabetização na prática, apoiam o professor alfabetizador no desenvolvimento de atividades

3 diferenciadas e ao mesmo tempo no atendimento individualizado a crianças que apresentam maior dificuldade na realização das tarefas. Como destaca Vieira (2009), as questões relativas à educação com foco em alfabetização têm sido intensamente discutidas nas últimas décadas e muitas reformas e políticas públicas 5 foram e estão sendo implementadas para dar conta a essa demanda. O Ministério da Educação (MEC), por meio das Universidades também têm se mobilizado, fazendo investimentos em programas que incentivam a pesquisa no campo das políticas focalizadas na alfabetização. Segundo Scaff, Aranda e Freitas (2012, p. 37) o estreitamento da relação entre Universidade e escolas de educação básica é uma das ênfases da atual política educacional brasileira. Essa relação entre as instituições permite um diálogo que pode contribuir com a melhoria da qualidade da educação. Por meio do PIBID é possível esse diálogo, os acadêmicos inseridos no programa podem refletir sobre suas práticas a cada ação realizada no Curso de Pedagogia e nas escolas. Neste trabalho fazemos destaque ao PIBID, um programa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) 6, que aproxima academia e escola pública. De acordo com Aranda (2011, p.8): O PIBID representa o anseio de concretização de uma Política Educacional que faça a relação entre a Universidade e as Escolas Públicas de Educação Básica. É um Programa que exemplifica essa relação entre o Estado e Sociedade na definição de ações, que no conjunto com outras ações movimentam as políticas e a gestão da educação. 5 Programa de Desenvolvimento Profissional Continuado- Parâmetros em Ação ( ), Programa de Formação de Professores Alfabetizadores PROFA ( ), Programa Gestão da Aprendizagem Escolar GESTAR ( ), PRALER (2003), Pró-Letramento. 6 Unidade do Ministério da Educação responsável por planejar, orientar, coordenar e supervisionar o processo de formulação e implementação da Política Nacional de Educação Superior. A manutenção, supervisão e desenvolvimento das instituições públicas federais de ensino superior (IES) e a supervisão das instituições privadas de educação superior, conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), também são de responsabilidade da Sesu. Disponível em

4 As Unidades Educacionais há muito esperavam um programa que pudesse apoiar as ações desenvolvidas no ciclo de alfabetização, pois desde a Lei nº /2006, que institui o Ensino Fundamental de Nove Anos com a inclusão das crianças de seis anos de idade, o processo alfabetizador tornouse ainda mais complexo, necessitando de um trabalho diferenciado. Na maior parte de escolas de periferia do município de Dourados a alfabetização é um problema que precisa de atenção especial, como também afirma Aranda (2011, p. 4): Na Rede Municipal de Ensino o processo de alfabetização das crianças ainda é um problema em busca de soluções, portanto um objeto que requer muito estudo e pesquisa. Com a Lei nº , de 06 de fevereiro de 2006, que regulamenta o ensino fundamental de 9 anos, cujo objetivo é assegurar a todas as crianças um tempo maior de convívio escolar, maiores oportunidades de aprender e com isso, uma aprendizagem com mais qualidade, contraditoriamente, nos anos iniciais a questão vem mostrando um quadro um tanto quanto crucial. E mais complexidade ganhou a gestão da alfabetização com o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, cuja meta é alfabetizar todas as crianças até os 8 anos de idade. Meta que está presente no Plano Nacional de Educação (BRASIL, 2014). Nessa perspectiva o PIBID na Pedagogia 7 tem como objetivo maior a iniciação à docência, seguida do fortalecimento da relação entre a Universidade e a Educação Básica. São objetivos que ao serem abraçados pela escola apresenta ganhos educacionais, contribuindo também com a 7 Com base no Edital PIBID/CAPES Nº. 1 de janeiro de 2011, a UFGD submeteu à apreciação da CAPES um segundo Projeto do Projeto Institucional da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) intitulado A formação de professores: uma parceria entre a UFGD e Escolas Públicas de Dourados assegurando às Licenciaturas contempladas no primeiro a continuidade e abertura para outras Licenciaturas. Outros Subprojetos foram elaborados por Professores enfatizando o ensino, indicados pela UFGD como Coordenadores de Área, considerando suas respectivas áreas.

5 possibilidade da realização de trabalho diferenciado pelo professor alfabetizador. A UFGD desenvolve parceria com a EMSC desde o ano de e o PIBID iniciou em 2011, ano em que foi aprovado o segundo Projeto da UFGD, portanto a EMSC entrou no Subprojeto Licenciatura Pedagogia intitulado Iniciação à docência em turmas de alfabetização por meio da monitoria: ação, reflexão, ação. No ano de 2013, novo Edital e novo Subprojeto foram aprovados possibilitando a continuidade da Escola no programa para um novo ciclo que iniciou em 2013, por meio do Subprojeto O PIBID na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental em Dourados MS: alfabetização e letramento 9. Contexto e breve histórico De acordo com registros buscados no Projeto Político Pedagógico a Escola Municipal Sócrates Câmara (EMSC), foi fundada no ano 1995 e está localizada no Município de Dourados, no Bairro Canaã I atendendo crianças da Educação Infantil ao 5º ano. Atualmente a escola conta com 84 funcionários entre administrativos e docentes, todos com suas funções atribuídas e normatizadas. O número atual de alunos matriculados é de 520 no total, a maioria mora no próprio bairro. Só no ciclo de alfabetização são 263 alunos. Os acadêmicos bolsistas do PIBID/CAPES/FAED/UFGD, nesta Unidade, são 6 e estão inseridos no ciclo de alfabetização. Como toda escola de periferia o contexto é bem adverso, porém os últimos gestores preocupados com a qualidade de ensino e impulsionados pelas políticas educacionais, têm se empenhado em buscar caminhos que apontem as rotas de alinhamento para um processo de ensino e aprendizagem 8 Projeto de Pesquisa do Observatório da Educação/CAPES intitulado Alfabetização em contextos adversos: política, gestão e monitoramento, coordenado pela Prof.ª Dr.ª Elisângela Alves da Silva Staff. FAED/UFGD ( ). 9 Edital PIBID Nº. 061/2013 CAPES.

6 com qualidade. Não qualquer qualidade, mas uma qualidade socialmente referenciada, conforme indicam Aranda e Lima (2014). Nessa direção, desde 2010, a Unidade Educacional, por meio da gestão e coordenação pedagógica buscou parcerias com a Universidade Federal da Grande Dourados, participando de grupos de estudos e de alguns dos seus projetos 10. Com a compreensão que não são apenas os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) que representam a qualidade de uma escola e seus processos, mas também outros como a própria formação de seus profissionais, a infraestrutura, a inclusão social, as condições de ensino, o respeito às diversidades, a questão do financiamento, entre outros, que no conjunto retratam uma qualidade para além de aspectos quantitativos, portanto que possam direcionar para a qualidade socialmente referenciada. Destacamos resultados positivos dos caminhos buscados pela gestão e que podem ser observados na tabela que segue. Tabela 1 IDEB da Escola Municipal Sócrates Câmara (EMSC) IDEB OBSERVADO METAS PROJETADAS E M S C Fonte: Como pode ser observado na tabela, com exceção do ano de 2009 em que o IDEB apresentou uma queda em relação ao ano de 2007, nos demais anos está perceptível um crescimento quantitativo. A questão é considerar na quantidade a qualidade almejada. O PIBID e a Unidade Educacional 10 Grupo de Pesquisa Estado, Política e Gestão da Educação GEPGE da FAED/UFGD. Projeto do Observatório da Educação/ CAPES intitulado Alfabetização em contextos adversos: política, gestão e monitoramento, coordenado pela Prof.ª. Drª. Elisângela Alves da Silva Staff. FAED/UFGD. Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID.

7 As Unidades Educacionais nas últimas décadas têm buscado organizarse, mobilizados pelas políticas públicas elaboradas pelo governo federal e pelas próprias ações locais, especialmente no ciclo de alfabetização. A intenção é sanar o fracasso escolar e qualificar o processo de ensino e aprendizagem. Segundo Freitas, Pott e Scaff (2013, p.124): A alfabetização de crianças tem sido historicamente um dos principais desafios da educação brasileira cujo enfrentamento requer intervenções públicas multidimensionais entre as quais políticas voltadas para o processo alfabetizador nas instituições de educação e ensino. Desde o ano 2007, o tema alfabetização tem recebido destaque na agenda educacional nacional e, por conseguinte, requerimentos para as políticas das instâncias subnacionais (municípios, estados e Distrito Federal). Nessa direção, a gestão escolar representada pelo coletivo de profissionais da Escola, e, no caso deste estudo, com a colaboração do PIBID, cuja supervisão 11, também tem se debruçado em planejar e organizar o trabalho pedagógico, sua incumbência, procura assegurar o lugar às acadêmicas do Curso de Pedagogia da FAED/UFGD com vistas que as mesmas possam vivenciar o processo de iniciação à docência com qualidade, com foco no ciclo de alfabetização, desenvolvendo ações orientadas e voltadas para atender crianças nesse período de aprendizagem considerado fundamental para o desenvolvimento integral, enquanto cidadãos. Compreendendo que o processo de alfabetização e letramento é muito complexo e visando dar suporte as crianças que ainda não estão tendo êxito nesta etapa de ensino, as acadêmicas do PIBID no ano de 2014 e 2015, vêm desenvolvendo juntamente com os professores alfabetizadores, projetos com atividades diferenciadas tanto coletivas quanto individualizadas, a fim de apoiar 11 Vânia Lucia Pereira de Almeida - Supervisora do PIBID na Escola Municipal Sócrates Câmara.

8 e qualificar a leitura e interpretação das crianças que ainda encontram dificuldade em avançar no processo de alfabetização e letramento. Entre estas destacamos: Projetos de intervenção pedagógica, resultado de diagnósticos efetivados; Apoio ao desenvolvimento do projeto de leitura da Escola; atividades de apoio a leitura e escrita; Contação de histórias; Confecção e aplicação de jogos pedagógicos; Atividades com materiais diferenciados, apoio a confecção de materiais; Apoio ao desenvolvimento da aula, a chamada monitoria; Participação nas formações continuadas planejadas pela Escola, entre outras. Participar de tais ações é de suma relevância para as acadêmicas iniciantes na docência e para o desenvolvimento dos alunos, pois são atendidos mais de perto, sem deixar de registrar o grande apoio ao trabalho pedagógico dos professores titulares. Estes, figuras fundamentais para o êxito do PIBID. Alfabetizar não é fácil, mas, temos ressaltado a importância do PIBID na formação inicial dos professores, uma vez que os acadêmicos estão inseridos diretamente no contexto escolar atuando na educação básica e no caso desse estudo, especificamente na alfabetização. O processo de alfabetização da criança realizado com o acompanhamento de um apoio na sala junto com o professor alfabetizador é importante no processo da Unidade Educacional, principalmente na efervescência dos dias atuais que exigem preparação para acompanhar as mudanças visíveis na sociedade e na educação. Breves Considerações A Escola Municipal Sócrates Câmara é uma Unidade Educacional que tem apresentado êxito nas ações realizadas. Uma demonstração do empenho

9 realizado por todos os setores da Unidade está expressa no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), considerando um olhar mais amplo sobre o mesmo e os processos que o qualificam. É possível perceber avanços, mas os desafios são constantes e fazendo analise, ainda não chegamos em um índice que seja satisfatório, portanto o trabalho de alinhamento de rotas eficazes para qualificar o processo de ensino e aprendizagem deve continuar e a alfabetização é ponto de partida para início de sucesso acadêmico do sujeito. As ações da gestão, imbuídas do propósito de envolver toda comunidade escolar para discutir e avaliar quais ações serão priorizadas para dar continuidade na melhoria do processo de ensino e aprendizagem, devem ser fortalecidos. Em resumo, o desenvolvimento de projetos que atendam as reais necessidades da Escola, a efetiva parceria com a Universidade pública, a exemplo do PIBID, precisa ser constante, pois se justifica mediante a apresentação das atividades efetivas que as acadêmicas desenvolvem junto a supervisora e as professoras alfabetizadoras no trabalho com as crianças, garantindo os objetivos propostos pelo próprio programa. Hoje, mais do que nunca, o PIBID, em relação ao seu propósito de estimular a iniciação à docência e ainda focar sobre um objeto de extrema relevância que é o processo alfabetizador da criança, se fortalece. Acreditamos que a aproximação da Universidade com a Unidade Educacional contribui para o enfrentamento do grande desafio brasileiro que é uma formação sólida e uma verdadeira valorização do docente. Grande desafio está para o professor alfabetizador: que tem a tarefa de alfabetizar todas as crianças até os oito anos de idade, conforme orienta Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa e está traduzido num imperativo legal pelo Plano Nacional de Educação ( ). A garantia do direito de aprender da criança e a incumbência de cumprir essa meta envolve não só o governo, universidades e escolas, mas a sociedade como um todo, porque o alcance da mesma aponta para o alcance de novos rumos ao bom exercício da cidadania.

10 REFERÊNCIAS ARANDA, M. A. de M. A política educacional com enfoque na alfabetização da criança. In: SCAFF, E. A. S.; LIMA, P. G.; ARANDA, M. A. de M. (Orgs.). Política e Gestão da Educação Básica: desafios à alfabetização. 1ª. Ed.- São Paulo: Expressão e Arte Editora, 2013a. p ARANDA, M. A. de M. O PIBID na UFGD: ação, reflexão, ação In: ANPAE - XXV - Simpósio Brasileiro de Política e Administração da Educação e II Congresso Ibero Americano de Política e Administração da Educação: Políticas Públicas e Gestão da Educação: construção histórica, debates contemporâneos e novas perspectivas. São Paulo: Biblioteca ANPAE - Série Cadernos nº. 11. ISSN São Paulo, (p. 1 14). ARANDA, M. A. de M.; LIMA, F. R. O Plano Nacional de Educação e a busca pela qualidade socialmente referenciada, Educação e Políticas em Debate. Uberlândia, v.3, n.2, p , agos./dez., Disponível em: < >. Acesso em: 15 maio ARANDA, M. A. de M. Iniciação à docência em turmas de alfabetização por meio da monitoria: ação, reflexão, ação. Subprojeto da Licenciatura Pedagogia da FAED/UFGD no PIBID. Edital Nº. 001/CAPES, BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer n.º 06/05. Orientações para a matrícula das crianças de 6 (seis) anos de idade no Ensino Fundamental obrigatório, em atendimento à Lei , de 16 de maio de 2005, que altera os Arts. 6º, 32 e 87 da Lei n.º 9.394/1996. MEC: Brasília, BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Brasília: MEC, 2012.Disponível em: Acesso em: agosto de BRASIL. Lei , de 25 de junho Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasília: DF, FREITAS, D. N. T. de; POTT, F. P. In: SCAFF, E. A. S.; LIMA, P. G.; ARANDA, M. A. de M. (Orgs.). Política e Gestão da Educação Básica: desafios à alfabetização. 1ª. Ed.- São Paulo: Expressão e Arte Editora, p KISHIMOTO, Tizuko M. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, MORTATTI, Maria do Rosário L. Alfabetização no Brasil: conjecturas sobre as relações entre políticas públicas e seus sujeitos privados. Revista Brasileira de

11 Educação, v.15, n. 44. maio/ago, Disponível em: < Acessado 15 de junho de SCAFF, Elisângela Alves da Silva; ARANDA, Maria Alice de Miranda; FREITAS, Dirce Nei Teixeira de. Universidade e Educação básica articulações a favor a alfabetização de crianças. In: KASSAR, Mônica de Carvalho Magalhães; SILVA, Fabiany de Cássia Tavares (orgs.). Educação e pesquisa no centro-oeste: políticas, práticas e fontes da/para a formação do educador. Campo Grande, MS: UFMS, SOARES, Magda B. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação [online], n.25, p. 5-17, VIEIRA, S. L. Educação Básica: políticas e gestão da escola. Brasília, Liber Livro, IBGE. Censo Demográfico 2010: resultados preliminares do universo. Rio de Janeiro, Disponível em: < minares/tabelas_adicionais.pdf >. Acessado em 18 de junho de 2015.