Participação pública. Impactes Ambientais 11 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

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1 Mestrado em Engenharia do Ambiente 5º ano / 1º semestre Participação pública Impactes Ambientais 11 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

2 Actores Inerentemente activos no processo: Promotor (ou proponente) da acção Projectista Equipa de consultores responsável pelo EIA Autoridade responsável pelo licenciamento ou autorização da acção Autoridade ambiental Comissão de apreciação técnica (revisão) do EIA Outras instituições da Administração com competência

3 Actores Participantes directos no processo: Organizações não-governamentais de ambiente Outras organizações não-governamentais Tribunais Provedor de Justiça Comunicação social Público em geral

4 Actores Estratégico-políticos: Políticos parlamentares Políticos governamentais Gestores do território

5 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA

6 Definição de PÚBLICO: - uma ou mais pessoas singulares ou colectivas, bem como, de acordo com a legislação ou práticas nacionais, as suas associações, organizações ou agrupamentos - Directiva 2003/35/CE - qualquer pessoa ou grupo de pessoas com interesse numa questão - FEARO (Canadá, 1988) - uma ou mais pessoas sigulares, pessoas colectivas de direito público ou privado, bem como as suas associações, organizações representativas ou agrupamentos (DL 69/2000 com a redacção dada pelo DL 197/2005 de 8 de Novembro)

7 Definição de PÚBLICO interessado (Decreto-Lei nº 69/2000 de 3 de Maio com redação dada pelo 197/2005 de 8 de Novembro) - os titulares de direitos subjectivos ou de interesses legalmente protegidos, no âmbito das decisões tomadas no procedimento administrativo de AIA, bem como o público afectado ou susceptível de ser afectado por essa decisão, designadamente as organizações não governamentais de ambiente (ONGA)

8 MOMENTOS DE PARTICIPAÇÃO PÚBLICA SELECÇÃO DE ACÇÕES DEFINIÇÃO DO ÂMBITO PREPARAÇÃO DO EIA APRECIAÇÃO TÉCNICA DECISÃO PÓS-AVALIAÇÃO

9 Definição de tipos de público (1/2): Cidadãos individuais, incluindo o público em geral e indivíduos-chave que não expressam as suas opiniões através de, ou participam em, quaisquer grupos ou organizações Associações e clubes desportivos Associações e grupos ambientalistas/conservacionistas Associações e organizações agrícolas Proprietários e arrendatários Grupos e associações comerciais e industriais

10 Definição de tipos de público (2/2): Associações profissionais (por ex. planeadores, engenheiros) Instituições educacionais (por ex. universidades, escolas profissionais) Organizações cívicas (por ex. Rotários, Lions) Organizações sindicais Agências locais ou nacionais da Administração Pública Autarquias locais Outros grupos, incluindo associações políticas, grupos religiosos, associações de minorias Órgãos de comunicação social

11 Objectivos para a programação e realização de actividades de participação pública: - Disseminação da informação e educação - Identificação de problemas, necessidades e valores - Geração de ideias e solução de problemas - Reacção a propostas - Avaliação de alternativas - Resolução de conflitos por consenso

12 Objectivos: - Variam com as fases da AIA - Variam com o posicionamento dos actores no processo

13 Técnicas de participação pública variam com os objectivos: - Para informação pública - Para obter reacções à informação pública - Consulta pública - Envolvimento extensivo - Planeamento conjunto

14 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA Contexto internacional Princípio 10 da Declaração do Rio (ONU, 1992) As questões ambientais serão melhor tratadas com a participação, ao nível apropriado, de todos os cidadãos implicados. Ao nível nacional todos os indivíduos deverão ter acesso adequado à informação relativa ao ambiente, detida pelas autoridades, incluindo informações sobre materiais e actividades perigosos nas suas comunidades, bem como a oportunidade de participar nos processos de tomada de decisão. Os Estados devem facilitar e incentivar a consciencialização e a participação do público, disponibilizando amplamente a informação. Deve garantir-se um acesso efectivo aos processos judiciais e administrativos, incluindo os de recuperação e remediação.

15 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA Contexto internacional Directivas da União Europeia: Directiva do acesso à informação em matéria de ambiente (2003/4/CE, revoga D. de 1990) Directiva AIA (85/337/CEE, alt. por 97/11/CE e 2003/35/CE) Directiva-Quadro da Água (2000/60/CE) Directiva Avaliação Planos e Programas (2001/42/CE) Directiva Prevenção e Controlo Integrado da Poluição (96/61/CE e 2003/35/CE)

16 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA Contexto internacional (CEE-ONU) Convenção de Espoo (1990) - Avaliação dos Impactes Ambientais num Contexto Transfronteiras Protocolo de Kiev (2003) - Protocolo relativo à Avaliação Ambiental Estratégica Convenção de Aarhus (1988) sobre Acesso à Informação, Participação no Processo de Tomada de Decisão e Acesso à Justiça em Matéria de Ambiente

17 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA Contexto internacional Kofi Annan, Secretário-Geral das Nações Unidas, sobre a Convenção de Aarhus: Embora de âmbito regional, o significado da Convenção de Aarhus é global. É, de longe, a mais impressionante concretização do princípio 10 da Declaração do Rio, que enfatiza a necessidade da participação dos cidadãos em matéria de ambiente e do acesso à informação sobre ambiente detida pelas autoridades públicas. Como tal, é a mais ambiciosa iniciativa na área da «democracia ambiental» até agora empreendida sob os auspícios das Nações Unidas.

18 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA Contexto nacional Constituição da República Envolvimento e participação dos cidadãos na política de ambiente Acesso ao direito Liberdade de expressão e informação Participação na vida pública Direito de petição e de acção popular Direitos e garantias dos administrados

19 PARTICIPAÇÃO PÚBLICA Tendências futuras Utilização das novas tecnologias da informação: Internet Correio electrónico Conferências electrónicas Simulações 3D interactivas Monitorização on-line (ex: câmaras web)

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