Qualidade dos EIA Critérios para avaliação
|
|
- Renato di Azevedo Vilaverde
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Engenharia Civil: 5º ano / 10º semestre Engenharia do Territorio: 4º ano / 8º semestre Qualidade dos EIA Critérios para avaliação IMPACTES AMBIENTAIS 11 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
2 QUALIDADE em AIA Objecto de avaliação - O produto (EIA, RECAPE, DIA, Pareceres da Comissão, etc.) - O serviço - acompanhamento da elaboração dos projectos, prazos, etc. - O próprio processo de AIA - eficácia dos procedimentos, revisão 5 anos) SELECÇÃO DE ACÇÕES DEFINIÇÃO DO ÂMBITO PREPARAÇÃO DO EIA APRECIAÇÃO TÉCNICA DECISÃO PÓS-AVALIAÇÃO I PÓS-AVALIAÇÃO II
3 A QUEM INTERESSA AVALIAR A QUALIDADE? Proponentes (Donos de obra) Autores do EIA Entidades licenciadoras Financiadores Responsáveis pelo processo de AIA Entidades emissoras de pareceres Organizações não governamentais Entidades envolvidas na monitorização e na pósavaliação
4 COMISSÕES TÉCNICAS DE APRECIAÇÃO Peritos independentes que se constituem num painel de apreciação (e.g. Holanda e Canadá) Especialistas independentes chamados pelo tribunal (e.g. EUA) Empresas privadas contratadas pelo proponente ou instituição responsável pelo processo de AIA (e.g. Grã-Bretanha) Técnicos da administração ambiental (e.g. Portugal) Equipas mistas
5 Critérios de Qualidade de um bom EIA (I) Estrutura clara e lógica Índice no início Clara descrição do processo de licenciamento e do papel da AIA Leitura como documento único, com referências cruzadas Conciso, abrangente e objectivo Escrito de forma imparcial Descrição do projecto proposto
6 Critérios de Qualidade de um bom EIA (II) Uso efectivo de figuras, fotografias, diagramas e outras ilustrações de texto Uso de terminologia consistente com um glossário Referência de todas as fontes de informação Explicação clara de questões complexas Boa descrição dos métodos usados Cobertura de vários tópicos de forma proporcional à sua importância
7 Critérios de Qualidade de um bom EIA (III) Evidenciar boas consultas (entidades, público) Discussão clara de alternativas Compromisso de mitigação e monitorização Resumo Não Técnico sem jargão técnico
8 REVISÃO DA QUALIDADE DE EIAs MÉTODO SUGERIDO PELA UNIÃO EUROPEIA (ERM, EIS Review Checklist, 2001) Duas aplicações: 1. Revisão de um EIA para verificação da adequabilidade da informação para consulta pública e decisão 2. Revisão sistemática de vários EIAs para investigação comparada e objectivos de monitorização
9 REVISÃO DA QUALIDADE DE EIAs (cont.) Organizado em 7 secções: Descrição do projecto Alternativas Descrição do estado do ambiente potencialmente afectado pelo projecto Descrição dos efeitos significativos potenciais do projecto Descrição das Medidas de Mitigação Resumo Não Técnico Qualidade da apresentação
10 MÉTODO REVISÃO DA QUALIDADE DO EIA 1º Passo Rever o EIA para verificar a sua organização e onde está a informação 2º Passo Decidir sobre a relevância de cada pergunta de Revisão (caso positivo indicar SIM na coluna 2) e verificar sobre a necessidade de acrescentar perguntas sobre aspectos específicos do projecto em análise
11 MÉTODO REVISÃO DA QUALIDADE DO EIA 3º Passo Para cada pergunta identificada como relevante rever o EIA para verificar se a informação existente é suficiente para decisão. Considerar os seguintes critérios: requisitos legais fase do projecto outros requisitos de licenciamento escala e complexidade do projecto e sensibilidade do ambiente receptor relevância das questões ambientais perspectiva e sensibilidade do público e grau de controvérsia Caso positivo indicar SIM, caso negativo indicar NÃO na coluna 3 4º Passo Se a informação for insuficiente indicar que informação adicional é necessária e dar sugestões de como pode ser obtida
12 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental, CCDRLVT, Desenvolvidos para 6 categorias de projectos (conforme solicitado pela CCDRLVT): Aldeamentos Turísticos Campos de Golfe Pedreiras Indústria Mineral (Produção de Cimentos) Indústria Metalomecânica (Produção e Transformação de Metais) Grandes Superfícies
13 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Objectivo Desenvolver uma ferramenta de apoio à Autoridade de AIA regional e respectivas comissões de avaliação, por forma a tornar o processo de apreciação técnica de EIA mais claro e expedito
14 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Metodologia - Pesquisa nacional e internacional: - Casos exemplo temáticos - Legislação - Literatura - Sessões de diálogo e recolha de contributos (outras Autoridades de AIA, SEA, outros especialistas / organizações)
15 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Resultados Lista de critérios p/ sector. Metodologia de avaliação. Ficha de registo de apreciação individual. Ficha para a declaração de conformidade do EIA-CA Ficha de parecer final CA. Ficha para proposta de DIA.
16 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Secções em que se encontram organizados os Critérios 1 Introdução 2 Objectivos e Justificação do Projecto 3 Descrição do Projecto 3.1 Localização Física e Geográfica 3.2 Características gerais do projecto 3.3 Utilização de Matérias-Primas, Recursos, Emissões Gasosas, Efluentes Líquidos e Resíduos Gerados 4 Descrição das Alternativas consideradas 5 Caracterização do Ambiente Afectado pelo Projecto 6 Avaliação dos Potenciais Impactes do Projecto 7 Avaliação dos Potenciais Impactes Cumulativos do Projecto 8 Descrição das Medidas de Mitigação Propostas 9 Monitorização e Planos de Gestão Ambiental Resultantes do Projecto 10 Lacunas Técnicas e de Conhecimento 11 Conclusão 12 Resumo Não Técnico 13 Qualidade da Apresentação
17 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Metodologia (passo a passo) Passo 1 Responsabilidades na CA para apreciação técnica (Ficha A) Passo 2 Focagem nos factores ambientais e nas actividades de projecto significativas (Anexo I e Anexo II) Passo 3 Análise da organização e estrutura da informação (Ficha B) Passo 4 Relevância dos critérios (S/N) Passo 5 Análise da Informação: Fase de Conformidade (Ficha C Fase I - individual)
18 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Designação do EIA/projecto Início das Fichas de Apreciação Identificação Tipologia de projecto Localização Proponente Equipa responsável pela elaboração do EIA Entidade Licenciadora Autoridade de AIA Fase em que se encontra o projecto Comissão de Avaliação Data (Pedido Elementos): Data (Conformidade): Enquadramento Legal Breve Descrição do Projecto
19 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Lista de Verificação Fase Conformidade Secção 2 OBJECTIVOS E JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO (1) Relevância (S/N) (2) Informação é suficiente? Metodologia adequada? (S/N) (3) Informação adicional (4) Observações (5) Avaliação conformidade CA (a, b, c, d) 1.Descritos os principais objectivos do Projecto? 2. Justificada a necessidade do Projecto? 3. Identificados e descritos os antecedentes do projecto? 4. Está descrito o tipo de material que se extrai na pedreira e a se destina o material extraído? Outros critérios relevantes:
20 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Metodologia (passo a passo) Passo 6 Apreciação da Conformidade (Ficha D - CA) Passo 7 Apreciação técnica da viabilidade ambiental do projecto, com base no EIA, para elaboração de parecer final (Ficha C Fase II; Ficha E) Passo 8 Preparação da proposta de DIA (Ficha F)
21 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental I ntrodução I Fase de Avaliação do EIA Sistematização da Apreciação da Conformidade Secções Informação Adicional Justificação Verificação ( ) Objectivos e Justificação do Projecto Descrição do Projecto Descrição das Alternativas Caracterização do Ambiente Afectado pelo Projecto A valiação dos potenciais impactes do projecto A valiação dos potenciais impactes cumulativos do projecto Descrição das medidas de mitigação M onitorização e plano s de gestão ambiental resultantes do projecto Lacunas técnicas e de conhecimento C onclusão Resumo Não Técnico Qualidade da apresentação Apreciação / Comentários Finais: Sobre a Conformidade do EIA Declaração Pedido de Elementos Conformidade Desconformidade Data: Data: Data: Assinatura
22 Guias para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Grelha para apreciação global de Conformidade do EIA Classificação do EIA em fase de conformidade N.º Secções Classificação (a, b, c, d) Comentários 1 Introdução Objectivos e Justificação do Projecto Descrição do Projecto Descrição das Alternativas Consideradas Caracterização do Ambiente Afectado pelo Projecto Avaliação dos Potenciais Impactes do Projecto Avaliação dos Potenciais Impactes Cumulativos do Projecto Descrição das Medidas de Mitigação Propostas Monitorização e Planos de Gestão Ambiental Resultantes do Projecto Lacunas Técnicas e de Conhecimento * Conclusão Resumo Não Técnico Qualidade da Apresentação Classificação do EIA (A B C D) Disponível em formato digital para preenchimento automático * Secção passível de ser classificada como não relevante.
23 Desenvolvimento de Critérios para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Metodologia Avaliação Fase de Conformidade Os quatro níveis de valoração na escala de a a d para apreciação de conformidade distinguem-se com base na seguinte descrição a: b: c: d: Excelente apresentação da informação sobre a avaliação dos impactes positivos e negativos do projecto, sem lacunas ou deficiências para o processo de decisão. Boa apresentação da informação sobre a avaliação dos impactes positivos e negativos do projecto, com pequenas lacunas ou deficiências que podem requerer informação adicional pontual. Razoável apresentação da informação sobre a avaliação dos impactes positivos e negativos do projecto, com lacunas ou deficiências na informação que requerem significativa informação adicional. Má apresentação ou ausência de informação e/ou de avaliação dos impactes positivos e negativos do projecto, com lacunas ou deficiências da informação que podem impedir o processo de decisão.
24 Desenvolvimento de Critérios para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental O EIA pode ser classificado na sua globalidade como: A : Excelente B : Bom C : Razoável D : Mau
25 Desenvolvimento de Critérios para Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Algoritmo de Classificação Geral da Conformidade
26 II Fase de Avaliação do EIA/Projecto preparação do Parecer Final Resultados da consult a pública e institucional Participação Pública (PP) Pareceres Técnicos da s Entidades Públicas Resumo sobre os aspectos fundamentais Análise e resposta da CA Sistematização da Apreciação Técnica dos Impactes Ambientais do Projecto Aspectos relevantes Impactes residuais Medidas Avançadas no EIA e aceites pelo técnico Medidas Minimização e/ ou Compensató rias Propostas pelo técnico Justificação Avançadas no EIA e aceites pelo técnico Medidas de Monitorização Propostas pelo técnico Justificação Informação Adicional (para fases subsequentes) Informação Justificação Comentários Gerais ao EIA/Projecto Razões de facto e de direito que justificam a decisão Parecer Final Favorável Favorável Co ndicionado Desfavorável Data: Data: Data: Responsável pela CA (Assinatura)
27 Designação do Projecto: Tipologia de Projecto: Localização: Proponente: Entidade licenciadora: Autoridade de AIA: Proposta de Decisão: Favorável Proposta de DIA Identificação Favorável Condicionada Desfavorável Fase em que se encontra o Projecto: Data: Proposta de DIA (versão proposta pela SEA) Condicionantes da DIA: Elementos a entregar em fase de RECAPE ou Elementos a entregar em sede de licenciamento ( ) ( ) Validade da DIA: Entidade de verificação da DIA: Assinatura: ( ) Condições para licenciamento ou autorização do projecto: Medidas de minimização e de compensação: Programas de Monitorização
Definição do âmbito - PDA EIA - Estrutura e conteúdo Qualidade da AIA e dos EIA Critérios para avaliação
Mestrado em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre Impactes Ambientais Definição do âmbito - PDA EIA - Estrutura e conteúdo Qualidade da AIA e dos EIA Critérios para avaliação IMPACTES AMBIENTAIS
Leia maisMonitorização e Auditoria
Monitorização e Auditoria Duas fases no processo de AIA, enquanto processo de planeamento e gestão ambiental: - A fase preditiva da pré-decisão e; - A fase de gestão da pós-decisão. A avaliação da capacidade
Leia maisA DIA e o RECAPE Júlio de Jesus, eng.º amb.
A DIA e o RECAPE Júlio de Jesus, eng.º amb. Enquadramento no regime da AIA A DIA - Declaração de Impacte Ambiental contexto legal estrutura da DIA principais problemas O RECAPE - Relatório de Conformidade
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL CCDRLVT Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Guia de Apreciação Técnica de Estudos
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente ANEXO
ANEXO REGULAMENTO DAS COMISSÕES DE AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Artigo 1º Nomeação e composição 1. A Comissão de Avaliação de Impacte Ambiental (CA) é nomeada pela Autoridade de Avaliação de Impacte
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL DE OBRAS
GESTÃO AMBIENTAL DE OBRAS ACOMPANHAMENTO AMBIENTAL DE OBRA Luísa Pinto Maio. 2008, Tektónica Lisboa O que é? Definição, aplicação ou fiscalização da aplicação de medidas de gestão ambiental, incluindo
Leia maisCONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO
CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO (RECAPE) SUMÁRIO EXECUTIVO JULHO DE 2008 Inovação e Projectos em Ambiente 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...
Leia maisGuia para a Apreciação Técnica. de Estudos de Impacte Ambiental. Sector dos Campos de Golfe. Relatório Preliminar
Centro de Estudos de Hidrossistemas DECivil Guia para a Apreciação Técnica de Estudos de Impacte Ambiental Sector dos Campos de Golfe Relatório Preliminar DECivil, IST Dezembro de 2006 (versão 28/05/2007)
Leia maisPROCONVERGENCIA ORIENTAÇÃO N.º 1/2011 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA ORIENTAÇÃO N.º 1/2011 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Abril de 2011 PROCONVERGENCIA
Leia maisParticipação pública. Impactes Ambientais 11 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário
Mestrado em Engenharia do Ambiente 5º ano / 1º semestre Participação pública Impactes Ambientais 11 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Actores Inerentemente activos no processo: Promotor
Leia maisSector dos Resíduos é estratégico para o crescimento verde elevado potencial de contribuir para uma economia circular:
Sector dos Resíduos é estratégico para o crescimento verde elevado potencial de contribuir para uma economia circular: -Minimização da utilização de matérias-primas virgens -Diminuição da produção de resíduos
Leia maisA PARTICIPAÇÃO PÚBLICA E A REGIÃO NORTE
A PARTICIPAÇÃO PÚBLICA E A REGIÃO NORTE Autores: 1 Gabriela Azevedo e Rita Ramos Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS No âmbito dos procedimentos da Avaliação
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisAvaliação Ambiental de Planos e Programas
NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de 2008 10 / AM Tramitação dos processos de Avaliação Ambiental de Planos e Programas 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisPÓS-AVALIAÇÃO EM AIA
Engenharia Civil: 5º ano / 10º semestre Engenharia do Territorio: 4º ano / 8º semestre PÓS-AVALIAÇÃO EM AIA Articulação da AIA com outros regimes de licenciamento IMPACTES AMBIENTAIS 9 ª aula Prof. Doutora
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores
Formação Pedagógica Inicial de Formadores MÓDULOS CARGA HORÁRIA Acolhimento 1 O formador face aos sistemas e contextos de formação 8 Factores e processos de aprendizagem 6 Comunicação e Animação de Grupos
Leia maisA ISO 50001. Fórum SPQ Expo 27 de Setembro de 2013
Fórum SPQ Expo 27 de Setembro de 2013 Agenda Introdução aos Sistemas de Gestão de Energia Princípios da ISO 50001 Relação entre a ISO 50001 e outras normas como a ISO 14001 ou a ISO 9001 2 O problema económico
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisGABINETE DA MINISTRA DESPACHO
DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisTEKTÓNICA, 20 MAIO 2008 GESTÃO AMBIENTAL DE OBRAS
TEKTÓNICA, 20 MAIO 2008 GESTÃO AMBIENTAL DE OBRAS www.tterra.pt tp@tterra.pt «Os sistemas de gestão baseiam-se em senso comum (...) os que funcionam melhor são os mais simples.» S.L.Jackson Gestão Ambiental
Leia mais. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:
Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo
Leia maisAS AUDITORIAS INTERNAS
AS AUDITORIAS INTERNAS Objectivos Gerais Reconhecer o papel das auditorias internas Objectivos Específicos Reconhecer os diferentes tipos de Auditorias Identificar os intervenientes Auditor e Auditado
Leia maisPortaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro
Portaria n.º 1633/2007 de 31 de Dezembro A Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro, que estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação de desempenho na Administração Pública, designado por SIADAP, prevê
Leia maisPREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL CÓDIGO DO AVISO: POVT-34-2010-39
Leia maisConceitos. SERVIÇOS CENTRAIS Av. da Liberdade 194, 1269-051 Lisboa Tel.: 21 317 92 00 Fax: 21 317 92 16/7. Página 1
Conceitos Página 1 Ficha1. Plano de Actividades O que é o Plano de Actividades? O Plano de Actividades integra o processo de planeamento e constitui uma peça fundamental, a partir da qual, se define para
Leia maisSISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA
SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova
Leia maisPUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)
TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do
Leia maisCompetências Farmacêuticas Indústria Farmacêutica Versão 23.xi.15
Competências Farmacêuticas Indústria Farmacêutica Versão 23.xi.15 Competência* Conteúdos*1 *3 a que se candidata + E a que se candidata + E a que se candidata + E a que se candidata + E Tipo de Competência*2
Leia maisRegulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento
Regulamento de Acesso à Medida 7.1 - Desenvolvimento de Centros de Competências em TIC" Programa Operacional Sociedade do Conhecimento PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Despacho Sob proposta do Gestor
Leia maisAnexo VII (A que se refere o artigo 3.º)
Anexo VII (A que se refere o artigo 3.º) AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Instruções de preenchimento das fichas de avaliação, de reformulação e de monitorização de desempenho dos dirigentes intermédios e dos trabalhadores
Leia maisMarketing de Feiras e Eventos: Promoção para Visitantes, Expositores e Patrocinadores
Gestão e Organização de Conferências e Reuniões Organização de conferências e reuniões, nos mais variados formatos, tais como reuniões educativas, encontros de negócios, convenções, recepções, eventos
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A
Leia maisACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA
REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisSaúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007
Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde
Leia maisOrientação de Gestão nº 06/POFC/2008
Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Enquadramento no Sistema de Apoio às Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SAESCTN) de Projectos de IC&DT em todos os domínios científicos Projectos
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisControlo da Qualidade Aula 05
Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade
Leia maisINSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima
Leia maisAGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO
AGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO http://www.tterra.pt/publicacoes/guia_agenda_21.html 1. ENQUADRAMENTO A Agenda 21 Local mais não é do que um Sistema de Sustentabilidade Local (SSL) constituindo
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Ar Condicionado
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Ar Condicionado Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação
Leia maisFORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS
Comissão para as Alterações Climáticas Comité Executivo Fundo Português de Carbono FORMULÁRIO PROGRAMA DE APOIO A PROJECTOS NO PAÍS CANDIDATURA DE PROGRAMA [de acordo com o Anexo do Regulamento] Resumo
Leia maisInstituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente. Regulamento
Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente Regulamento Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o processo de avaliação do desempenho do pessoal docente a
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisGUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL
GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação
Leia maisAnálise da aplicação da nota técnica que define a metodologia para a monitorização de
Análise da aplicação da nota técnica que define a metodologia para a monitorização de PM10 em pedreiras Paulo de Pinho Sérgio Lopes Luís Lemos Departamento de Ambiente da Escola Superior de Tecnologia
Leia maisEixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais
Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos
Leia maisA Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético:
A Avaliação Ambiental Estratégica no Sector Energético: O Caso do Planeamento das Redes de Transporte de Electricidade 4ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes Vila Real 20 de Outubro de 2010 Autores:
Leia maisPRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:
PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS
PROCESSOS DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS
Leia maisPós-avaliação AIA. As fases da AIA no DL 69/2000. Selecção dos projectos. Definição do âmbito. Consulta pública. Elaboração do EIA
Pós-avaliação AIA As fases da AIA no DL 69/2000 Selecção dos projectos Definição do âmbito Consulta pública Elaboração do EIA Apreciação técnica do EIA Consulta pública Decisão DIA Pós-avaliação Consulta
Leia maisSISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA
SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA Ciclo de melhoria contínua conhecido como Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS In, APA,
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira FORMULÁRIO DE CANDIDATURA PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COLECTIVAS
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisInstituto Superior Politécnico de Viseu. SÉRIE - ISO 14000 - Gestão Ambiental. José Vicente Ferreira
Instituto Superior Politécnico de Viseu SÉRIE - ISO 14000 - Gestão Ambiental José Vicente Ferreira SÉRIE ISO 14000 Gestão Ambiental Sistema Gestão Ambiental Análise Ciclo Vida Avaliação Performance Ambiental
Leia maisNível Secundário e Nível 3 de Formação (S 3 ) Regimento Interno. Curso de Educação e Formação de Adultos E.F.A.
Regimento Interno Curso de Educação e Formação de Adultos E.F.A. Artigo 1º Assiduidade 1. A assiduidade dos formandos dos cursos E.F.A. obedece ao estipulado no artigo 22.º, da Portaria 230/2008 de 7 de
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ACTIVIDADES DESPORTIVAS Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular ACTIVIDADES DESPORTIVAS Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão das Organizações Desportivas 3. Ciclo de Estudos
Leia maisPLATAFORMA LOGÍSTICA DE LEIXÕES PÓLO 2 GATÕES / GUIFÕES (Área de Serviços Logísticos)
! " Capítulo I Introdução Geral Capítulo II Antecedentes do Projecto Capítulo III Conformidade com a DIA Capítulo IV Planos de Monitorização Ambiental Capítulo V Conclusões ANEXOS TÉCNICOS BIBLIOGRAFIA
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 1 A avaliação de desempenho é uma apreciação sistemática do desempenho dos trabalhadores nos respectivos cargos e áreas de actuação e do seu potencial de desenvolvimento (Chiavenato).
Leia maisEmpreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio
Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo
Leia maisO Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:
Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República
Leia maisRequisitos técnicos e número de exemplares de documentos a apresentar em suporte digital Avaliação de Impacte Ambiental
Requisitos técnicos e número de exemplares de documentos a apresentar em suporte digital Avaliação de Impacte Ambiental março de 2015 Título: Requisitos técnicos e número de exemplares de documentos a
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisPerfil de Competências Transversais e de Formação do Empreendedor
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Perfil de Competências Transversais e de Formação do Empreendedor Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado
Leia maisO curso será realizado em blended learning, misto é com formação presencial e formação a distância.
1 - Objectivo Geral Com este curso pretende-se capacitar os participantes com saberes e competências em conceitos, métodos e técnicas de gestão agrícola para acompanharem os agricultores nas suas acções
Leia maisSISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 1 / SAMA/ 2009 SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) PROJECTOS-PILOTO SUSTENTADOS EM REDES DE NOVA GERAÇÃO OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES
Leia maisdas Auditorias na Hélder Estradas helder.estradas@apcer.pt 18 de Outubro de 2010 www.apcer.pt
O Papel das Auditorias na Gestão Empresarial Hélder Estradas helder.estradas@apcer.pt 18 de Outubro de 2010 Auditoria Processo sistemático, independente e documentado, realizado com o propósito p de obter
Leia maisO ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA
O ACOMPANHAMENTO TÉCNICO COMO CONTRIBUTO PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRACTIVA Guerreiro, Humberto Eng. de Minas - Visa Consultores, S.A., Oeiras. 1. INTRODUÇÃO Na exploração de minas e
Leia mais= e-learning em Educação Ambiental =
Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo = e-learning em Educação Ambiental = PRINCIPAIS RESULTADOS DO RELATÓRIO FINAL Dezembro de 2010 Título: Financiamento: Plataforma de e-learning
Leia maisPEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação
PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de Setembro de 2013 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino superior
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL) OOOOOOOOO 17 de Março de 2008 AVISO PARA
Leia maisSistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM
PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO
6328-(6) Diário da República, 1.ª série N.º 211 31 de outubro de 2013 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Decreto-Lei n.º 151-B/2013 de 31 de outubro O Decreto-Lei
Leia maisAnúncio de concurso. Serviços
1 / 5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:433388-2015:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Apólice de seguro de assistência e de vida/invalidez a favor dos membros,
Leia maisBanco de Portugal EUROSISTEMA REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO DE PORTUGAL
REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO DE PORTUGAL Tendo em conta: A lei orgânica do Banco de Portugal; As recomendações constantes do relatório do Fundo Monetário internacional relativo ao exercício
Leia maisProcedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos
Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos
Leia maisOCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS
OCUPAÇÃO CIENTÍFICA DE JOVENS NAS FÉRIAS 2015 REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito e Enquadramento A Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica promove o programa Ocupação Científica
Leia maisMODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS
MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas
Leia maisÁrea Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento
Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Modernização do Governo Electrónico e melhoria da relação das empresas e dos cidadãos com a Administração Desconcentrada e
Leia mais