CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIARIAS

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1 CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIARIAS RECOLHIMENTO ESPONTANEO EM ATRASO AGOSTO/2012 A taxa de juros relativa ao mês de Julho de 2012, aplicável na cobrança, restituição ou compensação dos tributos e contribuições federais, a partir do mês de Agosto de 2012, é de 0,68 %. Competencia MÊS/ANO Janeiro 175,22 159,65 143,08 124,40 104,69 89,30 71,76 58,26 47,23 35,23 26,39 16,57 5,59 Fevereiro 173,77 158,39 141,71 122,62 103,31 87,77 70,34 57,21 46,39 34,26 25,63 15,65 4,77 Março 172,47 157,20 140,23 120,75 102,13 86,36 69,26 56,27 45,49 33,42 24,96 14,81 4,06 Abril 170,98 155,86 138,82 118,78 100,90 84,86 67,98 55,24 44,61 32,65 24,21 13,82 3,32 Maio 169,59 154,59 137,49 116,92 99,67 83,27 66,80 54,33 43,65 31,89 23,42 12,86 2,68 Junho 168,28 153,09 135,95 114,84 98,38 81,76 65,63 53,36 42,58 31,10 22,56 11,89 2,00 Julho 166,87 151,49 134,51 113,07 97,09 80,10 64,37 52,37 41,56 30,41 21,67 10,82 1,00 Agosto 165,65 150,17 133,13 111,39 95,84 78,60 63,31 51,57 40,46 29,72 20,82 9,88 Setembro 164,36 148,64 131,48 109,75 94,63 77,19 62,22 50,64 39,28 29,03 20,01 9,00 Outubro 163,14 147,25 129,94 108,41 93,38 75,81 61,20 49,80 38,26 28,37 19,20 8,14 Novembro 161,94 145,86 128,20 107,04 91,90 74,34 60,21 48,96 37,14 27,64 18,27 7,23 Dezembro 160,67 144,33 126,23 105,77 90,52 72,91 59,13 48,03 36,09 26,98 17,41 6,34 Multa a partir da Competência Nov/99( lei 9.876/99) : 1 - contribuição devida declarada na GFIP, ou quando se trata de empregador doméstico ou de empresa ou segurado dispensados de apresentar a GFIP, aplicar o percentual previsto na tabela na acima Competência meses anteriores 10% Competência Junho/2012 7% Competência Julho/2012 4% 2 - contribuição devida não declarada na GFIP, aplicar o percentual da multa publicada na tabela acima em dobro Competência meses anteriores 20 % Competência Junho/ % Competência Julho/2012 8% (*) Multa (ver art. 35 Lei 8.212/91 Alt. p/ lei 9.876/99) FGTS informações s/ cálculo para recolhimento em atraso encontra-se disponível nas agências da caixa e no sitewww.caixa.gov.br Taxa de Juros Selic Acumulados Assim, sobre os tributos e contribuições federais, relativos a fatos geradores ocorridos a partir de 01/01/95, os juros de mora deverão ser cobrados, no mês de Agosto/2012, nos percentuais abaixo indicados, conforme o mês em que se venceu o prazo legal para pagamento: MÊS/ANO Janeiro 175,67 159,67 143,33 125,23 104,77 89,52 71,91 58,13 47,03 35,09 25,98 16,41 5,34 Fevereiro 174,22 158,65 142,08 123,40 103,69 88,30 70,76 57,26 46,23 34,23 25,39 15,57 4,59 Março 172,77 157,39 140,71 121,62 102,31 86,77 69,34 56,21 45,39 33,26 24,63 14,65 3,77 Abril 171,47 156,20 139,23 119,75 101,13 85,36 68,26 55,27 44,49 32,42 23,96 13,81 3,06 Maio 169,98 154,86 137,82 117,78 99,90 83,86 66,98 54,24 43,61 31,65 23,21 12,82 2,32 Junho 168,59 153,59 136,49 115,92 98,67 82,27 65,80 53,33 42,65 30,89 22,42 11,86 1,68 Julho 167,28 152,09 134,95 113,84 97,38 80,76 64,63 52,36 41,58 30,10 21,56 10,89 1,00 Agosto 165,87 150,49 133,51 112,07 96,09 79,10 63,37 51,37 40,56 29,41 20,67 9, Setembro 164,65 149,17 132,13 110,39 94,84 77,60 62,31 50,57 39,46 28,72 19,82 8,88 Outubro 163,36 147,64 130,48 108,75 93,63 76,19 61,22 49,64 38,28 28,03 19,01 8,00 Novembro 162,14 146,25 128,94 107,41 92,38 74,81 60,20 48,80 37,26 27,37 18,20 7,14 Dezembro 160,94 144,86 127,20 106,04 90,90 73,34 59,21 47,96 36,14 26,64 17,27 6,23 Multas (*) Débitos vencidos a partir de ABRIL/2004 multa de mora será de 0,33% ao dia de atraso, Limitando-se a 20%. Juros (**) ver tabela acima, e para Recolher os débitos acima em Fevereiro/2012, acresc. aos juros da tabela acima, o valor da SELIC de Agosto/2012 a ser utilizada em Setembro/2012 Taxa de Juros Selic Incidente sobre as Quotas do Imposto de Renda Pessoa Física A emissão do Darf para pagamento das quotas do IRPF, nas Agências Bancárias ou por meio de Pagamento Eletrônico, pode ser feita com o Programa para Cálculo e Emissão do Darf das Quotas do IRPF. Para o pagamento de quotas do IRPF em atraso, inclusive as de exercícios anteriores, também podem ser emitidos Darf, atualizados com os respectivos acréscimos legais, utilizando-se os mesmos programas acima. Lembramos, por oportuno, que a 5ª quota do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF) relativo ao ano-calendário 2011, cujo pagamento deve ser efetuado até o dia 31 de agosto de 2012, está sujeita ao acréscimo de 3,06%, a título de juros, devendo esse valor constar do campo 09 do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf). 1

2 PREVIDÊNCIA SOCIAL CONTRIBUIÇÃO SEG. EMPREGADO E AVULSO A Partir da competência de Janeiro/2012) SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA Até 1.174,86 8% de 1.174,87 até 1.958,10 9% de 1.958,11 até 3.916,20 11% 1.1) Empregador doméstico a alíquota é de 12% sobre a remuneração, acrescido de 8% da contribuição do empregado. 1.2) A cota do salário-família é devida proporcionalmente aos dias trabalhados nos meses de admissão e demissão do empregado. SALARIO FAMÍLIA A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE Segurado c/ Remuneração mensal não superior a R$ 608,80 Segurado c/ Remuneração mensal superior a R$ 608,80 e igual ou inferior a R$ 915,05 Portaria Int MPS/MF Nº 02, de 06/01/2012 SALÁRIO FAMÍLIA (R$) 31,22 22,00 Tabela de contribuição para segurados contribuinte individual e facultativo para pagamento de remuneração a partir de 1º/01/2012 Salário-de-contribuição (R$) 622,00 (valor mínimo) 11 de R$ 622,00 (valor mínimo) até R$ 3.916,20 (valor máximo) Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (%) 2.00 SEGURADO. FACULTATIVO APARTIR DE ABRIL/2003 A contribuição do segurado facultativo, passa a ser, 20% sobe o valor por ele declarado, observados os limites mínimo e máximo do salário-de-contribuição CONTRIBUINTE INDIVIDUAL A PARTIR DE ABRIL/2003 A contribuição do segurado contribuinte individual é de 20% sobre a remuneração auferida em uma ou mais empresas ou pelo exercício de sua atividade por conta própria, durante o mês, observados os limites mínimo e máximo do salário-decontribuição. O contribuinte individual que prestar serviços a empresas ou a outro contribuinte individual, poderá deduzir, da sua contribuição mensal,( 45% dos 20%) da contribuição pago ou devida pela empresa sobre a referida prestação de serviços, esta dedução e limitada a 9% do respectivo salário-de-contribuição RETENÇÃO NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELAS EMPRESAS. A empresa é obrigada a reter a contribuição de 11% sobre a remuneração paga, devida ou creditada ao segurado contribuinte individual, ao seu serviço, observado o limite máximo do salário-de-contribuição e recolher o produto arrecadado, juntamente com as contribuições a seu cargo até o dia dois do mês seguinte ao de competência. Nota A contribuição do contribuinte Individual/Empresario, a partir da competência abril de 2003, ao invés dos 20% anteriormente recolhido no carnet, passou ser de 11%, a ser retido na fonte pelo contratante do serviço e recolhido a previdência.(exceto Nota 02) a) Prestação de serviços a Entidades beneficente de assistência social A contribuição a ser descontada do contribuinte individual a seu serviço, pela entidade isenta das contribuições sociais patronais, corresponde a 20% da remuneração paga, devida ou creditada, observado o limite máximo do salário-decontribuição Recolhimento complementar Quando o total dos serviços prestados durante o mês pelo contribuinte individual a uma ou mais empresas, for inferior ao limite mínimo do salário-de-contribuição, o segurado deverá recolher diretamente a complementação da contribuição de 20% sobre a diferença entre o limite mínimo do salário-decontribuição e a remuneração total recebida cooperativa de trabalho Aplica-se o disposto neste artigo à cooperativa de trabalho em relação à contribuição previdenciária devida pelo seu cooperado contribuinte individual incidente sobre a quota a ele distribuída relativa à prestação de serviço Comprovante de pagamento pelo serviço A empresa que remunerar contribuinte individual deverá fornecer a este, comprovante de pagamento consignando, além dos valores da remuneração, o valor retido da contribuição, a sua identificação completa, inclusive com o número do CNPJ e o nº de insc. do contrib. junto ao INSS Limite mensal do salário-de-contribuição Cabe ao próprio contribuinte individual que prestar serviços, no mesmo mês, a mais de uma empresa, cuja soma das remunerações superar o limite mensal do salário-decontribuição, comprovar às que sucederem à primeira o valor ou valores sobre os quais já tenha incidido o desconto da contribuição, (IN Nº 87, DE 27/03/ 2003, Art. 15) Inscrição dos cooperados ou contribuintes individuais A cooperativa de trabalho e a pessoa jurídica são obrigadas a efetuar a inscrição junto ao INSS, dos seus cooperados ou contribuintes contratados, caso estes não comprovem sua inscrição na data da admissão. Exemplo: O contribuinte individual prestou serviços durante o mês a duas empresas, da seguinte forma: Empresa Valor serviços R$ Contrib. Empresa 20%S/ serviços Contribuição do. contribuinte.individual Valor bruto 20% s/ serv. Dedução 45% s/ C..Emp. limite 9% Retenção p/ Empresa 11%S/ serviços 2.000,00 400,00 400,00 180,00 220,00 A B 5.000, ,00 383,24 172,46 210,78 Total 1.400,00 783,24 352,46 430, PRODUTOR RURAL 1) Segurado Especial, individual ou Econ. familiar a) 2,0% - s/ a receita bruta da produção. b) 0,1% - s/ a receita bruta da produção Ac. Trabalho c) 0,2% - sobre a receita bruta- SENAR" 2,3% - total (Código FPAS 744) OBS.: Esta contribuição será recolhida: a) pelo adquirente consignatário ou cooperativa.. b) Pelo produtor quando ele vender a produção no varejo direto a consumidor final, exportação ou Atividade Agro-industrial. 2) Produtor Rural Pessoa Jurídica e Agroindustria a) 2,5% - s/ receita bruta da comerc. de sua produção" b) 0,1% - s/ receita bruta "Acidente de Trabalho" c) 0,25% - s/ receita bruta da produção "SENAR" 2,85%- total (Código FPAS 744) 3) Folha de Pagamento (Código FPAS 604) a) contribuição do empregador ( PF ou PJ, exceto industria) - 2,5% - s/ salário do empregado "salário educação" - 0,2% - sobre o salário do empregado "INCRA" 2,7%- total b) empregados as mesmas contribuições dos Urbanos; 5.00 TRANSPORTADOR a) Passageiros - base de calculo é o valor da prestação, podendo ser abatido os valores de materiais ou de equip. próprios ou de terceiros sendo que a base de calculo não poderá ser inferior a 30% do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços cujas despesas de combustível e de manutenção dos veículos corram por conta da contratada;(base legal art 150,II da IN MPS 03/05) b) Transporte de Cargas - Não se aplica o instituto da retenção, na contratação de serviços de transporte de cargas, a partir de 10/06/03; (Base legal aer 176,V da IN MPS 03/05) FUND: Portaria nº 348, de 8 de Abril de 2003

3 VENC CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS AGOSTO/2012 Prazo legal para pagamentos dos Tributos e Contribuições Federais. TRABALHO/ PREVIDÊNCIA HISTÓRICO 06 SALÁRIO Jul/2011 Pagamento mensal de Salário - mês de Jul/2012 (*) Obs. Até o 5º dia útil do mês subseqüente. 07 FGTS jul/2012 (GFIP) Depósitos corres às remunerações do mês Jul/12 07 CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, relativo Jul/2012 Remessa, pelo Correio, preenchido em formulário que pode ser adquirido nas papelarias, em fitas magnéticas ou formulários contínuos. 15 CARNÊ- competência Jul/2012 (Contribuinte facultativo e doméstico) Não havendo expediente bancário, o vanc. será antecipado. 15 GPS- competência Jul/2012 REMESSA AO SINDICATO (cópia da GPS Guia de Rec. Da Previdência Social) da categoria prof mais numerosa entre os empregados. 20 GPS- Competência Jul/2012 -Recolhimento das contribuições ou de outras importâncias devidas à Seguridade Social a) contribuições descontadas dos segurados empregados e trabalhadores avulsos a seu serviço, assim como as contribuições a cargo da empresa incidentes sobre as remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, aos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais a seu serviço b) contribuições s/aquisições da produção Rural c) Contribuições de 11% retidas s/nf serviços de mão-de-obra, inclusive em regime de trabalho temporário, que deverá recolher, em nome da empresa cedente da mão-de-obra, Obs: Se não houver expediente bancário nas datas indicadas, o recolhimento deverá ser efetuado até o dia útil imediatamente anterior. último dia para recolhimento da gps, (dia vinte) do mês subseqüente ao da competência Base legal : MP nº 447, de 14/11/ CONTRIBUIÇÃO SINDICAL EMPREGADOS Descontado na Folha Jul/ CIPA ANEXO I Jul/2012 Empresas obrigadas a manter Comissão Interna de prevenção de Acidentes. Entrega da Ficha de informações à Delegacia Regional do trabalho, ou remetida pelo Correio, com porte registrado. TABELA - IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA Rendimentos - R$ Alíquota Deduzir (R$) (%) Até 1.637,11 Isento --- De R$ 1.637,12 a R$ 2.453,50 7,5% R$ 122,78 De R$ 2.453,51 a R$ 3.271,38 15 R$ 306,80 De R$ 3.271,39 a R$ 4.087,65 22,5 R$ 552,15 Acima de R$ 4.087,65 27,5 R$ 756,53 Fontes: Secretaria da Receita Federal Deduções: R$ 164,56 por dependente; R$ 1.637,11 por aposentadoria a quem já completou 65 anos; pensão alimentícia judicial; valor da contribuição paga, no mês, à Previdência Social e a entidades de Previdência Privada no Brasil. Obs.: tabela alterada pela Lei nº /2011, 3 IMPOSTOS / CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS Imposto de Renda Retido na Fonte, em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 01/11/2008, Venc. Histórico Imposto de Renda Retido na Fonte DIÁRIO a) - Pagamento a Beneficiário não Identificado. e rendimentos atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior (*) b - até o 3º (terceiro) dia útil subseqüente ao decêndio de ocorrência dos fatos geradores, no caso de 1. juros sobre o capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; 2. prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e 3. multa ou qualquer vantagem, de que trata o art. 70 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996; 31 Fato gerador Jul/2012 até o último dia útil do mês subseqüente ao encerramento do período de apuração, no caso de rendimentos e ganhos de capital distribuídos pelos fundos de investimento imobiliário; e 20 Fato gerador Jul/2012, o último dia útil do segundo decêndio do mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores, nos demais casos; Base legal : MP nº 447, de 14/11/2008 Códigos de Recolhimentos Cód. DARF Rendimentos do Trabalho Trabalho assalariado 0561 Trabalho s/ vínculo empregatício 0588 Rend. pagos ADM. Direta, Fund. Autarquias 4371 Federais Outros Rendimentos Remuneração de serviços Prest. p/ p. jurídica 1708 Pagamento p/ a cooperativa de trabalho 3280 Simples Nacional - Fato Gerador Jul/2012 (Res cgsn 27/07) 20 SIMPLES NACIONAL (LC 123/2006): para fatos geradores ocorridos a partir de , o prazo de pagamento do Simples é até o dia 20 do mês subseqüente àquele em que houver sido auferida a receita bruta. Quando não houver expediente bancário no prazo estabelecido, os tributos deverão ser pagos até o dia útil imediatamente posterior. Venc PIS/PASEP e COFINS Fato gerador Jul/ a) até o vigésimo dia do mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores, pelas pessoas jurídicas referidas no 1o do art. 22 da Lei no (ou seja Bancos, Caixas Econômicas, Sociedades de creditos, seguradoras e outras ) 20 b) pis e cofins s/ Faturamento e Pis s/ Folha de Pagamento, até o vigésimo quinto dia do mês subseqüente ao de ocorrência do fato gerador Cofins - Fato Gerador Julho/2012 DARF Entidades Financeiras 7987 Demais Entidades 2172 Cofins - Não cumulativo 5856 PIS/PASEP-Fato Gerador Julho/2012 PIS Faturamento 8109 PIS folha de pagamento 8301 PIS/PASEP p. jurídica de direito público 3703 PIS/PASEP Ent. Filantrópicas/Equiparadas 4574 PIS Fabr. Import. de veiculos 8496 Pis/pasep - Não cumulativo 6912 Obs; se o dia do vencimento não for dia útil, considerar-se-á antecipado o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder." Base legal : MP nº 447, de 14/11/2008

4 - Declarações Pessoa Juridica 07 DACON Referente:- Fato gerador: Junho/2012- mensal- até o 07/08/2012 Atenção: certificado digital, segue (linkhttp:// madacon.htm Fonte: -(IN.RFB 1.178/ GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia e Informações à Previdência Social Período apuração- Jul/12 10 Envio, pelo Município, da relação de todos os alvarás para construção civil e documentos de habite-se concedidos. referente 1º a 31 Julho/ EFD-Contribuições - Escrituração Fiscal Digital das Contribuições incidentes sobre a Receita. Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins- Pessoas Jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real e Contribuição Previdenciária sobre a Receita Pessoas Jurídicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7º e 8º da lei nº , de Apuração Junho DCP - Demonstrativo do Crédito Presumido do IPI Apuração Abril a Junho/ DCTF Referente: Fato gerador Junho/2012 mensal- venc.até o 21/08/ Dci de - Combustíveis - Declaração de Dedução de Parcela da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico Incidente sobre a Importação e Comercialização de Combustíveis das Contribuições para o PIS/Pasep e Cofins - Período - Agosto/ DOI - Declaração sobre Operações Imobiliárias PF Junho-12 Decred - Declaração de Operações com Jan a Jun 31 Cartões de Crédito 2012 DIF Papel Imune Declaração Especial de Informações Relativas ao Controle de Papel Imune Dimof - Declaração de Informações sobre Movimentação Financeira Imp. Renda Pessoa Física Cód 31 Recolhimento Mensal (Carnê-Leão) Ganho de Capital alienação Bens e Direitos Ganhos Líquidos Op em Bolsa Complementação Mensal (opcional) Refis parcel.vinculado a receita Bruta Refis parcelamento alternativo Parcelamento Lei / Microempresas, Emp. Peq. Porte 7114 Demais Empresas Parcelamento MP 303/ Parcelamento Simples Nacional 31 Parcelamento Simples Nacional (INSS) IPI IMPOSTO S/ PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS Exceto Microempresa e Empresa de Pequeno Porte) Venc Fato Gerador produtos classificados no ncm 10 Jul/ (Cigarros) Cod Darf 1020 até o 3º (terceiro) dia útil do decêndio subseq ao de ocorr fatos geradores Demais produtos 24 F.G Jul/2012 até o vigésimo quinto dia do mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores pelas demais pessoas jurídicas Atenção: Se o dia do vencimento não for dia útil, considerar-seá antecipado o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder." Base legal : MP nº 447, de 14/11/2008 Cód DARF DARF de Julho-2012 venc. 24 ago IPI-Cigarros dos cód da Tipi 5123 IPI -Todos os produtos, com exceção de: bebidas (Capítulo 22), cigarros (códigos e ) e os das posições 84.29, 84.32, 84.33, a e da Tipi 0668 IPI-Bebidas do capítulo 22 da Tipi IPI-Cervejas - Regime Especial de Tributação previsto no art. 58-J da Lei nº , de 29 de dezembro de IPI-Demais bebidas - Regime Especial de Tributação previsto no art. 58-J da Lei nº , de 29 de dezembro de CAGED CADASTRO GERAL DE EMP/DESEMPREGADOS A postagem da CAGED fora do prazo, sujeitará ao pag. de multa, por empregado, de acordo com a tabela abaixo. Valores das multas Regiões e Sub-regiões 3/3 do VRR (R$) 3/6 do VRR (R$) 3/9 do VRR (R$) 11ª (Sergipe), 13,42 6,71 4,47 12ª (Bahia-Salvador e 1ª Sub-região) 14,86 7,43 4,95 12ª (Bahia 2ª Sub-região) 13,42 6,71 4,47 Nota: 1. (código DARF. Campo 4 =2877) 2 Para elaboração desta tabela utilizou-se para a conversão em UFIR, o valor de Cr$ 215,6656 (Port. N.º 1.022/92). existem entendimentos no sentido de que o valor a utilizar é Cr$ 597,06, pois se trata de multa administrativa. e para a conversão em reais, utilizou-se o valor da última a UFIR ou seja 1, Os valores das multas das últimas colunas da tabela (3/6 e 3/9) são aplicados quando espontaneamente a comunicação for feita, respectivamente, dentro de 60 ou 30 dias após o término do prazo. Nos demais casos, utiliza-se a 1ª coluna (3/3). DCTF - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - Fato gerador a partir de IMPOSTO DE RENDA PESSOAS JURÍDICAS / CSSL HISTÓRICO VENC Fato Gerador -2º trim /12 1ª quota ou única 31/07/12 Fato Gerador 2º trim /12 2ª quota 31/08/12 Fato Gerador 2º trim /12 3ª quota 28/09/12 Venc. último dia útil do mês subseq. Ocorrência do fato gerador Código de Recolhimento OBRIG. APURA R L. REAL NÃO OBRIGA PURAR L. REAL CSSL IRPJ - outros Entidades Financeiras Balanço trimes - lucro real Estimativa mensal-lucro real Demais entidades Balanço trimestral Estimativa mensal Lucro Presumido Lucro Arbitrado IRPJ - Lucro Inflacionário 3320 Simples Nacional - Fato Gerador Jul/2012 Res cgsn 27/07) 20 Recolhimento de forma centralizada até o dia 20 do mês subseqüente àquele em que houver sido auferida a receita bruta. SIMPLES NACIONAL (LC 123/2006): para fatos geradores ocorridos a partir de , o prazo de pagamento do Simples é até o dia 20 do mês subseqüente àquele em que houver sido auferida a receita bruta. Quando não houver expediente bancário no prazo estabelecido, os tributos deverão ser pagos até o dia útil imediatamente posterior. 4 DCTF -Instrução Normativa RFB nº 1.110, de 24 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) e aprova o Programa Gerador e as instruções para preenchimento da DCTF na versão DCTF Mensal 1.8. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso III do art. 261 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 125, de 4 de março de 2009, e tendo em vista o disposto no art. 5º do Decreto-lei nº 2.124, de 13 de junho de 1984, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, no art. 18 da Medida Provisória nº , de 23 de agosto de 2001, no art. 90 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, no art. 7º da Lei nº , de 24 de abril de 2002, no art. 18 da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, nos arts. 23, 24, 25 e 26 da Medida Provisória nº 497, de 27 de julho de 2010, e no art. 1º da Medida Provisória nº 510, de 28 de outubro de 2010, RESOLVE: Art. 1º As normas disciplinadoras da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), relativas a fatos geradores que ocorrerem a partir de 1º de janeiro de 2011, são as estabelecidas nesta Instrução Normativa. Da Obrigatoriedade de Apresentação da DCTF Art. 2º Deverão apresentar a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal (DCTF Mensal), desde que tenham débitos a declarar: (Redação dada pela Instrução Normativa RFB

5 nº 1.130, de 18 de fevereiro de 2011) (Vide art. 2º da IN RFB nº 1.130, de 2011) I - as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, de forma centralizada, pela matriz; II - as unidades gestoras de orçamento das autarquias e fundações instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e dos órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios; e (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.177, de 25 de julho de 2011) III - os consórcios que realizem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas e físicas, com ou sem vínculo empregatício. 1º As pessoas jurídicas de que tratam os incisos I e II do caput, deverão apresentar a DCTF Mensal, ainda que não tenham débitos a declarar: (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.130, de 18 de fevereiro de 2011) (Vide art. 2º da IN RFB nº 1.130, de 2011) a) em relação ao mês de dezembro de cada ano-calendário, na qual deverão indicar os meses em que não tiveram débitos a declarar; (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.130, de 18 de fevereiro de 2011) (Vide art. 2º da IN RFB nº 1.130, de 2011) b) em relação ao mês de ocorrência do evento, nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial; e (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.130, de 18 de fevereiro de 2011) (Vide art. 2º da IN RFB nº 1.130, de 2011) c) em relação ao último mês de cada trimestre do ano-calendário, quando no trimestre anterior tenha sido informado que o débito de Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) ou de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) foi dividido em quotas. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.130, de 18 de fevereiro de 2011) (Vide art. 2º da IN RFB nº 1.130, de 2011) d) em relação ao mês de janeiro de cada ano-calendário, ou em relação ao mês de início de atividades, para comunicar, se for o caso, a opção pelo regime de competência segundo o qual as variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, serão consideradas para efeito de determinação da base de cálculo IRPJ, da CSLL, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), bem como da determinação do lucro da exploração, conforme disposto nos arts. 3º e 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.079, de 3 de novembro de (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.262, de 21 de março de 2012) 2º Os consórcios de que trata o inciso III do caput, deverão apresentar a DCTF Mensal em relação ao mês de dezembro de cada ano-calendário, ainda que não tenham débitos a declarar, na qual deverão indicar os meses em que não tiveram débitos a declarar. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.130, de 18 de fevereiro de 2011) (Vide art. 2º da IN RFB nº 1.130, de 2011) 3º Para fins do disposto no inciso II, considera-se unidade gestora de orçamento aquela autorizada a executar parcela do orçamento da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.177, de 25 de julho de 2011) 4º A aplicação do disposto no inciso II do caput deste artigo fica sobrestada até ulterior deliberação, em relação às autarquias e fundações públicas federais. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.258, de 13 de março de 2012) Da Dispensa de Apresentação da DCTF Art. 3º Estão dispensadas da apresentação da DCTF: I - as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, relativamente aos períodos abrangidos por esse Regime; II - as pessoas jurídicas que se mantiverem inativas durante todo o ano-calendário ou durante todo o período compreendido entre a data de início de atividades e 31 de dezembro do ano-calendário a que se referirem as DCTF, observado o disposto no inciso II do 2º deste artigo; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.258, de 13 de março de 2012) III - os órgãos públicos da administração direta da União, observado o disposto no art. 10-A; e (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.177, de 25 de julho de 2011) IV - as autarquias e as fundações públicas federais instituídas e mantidas pela administração pública federal, em relação aos fatos 5 geradores que ocorrerem até dezembro de (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.177, de 25 de julho de 2011) 1º São também dispensados da apresentação da DCTF, ainda que se encontrem inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) ou que tenham seus atos constitutivos registrados em Cartório ou Juntas Comerciais: I - os condomínios edilícios; II - os grupos de sociedades, constituídos na forma do art. 265 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976; III - os consórcios, desde que não realizem negócios jurídicos em nome próprio, inclusive na contratação de pessoas jurídicas e físicas, com ou sem vínculo empregatício; IV - os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores, segundo as normas fixadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou pelo Banco Central do Brasil (Bacen); V - os fundos de investimento imobiliário, que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999; VI - os fundos mútuos de investimento mobiliário, sujeitos às normas do Bacen ou da CVM; VII - as embaixadas, missões, delegações permanentes, consulados-gerais, consulados, vice-consulados, consulados honorários e as unidades específicas do Governo brasileiro no exterior; VIII - as representações permanentes de organizações internacionais; IX - os serviços notariais e registrais (cartórios), de que trata a Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973; X - os fundos especiais de natureza contábil ou financeira, não dotados de personalidade jurídica, criados no âmbito de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas; XI - os candidatos a cargos políticos eletivos e os comitês financeiros dos partidos políticos, nos termos da legislação específica; XII - as incorporações imobiliárias objeto de opção pelo Regime Especial de Tributação (RET), de que trata a Lei nº , de 2 de agosto de 2004; e XIII - as empresas, fundações ou associações domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro de propriedade ou posse perante órgãos públicos, localizados ou utilizados no Brasil; XIV - as comissões, sem personalidade jurídica, criadas por ato internacional celebrado pela República Federativa do Brasil e 1 (um) ou mais países, para fins diversos; XV - as comissões de conciliação prévia de que trata o art. 1º da Lei nº 9.958, de 12 de janeiro de XVI - os representantes comerciais, corretores, leiloeiros, despachantes e demais pessoas físicas que exerçam exclusivamente a representação comercial autônoma sem relação de emprego, e que desempenhem, em caráter não eventual por conta de uma ou mais pessoas, a mediação para a realização de negócios mercantis, nos termos do art. 1º da Lei nº 4.886, de 9 de dezembro de 1965, quando praticada por conta de terceiros. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.177, de 25 de julho de 2011) 2º Não estão dispensadas da apresentação da DCTF, as pessoas jurídicas: I - excluídas do Simples ou do Simples Nacional, quanto às DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos; II - de que trata o inciso II do caput, a partir do período, inclusive, em que praticarem qualquer atividade operacional, não operacional, financeira ou patrimonial, desde que tenham débitos a declarar. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.130, de 18 de fevereiro de 2011) (Vide art. 2º da IN RFB nº 1.130, de 2011) 3º Na hipótese do inciso I do 2º, não deverão ser informados na DCTF os valores apurados pelo Simples Nacional. 4º As pessoas jurídicas que passarem à condição de inativa no curso do ano-calendário somente estarão dispensadas da apresentação da DCTF a partir do 1º (primeiro) período do anocalendário subsequente, observado o inciso V do caput. 5º Considera-se pessoa jurídica inativa aquela que não tenha efetuado qualquer atividade operacional, não-operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o ano-calendário. 6º Na hipótese do 5º, o pagamento, no ano-calendário a que se referir a declaração, de tributo relativo a anos-calendário

6 anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação acessória não descaracterizam a pessoa jurídica como inativa no anocalendário. 7º As pessoas jurídicas que passarem a se enquadrar no Simples Nacional, devem apresentar as DCTF referentes aos períodos anteriores a sua inclusão ainda não apresentadas. Da Forma de Apresentação da DCTF Art. 4º A DCTF deverá ser elaborada mediante a utilização de programas geradores de declaração, disponíveis na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço < 1º A DCTF deve ser apresentada mediante sua transmissão pela Internet com a utilização do programa Receitanet, disponível no endereço eletrônico referido no caput. 2º Para a apresentação da DCTF, é obrigatória a assinatura digital da declaração mediante utilização de certificado digital válido. 3º O disposto nos 1º e 2º aplica-se, inclusive, aos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. Do Prazo para Apresentação da DCTF Art. 5º As pessoas jurídicas devem apresentar a DCTF até o 15º (décimo quinto) dia útil do 2º (segundo) mês subsequente ao mês de ocorrência dos fatos geradores. 1º O disposto no caput aplica-se, inclusive, aos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. 2º A obrigatoriedade de apresentação na forma prevista no 1º não se aplica, para a incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. 3º Tendo em vista a existência de processos não julgados referentes à matéria, deverão ser observados os seguintes procedimentos no caso de exclusão do Sistema Integrado de Tributos e Contribuições (Simples), em virtude de: I - constatação de situação excludente prevista nos incisos I e II do art. 9º da Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos períodos dos anos-calendário subseqüentes àquele em que foi ultrapassado o limite de receita bruta; II - constatação de situação excludente prevista nos incisos III a XIV e XVII a XIX do art. 9º da Lei nº 9.317, de 1996, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos; III - constatação de situação excludente prevista nos incisos XV e XVI do art. 9º da Lei nº 9.317, de 1996, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar a DCTF a partir do ano-calendário subseqüente ao da ciência do ato declaratório de exclusão; IV - constatação de situação excludente prevista nos incisos II a VII do art. 14 da Lei nº 9.317, de 1996, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que o ato declaratório de exclusão produzir efeitos; V - ter ultrapassado, no ano-calendário de início de atividade, o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento nesse ano-calendário, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos desde o início de atividade; VI - constatação de situação excludente decorrente de rescisão de parcelamento do Simples, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que o ato declaratório de exclusão produzir efeitos. 4º Deverão ser observados os seguintes procedimentos no caso de exclusão do Simples Nacional, em virtude de: I - constatação de situação excludente prevista no 9º do art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 2006, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos períodos dos anoscalendário subseqüentes àquele em que foi ultrapassado o limite de receita bruta; II - constatada situação excludente prevista no 4º do art. 3º ou nos incisos I a III e VI a XIV do caput do art. 17 da Lei Complementar Nº 123, de 2006, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.130, de 18 de fevereiro de 2011) (Vide art. 2º da IN RFB nº 1.130, de 2011) III - constatação de situação excludente prevista no inciso V do caput do art. 17, da Lei Complementar nº 123, de 2006, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar a DCTF a partir do anocalendário subseqüente ao da ciência da comunicação da exclusão 6 do Simples Nacional, exceto na hipótese prevista no 2º do art. 31 da referida Lei; IV - constatação de situação excludente prevista nos incisos I a XII do caput do art. 29 da Lei Complementar nº 123, de 2006, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão do Simples Nacional produzir efeitos; V - ter ultrapassado, no ano-calendário de início de atividade, em mais de 20% (vinte por cento), o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento nesse anocalendário, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos desde o início de atividade. VI - ter ultrapassado, no ano-calendário de início de atividade, em até 20% (vinte por cento), o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento nesse ano-calendário, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos períodos dos anos-calendário subseqüentes àquele em que foi ultrapassado o limite de receita bruta; VII - constatação de situação excludente decorrente de rescisão de parcelamento do Simples Nacional, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos. 5º O disposto nos incisos V do 3º e no inciso V do 4º aplicase, inclusive, à pessoa jurídica optante que, no ano-calendário de início de atividade, tenha ultrapassado o limite de receita bruta proporcional ao número de meses de funcionamento, hipótese em que deverá apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir do início de atividade, até o último dia útil do mês subseqüente àquele em que for ultrapassado o limite de receita bruta e comunicar sua exclusão do sistema. 6º No caso de comunicação de exclusão por opção da ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar as DCTF relativas aos fatos geradores ocorridos a partir da data em que a exclusão produzir efeitos. Dos Impostos e Contribuições Declarados na DCTF Art. 6º A DCTF conterá informações relativas aos seguintes impostos e contribuições federais: I - IRPJ; II - Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF); III - Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); IV - Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF); V - CSLL; VI - Contribuição para o PIS/Pasep; VII - Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins); VIII - Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF), até 31 de dezembro de 2007; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.130, de 18 de fevereiro de 2011) (Vide art. 2º da IN RFB nº 1.130, de 2011) IX - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível (Cide-Combustível); X - Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico destinada a financiar o Programa de Estímulo à Interação Universidade- Empresa para o Apoio à Inovação (Cide-Remessa); e XI - Contribuição do Plano de Seguridade do Servidor Público (PSS). XII - Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), de que tratam os arts. 7º e 8º da Lei nº , de 14 de dezembro de (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.258, de 13 de março de 2012) 1º Os valores relativos a impostos e contribuições exigidos em lançamento de ofício não deverão ser informados na DCTF. 2º Os valores referentes ao IPI e à Cide-Combustível deverão ser informados, por estabelecimento, na DCTF apresentada pela matriz. 3º Os valores relativos ao IRPJ, à CSLL, à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins pagos na forma do caput do art. 4º da Lei nº , de 2004, devem ser informados na DCTF da pessoa jurídica incorporadora, por incorporação imobiliária, no grupo RET/Patrimônio de Afetação. 4º Os valores referentes à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep retidos na fonte pelas pessoas jurídicas de direito privado na forma do art. 30 da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, e os valores relativos à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep retidos na forma do 3º do art. 3º da Lei nº , de

7 3 de julho de 2002, alterado pelo art. 42 da Lei nº , de 21 de novembro de 2005, devem ser informados na DCTF no grupo Contribuições Sociais Retidas na Fonte (CSRF). 5º Os valores referentes ao IRPJ, à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep retidos na fonte pelas empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades na forma do inciso III do art. 34 da Lei nº , de 2003, devem ser informados na DCTF no grupo Contribuições Sociais e Imposto de Renda Retidos na Fonte (COSIRF). 6º Os valores referentes à CSLL, à Cofins e à Contribuição para o PIS/Pasep retidos pelos órgãos, autarquias e fundações dos Estados, Distrito Federal e Municípios, que tenham celebrado convênio com a RFB nos termos do art. 33 da Lei nº , de 2003, devem ser informados na DCTF no grupo COSIRF. 7º Os valores relativos ao IRRF incidente sobre rendimentos pagos a qualquer título pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, bem como pelas autarquias e fundações por eles instituídas e mantidas, não devem ser informados na DCTF. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.130, de 18 de fevereiro de 2011) (Vide art. 2º da IN RFB nº 1.130, de 2011) 8º Os valores referentes ao IRRF retido pelos fundos de investimento, que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei nº 9.779, de 1999, deverão ser informados na DCTF apresentada pelo administrador. 9º Na hipótese de tornarem-se exigíveis tributos administrados pela RFB em decorrência do descumprimento das condições que ensejaram a aquisição de bens e serviços com isenção, suspensão, redução de alíquota ou não incidência, a pessoa jurídica adquirente deverá retificar a DCTF referente ao período de aquisição dos bens ou dos serviços no mercado interno para inclusão, na condição de responsável, dos valores relativos aos tributos não pagos. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.258, de 13 de março de 2012) 10. Na hipótese de tornarem-se exigíveis tributos administrados pela RFB em decorrência do descumprimento das condições que ensejaram a importação de bens e serviços com isenção, suspensão, redução de alíquota ou não incidência, a pessoa jurídica importadora deverá retificar a DCTF referente ao período de importação dos bens e serviços para inclusão dos valores relativos aos tributos não pagos. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.258, de 13 de março de 2012) 11. Os valores referentes à CPRB, cujos recolhimentos deverão ser efetuados de forma centralizada pelo estabelecimento matriz, nos mesmos moldes das demais contribuições sociais incidentes sobre a receita bruta, deverão ser informados na DCTF apresentada pelo estabelecimento matriz. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.258, de 13 de março de 2012) Das Penalidades Art. 7º A pessoa jurídica que deixar de apresentar a DCTF no prazo fixado ou que a apresentar com incorreções ou omissões será intimada a apresentar declaração original, no caso de nãoapresentação, ou a prestar esclarecimentos, nos demais casos, no prazo estipulado pela RFB, e sujeitar-se-á às seguintes multas: I - de 2% (dois por cento) ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o montante dos impostos e contribuições informados na DCTF, ainda que integralmente pago, no caso de falta de entrega dessa declaração ou entrega após o prazo, limitada a 20% (vinte por cento), observado o disposto no 3º; II - de R$ 20,00 (vinte reais) para cada grupo de 10 (dez) informações incorretas ou omitidas. 1º Para efeito de aplicação da multa prevista no inciso I do caput, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo fixado para a entrega da declaração e como termo final a data da efetiva entrega ou, no caso de nãoapresentação, a data da lavratura do auto de infração. 2º Observado o disposto no 3º, as multas serão reduzidas: I - em 50% (cinqüenta por cento), quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; II - em 25% (vinte e cinco por cento), se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação. 3º A multa mínima a ser aplicada será de: I - R$ 200,00 (duzentos reais), tratando-se de pessoa jurídica inativa; II - R$ 500,00 (quinhentos reais), nos demais casos. 4º Na hipótese dos 3º e 4º do art. 5º, será devida multa por atraso na entrega da DCTF, calculada na forma do caput, desde a data fixada para entrega de cada declaração. 7 5º Na hipótese do 5º do art. 5º, vencido o prazo, será devida multa por atraso na entrega da DCTF, calculada na forma do caput, desde a data originalmente fixada para entrega de cada declaração. 6º As multas de que trata este artigo serão exigidas mediante lançamento de ofício. 7º No caso dos órgãos públicos da administração direta dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, as multas a que se refere este artigo serão lançadas em nome do respectivo ente da Federação a que pertençam. 8º No caso de autarquias e fundações públicas federais, estaduais, distritais ou municipais, que se constituam em unidades gestoras de orçamento, as multas a que se refere este artigo serão lançadas em nome da respectiva autarquia ou fundação. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.258, de 13 de março de 2012) Do Tratamento dos Dados Informados na DCTF Art. 8º Os valores informados na DCTF serão objeto de procedimento de auditoria interna. 1º Os saldos a pagar relativos a cada imposto ou contribuição informados na DCTF, bem assim os valores das diferenças apuradas em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na DCTF sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, poderão ser objeto de cobrança administrativa com os acréscimos moratórios devidos e, caso não liquidados, serão enviados para inscrição em Dívida Ativa da União (DAU) com os acréscimos moratórios devidos. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.258, de 13 de março de 2012) 2º Os avisos de cobrança referentes à cobrança administrativa de que trata o 1º deverão ser consultados por meio da Caixa Postal Eletrônica da Pessoa Jurídica, disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-cac), no endereço < 3º A inscrição em DAU será efetuada: (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.258, de 13 de março de 2012) I - no caso de unidades gestoras de orçamento dos órgãos públicos da administração direta dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, em nome do respectivo ente da Federação a que pertençam; (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.258, de 13 de março de 2012) II - no caso de unidades gestoras de orçamento das autarquias e fundações públicas federais, estaduais, distritais e municipais, em nome da própria autarquia ou fundação. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.258, de 13 de março de 2012) Da Retificação de Declarações Art. 9º A alteração das informações prestadas em DCTF, nas hipóteses em que admitida, será efetuada mediante apresentação de DCTF retificadora, elaborada com observância das mesmas normas estabelecidas para a declaração retificada. 1º A DCTF retificadora terá a mesma natureza da declaração originariamente apresentada e servirá para declarar novos débitos, aumentar ou reduzir os valores de débitos já informados ou efetivar qualquer alteração nos créditos vinculados. 2º A retificação não produzirá efeitos quando tiver por objeto: I - reduzir os débitos relativos a impostos e contribuições: a) cujos saldos a pagar já tenham sido enviados à Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para inscrição em DAU, nos casos em que importe alteração desses saldos; b) cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos às informações indevidas ou não comprovadas prestadas na DCTF, sobre pagamento, parcelamento, compensação ou suspensão de exigibilidade, já tenham sido enviados à PGFN para inscrição em DAU; ou c) que tenham sido objeto de exame em procedimento de fiscalização. II - alterar os débitos de impostos e contribuições em relação aos quais a pessoa jurídica tenha sido intimada de início de procedimento fiscal. 3º A retificação de valores informados na DCTF, que resulte em alteração do montante do débito já enviado à PGFN para inscrição em DAU ou de débito que tenha sido objeto de exame em procedimento de fiscalização, somente poderá ser efetuada pela RFB nos casos em que houver prova inequívoca da ocorrência de erro de fato no preenchimento da declaração e enquanto não extinto o crédito tributário. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.177, de 25 de julho de 2011)

8 4º Na hipótese do inciso II do 2º, havendo recolhimento anterior ao início do procedimento fiscal, em valor superior ao declarado, a pessoa jurídica poderá apresentar declaração retificadora, em atendimento a intimação fiscal e nos termos desta, para sanar erro de fato, sem prejuízo das penalidades calculadas na forma do art. 7º. 5º O direito de o contribuinte pleitear a retificação da DCTF extingue-se em 5 (cinco) anos contados a partir do 1º (primeiro) dia do exercício seguinte ao qual se refere a declaração. 6º A pessoa jurídica que apresentar DCTF retificadora, alterando valores que tenham sido informados: I - na Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), deverá apresentar, também, DIPJ retificadora; e II - no Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon), deverá apresentar, também, Dacon retificador. Art. 9º-A As DCTF retificadoras poderão ser retidas para análise com base na aplicação de parâmetros internos estabelecidos pela RFB. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.258, de 13 de março de 2012) 1º A pessoa jurídica ou o responsável pelo envio da DCTF retida para análise será intimado a prestar esclarecimentos ou apresentar documentos sobre as possíveis inconsistências ou indícios de irregularidade detectados na análise de que trata o art. 7º. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.258, de 13 de março de 2012) 2º A intimação para o sujeito passivo prestar esclarecimentos ou apresentar documentação comprobatória poderá ser efetuada de forma eletrônica, observada a legislação específica, prescindindo, neste caso, de assinatura. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.258, de 13 de março de 2012) 3º O não atendimento à intimação no prazo determinado ensejará a não homologação da retificação. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.258, de 13 de março de 2012) 4º Não produzirão efeitos as informações retificadas: (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.258, de 13 de março de 2012) I - enquanto pendentes de análise; e (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.258, de 13 de março de 2012) II - não homologadas. (Incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.258, de 13 de março de 2012) DACON FORMA E PRAZOS DE APRESENTAÇÃO - FATO GERADOR A PARTIR DE 01/01/2010 Instrução Normativa RFB nº 1.015, de 5/03/2010 Dispõe sobre o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon). APRESENTAÇÃO DO DACON Periodicidade de Apresentação do Dacon Art. 2º As pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas e as que apuram a Contribuição para o PIS/Pasep com base na folha de salários, deverão apresentar o Dacon mensalmente de forma centralizada pelo estabelecimento matriz. Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se também às pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), cuja soma dos valores mensais da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) apuradas seja superior a R$ ,00 (dez mil reais), observado o disposto no 5º do art. 3º. Dispensa de Apresentação do Dacon Art. 3º Estão dispensados de apresentação do Dacon: I - as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar Nº 123, de 14 de dezembro de 2006, relativamente aos períodos abrangidos por esse Regime; II - as pessoas jurídicas imunes e isentas do IRPJ, cuja soma dos valores mensais da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apuradas seja igual ou inferior a R$ ,00 (dez mil reais), observado o disposto no 5º; III - as pessoas jurídicas que se mantiveram inativas desde o início do ano-calendário ou desde a data de início de atividades, relativamente aos demonstrativos correspondentes aos meses em que se encontravam nessa condição; IV - os órgãos públicos; e V - as autarquias e as fundações públicas. 1º São também dispensados de apresentação do Dacon, ainda que se encontrem inscritos no Cadastro Nacional da Pessoa 8 Jurídica (CNPJ) ou que tenham seus atos constitutivos registrados em Cartório ou Juntas Comerciais: I - os condomínios edilícios; II - os consórcios e grupos de sociedades, constituídos na forma dos arts. 265, 278 e 279 da Lei Nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976; III - os consórcios de empregadores; IV - os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores, segundo as normas fixadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou pelo Banco Central do Brasil (Bacen); V - os fundos de investimento imobiliário, que não se enquadrem no disposto no art. 2º da Lei Nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999; VI - os fundos mútuos de investimento mobiliário, sujeitos às normas do Bacen ou da CVM; VII - as embaixadas, missões, delegações permanentes, consulados-gerais, consulados, vice-consulados, consulados honorários e as unidades específicas do governo brasileiro no exterior; VIII - as representações permanentes de organizações internacionais; IX - os serviços notariais e registrais (cartórios), de que trata a Lei Nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973; X - os fundos especiais de natureza contábil ou financeira, não dotados de personalidade jurídica, criados no âmbito de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como dos Ministérios Públicos e dos Tribunais de Contas; XI - os candidatos a cargos políticos eletivos e os comitês financeiros dos partidos políticos, nos termos da legislação específica; XII - as incorporações imobiliárias sujeitas ao pagamento unificado de tributos de que trata a Lei Nº , de 2 de agosto de 2004; XIII - as empresas, fundações ou associações domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro de propriedade ou posse perante órgãos públicos, localizados ou utilizados no Brasil; XIV - as comissões, sem personalidade jurídica, criadas por ato internacional celebrado pela República Federativa do Brasil e um ou mais países, para fins diversos; e XV - as comissões de conciliação prévia de que trata o art. 1º da Lei Nº 9.958, de 12 de janeiro de º As pessoas jurídicas que passarem à condição de inativas no curso do ano-calendário, e assim se mantiverem, somente estarão dispensadas da apresentação do Dacon a partir do 1º (primeiro) mês do ano-calendário subsequente, observado o disposto no inciso III do caput. 3º Considera-se que a pessoa jurídica está inativa a partir do mês em que não realizar qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, observado o disposto no 4º O pagamento de tributo relativo a anos-calendário anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação acessória não descaracterizam a pessoa jurídica como inativa no ano-calendário. 5º As pessoas jurídicas imunes ou isentas do IRPJ ficarão obrigadas à apresentação do Dacon a partir do mês em que o limite fixado no inciso II do caput for ultrapassado, permanecendo sujeitas a essa obrigação em relação ao(s) mês(es) seguinte(s) do ano-calendário em curso. Art. 4º Não estão dispensadas de apresentação do Dacon as pessoas jurídicas: I - excluídas do Simples Nacional, a partir do mês em que a exclusão produzir efeitos; II - cuja imunidade ou isenção houver sido suspensa ou revogada, a partir, inclusive, do mês da ocorrência do evento; ou III - de que trata o inciso III do caput do art. 3º, a partir, inclusive, do mês em que praticarem qualquer atividade operacional, não-operacional, financeira ou patrimonial. 1º No caso de exclusão do Simples Nacional, em virtude de: I - constatação de situação excludente prevista no 9º do art. 3º da Lei Complementar Nº 123, de 2006, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar os Dacon relativos aos períodos dos anoscalendário subsequentes àquele em que foi ultrapassado o limite de receita bruta; II - constatação de situação excludente prevista no 4º do art. 3º e incisos I a IV e VI a XIV do art. 17 da Lei Complementar Nº 123, de 2006, a pessoa jurídica fica obrigada a apresentar o Dacon a partir do período em que a exclusão produzir efeitos;

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