Unidade II PROJETOS SOCIAIS. Prof. Vanderlei da Silva

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1 Unidade II PROJETOS SOCIAIS NO 3º SETOR Prof. Vanderlei da Silva

2 Gestão do Terceiro Setor É necessário cuidado na transferência dos modelos gerenciais do 2º para o 3º setor. A melhoria da qualidade da gestão deve ser a aplicação de conhecimentos desenvolvidos no próprio setor. Porém, ainda não existe um corpo sistematizado de conhecimentos desenvolvidos. Um exemplo de adoção de práticas do 2º pelo 3º setor é o organograma. A maioria das organizações adotam o modelo que impera no setor privado.

3 Gestão democrática no Terceiro Setor A adoção de práticas democráticas de gestão resulta na satisfação pessoal dos colaboradores. A garantia de igualdade entre os indivíduos favorece a apresentação de sugestões. O surgimento de novas ideias propicia uma melhora constante no desempenho da organização. Para os colaboradores a aplicação de suas sugestões reflete em sua autoestima.

4 Gestão coletiva no Terceiro Setor A forma de gestão coletiva é um incentivo para o voluntariado. Pois os voluntários ficam satisfeitos em cumprir tarefas que foram elaboradas com a sua participação. Por esse motivo é importante que exista a preocupação em definir a missão, a visão e os valores da organização. A partir dessas definições fica mais fácil elaborar um estatuto que reflita de fato suas finalidades. Um estatuto claro e objetivo favorece a elaboração do plano de ação.

5 Definição da missão A missão de uma organização dever definida para satisfazer alguma necessidade do ambiente externo. Por isso, algumas perguntas devem ser respondidas: Qual é a finalidade da organização? Qual é o público que será atendido? Qual a satisfação que esse público quer que a organização ofereça? A missão representa a razão de existência i de uma organização e deve demonstrar aos envolvidos os propósito básico da organização.

6 Definição da visão A visão de uma organização deve ser a situação futura desejada a longo prazo. Deve ser uma meta ambiciosa, e servir como um guia para a definição dos objetivos e a realização da missão. Visão é o sonho da organização, é o futuro da ação social e onde a organização espera estar nesse futuro. Por isso deve ser um conjunto de convicções e compreensões para onde deve seguir a organização, e como serão tratados os recursos materiais e humanos nessa trajetória.

7 Definição dos valores Os valores podem ser vistos como um conjunto de crenças, ou princípios, que: definem e facilitam a participação das pessoas no desenvolvimento da Missão, Visão e dos próprios Valores; facilitam o comprometimento dos envolvidos com a comunidade e a sociedade. O enunciado de cada valor deve ser curto. Os valores são inegociáveis, e perenes na empresa.

8 Motivação pela missão As organizações do Terceiro Setor possuem um propósito humanitário. Os colaboradores são motivados por essa missão. Entendem que estão colaborando na transformação das pessoas e na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Por isso usam todas as suas qualidades para que a organização atinja os seus objetivos. A motivação principal não está na lógica do ganho financeiro.

9 Transparência das ações O trabalho em organizações do Terceiro Setor é, antes de tudo, um projeto de vida das pessoas. Dessa forma, muitos que trabalham no setor privado dedicam parte do seu tempo em ações voluntárias. Para fortalecer ainda mais essa motivação é necessário a transparência nas ações das organizações. Partilhar informações e conhecimentos ç deve ser uma prática constante.

10 Trabalho em equipe O compartilhamento de informações favorece o crescimento pessoal. E o trabalho em equipe passa a ser uma atividade natural. A partir das características próprias do Terceiro Setor pode ser construído um modelo de conhecimento apropriado para o setor. Conhecimentos que possibilitem um melhor desempenho e reconhecimento das suas práticas de gestão. Deve-se potencializar os conhecimentos adquiridos.

11 Valorização do trabalho Se no mercado prevalecem as relações de trabalho que não contribuem para a felicidade das pessoas, o procedimento do Terceiro Setor deve ser em sentido contrário. Por isso a importância das capacitações e reuniões de equipe. E também a interação com os usuários.

12 Gerência de Resultados Nesse modelo a responsabilidade do gerente não se resume ao ato de seguir normas e regulamentos, mas, sobretudo, ele é responsável pelos resultados alcançados. Dessa forma, o planejamento é o alicerce que sustenta todo e qualquer projeto bemsucedido e deve fazer parte de um ciclo contínuo e constante que passa à ação e depois ao monitoramento, voltando, em seguida, ao planejamento.

13 Interatividade Uma organização do Terceiro Setor precisa ter um estatuto claro e objetivo que favoreça a elaboração do seu plano de ação. Pergunta: A partir de quais definições fica mais fácil elaborar um estatuto que reflita de fato as finalidades da organização? a) Plano de contas e orçamentos. b) Plano de ação e relatório de atividades. c) Missão, Visão e Valores. d) Fontes de recursos. e) Parcerias.

14 Fase conceitual do projeto O objetivo da fase conceitual é estabelecer uma estimativa geral do custo, cronograma, atividades e recursos necessários para a execução do projeto. Visa determinar de que maneira o projeto como um todo e o planejamento estratégico se encaixam econômica e tecnicamente. Essa fase fornece oportunidade para rever e confirmar a decisão de continuar com a elaboração e a implementação do projeto.

15 Questões da fase conceitual Quanto custará o projeto? Quando o projeto estará disponível? O que o projeto realizará? Qual será a duração do projeto? Qual será oimpactodoprojeto? projeto? A fase conceitual fornece a oportunidade de determinar se vale a pena um projeto ser implementado. Este é o ponto em que ocorrem atividades como: análise do risco, da viabilidade d e da conjunção dos diversos interesses.

16 Fase do planejamento A fase mais importante para o sucesso de um projeto é a fase do planejamento. O planejamento de um projeto lida com o fato de determinar qual atividade e quais recursos devem ser utilizados para assegurar que o projeto seja adequadamente executado. Autoridades e responsabilidades devem ser planejadas para que os membros de uma equipe saibam quais suas funções e como eles devem se relacionar com os outros membros.

17 Formação de grupos operativos O fator humano é o elemento que representa a maior diferença do Terceiro Setor para os outros setores. Por isso, é importante a formação de um grupo operativo centrado na tarefa, que tem por finalidade aprender a pensar em termos de resolução das dificuldades criadas e manifestadas. Pois, somente o fato das pessoas participarem de uma mesma equipe não significa que elas possam efetivamente pensar e agir da mesma forma.

18 Articulação entre os grupos operativos A articulação que ocorre entre os participantes de um grupo operativo cria uma história. Esse fator pode vir a formar um Esquema Conceitual e Referencial Operativo. Trata-se de um código que permite dar significados a várias situações. Ou seja, um conjunto de conceitos articulados que se referem a um setor da realidade e fornece elementos para estabelecer transformações nessa realidade.

19 Formação de vínculos nos grupos operativos Vínculo: maneira particular pela qual cada indivíduo se relaciona com o outro ou com os outros. Questões dos papéis atribuídos ou assumidos: Pertença criação e compartilhamento de projetos. Afiliação aproximação efetiva do grupo. Cooperação contribuição para a tarefa grupal. Aprendizagem somatória de informações obtidas.

20 Plano de trabalho O plano de trabalho é o primeiro passo da fase de planejamento. Uma forma padronizada pode ajudar a coletar todas as informações pertinentes ao projeto e a permitir uma comunicação efetiva entre seus membros, tais como: Data de início e término do projeto, ferramentas de avaliação. Pessoas envolvidas na elaboração do plano de trabalho. Nome do projeto e dos parceiros. Antecedentes do projeto e fatores de risco.

21 Cronograma É uma representação gráfica do tempo de todas as atividades do projeto. O cronograma é um instrumento gerencial que estabelece os parâmetros de tempo do projeto, tornando-se uma parte efetiva do sistema de controle. O cronograma tem suas atividades em ordem sequencial e pode ajudar, antecipando fatos que podem afetar o projeto, e determinar a sequência de atividades de controle e considerar as limitações dos recursos disponíveis.

22 Recursos humanos Cabe ao gerente do projeto colocar a pessoa certa no lugar certo. Além disso, o gerente deve criar as condições necessárias para que o trabalho possa ser executado. Deve ser clara a explicação do projeto como um todo e onde a pessoa está situada dentro dele. E das atribuições e responsabilidades de todos os outros membros da equipe. São necessários treinamento e equipamento.

23 Interatividade Pergunta: Qual é o elemento primordial que confere destaque ao Terceiro Setor, diferenciando dos outros setores? a) Fator econômico. b) Fator humano. c) Fator material. d) Fator tecnológico. e) Fator ambiental.

24 Gestores do Terceiro Setor A gestão cabe a todos aqueles que assumiram funções deliberativas e executivas. Os gestores podem ser voluntários ou remunerados. Imprescindível que haja a profissionalização dos gestores. O planejamento é necessário para a continuidade do suporte financeiro e dos recursos humanos. É preciso desenvolver habilidade de gestão para se antecipar as dificuldades e criar soluções eficazes.

25 Planejamento estratégico Deve ser elaborado pelas pessoas que respondam pela gestão e com poder de comando. Principais aspectos que devem ser analisados: Cenário externo (ameaças e oportunidades). Cenário interno (pontos fortes e pontos fracos). Deve abordar objetivos que a organização pretenda atingir. As metas devem ser dentro de uma realidade possível.

26 Planejamento orçamentário Para facilitar o trabalho é fundamental que o orçamento seja feito pelas atividades e que seja acrescido de um fator de risco para cobrir eventuais, e não antecipados, problemas. No orçamento devem ser considerados os seguintes custos: Custos de pessoal. Custos de manutenção. Custos de benefícios. Custos diretos diversos.

27 Sistema contábil O sistema contábil eficiente é fundamental para obter os benefícios da isenção e da imunidade de impostos. Deve prover os interessados, internos e externos, com informações econômico financeiro sobre o patrimônio e suas mutações. Precisa utilizar registros, demonstrações, análises, diagnósticos e prognósticos expressos sob a forma de relatórios e pareceres. A contabilidade deve refletir de fato a finalidade, as ações e as origens dos recursos.

28 Controle do projeto Controle é o processo de monitoramento, avaliação e comparação dos resultados planejados com os resultados alcançados. Controle é também o que mantém o projeto dentro do plano de ação. Monitoramento e controle são atividades universais e indispensáveis em um projeto efetivo e eficiente. Um controle efetivo e eficiente somente ocorre em um projeto bem escrito, que tenha objetivos e atividades claras e mensuráveis.

29 Padrões no controle do projeto Relação de atividades e a qualidade dos serviços. Orçamento e o fluxo de caixa. Satisfação de todos os envolvidos no projeto. Confiabilidade. Gerência do projeto. Criatividade. Utilização dos recursos. Produtividade.

30 Monitoramento e avaliação Monitorar significa acompanhar os custos e conferir sistematicamente todas as atividades do projeto, permitindo a avaliação. Havendo uma ligação direta entre o planejamento e o controle, as funções de monitoramento e avaliação fornecem informações para a equipe do projeto poder tomar decisões. O monitoramento deve ser elaborado para fornecer informações a todos os níveis gerenciais.

31 Itens que podem ser avaliados Planejamento do projeto: O cronograma e o orçamento são realistas? Organização do projeto: As interfaces organizacionais e responsabilidades são adequadamente definidas? Processo de gerenciamento: O grupo do projeto trabalha em equipe? Resultados do Projeto: Até que ponto os objetivos do projeto estão sendo atingidos?

32 Interatividade O planejamento estratégico é uma importante ferramenta de gestão e deve ser elaborado pelas pessoas que respondam pela gestão e com poder de comando. Pergunta: Quais os principais aspectos que devem ser analisados na elaboração do planejamento estratégico? a) Recursos humanos. b) Recursos financeiros. c) Aspectos estatutários. d) Cenário externo e cenário interno. e) Plano de trabalho.

33 Roteiro para elaboração de projetos Antecedentes e contexto do projeto: Descrição do setor: Organograma institucional do setor. Assistência anterior e/ou em andamento. Justificativa do projeto: Situação atual/apresentação do problema. Situação esperada ao final do projeto. Beneficiários. Duração e custo.

34 Roteiro básico para elaboração do projeto Título e Sumário. Apresentação da organização responsável. Análise de contexto e justificativa. Objetivos gerais e específicos. Público-alvo. Metodologia e Atribuições. Monitoramento e Acompanhamento. Período e local de realização. Cronograma de atividade e Financeiro. Anexos.

35 Funções gerenciais do projeto Planejamento: Qual o objetivo e por quê? Organização: O que está envolvido e por quê? Motivação: O que motiva as pessoas a fazerem o seu melhor? Direção: Quem decide e quando? Controle: Quem julga os resultados e por que tais padrões?

36 Atividades As atividades são as tarefas a serem desenvolvidas pela equipe do projeto. Uma vez que as atividades estejam descritas, devemos nos assegurar que: todas as atividades necessárias para se conseguir os produtos esperados estejam incluídas; apenas as atividades a serem realizadas pelo projeto estejam incluídas; o prazo de cada atividade seja realístico; a atividade seja adequada ao ambiente em que irá se desenvolver.

37 Produto das atividades O produto das atividades é o que pode ser garantido pelo projeto como resultado de suas atividades. Uma vez que o produto das atividades tenha sido formulado, precisamos nos assegurar que: todos os produtos sejam viáveis usando os recursos disponíveis; os produtos estejam especificados de forma precisa e verificável.

38 Justificativa do projeto Estratégia do projeto e arranjos institucionais. Considerações especiais. Objetivos gerais. Objetivos específicos. Indicadores mensuráveis de quantidade e qualidade. Recursos humanos e materiais. Fatores de risco. Pré-requisitos.

39 Anexos do projeto Descrição da instituição e de seus membros. Orçamento detalhado, contrapartida e fluxo de caixa. Cronograma de atividades por objetivos específicos e por produtos. Descrição detalhada dos recursos humanos com descrição de função. Descrição detalhada dos recursos materiais.

40 Planejamento do trabalho Determina qual atividade e quais recursos devem ser utilizados para assegurar a execução do projeto. A execução deve atender as expectativas dos envolvidos em relação à qualidade, prazo e orçamento. O projeto deve estar dentro das políticas, procedimentos e recursos da organização. Por meio das experiências deve melhorar o processo de lideranças e dos recursos humanos.

41 Objetivo geral do projeto O objetivo geral é o principal objetivo para o qual o projeto contribuirá em longo prazo. Deve ser consistente com os planos estratégicos da instituição. E consistente com a política de desenvolvimento da região. Além disso, é necessário definir o público-alvo e a situação esperada ao final do projeto.

42 Objetivo específico O objetivo específico é a situação que esperamos que prevaleça como consequência do projeto. O objetivo específico ou seus indicadores devem especificar os benefícios esperados para o público-alvo. É necessário que seja realístico e verificável.

43 Indicadores Os indicadores são úteis somente enquanto as formas de verificação forem geradas. Uma vez que os indicadores estão definidos, devemos nos assegurar que: eles sejam específicos em termos de quantidade, qualidade, prazo, localização e público-alvo; as formas de verificação estejam disponíveis (estatísticas); as formas de verificação sejam confiáveis e atualizadas.

44 Entradas As entradas são todos os recursos a serem usados no projeto em termos financeiros, materiais, humanos, de serviços. Uma vez que as entradas estejam descritas, devemos nos assegurar que: as entradas estejam diretamente relacionadas às atividades; as entradas sejam as necessárias e suficientes para garantir as atividades planejadas; as entradas estejam definidas de forma precisa e verificável.

45 Interatividade Pergunta: O objetivo geral é o principal objetivo para o qual o projeto contribuirá em longo prazo. Sendo assim, ele deve ser consistente com quais planos da instituição? a) Com os planos estratégicos. b) Com os planos de marketing. c) Com os planos de cargos e salários. d) Com os planos de crescimento. e) Com os planos financeiros.

46 ATÉ A PRÓXIMA!

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