Brasil Império Reinado ( )
|
|
- Luiz Henrique Aranha Camarinho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Brasil Império Reinado ( )
2 A) POLÍTICA INTERNA 3 fases: Consolidação ( ): Conciliação ( ): Crise ( ): 2 correntes políticas: Liberais: profissionais liberais urbanos, latifundiários ligados a produção para o mercado interno (áreas mais novas). Conservadores: grandes comerciantes, latifundiários ligados ao mercado externo, burocracia estatal. Sem divergências ideológicas, disputavam o poder mas convergiam para a conciliação. Ambos representavam elites econômicas.
3 Parlamentarismo às avessas: Poder legislativo subordinado ao executivo. Imperador = peça central nas decisões. D. PEDRO II Liberais e Conservadores manipulados por D. Pedro II, cientes de que precisavam de sua proteção.
4 A Lei de Terras (1850): Terras sem registro = devolutas (pertencentes ao Estado). Regularização mediante a compra de registro. Conseqüências: Pequenos proprietários perdem suas terras. Concentração de terras nas mãos de grandes latifundiários. Imigrantes e escravos libertos sem acesso a terra. Mão-de-obra barata e numerosa para grandes latifundiários.
5 B) POLÍTICA EXTERNA: Conflitos platinos: Causa básica: controle da navegação na Bacia do Prata. Causas secundárias: Disputas territoriais e enfraquecimento de rivais. Acesso a províncias do interior, especialmente MT (BRA). Situação no URUGUAI: 2 partidos rivais. Blancos estancieiros, interior, pró-arg, líder - ORIBE; X Colorados comerciantes, Montevidéu, pró-bra, líder - RIVERA.
6 Situação na ARGENTINA: Buenos Aires X Interior Buenos Aires: Rosas (apoiado pelos Blancos do URU). Interior (Corrientes e Entre-Ríos): Urquiza (apoiado pelos Colorados do URU e pelo Brasil). 1850: Guerra contra Oribe e Rosas: BRA invade URU e ARG e depõe seus governantes. Assumem Rivera (Colorado) no URU e Urquiza na ARG.
7 1864: Guerra contra Aguirre (URU Blanco): BRA invade o URU, depõe Aguirre e coloca em seu lugar o colorado Venâncio Flores. Equilíbrio no Prata é rompido. Aguirre tinha acordo com o líder paraguaio Solano López.
8 A Questão Christie ( ): Rompimento de relações diplomáticas entre BRA e ING. Causas: Roubo de carga de navio inglês naufragado no RS (ING exige indenização); Prisão de marinheiros ingleses no RJ (ING exige desculpas). W. D. Christie (embaixador inglês no Brasil) aprisiona 5 navios brasileiros no porto do RJ a título de indenização. BRA paga indenização mas exige desculpas da ING por invadir porto do RJ. Arbítrio internacional de Leopoldo I (BEL) favorável ao BRA; BRA rompe relações diplomáticas com a ING. ING desculpa-se oficialmente em 1865.
9 A Guerra do Paraguai ( ): Maior conflito armado da América Latina. Antecedentes: PAR: sem dívida externa, sem analfabetismo, miséria ou escravidão, com indústrias, estradas de ferro, universidades, telégrafo, exército desenvolvido, governado ditatorialmente por Solano López. Solano López segundo a imprensa brasileira
10 Causas: PAR sem saída para o mar (anexações no BRA e ARG). Mau exemplo oposição inglesa ao projeto paraguaio. Rompimento de relações diplomáticas com o BRA (represália a invasão do URU e deposição de Aguirre). Invasão paraguaia ao MT e ARG (1865).
11 POPULAÇÃO (1864): PAÍS SOLDADOS (1864): TRÍPLICE ALIANÇA (BRA + ARG + URU)* X PAR 10 milhões BRASIL 18 mil 1,5 milhão ARGENTINA 8 mil 300 mil URUGUAI 1 mil 800 mil PARAGUAI 64 mil ING: retaguarda (empréstimos). Conseqüências: PAR: 600 mil mortos (99% dos homens), dívidas, perdas territoriais.
12 População no começo da guerra 800 mil O MASSACRE DA POPULAÇÃO PARAGUAIA População morta durante a guerra 606 mil (75,75%) População após a guerra 194 mil (24,25%) Homens sobreviventes 14 mil (1,75%) Mulheres sobreviventes 180 mil (22,5%) Homens sobreviventes menores de 10 anos 9800 (1,225%) Homens sobreviventes até 20 anos 2100 (0,2625%) Homens sobreviventes maiores de 20 anos 2100 (0,2625%)
13 BRA: endividamento, fortalecimento político do exército, crise do escravismo e do Império. ING: afirmação de interesses econômicos na região.
14 C) ECONOMIA: Café: principal produto. Mercado externo (EUA/EUROPA). Alto valor. Solo ( terra roxa ) e clima favoráveis. Região Sudeste. Desenvolvimento dos transportes (estradas de ferro, portos). Desenvolvimento de comunicações (telégrafo, telefone). Desenvolvimento de atividades urbanas paralelas (comércio, bancos, indústrias)
15
16 Vale do Paraíba (RJ SP): 1ª zona de cultivo. Início no final do século XVIII. Latifúndio escravista tradicional, sem inovações técnicas. Principal até aproximadamente Oeste paulista: 2ª zona de cultivo. Início aproximadamente a partir de Tecnologicamente mais avançado. Introdução do trabalho de imigrantes paralelamente ao escravismo. Terra Roxa.
17
18 Açúcar: decadência Concorrência externa. Açúcar de beterraba (Europa). Queda no preço. Outros produtos: Algodão (MA): importante entre 1861 e 1865 (18%) Guerra de Secessão (EUA) Borracha (AM e PA): importante a partir de 1880 (8%) II Revolução Industrial automóveis. Couros e peles (6 8%) Fumo (2 3%)
19 BALANÇO ECONÔMICO DO II REINADO: EXPORTAÇÃO DE CAFÉ Principais produtos exportados pelo Brasil DÉCADA EXPORTAÇÕES % % % Produtos secundários %
20 A Era Mauá ( ): Início da industrialização. Irineu Evangelista de Souza (Barão e Visconde de Mauá). Causas: Tarifa Alves Branco (1844): Aumento de tarifas para importados. Aumento de arrecadação para o Estado. Estímulo involuntário para a indústria nacional. Fim do tráfico negreiro (1850): Liberação de capitais. Mauá: o primeiro empresário capitalista brasileiro.
21 Mercado interno. Bens de consumo não duráveis. Setor têxtil: principal. Surto industrial que não alterou o a estrutura econômica nacional. Motivos do fracasso: Falta de apoio do governo. Sabotagens (oposição de latifundiários). Concorrência inglesa.
22 D) SOCIEDADE: A Revolução Praieira (PE 1848): Causas: concentração fundiária e crise econômica. Líderes: Pedro Ivo e Abreu Lima. Jornal Diário Novo Rua da Praia. Manifesto ao Mundo: voto universal, liberdade de imprensa, abolição da escravidão, proclamação da República, nacionalização do comércio, direito ao trabalho. Última grande revolta do período. Influência das revoluções liberais européias.
23 A imigração: Superação da crise do escravismo. Mito do embranquecimento. Necessidade de mão-de-obra (cafeicultura sudeste). Ocupação e defesa (região sul). Crise econômica e social em países europeus.
24 Os sistemas de imigração nos cafezais: PARCERIA (fracasso) COLONATO (sucesso) Primeiro sistema introduzido (1847). Oeste Paulista (por volta de 1870), subvencionada pelo governo. Trabalho familiar camponês. Colono dividia lucros e prejuízos. Ficava com metade do produzido. Colonos se endividavam (passagens, mantimentos, juros elevados...). Eventualmente era permitida uma pequena roça ao imigrante. Trabalho familiar camponês. Camponês recebia 2 salários: fixo anual e por produtividade. Governo paulista pagava as passagens. Era garantido um pedaço de roça para subsistência ou comércio.
25 A crise do escravismo: Oposição inglesa (Bill Aberdeen 1845). Lei Eusébio de Queirós (1850). Fim do tráfico de escravos. Tráfico interprovincial (NE SE). Aumento do valor dos escravos.
26 Movimento abolicionista: intelectuais, camadas médias urbanas, setores do exército. Prolongamento da escravidão por meio de leis inócuas: Lei do Ventre Livre (1871). Lei dos Sexagenários ou Saraiva-Cotegipe (1885).
27 Radicalização do movimento abolicionista caifazes. Lei Áurea (1888): Fim da escravidão sem indenizações. Marginalização de negros. Crise política do império.
28 E) A CRISE GERAL DO IMPÉRIO (a partir de 1870): A questão religiosa: Igreja atrelada ao Estado (Constituição de 1824). Padroado e Beneplácito Bula Syllabus (Papa Pio IX): maçons expulsos dos quadros da Igreja. D. Pedro II proíbe tal determinação no Brasil. Bispos de Olinda e Belém descumprem imperador e são presos. Posteriormente anistiados. Igreja deixa de prestar apoio ao Imperador.
29 Questão militar: Exército desprestigiado pelo governo: baixos soldos, pouca aparelhagem e investimentos. Exército fortalecido nacionalmente após a Guerra do Paraguai. Punições do governo a oficiais que manifestavam-se politicamente. Sena Madureira, Cunha Matos. Penetração de idéias abolicionistas e republicanas positivistas nos quadros do exército associam o Império ao atraso institucional e tecnológico do país.
30 Questão Republicana: 1870: Manifesto Republicano (RJ) dissidência radical do Partido Liberal. 1873: Fundação do PRP (Partido Republicano Paulista), vinculado a importantes cafeicultores do Estado. Descompasso entre poderio econômico dos cafeicultores do Oeste Paulista e sua pequena participação política. Abolicionismo em contradição com o escravismo defendido por velhas elites aristocráticas cariocas. Idéia do Federalismo maior autonomia estadual. Apoio de classes médias urbanas, também pouco representadas pelo governo imperial.
31 Questão Abolicionista: Abolição da Escravidão (1888) retira do governo imperial sua última base de sustentação: aristocracia tradicional. Império é atacado por todos os setores, sendo associado ao atraso e decadência.
32 A Proclamação da República (15/11/1889): 1888 D. Pedro II tenta implementar reformas políticas inspiradas no republicanismo através de Visconde de Ouro Preto: Autonomia provincial, liberdade de culto e ensino, senado temporário, facilidades de crédito... Reformas negadas pelo parlamento que é dissolvido pelo imperador. Republicanos espalham boatos de supostas prisões de líderes militares. Marechal Deodoro da Fonseca lidera rebelião que depõe D. Pedro II.
33 REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I,Coimbra,1990 AQUINO, Rubim Santos Leão de. et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, CERQUEIRA, João da Gama. Tratado da Propriedade Industrial, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro, CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998, v. 3. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002, v. 1, 2 e 3.
34 REFERÊNCIAS FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. São Paulo :Saraiva, FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: especial. 11. ed. atual. por Fernando Fragoso. Rio de Janeiro : Forense, GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007 GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v. 1-5 ed. São Paulo: Saraiva GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, JESUS, Damásio E. de. Direito Penal V. 2 Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o Patrimônio. 30 ed. São Paulo: Saraiva, LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997 LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999 MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais.4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988 MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.
35 REFERÊNCIAS MORAES, de Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, PEIXINHO, Manoel Messias. Os princípios da Constituição de Rio de Janeiro: Lúmen Júris, Piçarra, Nuno, A separação dos poderes como doutrina e princípio constitucional: um contributo para o estudo das suas origens e evolução, Coimbra, Coimbra Editora, 1989 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 3. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, v.1. Rio de Janeiro: Forense POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. 4. ed., São Paulo: Saraiva, PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 11. ed. São Paulo : RT, 2007, v. 2. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27.ed São Paulo: Saraiva, REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1977, v. 1 e 2. RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica. Itajai: EdUnivali, 2002 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil (Parte Geral), v.1 3 ed. São Paulo: Atlas ATENÇÃO Parte deste material foi coletado na internet e não foi possível identificar a autoria. Este material se destina para fins de estudo e não se encontra completamente atualizado.
36 FIM Obrigado pela atenção!! Acimarney C. S. Freitas Advogado OAB-BA Nº Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Vitória da Conquista Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Brumado. Bacharel em Teologia Especialista em Direito Educacional - FTC Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA Mestrando em Filosofia - UFSC acimarney@gmail.com Facebook: Ney Maximus
A) POLÍTICA INTERNA L be b rais: Conservadores:
Segundo Reinado A) POLÍTICA INTERNA 3 fases: Consolidação (1840 1850): Conciliação (1850 1870): Crise (1870 1889): 2 correntes políticas: Liberais: profissionais liberais urbanos, latifundiários ligados
Leia maisDIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 8
DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 8 8.1. Homem sujeito de Direito Status libertatis: atributos decorrentes da posição ocupada pelo indivíduo; livre era o homem que não pertencesse a outro. 8.1.1.
Leia maisDIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 20
DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 20 20.1. Nulidades em matéria de testamento: o exame da existência, da validade e o da eficácia do testamento; a manifestação de vontade válida, o agente capaz, objeto
Leia maisDIREITO CIVIL PARTE 5 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL
DIREITO CIVIL PARTE 5 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL 5. SISTEMAS JURÍDICOS conceito abrangente, suplanta o senso comum de normas vigentes ou agrupamento de ordenamentos com elementos comuns. 5.1. Compreensão
Leia maisDIREITO CIVIL PARTE 6 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL
DIREITO CIVIL PARTE 6 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL 6. CODIFICAÇÃO direito vigente reunido em um texto único e conexo. 6.1. Efeitos: o ideal ensinado nas universidades; aplicação do direito de forma racional.
Leia maisO II REINADO ( ):
O II REINADO (1840-1889): A) POLÍTICA INTERNA 3 fases: Consolidação (1840 1850): Conciliação (1850 1870): Crise (1870 1889): 2 correntes políticas: Liberais: profissionais liberais urbanos, latifundiários
Leia maisBRASIL IMPÉRIO ( ) II REINADO ( ) A) POLÍTICA INTERNA
A) POLÍTICA INTERNA 3 fases: Consolidação (1840 1850): Conciliação (1850 1870): Crise (1870 1889): 2 correntes políticas: Liberais: profissionais liberais urbanos, latifundiários ligados a produção para
Leia maisBrasil: do Império à República
E.E.B. Profª Gracinda A. Machado Brasil: do Império à República BRASIL IMPÉRIO (1822 1889) RELEMBRANDO... Cronologicamente, o regime imperial Brasileiro é convencionalmente dividido em três períodos distintos:
Leia maisDireito - Conceito Clássico. É o conjunto de regras obrigatórias que disciplinam a convivência social humana.
DIREITO EMPRESARIAL Direito - Conceito Clássico É o conjunto de regras obrigatórias que disciplinam a convivência social humana. NORMA JURÍDICA - CONCEITO CLÁSSICO É a regra social garantida pelo poder
Leia maisPOLÍTICA INTERNA 3 fases: Consolidação ( ): Conciliação ( ): Crise ( ):
POLÍTICA INTERNA 3 fases: Consolidação (1840 1850): Conciliação (1850 1870): Crise (1870 1889): Partidos liberal e conservador. As disputas políticas entre progressistas (Feijó) e regressistas (Araújo
Leia maisDIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 9
DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 9 9.1. Introdução: para cada dez sucessões legítimas que se abrem ocorre uma única sucessão testamentária (Washington de Barros Monteiro); fatores sociológicos, o excesso
Leia maisApuração Eleitoral. É a forma de se saber ou definir quem é vitorioso em uma eleição. Revela a vontade dos eleitores.
É a forma de se saber ou definir quem é vitorioso em uma eleição. Revela a vontade dos eleitores. Um candidato bem votado está eleito? Não se vota no partido ou coligação. Um candidato com poucos votos
Leia maisPOLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS
POLÍTICA DE RECURSOS HÍDRICOS ÁGUA Recurso ou bem econômico -finita -vulnerável -essencial -- Recurso ambiental -alteração adversa -degradação da qualidade ambiental - Controle da poluição -qualidade compatível
Leia maisA EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA
A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA A EVOLUÇÃO DA ESPÉCIE HUMANA: NOME PERÍODO CRÂNIO LOCAL CARACTERÍSTICA Australopithecus 4,2 1,4 milhões Homo habilis 2 1,5 milhões 700 cm 3 África Postura semi-ereta, uso de
Leia maisCONSTITUCIONALISMO ASPECTOS HISTÓRICOS
CONSTITUCIONALISMO ASPECTOS HISTÓRICOS Pré-história Constitucional Diversos textos com características constitucionais surgiram na história da humanidade, como exemplo a Magna Carta inglesa (1215) que
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO O QUE É FONTE DO DIREITO? ORIGEM ETIMOLÓGICA FONS OU FONTIS = NASCENTE DE ÁGUA FONTE = ORIGEM, BASE FONTE DO DIREITO = ORIGEM DO DIREITO ESPÉCIES DE FONTES DO DIREITO MIGUEL
Leia maisPrincípios gerais de segurança no trabalho
Princípios gerais de segurança no trabalho Medidas de controle Medidas de proteção coletiva Eliminação do risco prioridade (substituição de matéria prima tóxica) Neutralização do risco impossibilidade
Leia maisNR-6: EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
NR-6: EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) INTRODUÇÃO EPI: Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Noções de Direito Constitucional Direito Constitucional é o ramo do direito que estuda a Constituição. Mas que tipo de Constituição? Definir pelo definido é extremamente limitador,
Leia maisPRINCÍPIOS LIMITADORES DO PODER PUNITIVO ESTATAL
DIREITO PENAL I PRINCÍPIOS LIMITADORES DO PODER PUNITIVO ESTATAL OBJETIVO garantia do cidadão perante poder punitivo estatal. Ideias igualdade e liberdade caráter menos cruel. Controle penal voltado para
Leia maisALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA (FAP E NTEP) E SEU IMPACTO NO SETOR DE SAÚDE
ALTERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA (FAP E NTEP) E SEU IMPACTO NO SETOR DE SAÚDE CARACTERÍSTICA DO SETOR Importância econômica Índices de acidentes e doenças Desvalorização da prevenção Terceirização
Leia maisBrasil Colônia Econômica Canavieira
Brasil Colônia Econômica Canavieira 1 - O CICLO DO AÇÚCAR Séc. XVI e XVII (auge). Nordeste (BA e PE). Litoral. Solo e clima favoráveis. Experiência de cultivo (Açores, Cabo Verde e Madeira). Mercado consumidor.
Leia maisDIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 8
DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 8 8.1. Restrição à liberdade de testar. Histórico. Fundamento: a liberdade do testador será restrita se ele tiver descendente ou ascendente sucessível (art. 1.846);
Leia maisPPRA - É o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, conhecido como NR-9, que objetiva levantar as condições do ambiente de trabalho e indicar os
PPRA - É o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, conhecido como NR-9, que objetiva levantar as condições do ambiente de trabalho e indicar os procedimentos preventivos. NR-9 - Este norma estabelece
Leia maisSERGIO BUARQUE DE HOLANDA Vida e obra O homem
SERGIO BUARQUE DE HOLANDA Vida e obra O homem TEXTO E CONTEXTO A criação da identidade nacional. In : Outros Caminhos, p.68-78 HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA Paulo Prado - Retrato do Brasil 1928: obra marcada
Leia maisDIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 12
DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 12 12.1. Pessoa jurídica: atribuição de personalidade a um ente que se torna sujeito de direitos e obrigações. 12.2. Principais pessoas jurídicas: associações
Leia maisORIGENS DO SOCIALISMO
A SOCIAL-DEMOCRACIA ORIGENS DO SOCIALISMO As origens do socialismo estiveram atadas ao desenvolvimento da sociedade industrial, em algum ponto entre meados e fins do século XVIII. O socialismo começou
Leia maisO Protocolo de Kyoto preocupa-se com o clima do planeta.
TRATADO DE KYOTO O Protocolo de Kyoto preocupa-se com o clima do planeta. Protocolo de Kyoto Quioto ou Kyoto, como é mundialmente conhecido, é um tratado internacional que nasceu em conseqüência de uma
Leia maisFALECIDO EM OUTUBRO DE 1973 COM 92 ANOS; SUA PRIMEIRA OBRA PUBLICADA FOI HAUPTPROBLEME DER STAATSRECHTSSLEHRE EM 1911; KELSEN PUBLICOU MAIS DE 1.
A TEORIA DE KELSEN KELSEN... HÁ DOIS TIPOS DE KELSEN: OS QUE TODOS CONHECEM E ADOTAM COMO LIÇÃO PARA A CIÊNCIA JURÍDICA; E O KELSEN DE AFIRMAÇÕES DIFÍCEIS DE SE SUSTENTAR; NASCIDO EM 1881 EM PRAGA (IMPÉRIO
Leia maisDIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕSES 13
DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕSES 13 13.1. Interação do conceito: o legado é uma deixa testamentária dentro do acervo transmitido pelo autor da herança; o legado deve ser instituído por testamento,
Leia maisDIREITO CIVIL PARTE 3 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL
DIREITO CIVIL PARTE 3 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL 3. DIREITO ROMANO Importância histórica fundamental. 3.1. Importância: compreensão como direito universal; base da forma de intuição da metodologia e do
Leia maisFunção Social da Propriedade e da Pose
Função Social da Propriedade e da Pose Função Social da Posse Posse e Propriedade de Satélite a Astro. In: A Propriedade e a Posse: um confronto em torno da função Social. 2. ed. Rio de Janeiro: LumenIuris,
Leia maisDIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 23
DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 23 23.1. Conceito. Fundamento: conforme a dicção do art. 2.002, os herdeiros que receberam doações do ascendente comum, estão obrigados a conferir seus valores, para
Leia maisDIREITO CIVIL PARTE 9 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL
DIREITO CIVIL PARTE 9 INTRODUÇÃO AO DIREITO CIVIL 9.1. Pessoa natural: ser humano, pessoa na acepção jurídica, com capacidade de direito. 9.2. Começo da personalidade natural: a personalidade civil da
Leia maisMétodos e técnicas de pesquisa: tipos de pesquisa e técnicas de investigação científica
Métodos e técnicas de pesquisa: tipos de pesquisa e técnicas de investigação científica Níveis de Pesquisa Os níveis de pesquisa variam de acordo com os objetivos a que a pesquisa se propõe. Podem ser
Leia maisDIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 1
DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 1 1.1. Sucessão. Compreensão do vocábulo. O direito das sucessões: em sentido amplo, a sucessão para o direito compreende a substituição do titular de um direito; uma
Leia maisA Crise do Império MARCOS ROBERTO
A Crise do Império MARCOS ROBERTO A crise do 2º Reinado teve início já no começo da década de 1880. Esta crise pode ser entendida através de algumas questões: - Interferência de D. Pedro II em questões
Leia maisA abolição da escravatura e o fim do Império. Profª. Maria Auxiliadora
A abolição da escravatura e o fim do Império Profª. Maria Auxiliadora Cronologia referente a extinção da escravidão 1810 Tratados de Comércio e Navegação/Aliança e Amizade: foi introduzida uma cláusula
Leia mais500 MAIORES EMPRESAS DO MUNDO
500 MAIORES EMPRESAS DO MUNDO Das 500 maiores corporações do mundo em valor, 48% são americanas, 30% são européias e 10% são japonesas. Não há sequer uma latino-americana ou africana na lista, e apenas
Leia maisDEFINIÇÃO. Significa perdão de uma divida RENÚNCIA AO DIREITO DE RECEBER
ANISTIA FISCAL DEFINIÇÃO Significa perdão de uma divida RENÚNCIA AO DIREITO DE RECEBER A CONCESSÃO É UMA OPÇÃO POLÍTICA DO GOVERNANTE QUEM RENUNCIA? UNIÃO ESTADO MUNICIPIO AMPARO LEGAL É CONCEDIDA ATRAVÉS
Leia maisO golpe nada mais foi que a antecipação da maioridade de D. Pedro II, que contava então com um pouco mais de 14 anos.
GOLPE DA MAIORIDADE Desde 1838, estava claro tanto para os LIBERAIS, quanto para os CONSERVADORES que somente a monarquia plena poderia levar o país a superar a sua instabilidade política. O golpe nada
Leia maisSegundo Reinado 2ª Fase e Crise. Prof. Thiago Aula 07 Frente C
Segundo Reinado 2ª Fase e Crise Prof. Thiago Aula 07 Frente C O Ouro Verde Inicialmente produzido no Vale do Paraíba (RJ/SP) depois se expande ao Oeste de São Paulo; Estrutura semelhante à da cana de Açúcar:
Leia maisDIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 14
DIREITO CIVIL TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL 14 14.1. As coisas in patrimonio: suscetíveis de propriedade privada. 14.1.1. Res mancipi e res nec mancipi: respectivamente as coisas mais úteis e as coisas
Leia maisPREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO NR - 23 23.1 Disposições gerais. 23.1.1 Todas as empresas deverão possuir: a) proteção contra incêndio; b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço,
Leia maisSEGUNDO REINADO
História SEGUNDO REINADO 1840-1889 PROFº OTÁVIO Segundo Reinado (1840 1889) Política Interna Golpe da Maioridade (1840) Liberais no Poder Antecipar a Maioridade do Imperador Conter rebeliões Estabilizar
Leia maisSEGUNDO REINADO ( )
AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos RUBENS dos temas RAMIRO expostos. JUNIOR Todo exemplo (TODOS DIREITOS
Leia maisDIREITO. Conceito de Lei e de Direito Fontes e hierarquia das leis
DIREITO Conceito de Lei e de Direito Fontes e hierarquia das leis Conceito de DIREITO: Ciência = conjunto de regras próprias utilizadas pela Ciência do Direito Norma jurídica = Constituição e as demais
Leia maisDIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 24
DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 24 24.1. Partilha. Conceito. Início do procedimento: a partilha ocorre quando já se conhece o montante hereditário, dividindo-se os bens entre os herdeiros e legatários
Leia maisSegundo Reinado 2ª Fase e Crise. Prof. Thiago Aula 07 Frente C
Segundo Reinado 2ª Fase e Crise Prof. Thiago Aula 07 Frente C O Ouro Verde Inicialmente produzido no Vale do Paraíba (RJ/SP) depois se expande ao Oeste de São Paulo; Estrutura semelhante à da cana de Açúcar:
Leia maisNR5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA
NR5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA HISTÓRICO DA CIPA - 1923 ~ Primeira forma de organização dos trabalhadores pela questão da saúde - Década de 30 ERA VA ARGAS ~ melhor legislação
Leia maisBRASIL NO SÉCULO XIX SEGUNDO REINADO
BRASIL NO SÉCULO XIX SEGUNDO REINADO 1840-1889 POLÍTICA INTERNA PODER MODERADOR e CONSELHO DE ESTADO PARLAMENTARISMO ÀS AVESSAS (1847) LIBERAIS E CONSERVADORES NO GABINETE DE MINISTROS PARTIDO LIBERAL
Leia maisHIERARQUIA DAS NORMAS. hierarquia diferenças previsão legal
HIERARQUIA DAS NORMAS hierarquia diferenças previsão legal Pirâmide de Hans Kelsen Hierarquia das Leis Direito como atividade do Estado Validade das Leis: existência X legitimidade Estado como Ordenamento
Leia maisA DIFÍCIL CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA NO BRASIL
A DIFÍCIL CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA NO BRASIL A DIFÍCIL CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA NO BRASIL BRASIL COLONIAL: AUSÊNCIA DE DIREITOS E DE PODER PÚBLICO Uma das razões fundamentais das dificuldades da construção
Leia maisDIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 5
DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 5 5.1. Herança sem herdeiros. Jacência: a herança é jacente quando se desconhece os seus herdeiros, ou então quando os herdeiros conhecidos repudiaram a herança, renunciaram
Leia maisBrasil Império Período Regencial ( )
Brasil Império Período Regencial (1831 1840) Transição até a maioridade de D. Pedro II. Instabilidade política (agitações internas). Fases: Regência Trina Provisória (abr/jul 1831); Regência Trina Permanente
Leia maisPROPRIEDADE INDUSTRIAL
PROPRIEDADE INDUSTRIAL Sumário 1. Regime Jurídico 2. Bens Integrantes da Propriedade Industrial 3. Direito Industrial e Direitos Autorais 4. Patentes 5. Segredo Industrial 6. Registro Industrial 7. União
Leia maisDivisões do Direito do Trabalho
Divisões do Direito do Trabalho A divisão do Direito do Trabalho em Direito Individual do Trabalho e Direito Coletivo do Trabalho é assinalada pela quase unanimidade dos autores. Alguns, preferem utilizar
Leia maisTHOMAS HOBBES E O ABSOLUTISMO
THOMAS HOBBES E O ABSOLUTISMO DADOS PESSOAIS NOME Thomas Hobbes NASCIMENTO 05 de abril de 1588, uma sexta-feira santa. LOCAL DE NASCIMENTO Westport atual Malmesbury Inglaterra. NACIONALIDADE Inglês FILIAÇÃO
Leia maisLegislação da Informática
Legislação da Informática Definições O direito da informática é um ramo de atuação normativa coerciva e estatal, objetivando um dever-ser da conduta, através de uma técnica social específica visando um
Leia maisESCOLAS PENAIS. Escola clássica. Kant: pena imperativo categórico retribuição ética.
DIREITO PENAL I Conceito: o corpo orgânico de concepções contrapostas sobre a legitimidade do direito de punir, sobre a natureza dos delitos e o fim das ações. Escola clássica Kant: pena imperativo categórico
Leia maisAlbert Camus ( ) foi um escritor e filósofo nascido na Argélia. Na sua terra natal viveu sob o signo da guerra, fome e miséria, elementos
ALBERT CAMUS Albert Camus (1913 1960) foi um escritor e filósofo nascido na Argélia. Na sua terra natal viveu sob o signo da guerra, fome e miséria, elementos que, aliados ao sol, formam alguns dos pilares
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL I
DIREITO PROCESSUAL PENAL I CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O LITÍGIO O homem não pode viver senão em sociedade. As sociedades são organizações de pessoas para a obtenção de fins comuns, em benefício de cada
Leia mais3º ANO / PRÉVEST PROF. Abdulah
3º ANO / PRÉVEST PROF. Abdulah POLÍTICA INTERNA GOLPE DA MAIORIDADE (1840) Conter rebeliões Estabilizar a crise política PARTIDOS PREVALENTES (1840/73) Liberais Conservadores Obs.: ambos pertencentes às
Leia mais2º Reinado POLÍTICA INTERNA
2º Reinado 1840-1889 POLÍTICA INTERNA 2 correntes políticas: Liberais: profissionais liberais urbanos, latifundiários ligados a produção para o mercado interno (áreas mais novas). Descentralização Política
Leia maisFILOSOFIA ESCOLÁSTICA
FILOSOFIA ESCOLÁSTICA 1 O que é Escolástica? Ensino teológico-filosófico da doutrina aristotélico tomista; Conjunto de elaborações filosóficas dos doutores da Igreja; Ministrada nos conventos, catedrais
Leia mais1 - O PERÍODO PROVISÓRIO
A ERA VARGAS 1 - O PERÍODO PROVISÓRIO (1930 1934): Decretos-lei. Nomeação de interventores. Atrelamento de sindicatos ao governo. Criação do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio (a cargo de Lindolfo
Leia maisBrasil Colonial: O Ciclo do Ouro
Brasil Colonial: O Ciclo do Ouro 1. O CICLO DO OURO Século XVIII. MG, MT, GO Movimento bandeirante (séc XVII): Bandos armados que percorriam o interior do país em busca de riquezas. Origem: São Vicente
Leia maisA Patente na Universidade: Contexto e Perspectivas de uma Política de Geração de Patentes na Universidade Federal Fluminense
A Patente na Universidade: Contexto e Perspectivas de uma Política de Geração de Patentes na Universidade Federal Fluminense OBJETO DE ESTUDO A Universidade Federal Fluminense, tendo como eixo a produção,
Leia maisO 2º REINADO: ( ) 1ª Fase: (Pacificação); 2ª Fase: (Auge); 3ª Fase: (Crise); Proclamação da República: 1889.
O 2º REINADO: (1840 1889) 1ª Fase: 1840 1850 (Pacificação); 2ª Fase: 1850 1870 (Auge); 3ª Fase: 1870 1889 (Crise); Proclamação da República: 1889. Tal período durou por 49 anos, com picos de revoltas,
Leia maisParentesco. É a relação que une duas ou mais pessoas por vínculos de sangue (descendência/ascendência) ou sociais (sobretudo pelo casamento).
Parentesco É a relação que une duas ou mais pessoas por vínculos de sangue (descendência/ascendência) ou sociais (sobretudo pelo casamento). Parentesco consanguíneo: é o estabelecido mediante um ancestral
Leia maisAbsolutismo Inglaterra: Centralização Política
Absolutismo Inglaterra: Centralização Política Formação das Monarquias Nacionais Burguesia (poder econômico) X Senhores Feudais (poder político) Reis (enfraquecidos) = CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA DAS MONARQUIAS
Leia maisPERÍODO REGENCIAL ( ) Experiência Republicana
PERÍODO REGENCIAL (1831-1840) Experiência Republicana - Grupos políticos os restauradores absolutistas (volta da monarquia) os liberais exaltados (monarquia federalista ou república) Liberais moderados
Leia maisINSTITUIÇÕES DO DIREITO PÚBLICO E PRIVADO. Direito Natural e Direito Positivo
INSTITUIÇÕES DO DIREITO PÚBLICO E PRIVADO Direito Natural e Direito Positivo POSITIVISMO atitude mental que visa dar a Filosofia o método positivo das ciências e às ciências a idéia de um conjunto de filosofia.
Leia maisPROPRIEDADE INTELECTUAL AULA 06 PATENTES (USUÁRIO ANTERIOR, NULIDADES E EXTINÇÃO)
PROPRIEDADE INTELECTUAL AULA 06 PATENTES (USUÁRIO ANTERIOR, NULIDADES E EXTINÇÃO) Usuário Anterior de Boa-Fé Art. 45 da Lei 9.279/96. Vislumbramos duas possíveis aplicações para essa exceção. A primeira
Leia maisPolítica Nacional de Recursos Hídricos
Política Nacional de Recursos Hídricos Política Nacional de Recursos Hídricos Legislação: Constituição: Art. 20, 26, 225. Código de Águas Decreto nº 24.643/1934. Lei 9.433/97 - Institui a PNRH. Lei 9.984/00
Leia maisCONTEXTO INICIAL Golpe da maioridade (dez.1840) Poder Moderador. Código de Processo Criminal Farroupilha (1845) Revolução Praiera
CONTEXTO INICIAL Golpe da maioridade (dez.1840): liberais articulam a ascensão antecipada do herdeiro do trono imperial; ameaça de fragmentação territorial e uma revolta geral de escravos favorecem o apoio
Leia maisSEGUNDO REINADO ( ) A Política Externa
SEGUNDO REINADO (1840-1889) A Política Externa Características gerais A) Acomodação com os interesses ingleses. B) Choques políticos e militares com os países platinos (Argentina, Paraguai e Uruguai).
Leia mais- votaram: crianças, escravos. e mortos. PARTIDO LIBERAL E PARTIDO CONSERVADOR... OU SERÁ VICE-VERSA?
1 - Eleições do cacete 1.1 - D. Pedro II - 1 Ministério composto por membros do Partido Liberal. 1.2 - Eleições para Câmara dos Deputados => fraudes - substituições: juizes, presidentes das províncias,
Leia maisA CRISE DO ANTIGO REGIME
A CRISE DO ANTIGO REGIME Definição: movimento político, militar e religioso que destruiu o absolutismo na Inglaterra instalando naquele país a primeira monarquia parlamentar da história; Quando: século
Leia mais5.8 Direito Civil Das Obrigações
Divisão do Estudo 5.8.1 Conceito de Direito das Obrigações 5.8.2 Elementos da obrigação 5.8.3 Fontes ou causas das obrigações 5.8.4 Classificação das obrigações 5.8.5 Cláusula Penal 5.8.6 Efeitos das Obrigações
Leia maisEVOLUÇÃO POLÍTICA DO BRASIL A COLÔNIA - A REVOLUÇÃO - O IMPÉRIO
EVOLUÇÃO POLÍTICA DO BRASIL A COLÔNIA - A REVOLUÇÃO - O IMPÉRIO A COLÔNIA A colonização do Brasil constituiu para Portugal um problema por causa da pouca quantidade de habitantes que tinham, além de outras
Leia maisEvolução. Novo Código Civil: Adoção da Teoria da Empresa
NOME DE EMPRESA Evolução Teoria dos Atos do Comércio Teoria da Empresa Novo Código Civil: Adoção da Teoria da Empresa Teoria dos Sinais Distintivos Direito de Exclusividade Finalidade Comum: identificar/distinguir
Leia maisA SOCIEDADE, A POLÍTICA E A CULTURA BRASILEIRA
A SOCIEDADE, A POLÍTICA E A CULTURA BRASILEIRA A FORMAÇÃO SOCIAL, POLÍTICA E CULTURAL DO BRASIL ANTECEDENTES - Dependência e subdesenvolvimento: capitalismo europeu desenvolvido versus a América Latina
Leia maisDireito Ambiental Evolução Histórica do Direito Ambiental no Brasil:
Evolução Histórica do Direito Ambiental no Brasil: Na época das Filipinas já existia uma certa proteção ambiental pau-brasil, ouro, etc. Herman Benjamin, retrata que é possível apresentar três regimes
Leia maisMÓDULO 06 - O II REINADO( ) A) Política Interna Predomínio do Parlamentarismo às avessas : Inverso do modelo inglês Com o Poder Moderador, o
MÓDULO 06 - O II REINADO( 1840-1889) A) Política Interna Predomínio do Parlamentarismo às avessas : Inverso do modelo inglês Com o Poder Moderador, o Imperador reina, governa e administra Assegura a centralização,
Leia maisDIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 7
DIREITO CIVIL DIREITO DAS SUCESSÕES 7 7.1. Sucessão legítima testamentária: o testamento serve para que o autor da herança possa alterar ordem de vocação hereditária exposta na lei; os herdeiros necessários
Leia maisPrevenção e Combate a Sinistros
Prevenção e Combate a Sinistros 1 NR-23 Comentários 2 SUMÁRIO Disposições gerais. Saídas; Portas; Escadas; Ascensores; Portas corta-fogo; Combate ao fogo; Exercício de alerta. Classes de fogo; 3 SUMÁRIO
Leia maisO sistema da propriedade intelectual em Moçambique
O sistema da propriedade intelectual em Moçambique Propriedade Intelectual A propriedade intelectual engloba todos os tipos de propriedade que resultam das criações da mente humana o intelecto humano.
Leia maisEconomia do Brasil Imperial
Economia do Brasil Imperial Desde o início do Período Imperial, que se deu com a Independência do Brasil, em 1822, a economia do novo país era baseada na exportação de matérias-primas. Isto reduzia a força
Leia maisAs consequências do Alcoolismo na Cidade de São Félix - BA
As consequências do Alcoolismo na Cidade de São Félix - BA Em 2000 se desencadeou um caos por toda a cidade do subúrbio até o centro da cidade. ORGANOGRAMA AS CONSEQÜÊNCIA DO ALCOOLISMO EM SÃO FÉLIX BA
Leia maisDisputas políticas Revolução Praieira Manutenção de alianças econômicas antigas (Inglaterra) Economia agrária, sobretudo cafeeira
Panorama Disputas políticas Revolução Praieira Manutenção de alianças econômicas antigas (Inglaterra) Economia agrária, sobretudo cafeeira Mão-de-obra fundamentalmente escrava Política de incentivo à imigração
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
O QUE É DIREITO O HOMEM É UM ANIMAL POLÍTICO ARISTÓTELES. POLÍTICO NO SENTIDO DE QUE NÃO PODE VIVER FORA DA SOCIEDADE, DO CONVÍVIO SOCIAL. A RACIONALIDADE HUMANA, DIFERENTE DA INSTINTIVA DOS ANIMAIS QUE
Leia mais5.9 Direito Civil Dos Contratos
5.9 Direito Civil Dos Contratos Divisão do Estudo 5.9.1 - Dos contratos 5.9.2 - Princípios fundamentais 5.9.3 - Pressupostos e requisitos 5.9.4 - Contratos ilícitos Conceito - Contrato é a convenção estabelecida
Leia maisImportância da Proteção Penal do Meio Ambiente
Meio Ambiente Definição Legal: art. 3º, I, da Lei 6.938/81. Meio Ambiente conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em
Leia maisA TUTELA DO MEIO AMBIENTE
A TUTELA DO MEIO AMBIENTE Definição do bem jurídico do meio ambiente De acordo com Ana Maria Moreira Marchesan, Annelise Monteiro Steigleder e Sílvia Cappelli trata-se de um macrobem jurídico, incorpóreo,
Leia maisINSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
DISCIPLINA Direito Administrativo I HORÁRIA 80 horas CÓDIGO 22 Noções preliminares sobre o sistema Jurídico Administrativo. Organização da Administração. Administração Direta e Indireta. Figuras da Administração
Leia maisAtos, Termos, Nulidades e Prazos no Processo do Trabalho
Atos, Termos, Nulidades e Prazos no Processo do Trabalho Como no Processo Civil, os atos não dependem de forma específica, salvo quando a lei o exigir, reputando-se válidos os que cumprirem a sua finalidade.
Leia maisSETOR EXTERNO DA ECONOMIA BRASILEIRA
SETOR EXTERNO DA ECONOMIA BRASILEIRA PRINCIPAIS CAUSAS DO AUMENTO DO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DA ECONOMIA BRASILEIRA DADOS REFENTES AO PERÍODO DE 1.968 A 1.985. 1.968 ABERTURA DA ECONOMIA AO RESTO DO MUNDO
Leia maisAS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS E OS SISTEMAS AGRÁRIOS
AS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS E OS SISTEMAS AGRÁRIOS Cerca de 800 milhões de pessoas passam fome no mundo, a maioria na África e na Ásia. O problema da fome continuará existindo enquanto a tecnologia, o
Leia mais