Direito Ambiental Evolução Histórica do Direito Ambiental no Brasil:
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- Wilson Molinari Barros
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1 Evolução Histórica do Direito Ambiental no Brasil: Na época das Filipinas já existia uma certa proteção ambiental pau-brasil, ouro, etc.
2 Herman Benjamin, retrata que é possível apresentar três regimes na evolução histórica do Direito Ambiental no Brasil. Entretanto, lembra que não são fases históricas cristalinas, apartadas, delimitadas e mutuamente excludentes, mas sim valorizações ético-jurídicas do meio ambiente que, embora perceptivelmente diferenciadas na forma de entender e tratar a degradação ambiental e a própria natureza, são, no plano temporal, indissociáveis, já que funcionam por combinação e sobreposição parcial, em vez de reorganização ou substituição.
3 Regimes 1ª - Exploração desregrada ou laissez-faire, 2ª Fase fragmentária e 3ª Fase holística. 1ª - Exploração desregrada ou laissez-faire Período colonial, imperial e republicano, até a década de 60 do século XXI, juridicamente não existia.
4 A conquista de novas fronteiras (agrícolas, pecuárias e minerárias) era tudo o que importava na relação seres humanos natureza. Omissão legislativa era seu traço preponderante.
5 2ª. Fase fragmentária tutela dispersa. De 1960 a A recepção incipiente da degradação do MA pelo ordenamento operava, no plano ético, pelo utilitarismo (tutelando somente aquilo que tivesse interesse econômico) e, no terreno formal, pelo reducionismo, tanto do objeto (o fatiamento do meio ambiente, a ele ainda se negando, holisticamente, uma identidade jurídica própria), como do próprio aparato legislativo disperso, (Código Florestal 4771/65, código de Caças 5197/67, da Responsabilidade por Danos Nucleares 6453/77.
6 Neste período foi criada a SEMA secretaria especial do MA, subordinada ao Ministério do Interior.
7 3ª Fase holística Nasce a lei de Política Nacional de MA 6938/81, onde o MA passa a ser protegido de maneira integral. Incorpora-se no ordenamento jurídico brasileiro o EIA/RIMA, princípios, objetivos e instrumentos da Política.
8 Como ainda não havia proteção constitucional do meio ambiente para justificar e legitimar a intervenção legislativa protecionista do meio ambiente, os legisladores buscaram fundamentos nos dispositivos que tratavam da proteção da saúde (sob o argumento de que ela não pode ser assegurada em ambiente degradado),da produção e do consumo.
9 Contudo isso não era o suficiente, pois sabemos que o meio ambiente não está restrito somente á saúde ou produção. Meio ambiente não só é um bem essencial ao ser humano, como também é indivisível.
10 Há quatro marcos relativamente recentes na Proteção ambiental: a) 6.938/81 PNMA b) 7.347/85 ACP c) CF/88 d) 9.605/98 Lei da Natureza
11 O Direito ambiental é: a) Disciplina relativamente nova. b) Autônoma. c) Tem por objeto a ordenação da qualidade do MA, com vistas a uma boa qualidade de vida. d) Relaciona-se com outros ramos do direito, tais como: constitucional, administrativo, civil, internacional, penal, tributário, economia, etc. e) Trata de direitos difusos.
12 Direito ambiental: Direito de terceira geração (ou dimensão): Atualmente o Direito Ambiental insere-se como um direito de terceira geração. Para identificar as gerações se deve ver qual o papel do estado naquele momento histórico.
13 Primeira Geração São aqueles direitos que ganharam força inicialmente com a revolução francesa (direito civil, comercial, etc). Embasados no art. 1º da Declaração dos direitos do homem como cidadão. Base: liberdade, igualdade, fraternidade. Destaque para a liberdade.
14 Característica do Estado: Liberal, estado mínimo. Mas, sabe-se que para oferecer dignidade à pessoa humana, o estado tem que ter limitações ao seu agir. Funcionou muito bem até que o cidadão e a família eram responsáveis pela sua felicidade, até chegar a revolução industrial, em que o cidadão deixou de ser capaz de cuidar de sua própria vida e precisou procurar emprego. Vem a ameaça do comunismo e para evitá-lo vem o 2 momento.
15 Segunda Geração São aqueles direitos voltados ao bem estar, de providencia. Base: igualdade - Direitos econômicos, sociais, trabalhistas, culturais, etc.
16 Característica: preponderância de interesses por uma ds partes na busca do equilíbrio. O estado deixa de ser o leviatã e passa a ter, além da obrigação de não fazer alguma coisa contra o individuo, também FAZER alguma coisa. Exemplo: era VARGAS. O titular do 1ª e 2 momento é o homem em particular.
17 No início do século XX vem a ameaça aos interesses difusos interesses da coletividade. Surge então a 3 geração. Base: solidariedade. O estado cria ferramentas para tutelar interesses difusos e coletivos, em que o titular não é mais individual (MS 22164/95). Característica: tutela de interesses fundamentais. Ex. meio ambiente.
18 Terceira Geração MS / SP - SÃO PAULO - ANDADO DE SEGURANÇA - Relator(a): Min. CELSO DE MELLO - Julgamento: 30/10/ Órgão Julgador: TRIBUNAL PLENO- Publicação DJ PP EMENT VOL PP
19 EMENTA: REFORMA AGRARIA - IMÓVEL RURAL SITUADO NO PANTANAL MATO-GROSSENSE - DESAPROPRIAÇÃO-SANÇÃO (CF, ART. 184) - POSSIBILIDADE (...) - MESMO TRATANDO-SE DE EXECUÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE REFORMA AGRARIA - NÃO ESTA DISPENSADA DA OBRIGAÇÃO DE RESPEITAR, NO DESEMPENHO DE SUA ATIVIDADE DE EXPROPRIAÇÃO, POR INTERESSE SOCIAL, OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS QUE, (...).
20 A PROPRIA CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA, AO IMPOR AO PODER PUBLICO O DEVER DE FAZER RESPEITAR A INTEGRIDADE DO PATRIMÔNIO AMBIENTAL, NÃO O INIBE, QUANDO NECESSARIA A INTERVENÇÃO ESTATAL NA ESFERAL DOMINIAL PRIVADA, DE PROMOVER A DESAPROPRIAÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS PARA FINS DE REFORMA AGRARIA, ESPECIALMENTE PORQUE UM DOS INSTRUMENTOS DE REALIZAÇÃO DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE CONSISTE, PRECISAMENTE, NA SUBMISSAO DO DOMÍNIO A NECESSIDADE DE O SEU TITULAR UTILIZAR ADEQUADAMENTE OS RECURSOS NATURAIS DISPONIVEIS E DE FAZER PRESERVAR O EQUILIBRIO DO MEIO AMBIENTE (CF, ART. 186, II), SOB PENA DE, EM DESCUMPRINDO ESSES ENCARGOS, EXPOR-SE A DESAPROPRIAÇÃO-SANÇÃO AQUE SE REFERE O ART.
21 184 DA LEI FUNDAMENTAL. A QUESTÃO DO DIREITO AO MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO - DIREITO DE TERCEIRA GERAÇÃO - PRINCÍPIO DA SOLIDARIEDADE. - O DIREITO A INTEGRIDADE DO MEIO AMBIENTE - TIPICO DIREITO DE TERCEIRA GERAÇÃO - CONSTITUI PRERROGATIVA JURÍDICA DE TITULARIDADE COLETIVA, REFLETINDO, DENTRO DO PROCESSO DE AFIRMAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS, A EXPRESSAO SIGNIFICATIVA DE UM PODER ATRIBUIDO, NÃO AO INDIVIDUO IDENTIFICADO EM SUA SINGULARIDADE, MAS, NUM SENTIDO VERDADEIRAMENTE MAIS ABRANGENTE, A PROPRIA COLETIVIDADE SOCIAL.
22 ENQUANTO OS DIREITOS DE PRIMEIRA GERAÇÃO (DIREITOS CIVIS E POLITICOS) - QUE COMPREENDEM AS LIBERDADES CLASSICAS, NEGATIVAS OU FORMAIS - REALCAM O PRINCÍPIO DA LIBERDADE E OS DIREITOS DE SEGUNDA GERAÇÃO (DIREITOS ECONOMICOS, SOCIAIS E CULTURAIS) - QUE SE IDENTIFICA COM AS LIBERDADES POSITIVAS, REAIS OU CONCRETAS - ACENTUAM O PRINCÍPIO DA IGUALDADE, OS DIREITOS DE TERCEIRA GERAÇÃO, QUE MATERIALIZAM PODERES DE TITULARIDADE COLETIVA ATRIBUIDOS GENERICAMENTE A TODAS AS FORMAÇÕES SOCIAIS, CONSAGRAM O PRINCÍPIO DA SOLIDARIEDADE E CONSTITUEM UM MOMENTO IMPORTANTE NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO, EXPANSAO E RECONHECIMENTO DOS DIREITOS HUMANOS, CARACTERIZADOS, ENQUANTO VALORES FUNDAMENTAIS INDISPONIVEIS, PELA NOTA DE UMA ESSENCIAL INEXAURIBILIDADE. CONSIDERAÇÕES DOUTRINARIAS.
23 O meio ambiente não é só um direito fundamental e de interesse de toda a coletividade - de um país, mas também um direito transfronteiriço (atinge outros países). Deveria ser pensado e tutelado por protocolos e/ou tratados internacionais, que envolvessem discussões e aplicação de políticas pró-ambiente, além dos limites de um território geográfico de um país. Direitos de Quarta Geração? Tutela de direitos fundamentais, internacionais, ligados as minorias, ao pluralismo, a informação plena no sentido global.
24 Considerações da prof. Marli quanto à classificação mencionada As gerações 1ª, 2ª e 3ª não se excluem, não se substituem, mas se somam. As 1ª, 2ª e 3ª dimensões limitam-se às fronteiras estatais.
25 Os direitos de 4ª Dimensão iriam além das fronteiras de um país. Há inclusive, uma pequena minoria que defende uma 5ª dimensão, que seria o direito da natureza - bastante extremista porque teria que, inclusive, admitir o sacrifício do homem para salvar a natureza.
26 Conceito de Direito Ambiental: Direito Ambiental é a ciência jurídica que estuda, analisa e discute os problemas inerentes ao uso e a apropriação dos bens e serviços ambientais, bem como, por meio de normas e princípios, propõe medidas e instrumentos com vistas a harmonizar a relação do meio ambiente com o ser humano, de forma a obter as melhores condições de vida no planeta para as presentes e futuras gerações. DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol Pavani. Coleção Didática jurídica, São Paulo: MP Ed., 2009, p. 50. ISBN
27 Objeto do D.A : meio ambiente em todas as suas formas. Objetivo do D.A: Compatibilizar direitos aparentemente antagônicos com vistas ao desenvolvimento sustentável.
28 Destinatário das normas do D.A: todas as formas de vida o homem como centro e único titular de direitos. Natureza das normas de D.A: normas de Direito Público que tutelam bens jurídicos difusos uma das partes atua com poder de imperium estado. As normas atingem as situações em curso. Prevalência do interesse público sobre o privado. Não aplicação do direito adquirido e da irretroatividade.
29 Como se tutela um bem ambiental: bem difuso? a) O que é um bem difuso? b) Quis as característica dos Direitos difusos? c) Como atuar jurisdicionalmente em relação os bens difusos? d) Lembrar que na esfera ambiental é possível postular tanto de forma individual como coletiva ou difusa.
30 Quadro de Interesses Interesses Individuais Interesses Coletivos (strito sensu) Interesses Difusos (coletivos lato sensu) Interesses Individuais Homogêneos a) Objeto definido; b) Pessoas determinadas; c) Origem comum; e) Efeitos limitados entre as partes. a) interesses indivisíveis; b) interessados determináveis (grupo, categoria, classe de pessoas - assim se qualifica pela identidade de relações jurídicas que mantém com o detentor de interesses jurídicos contrapostos a estes); c) lides surgem de circunstâncias de direito; d) efeitos se estendem ao grupo. a) interesses indivisíveis; b) interessados são indeterminados e indetermináveis e que se unem simplesmente pelo evento que ameaça ou prejudica seus interesses; c) Decorre de circunstâncias fáticas. a) interesses individuais, contudo, presentes certas circunstancias, poderão merecer um tratamento processual coletivo, como se fosse da mesma natureza dos difusos ou dos coletivos. Tem origem comum. Ex. Batida de Carro. Ex. Grupo Consórcio. Ex. água ar, destruição do Cristo Redentor: (Ser um ser humano é o suficiente a para ser potencialmente um prejudicado - saibam ou não. Nestes, o prejuízo de um interessado acarreta o prejuízo ao outro e, a defesa de um redunda na defesa do outro. São interesses divisíveis, que podem ser atribuíveis aos interessados, plenamente quantificáveis, com titulares identificados, porém, na dimensão processual (em juízo, quando as defesas estão ocorrendo é que o juiz verifica se são individuais homogêneos ou não), podem ser tratados como se coletivos fosses.
31 Tutela dos interesses Um mesmo evento pode levar vários interesses lesados. Vejamos: Ex. geral: fornecedor divulga que produz um derivado de leite que baixa o colesterol, e o coloca a venda. Usuários o utilizam e não há o efeito prometido. 1 Cada individuo pode ingressar com uma demanda postulando pelos prejuízos suportados. Estaríamos diante da defesa de interesses individuais.
32 2 Vários feitos podem ser interpostos postulando pelos prejuízos causados. O juiz ao apreciar os feitos percebe que pode dar tratamento processual coletivo. Estaríamos diante da defesa de interesses individuais homogêneos. 3 Um dos legitimados pode propor uma ACP pedindo tutela para determinar o recolhimento do produto. Estaríamos diante da defesa de interesses difuso. Obs: No caso concreto o que difere cada um deles é o pedido.
33 Pesquisas no Capítulo 3 do livro: DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol Pavani. Coleção Didática jurídica, São Paulo: MP Ed., 2009, p ISBN Bibliografia citada no capítulo supra.
34 REFERÊNCIAS ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. 2ed. Amplamente Reformulado. 14ª ed., Rio de Janeiro: Atlas, Amaral, Diogo Freitas, Ciência Política, vol I,Coimbra,1990 AQUINO, Rubim Santos Leão de. et al. História das Sociedades Americanas. 7 ed. Rio de Janeiro: Record, ARANHA, Maria Lúcia. Filosofando: Introdução á Filosofia. São Paulo: Moderna, ARRUDA, José Jobson de A. e PILETTI, Nelson. Toda a História. 4 ed. São Paulo: Ática, ASCENSÃO, José de Oliveira. Breves Observações ao Projeto de Substitutivo da Lei de Direitos Autorais. Direito da Internet e da Sociedade da Informação. Rio de Janeiro: Ed. Forense, BRANCO JR., Sérgio Vieira. Direitos Autorais na Internet e o Uso de Obras Alheias. Ed. Lúmen Júris, BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar. Petrópolis; ed. Vozes, CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. V. 2, Parte Especial. 10. Ed. São Paulo: Saraiva, CERQUEIRA, João da Gama. Tratado da Propriedade Industrial, vol. II, parte II. Revista Forense: Rio de Janeiro, CHAUÍ, Marilena. Convite á Filosofia. São Paulo,10ª. Ed.,Ática,1998. COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e Geral. 6 ed. São Paulo: Saraiva, CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, DEON SETTE, MARLI T. Direito ambiental. Coordenadores: Marcelo Magalhães Peixoto e Sérgio Augusto Zampol DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: teoria das obrigações contratuais e extracontratuais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 1998, v. 3. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2005.
35 REFERÊNCIAS FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 6.ed. São Paulo: Atlas, FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 13ª ed., rev., atual. E compl. São Paulo :Saraiva, FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: especial. 11. ed. atual. por Fernando Fragoso. Rio de Janeiro : Forense, GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro, vol I: Parte Geral. São Paulo: Saraiva, 2007 GAGLIANO, Plablo Stolze & PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil, v. 1-5 ed. São Paulo: Saraiva GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor comentado pelos autores do anteprojeto. 8. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, JESUS, Damásio E. de. Direito Penal V. 2 Parte Especial dos Crimes Contra a Pessoa a dos Crimes Contra o Patrimônio. 30 ed. São Paulo: Saraiva, LAKATOS, Eva Maria. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 1997 LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999 MARQUES, Claudia Lima. Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais.4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Manual de direito e processo do trabalho. 18.ed. São Paulo: Saraiva, MARTINS, Sérgio Pinto.Direito do Trabalho. 25.ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1988 MEDAUAR, Odete. Direito Administrativo Moderno. São Paulo: RT, MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, MIRABETE, Julio Fabbrini. Processo penal. 18. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2006.
36 REFERÊNCIAS MORAES, de Alexandre. Direito Constitucional. São Paulo: Atlas, PEIXINHO, Manoel Messias. Os princípios da Constituição de Rio de Janeiro: Lúmen Júris, Piçarra, Nuno, A separação dos poderes como doutrina e princípio constitucional: um contributo para o estudo das suas origens e evolução, Coimbra, Coimbra Editora, 1989 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. 3. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, PEREIRA, Caio Mario da Silva. Instituições de direito civil, v.1. Rio de Janeiro: Forense POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. 4. ed., São Paulo: Saraiva, PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. 11. ed. São Paulo : RT, 2007, v. 2. REALE, Miguel. Lições Preliminares de Direito. 27.ed São Paulo: Saraiva, REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1977, v. 1 e 2. RUSSOMANO, Mozart Victor. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica. Itajai: EdUnivali, 2002 VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil (Parte Geral), v.1 3 ed. São Paulo: Atlas ATENÇÃO Parte deste material foi coletado na internet e não foi possível identificar a autoria. Este material se destina para fins de estudo e não se encontra completamente atualizado.
37 FIM Obrigado pela atenção!! Acimarney C. S. Freitas Advogado OAB-BA Nº Professor de Direito do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Vitória da Conquista Diretor do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA campus de Brumado. Bacharel em Teologia Especialista em Direito Educacional - FTC Especialista em Educação Profissional e de Jovens e Adultos - IFBA Mestrando em Filosofia - UFSC acimarney@gmail.com Facebook: Ney Maximus
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