PALESTRA. SPED Fiscal Legislação Aplicável para 2015 e 2016

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1 CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL MINÁRIO DE ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO ASSUNTOS CONTÁBEIS DE PORTO ALEGRE SEMINÁRIO DE ASSUNTOÁBEIS DE PORTO ALEGRESEMINÁRIO PALESTRA SPED Fiscal Legislação Aplicável para 2015 e 2016 PALESTRANTES: EQUIPE TÉCNICA LEFISC ANO 2015 APOIO: PARA OBTER UMA SENHA CORTESIA DO PORTAL LEFISC ENVIE UM PARA comercial@lefisc.com.br (51)

2 SUMÁRIO 1. SPED - Conceito 1.1 Considerações iniciais 2. Objetivos 3. Obrigados à entrega 4. Dispensados do envio 5. Prazo de entrega 6. Preenchimento 6.1 Considerações a respeito dos Blocos 6.2 Correção 7. Multa 2

3 1. SPED - Conceito Instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal (PAC ) e constitui-se em mais um avanço na informatização da relação entre o fisco e os contribuintes. De modo geral, consiste na modernização da sistemática atual do cumprimento das obrigações acessórias, transmitidas pelos contribuintes às administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores, utilizando-se da certificação digital para fins de assinatura dos documentos eletrônicos, garantindo assim a validade jurídica dos mesmos apenas na sua forma digital. Iniciou-se com três grandes projetos: Escrituração Contábil Digital, Escrituração Fiscal Digital e a NF-e - Ambiente Nacional. 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS A Escrituração Fiscal Digital - EFD é um arquivo digital, que se constitui de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contribuinte. Este arquivo deverá ser assinado digitalmente e transmitido, via Internet, ao ambiente Sped. 2. OBJETIVOS A página 7 do Guia Prático trata dos objetivos da EFD ICMS/IPI como segue: A Escrituração Fiscal Digital EFD-ICMS/IPI é parte integrante do projeto SPED a que se refere o Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, que busca promover a integração dos fiscos federal, estaduais, Distrito Federal e, futuramente, municipais, e dos Órgãos de Controle mediante a padronização, racionalização e compartilhamento das informações fiscais digitais, bem como integrar todo o processo relativo 3

4 à escrituração fiscal, com a substituição do atual documentário em meio físico (papel) por documento eletrônico com validade jurídica para todos os fins. Para tanto, todos os documentos eletrônicos são assinados digitalmente com uso de Certificados Digitais, do tipo A1 ou A3, expedidos, em conformidade com as regras do ICP-Brasil, pelos representantes legais ou seus procuradores, tendo este arquivo validade jurídica para todos os fins, nos termos dispostos na MP , de 24 de agosto de Para ser possível alcançar os objetivos propostos, ocorreu a união de esforços de representantes, não só dos Órgãos de Controle e de Fiscalização Tributária, mas também de representantes da iniciativa privada de diversos segmentos da vida econômica do País que atuaram de forma decisiva, como parceiros na elaboração das especificações do projeto. 3. OBRIGADOS À ENTREGA A IN 45/98, Título I, Capítulo LI, estabelece os contribuintes obrigados à entrega da EFD. A partir de Janeiro de 2014, todos os contribuintes enquadrados na Categoria Geral do CGC/TE estão obrigados à entrega. Título I, Capítulo LI da IN nº 45/98 " Estão obrigados à utilização da EFD: a) os contribuintes relacionados no Protocolo ICMS 77/08; b) a partir de 1º de janeiro de 2012, os contribuintes enquadrados na categoria geral cuja soma do faturamento de todos os estabelecimentos inscritos no Estado, no ano de 2010, tenha sido superior a R$ ,00, excluídas as prestações de serviço compreendidas na competência tributária dos Municípios; c) a partir de 1º de janeiro de 2013, os contribuintes enquadrados na categoria geral cuja soma do faturamento de todos os estabelecimentos inscritos no Estado, no ano de 2010, tenha sido superior a R$ ,00; d) a partir de 1º de janeiro de 2013, observado o disposto na alínea b do subitem 3.4.2, os contribuintes enquadrados na categoria geral cuja soma do faturamento de todos os estabelecimentos inscritos no Estado, no ano de 2010, tenha sido superior a R$ ,00; e) a partir de 1º de janeiro de 2014, todos os contribuintes enquadrados na categoria geral." 4

5 4. DISPENSADOS DO ENVIO A IN 45/98, Título I, Capítulo LI, estabelece as hipóteses de dispensa da EFD. Título I, Capítulo LI, da IN nº 45/98: A obrigatoriedade prevista: b) nas alíneas "c", "d" e "e" do subitem não se aplica aos estabelecimentos que possuam apenas CAEs listados no Apêndice XXIX, exceto na hipótese dos CAEs (armazéns frigoríficos), (silos) e (depósitos fechados) que ficam obrigados à utilização da EFD. O Protocolo ICMS 91/2013, que alterou o Protocolo ICMS 03/2011 (dispõe sobre a obrigatoriedade da EFD - Escrituração Fiscal Digital), devido a esta alteração, as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP), optantes pelo Simples Nacional, passam a ser obrigadas à EFD a partir de Podendo esta data ser antecipada a critério de cada Unidade Federada. Dessa forma, somente serão dispensados da EFD os Microempreendedores Individuais. Art. 26, 4 o -A da LC 123/06. A escrituração fiscal digital ou obrigação equivalente não poderá ser exigida da microempresa ou empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional, salvo se, cumulativamente, houver: I - autorização específica do CGSN, que estabelecerá as condições para a obrigatoriedade; II - disponibilização por parte da administração tributária estipulante de aplicativo gratuito para uso da empresa optante. 5. PRAZO DE ENTREGA Os prazos de entrega da EFD estão estabelecidos na IN 45/98, Título I, Capítulo LI, Seção 3.0: TÍTULO I, CAPÍTULO LI, SEÇÃO 3.0: 5

6 "3.4 - Os arquivos da EFD referentes a fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2012 deverão ser entregues até o dia 15 do mês subsequente ao encerramento do mês da apuração. (Alt: Item acrescentado pela IN RE nº 48 de DOE ) Quando a data prevista no item 3.4 recair em dia não útil, a entrega dos arquivos da EFD poderá ser efetuada no primeiro dia útil seguinte. (Alt: Item acrescentado pela IN RE 94 - DOE RS )." 6. PREENCHIMENTO O preenchimento da EFD ICMS/IPI acontece de acordo com as disposições previstas no Guia Prático disponibilizado no portal do SPED Sistema Público de Escrituração Digital, na internet, no endereço: Conforme a IN 45/98: TÍTULO I, CAPÍTULO LI, SEÇÃO 1.0: A EFD substitui a escrituração do: a) livro Registro de Entradas; b) livro Registro de Saídas; c) livro Registro de Inventário; d) livro Registro de Apuração do ICMS; e) documento Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP. f) livro Registro de Apuração do IPI; g) livro Registro de Controle da Produção e do Estoque A escrituração do Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque é obrigatória, a partir de 1º de janeiro de 2016, para os 6

7 estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e para os estabelecimentos atacadistas. PERFIL Consoante a IN 45/98: TÍTULO I, CAPÍTULO LI, SEÇÃO 2.0: Fica estabelecido que as empresas obrigadas ao uso da EFD deverão obedecer ao leiaute relativo ao perfil A Todos os contribuintes já obrigados à EFD na data da publicação desta IN no perfil B, passam a ser enquadrados no perfil A a partir de 1º de janeiro de CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DOS BLOCOS Bloco Descrição 0 Abertura, Identificação e Referências C Documentos Fiscais I Mercadorias (ICMS/IPI) D Documentos Fiscais II Serviços (ICMS) E Apuração do ICMS e do IPI G Controle de Crédito do ICMS do Ativo Permanente CIAP modelos C ou D. H Inventário Físico K Controle da Produção e do Estoque - a partir de 1º de janeiro de Outras Informações 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital BLOCO H: INVENTÁRIO FÍSICO Conforme previsto no Livro II artigos 158 e 159 do RICMS, o livro Registro de Inventário destina-se a arrolar, pelos seus valores e com especificações que permitam sua perfeita identificação, as mercadorias, as matérias-primas, os produtos intermediários, os materiais de embalagem, os produtos manufaturados e os produtos em fabricação, existentes em cada 7

8 estabelecimento do contribuinte na data do balanço e por ocasião de transferência ou baixa do estabelecimento. Este livro será utilizado por todos os contribuintes em relação aos estabelecimentos que mantenham mercadorias em estoque. Se a empresa não mantiver escrita contábil, o inventário será levantado em cada estabelecimento no último dia do ano civil. Serão também arrolados no livro Registro de Inventário, separadamente, as mercadorias, as matérias-primas, os produtos intermediários, os materiais de embalagem, os produtos manufaturados e os produtos em fabricação: a) pertencentes ao estabelecimento, em poder de terceiros; b) pertencentes a terceiros, em poder do estabelecimento. REGISTRO H005: TOTAIS DO INVENTÁRIO Este registro deve ser apresentado para discriminar os valores totais dos itens/produtos do inventário realizado em 31 de dezembro de cada exercício, ou nas demais datas estabelecidas pela legislação fiscal ou comercial. O inventário deverá ser apresentado no arquivo da EFD-ICMS/IPI até o segundo mês subsequente ao evento. REGISTRO H010: INVENTÁRIO. Este registro deve ser informado para discriminar os itens existentes no estoque. Este registro não pode ser fornecido se o campo 03 (VL_INV) do registro H005 for igual a 0 (zero). A partir de janeiro de 2015, caso o contribuinte utilize o bloco H para atender à legislação do Imposto de Renda, especificamente o artigo 261 do Regulamento do Imposto de Renda RIR/99 Decreto nº 3.000/1999, deverá informar neste registro, além dos itens exigidos pelas legislações do ICMS e do IPI, aqueles bens exigidos pela legislação do Imposto de Renda. 8

9 BLOCO K: CONTROLE DA PRODUÇÃO E DO ESTOQUE Este bloco se destina a prestar informações mensais da produção e respectivo consumo de insumos, bem como do estoque escriturado, relativos aos estabelecimentos industriais ou a eles equiparados pela legislação federal e pelos atacadistas, podendo, a critério do Fisco, ser exigido de estabelecimento de contribuintes de outros setores (conforme 4º do art. 63 do Convênio s/número, de 1970). O bloco K entrará em vigor na EFD a partir de REGISTRO K100: PERÍODO DE APURAÇÃO DO ICMS/IPI Este registro tem o objetivo de informar o período de apuração do ICMS ou do IPI, prevalecendo os períodos mais curtos. Contribuintes com mais de um período de apuração no mês declaram um registro K100 para cada período no mesmo arquivo. Não podem ser informados dois ou mais registros com os mesmos campos DT_INI e DT_FIN. Os períodos informados neste registro deverão abranger todo o período da escrituração, conforme informado no Registro REGISTRO K200: ESTOQUE ESCRITURADO Este registro tem o objetivo de informar o estoque final escriturado do período de apuração informado no Registro K100, por tipo de estoque e por participante, nos casos em que couber, das mercadorias de tipos 00 Mercadoria para revenda, 01 Matéria-Prima, 02 - Embalagem, 03 Produtos em Processo, 04 Produto Acabado, 05 Subproduto, 06 Produto Intermediário e 10 Outros Insumos campo TIPO_ITEM do Registro A quantidade em estoque deve ser expressa, obrigatoriamente, na unidade de medida de controle de estoque constante no campo 06 do registro 0200 UNID_INV. A chave deste registro são os campos: DT_EST, COD_ITEM, IND_EST e COD_PART (este, quando houver). 9

10 O estoque escriturado informado no Registro K200 deve refletir a quantidade existente na data final do período de apuração informado no Registro K100, estoque este derivado dos apontamentos de estoque inicial / entrada / produção /consumo / saída / movimentação interna. Considerando isso, o estoque escriturado informado no K200 é resultante da seguinte fórmula: Estoque final = estoque inicial + entradas/produção/movimentação interna Saída / consumo /movimentação interna. REGISTRO K220: OUTRAS MOVIMENTAÇÕES INTERNAS ENTRE MERCADORIAS Este registro tem o objetivo de informar a movimentação interna entre mercadorias de tipos: 00 Mercadoria para revenda; 01 Matéria-Prima; 02 Embalagem; 03 Produtos em Processo; 04 Produto Acabado; 05 Subproduto e 10 Outros Insumos campo TIPO_ITEM do Registro 0200; que não se enquadre nas movimentações internas já informadas nos Registros K230 Itens Produzidos e K235 Insumos Consumidos: produção acabada e consumo no processo produtivo, respectivamente. Exemplo: reclassificação de um produto em outro código em função do cliente a que se destina. A quantidade movimentada deve ser expressa, obrigatoriamente, na unidade de medida do item de origem, constante no campo 06 do registro 0200: UNID_INV. REGISTRO K230: ITENS PRODUZIDOS Este registro tem o objetivo de informar a produção acabada de produto em processo (tipo 03 campo TIPO_ITEM do registro 0200) e produto acabado (tipo 04 campo TIPO_ITEM do registro 0200). O produto resultante é 10

11 classificado como tipo 03 produto em processo, quando não estiver pronto para ser comercializado, mas estiver pronto para ser consumido em outra fase de produção. O produto resultante é classificado como tipo 04 produto acabado, quando estiver pronto para ser comercializado. Deverá existir mesmo que a quantidade de produção acabada seja igual a zero, nas situações em que exista o consumo de item componente/insumo no registro filho K235. Nessa situação a produção ficou em elaboração. Essa produção em elaboração não é quantificada, uma vez que a matéria não é mais um insumo e nem é ainda um produto resultante. Quando a informação for por período de apuração (K100), o K230 somente deve ser informado caso ocorra produção no período, com o respectivo consumo de insumos no K235 para se ter essa produção, uma vez que não se teria como vincular a quantidade consumida de insumos com a quantidade produzida do produto resultante envolvendo mais de um período de apuração. Somente podemos ter produção igual a zero no K230 quando a informação for por ordem de produção e quando essa OP não for concluída até a data final do período de apuração do K100 e quando houver o apontamento de consumo de insumos no K235. A quantidade de produção acabada deve ser expressa, obrigatoriamente, na unidade de medida de controle de estoque constante no campo 06 do registro 0200: UNID_INV. Quando houver identificação da ordem de produção, a chave deste registro são os campos: COD_DOC_OP e COD_ITEM. Nos casos em que a ordem de produção não for identificada, o campo chave passa a ser COD_ITEM. REGISTRO K235: INSUMOS CONSUMIDOS 11

12 Este registro tem o objetivo de informar o consumo de mercadoria no processo produtivo, vinculado ao produto resultante informado no campo COD_ITEM do Registro K230 Itens Produzidos. Este registro é obrigatório quando existir o registro pai K230 e: a) a informação da quantidade produzida (K230) for por período de apuração(k100); ou b) a ordem de produção (K230) se iniciar e concluir no período de apuração (K100); ou c) a ordem de produção (K230) se iniciar no período de apuração (K100) e não for concluída no mesmo período. A quantidade consumida deve ser expressa, obrigatoriamente, na unidade de medida de controle de estoque constante no campo 06 do registro 0200: UNID_INV. A chave deste registro são os campos DT_SAÍDA e COD_ITEM REGISTRO K250: INDUSTRIALIZAÇÃO EFETUADA POR TERCEIROS ITENS PRODUZIDOS Este registro tem o objetivo de informar os produtos que foram industrializados por terceiros e sua quantidade. A quantidade produzida deve ser expressa, obrigatoriamente, na unidade de medida de controle de estoque constante no campo 06 do registro 0200: UNID_INV. A chave deste registro são os campos DT_PROD e COD_ITEM. 12

13 REGISTRO K255: INDUSTRIALIZAÇÃO EM TERCEIROS INSUMOS CONSUMIDOS Este registro tem o objetivo de informar a quantidade de consumo do insumo que foi remetido para ser industrializado em terceiro, vinculado ao produto resultante informado no campo COD_ITEM do Registro K250. É obrigatório caso exista o registro pai K250. A quantidade consumida deve ser expressa, obrigatoriamente, na unidade de medida de controle de estoque constante no campo 06 do registro 0200: UNID_INV. A chave deste registro são os campos DT_CONS e COD_ITEM deste Registro. 7. CORREÇÃO Segundo o Título I, Capítulo LI, da IN nº 45/98, o contribuinte pode retificar a EFD de acordo com as regras abaixo: Título I, Capítulo LI, da IN nº 45/98: O contribuinte poderá retificar a EFD: a) até o último dia do prazo fixado para a entrega dos arquivos da EFD, independentemente de autorização do Fisco; b) até o último dia do terceiro mês subsequente ao encerramento do mês de apuração, independentemente de autorização do Fisco e observados os subitens e 2.6.6; c) após o prazo previsto na alínea "b", mediante autorização da Receita Estadual, quando se tratar de ICMS, e da Receita Federal do Brasil, quando se tratar de IPI, nos casos em que houver prova inequívoca da ocorrência de erro de fato no preenchimento da escrituração, quando evidenciada a impossibilidade ou a inconveniência de saneá-la por meio de lançamentos corretivos. 13

14 8. MULTA Tanto a falta de entrega quanto a retificação tem previsão legal para aplicação de multa de acordo com a Lei nº 6.537/73, Art. 11, Inciso IV, Alínea a, Item 2: Lei nº 6.537/73, Art. 11, Inciso IV, Alínea a, Item 2: Art Pela prática das infrações tributárias formais a seguir enumeradas, são cominadas as seguintes multas: IV - infrações relativas a informações devidas por contribuintes: e) omitir informações em meio eletrônico ou prestar essas informações de maneira incorreta ou em desacordo com a legislação tributária: 2 - quando não houver a entrega de arquivos com informações devidas no local, na forma ou no prazo previstos ou quando ocorrer omissão de informações ou prestação de informações incorretas: multa de 1% do valor das respectivas operações ou prestações, não inferior a 120 UPF- RS por período de apuração a que se referirem as informações. 14

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