FUCAPE Business School Exercícios de múltipla escolha CPCs
|
|
- Mauro Vieira Zagalo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FUCAPE Business School Exercícios de múltipla escolha CPCs Instruções: - responda apenas 10 perguntas desta lista. A folha com as respostas entrega deverá ser realizada ao início do próximo encontro (21 de outubro). Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual 1) Qual é o objetivo das demonstrações contábeis de acordo com o Arcabouço Conceitual? a) prover informações sobre a posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mudanças na posição financeira da entidade, que sejam úteis a um grande número de usuários em suas avaliações e tomadas de decisão econômica. b) preparar e apresentar um balanço patrimonial, uma demonstração do resultado, uma demonstração dos fluxos de caixa e uma demonstração das mutações do patrimônio líquido. c) preparar e apresentar informação compreensível, relevante, confiável e comparável aos investidores e credores. d) preparar demonstrações contábeis de acordo com todos os Pronunciamentos e Interpretações aplicáveis. 2) O que são características qualitativas das demonstrações contábeis de acordo com o Arcabouço Conceitual? a) são os atributos que tornam as demonstrações contábeis úteis para os usuários. b) são as principais classes de efeitos financeiros das transações e eventos. c) são aspectos não-quantitativos da posição financeira (e suas alterações) e performance da entidade. d) mensuram a extensão em que uma entidade tenha seguido todos os Pronunciamentos e Interpretações relevantes. 3) O Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual do CPC estabelece dois pressupostos básicos. Quais são? a) relevância e confiabilidade. b) manutenção do capital financeiro e manutenção do capital físico. c) regime de competência e continuidade. d) prudência e conservadorismo. Apresentação das Demonstrações Contábeis CPC 26 4) Qual dos seguintes itens não é um componente das demonstrações contábeis segundo o CPC 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis? a) balanço patrimonial. b) demonstração das mutações do patrimônio líquido. c) relatório da administração. d) notas explicativas. 5) Qual dos seguintes itens não é exigido como informação minimamente apresentável no balanço patrimonial de acordo com o CPC 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis?
2 a) propriedade para investimento. b) investimentos mensurados de acordo com o método de equivalência patrimonial. c) ativos biológicos. d) passivo contingente. Estoques CPC 16 (R1) 6) Segundo o CPC 16 (R1), o estoque deve ser apresentado pelo: a) custo ou valor justo, dos dois o menor. b) custo ou valor realizável líquido, dos dois o menor. c) custo ou valor nominal, dos dois o menor. d) custou ou valor de venda, dos dois o menor. 7) Segundo o CPC 16 (R1), o custo do estoque não deve incluir: a) preço de compra. b) taxas de importação. c) montante anormal de desperdício de materiais. d) as alternativas b e c estão corretas. Ativo Imobilizado CPC 27 8) A Healthy Inc. comprou um jato para uso de seus principais executivos. O custo do jato foi de $ 15 milhões. A companhia espera utilizar o jato por 7 anos (e o comportamento esperado da geração de benefícios econômicos é linear). O motor do jato pode ser utilizado por até 5 anos. Os pneus do jato são trocados a cada dois anos. Seguindo as orientações do CPC 27 Ativo Imobilizado, o jato será depreciado utilizando-se o método linear para qual(is) período(s)? a) 7 anos (vida útil do conjunto). b) 5 anos de vida útil econômica para o motor, 2 anos de vida útil econômica para os pneus e 7 anos de vida útil econômica para o restante do custo do jato. c) 2 anos de vida útil econômica baseado no conservadorismo (a menor vida útil econômica deve ser utilizada). d) 5 anos de vida útil econômica baseado na média das vidas úteis dos principais componentes do jato. 9) Uma entidade instalou uma nova fábrica e incorreu em uma série de gastos no momento da instalação. O contador da empresa está argumentando que quase todos estes gastos não podem ser lançados no custo do ativo. Incluídas nestes gastos estão as perdas operacionais iniciais. Segundo o CPC 27 Ativo Imobilizado, estas devem ser: a) diferidas e amortizadas por um período de tempo razoável. b) lançadas como despesa. c) lançadas como parte do custo do ativo (fábrica). d) lançadas diretamente em lucros acumulados. Operações de Arrendamento Mercantil CPC 06 10) Segundo o CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil, a classificação de um arrendamento mercantil entre operacional e financeiro é baseada: a) na duração do contrato b) na transferência dos riscos e benefícios inerentes à propriedade
3 c) nos pagamentos mínimos do arrendamento se estes corresponderem ao menos a 50% do valor justo do ativo arrendado d) na vida econômica do ativo 11) Segundo o CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil, o principal conceito utilizado na classificação dos arrendamentos entre operacionais e financeiros é: a) prudência b) essência sobre a forma c) neutralidade d) integridade 12) Segundo o CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil, a classificação do arrendamento mercantil é realizada: a) ao final do contrato de arrendamento. b) ao início do arrendamento mercantil. c) no começo do prazo do arrendamento mercantil. d) após o começo do prazo do arrendamento mercantil. 13) Segundo o CPC 06 Operações de Arrendamento Mercantil, quais lançamentos estão corretos referentes a um arrendamento mercantil financeiro de um arrendatário (assumindo que o valor justo seja utilizado como base para o reconhecimento do ativo e do passivo)? a) Passivo a ativo arrendado (na data do contrato e pelo valor justo) Resultado a ativo arrendado (para reconhecimento da depreciação) Resultado a passivo (para reconhecimento da despesa financeira) b) Ativo arrendado a passivo (na data do contrato e pelo valor justo) Resultado a ativo arrendado (para reconhecimento da depreciação) Resultado a passivo (para reconhecimento da despesa financeira) c) Ativo arrendado a passivo (na data do contrato e pelo valor justo) Ativo arrendado a resultado (para reconhecimento da depreciação) Passivo a resultado (para reconhecimento da despesa financeira) d) Ativo arrendado a passivo (na data do contrato e pelo valor justo) Resultado a ativo arrendado (para reconhecimento da depreciação) Passivo a resultado (para reconhecimento da despesa financeira) Ativo Intangível CPC 04 e Combinação de Negócios CPC 15 14) Uma nova entidade do setor das ponto-com escolheu você como um(a) conselheiro(a) financeiro(a). A entidade recentemente completou um de seus projetos de pesquisa e desenvolvimento amplamente divulgados e quer seu conselho sobre qual das afirmações abaixo realizadas por stakeholders está correta conforme o CPC 04 Ativo Intangível:
4 a) gastos incorridos durante a fase de pesquisa podem ser reconhecidos como ativo. b) gastos incorridos na fase de desenvolvimento devem ser reconhecidos como ativo somente se critérios, tais como de viabilidade técnica do projeto, sejam atingidos. c) gastos com treinamento de técnicos utilizados na fase de pesquisa podem ser reconhecidos como ativo. d) gastos durante as fases de pesquisa e de desenvolvimento podem ser reconhecidos como ativo. 15) Qual dos seguintes itens listados abaixo não se qualifica como um ativo intangível, conforme orientação do CPC 04 Ativo Intangível? a) software de computador b) notebook c) patente registrada d) copyrights 16) Qual método descrito abaixo deve ser obrigatoriamente aplicado para todas as combinações de negócios segundo o CPC 15 Combinação de Negócios: a) método da comunhão de interesses. b) método de equivalência patrimonial. c) consolidação proporcional. d) método de aquisição. 17) Segundo o CPC 04, um ativo intangível com vida útil indefinida é contabilizado da seguinte forma: a) não é amortizado, mas é testado anualmente para fins de redução ao valor recuperável. b) amortizado e testado anualmente para fins de redução ao valor recuperável. c) amortizado e testado para fins de redução ao valor recuperável somente quando há um indício de perda de geração de benefícios. d) não é amortizado amortizado e não é testado par fins de redução ao valor recuperável. 18) O adquirente deve reconhecer o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) na data de uma combinação de negócios. O goodwill deve ser tratado contabilmente da seguinte forma segundo o CPC 15 Combinação de Negócios: a) reconhecido como ativo e amortizado ao longo de sua vida útil econômica. b) baixado diretamente contra lucros acumulados. c) reconhecido como ativo e testado para fins de redução ao valor recuperável somente quando houver indício de perda de geração de benefícios. d) reconhecido como um ativo e testado ao menos uma vez por ano para fins de redução ao valor recuperável. 19) Segundo o CPC 15, no momento de uma combinação de negócios, a participação dos acionistas não controladores é mensurada: a) sempre com base em seu valor justo. b) sempre com base em seu percentual sobre o valor justo dos ativos líquidos identificáveis. c) ou com base em seu valor justo ou com base em seu percentual sobre o valor justo dos ativos líquidos identificáveis. d) com base em seu percentual sobre o valor justo da contraprestação entregue para aquisição de controle.
5 20) A Companhia Mãe acaba de adquirir 100% das ações da Companhia Filha pagando $ em dinheiro. O patrimônio líquido da Companhia Filha, na data da combinação de negócios, era de $ O valor justo dos ativos líquidos identificáveis da Companhia Filha, na data da combinação de negócios, era de $ Com base nessas informações, qual será o valor do ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) a ser reconhecido segundo o CPC 15 Combinação de Negócios? a) $ b) $ c) $ d) $ 0. Redução ao Valor Recuperável de Ativos CPC 01 21) O CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos é aplicável a quais ativos descritos abaixo? a) estoques b) ativos financeiros c) ativos não-circulantes mantidos para venda d) ativos imobilizados 22) Conforme o CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos, valor em uso é: a) o valor de mercado b) o valor presente dos fluxos de caixa futuros oriundos do uso do ativo e de sua venda ao final de sua vida útil c) o maior entre o valor líquido de venda e o valor de mercado d) o montante que um ativo é reconhecido no balanço patrimonial 23) Segundo o CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos, uma unidade geradora de caixa é: a) o menor segmento operacional da empresa b) qualquer grupo de ativos capaz de gerar caixa c) o menor grupo de ativos que geram entradas de caixa por meio do seu uso amplamente independentes do restante da entidade d) qualquer grupo de ativos que é divulgado separadamente pela alta gestão da empresa 24) Quando você estiver alocando a perda por redução ao valor recuperável entre os ativos da unidade geradora de caixa, qual deles será o primeiro a ter seu valor reduzido conforme o CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos? a) ativo imobilizado b) ativos intangíveis c) ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) d) ativos correntes 25) Uma entidade comprou uma base de dados há cinco anos. Na data da compra, a base de dados possuía endereços de clientes. Desde sua compra, endereços foram retirados da base e endereços foram adicionados. A entidade espera que mais endereços sejam incluídos na base daqui a dois anos. Suponha que hoje você esteja determinando o valor em uso da base de dados ( lista de clientes ) seguindo as
6 orientações do CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Quantos endereços devem ser levados em consideração em seu cálculo? a) b) c) d) Investimentos em Coligadas e Controladas 26) Conforme o CPC 18 Investimentos em Coligadas e Controladas, o que significa influência significativa? E controle? 27) Qual é a diferença entre demonstração individual e demonstração separada? 28) Quando o Método de Equivalência Patrimonial é aplicado a um investimento, qual tratamento contábil deve ser realizado na investidora quando a investida distribui dividendos? 29) Por que os resultados não realizados de transações entre companhias do grupo devem ser eliminados na aplicação do Método de Equivalência Patrimonial? Consolidação 30) O que significa participação dos acionistas não controladores? 31) Descreva sucintamente os principais procedimentos para consolidar demonstrações contábeis. 32) Quando há transações entre empresas do mesmo grupo econômico, o que deverá ser feito quando os procedimentos de consolidação forem aplicados? Combinação de Negócios 33) Que tipos de combinação de negócios estão dentro do escopo do CPC 15 Combinação de Negócios? 34) Como o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) será calculado? 35) Qual o tratamento para a diferença entre o valor justo dos ativos líquidos identificáveis e o valor contábil do patrimônio da investida?
sumário Apresentação, xvii Introdução, 1
sumário Apresentação, xvii Introdução, 1 1 Estrutura conceitual básica e apresentação das demonstrações contábeis, 3 1.1 Introdução, 3 1.2 Finalidade da estrutura conceitual, 5 1.3 Objetivo do relatório
Leia maisContabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS
ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Antônio Carlos Palácios Vice Presidente Técnico CRCRS O tema no contexto da CONVERGÊNCIA das Normas Contábeis A CRONOLOGIA DA CONVERGÊNCIA
Leia maisSumário Capítulo 1 Escrituração contábil
Sumário Capítulo 1 Escrituração contábil 01 1.1 Conceito 01 1.2 Métodos de escrituração 01 1.2.1 Método das partidas dobradas 02 1.2.1.1 Funcionamento das contas nas partidas dobradas 04 1.3 Normas legais
Leia maisCONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS
CONTABILIDADE DE GRUPOS DE EMPRESAS Avaliação de Ativos de Longo Prazo Combinação de Negócios Apuração do Ágio ou Deságio na Aquisição de Participações Societárias PROF. MARCIO SAMPAIO 2018 Combinação
Leia maisTCU - Aula 03 C. Geral III
Sumário 1 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 051 Critérios de avaliação de ativos... 2 2 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão 052 Critérios de Avaliação de Ativos... 2 3 TC RO Contador CESPE 2013 - Questão
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 29 Sumário Item ALCANCE 1 4 ATUALIZAÇÃO
Leia maisEstabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos.
CPC 30 - RECEITAS OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos. A questão primordial na contabilização
Leia maisContabilidade Avançada. Apostila I. Prof. Marcelo Evandro Alves
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIENCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE TANGARA DA SERRA. DEPARTAMENTO DE CIENCIAS CONTABEIS Missão da UNEMAT: Garantir a produção
Leia maisESTUDO DE CASO. Os Novos Ajustes da Lei
ESTUDO DE CASO Os Novos Ajustes da Lei 11.638 Os Novos Ajustes da Lei 11.638 As demonstrações financeiras foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores
Leia maisSumário. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...
Sumário Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 15 1. CONCEITO... 15 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 15 2.1. Escrituração... 16 2.2. Demonstrações contábeis... 16 2.3. Análise de balanços... 16 2.4.
Leia maisSUMÁRIO. 1. Atos e fatos administrativos Fatos permutativos ou compensativos Fatos modificativos Fatos mistos...
SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. Conceito... 17 2. Técnicas contábeis... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.
Leia maisComentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Avançada Professor: Feliphe Araújo
Disciplina: Professor: Feliphe Araújo ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE AVANÇADA - SEFAZ-PI Olá amigos, Trago para vocês os comentários da prova da SEFAZ-PI realizado no último final de semana. Vou analisar
Leia maisCPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA. Prof. Mauricio Pocopetz
CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento Técnico é estabelecer a contabilização de ativos não circulantes mantidos para venda (colocados
Leia maisSUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37
SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no
Leia maisSUMÁRIO. Prefácio, xv 1 Panorama geral da contabilidade no mundo e no Brasil, 1
SUMÁRIO Prefácio, xv 1 Panorama geral da contabilidade no mundo e no Brasil, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Exemplos de utilização dos relatórios contábeis, 2 1.3 Impostos calculados com base nos relatórios contábeis,
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 14. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 14 Valter Ferreira Reconhecimento de despesas 4.49. As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em decréscimo
Leia maisEfeitos da adoção do IFRS nos balanços das empresas brasileiras em 2011: as divulgações das Combinações de Negócios
Efeitos da adoção do IFRS nos balanços das empresas brasileiras em 2011: as divulgações das Combinações de Negócios Objeto da norma contábil Operação onde a empresa adquirente obtém o controle de um ou
Leia maisAtivo monetário é aquele representado por dinheiro ou por direitos a serem recebidos em uma quantia fixa ou determinável de dinheiro.
Egbert Buarque 1. Definições Ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física. Ativo monetário é aquele representado por dinheiro ou por direitos a serem recebidos em uma quantia
Leia maisIMPAIRMENT OF ASSETS NBC T REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS PRONUNCIAMENTO CPC 01
IMPAIRMENT OF ASSETS NBC T 19.10 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS PRONUNCIAMENTO CPC 01 1 1. OBJETIVO Assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível
Leia maisTEORIA DA CONTABILIDADE QUESTIONÁRIO 6
QUESTIONÁRIO 6 (Questões Exame de Suficiência 1 2013) 2. Relacione os grupos do Ativo descritos, na primeira coluna, com as suas respectivas propriedades, na segunda coluna, e, em seguida, assinale a opção
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17
SUMÁRIO Capítulo 1 Conceito de contabilidade e patrimônio... 17 1. CONCEITO... 17 2. TÉCNICAS CONTÁBEIS... 18 2.1. Escrituração... 18 2.2. Demonstrações contábeis... 18 2.3. Análise de balanços... 18 2.4.
Leia maisCaderno de Prova A01, Tipo 005
Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$
Leia mais10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS
10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado
Leia maisDiagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 28 Investments in Associates
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 28 Investments in Associates Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE. 1. Introdução O IAS 28 Investments in Associates é aplçicado ao registro de investimentos
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Noções Gerais Parte 6. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Parte 6 Valter Ferreira Demonstrações contábeis CPC 26 10. O conjunto completo de demonstrações contábeis inclui: (a) balanço patrimonial ao final do período; (b1)
Leia maisIAS 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis
IAS 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis CPC 26 / NBC TG 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis FAS 205 Histórico Emitida em 1997, já foi revisada em 2003,2004,2005 e 2007 Substituiu: IAS 1
Leia maisSeminário. expert PDF. Trial. PMES Contabilidade - Aspectos Práticos. Maio Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisNOVOS PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS 2010
NOVOS PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS 2010 Ana Beatriz Nunes Barbosa, Julho de 2010 O Ofício-Circular CVM/SNC/SEP nº 002/2010 divulgou pronunciamentos do Comitê De Pronunciamentos Contábeis (CPC) sobre Pronunciamentos,
Leia maisQuais são os objetivos do tópico... DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6. Imobilizado, Intangível e Impairment.
USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111-Contabilidade e Análise de Balanço DETALHAMENTO DOS REGISTROS CONTÁBEIS 6., Intangível e Impairment Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais
Leia maisCPC 28 PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO. Prof. Mauricio Pocopetz
CPC 28 PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é estabelecer o tratamento contábil de propriedades para investimento e respectivos requisitos de
Leia maisElekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013
Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de
Leia maisCAPÍTULO 01 CAPÍTULO 02
Sumário CAPÍTULO 01 IASC, FASB, IASB E CPC, 1 1. Introdução, 1 2. IASC, 2 3. IASB, 2 4. FASB, 3 5. Comitê de pronunciamentos contábeis, 4 5.1 Efeitos da criação do comitê de pronunciamentos contábeis,
Leia maisSumário. Prefácio, xiii
Sumário Prefácio, xiii 1 Introdução à contabilidade, 1 1.1 Conceito e objetivos, 1 1.2 Origens, 2 1.3 Evolução, 4 1.4 Harmonização mundial das práticas contábeis, 6 1.5 Contabilidade centralizada e descentralizada,
Leia maisA ELABORAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS PARA AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO
A ELABORAÇÃO DAS NOTAS EXPLICATIVAS PARA AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SETOR PÚBLICO Lei nº 6.404/76 art. 176 4º As demonstrações serão complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos
Leia maisContabilidade Geral e Avançada
Prefácio Durante muitos anos, tive a intenção de escrever um livro sobre a Contabilidade em seus aspectos legais e práticos, com base na Lei nº 6.404/1976 e minhas aulas sobre o assunto. Faz décadas, sempre
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações
Leia maisNBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4)
Tributos sobre o lucro Aplicação Prática envolvendo a NBC TG 32 (R4) IAS 12 CPC 32 NBC TG 32 (R4) Programa Introdução Definições de lucros pelas Normas Contábeis e pelo Regulamento Fiscal Exemplos práticos
Leia maisADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ
ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ 2 ANDRÉ CARVALHO 7149162 MARCELO DIAS JUNIOR 8599692 3 OBJETIVO Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais de contabilidade
Leia maisMétodo de Equivalência Patrimonial Egbert Buarque
Método de Equivalência Patrimonial Egbert Buarque egbert.buarque@yahoo.com.br 1. Aplicação do Método de Equivalência Patrimonial (MEP) Coligadas Controladas Empresas que façam parte de um mesmo grupo Empresas
Leia maisCaderno de Prova A01, Tipo 005
PROVA OBJETIVA P2 CONHECIMENTOS BÁSICOS Contabilidade Geral 1. Em 30/11/2017, a empresa TecnoBite, que atua no setor de revenda de computadores, apresentava a seguinte situação patrimonial: Caixa e Equivalentes
Leia maisTeste de Recuperabilidade (Impairment)
Teste de Recuperabilidade (Impairment) Elsa Martins dos Reis Geysa Amanda Pereira Martins Karina Teixeira Pires Milena Vieira Soares Thyálita Dyalean Ribeiro Rocha Em que consiste o Teste de Recuperabilidade?
Leia maisNome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE
Nome: Prontuáro Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE 1. Suponha-se que a Tamborzé-se tenha adquirido um equipamento por 1.000.000,00 e encontra-se com uma depreciação acumulada de
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS Nº 08/2015
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS Nº 08/2015 Este documento de revisão apresenta alterações aos seguintes Pronunciamentos Técnicos: CPC 01 (R1), CPC 04 (R1), CPC 06
Leia maisPRIMEIROS IMPACTOS DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS SOCIEDADES COOPERATIVAS
PRIMEIROS IMPACTOS DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS SOCIEDADES COOPERATIVAS A Lei 11.638, instituída em 2007, estabeleceu que as práticas contábeis no Brasil devem estar em consonância
Leia maisConta Classificação Registra Natureza do saldo caixa ativo circulante dinheiro e cheques no estabelecimento da devedora
1 Conta Classificação Registra Natureza do saldo caixa dinheiro e cheques no estabelecimento da bancos conta saldos das contas bancárias que a movimento movimenta clientes valores a receber dos clientes
Leia maisContabilidade Avançada. Prof. Me. Geovane Camilo dos Santos Mestre em Ciências Contábeis
Contabilidade Avançada Prof. Me. Geovane Camilo dos Santos Mestre em Ciências Contábeis E-mail: geovane_camilo@yahoo.com.br 2 Impairment de Ativos (IAS 36) ou 3 (2010) Finalidade de um ativo 4 (2010) Não
Leia maisGoodwill, mais valia de ativos, menos valia de ativos e Ganho por compra vantajosa
Goodwill, mais valia de ativos, menos valia de ativos e Ganho por compra vantajosa Universidade Federal de Pernambuco Disciplina: Contabilidade Societária 2 Profa. Márcia Ferreira E- mail: marcia@ferreiraauditores.com.br
Leia maisCombinação de Negócios (CPC 15 IFRS 3) Prof. Eduardo Flores
(CPC 15 IFRS 3) Prof. Eduardo Flores CPC (15) - IFRS 3 (R1) Combinações de Negócios Objetivo da norma Aumentar a relevância, a confiabilidade e a comparabilidade das informações acerca de combinações de
Leia maisA Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341
Leia maisAtivo Não Circulante Mantido para Venda (CPC 31 / IFRS 5). Por Ivandro Oliveira [1]
Ativo Não Circulante Mantido para Venda (CPC 31 / IFRS 5). Por Ivandro Oliveira [1] O CPC 31 / IFRS 5 compreende os ativos não circulante mantidos para venda e as operações descontinuadas mas vamos falar
Leia maisEstrutura Conceitual. para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro
Estrutura Conceitual para a Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil Financeiro NOTAS SOBRE O AUTOR DAVID JOSÉ SOARES Técnico em Contabilidade, bacharel em Ciências Contábeis, com atuação na área
Leia maisSumário. Introdução, 1
Sumário Introdução, 1 1 Aplicações de Recursos em Títulos e Valores Mobiliários, 5 1.1 Considerações iniciais, 5 1.2 Conceitos básicos, 6 1.2.1 Classificação e avaliação contábil, 7 1.2.2 Classificação
Leia maisA seguir a correção da prova de contabilidade geral, aplicada pela FCC, neste final de semana passado.
Olá, meus amigos. A seguir a correção da prova de contabilidade geral, aplicada pela FCC, neste final de semana passado. Por enquanto, uma vez que ainda não temos gabarito, nenhuma possibilidade de recurso.
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 31. Ativo Não-circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 31 Ativo Não-circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 5 Conteúdo OBJETIVO
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE INTERPRETAÇÕES TÉCNICAS Nº 01
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO DE INTERPRETAÇÕES TÉCNICAS Nº 01 Este documento de revisão apresenta alterações nas Interpretações Técnicas ICPC 03, ICPC 07, ICPC 13, ICPC 14 e ICPC 16 em conexão
Leia maisCPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
CPC 32 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO INTRODUÇÃO No Brasil os impostos incidentes sobre o lucro são: Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRPJ; 15% sobre o lucro; 10% de adicional de IRPJ sobre o lucro de R$ 20.000,00
Leia maisATIVO IMOBILIZADO. Prof. Me. Reiner Botinha. Doutorando em Contabilidade Financeira PPGCC-FACIC/UFU
Prof. Me. Reiner Botinha Doutorando em Contabilidade Financeira PPGCC-FACIC/UFU 1 Item de grande expressividade e importância para a empresa; Importante conhecer o objetivo da norma que orienta o processo
Leia maisCurso Consolidação das Demonstrações Contábeis
Curso Consolidação das Demonstrações Contábeis Profa. Márcia Ferreira Neves Tavares, Doutora em Ciências Contábeis. Profa. de Ciências Contábeis da UFPE e sócia da Ferreira & Associados Auditores Independentes.
Leia maisOficina Técnica. Demonstração de Resultados do Exercício, Demonstração de Resultado Abrangente e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisCPC 27 - IMOBILIZADO. Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz
CPC 27 - IMOBILIZADO Prof. Ms. Maurício F. Pocopetz OBJETIVO É estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários possam discernir a informação sobre o investimento da
Leia maisCPC 28. Propriedade para Investimento. Balanço Patrimonial - Grupos. Definição de PI. Investimentos Participações Permanentes em outras sociedades
CPC 28 Propriedade para Investimento PAULA NARDI Balanço Patrimonial - Grupos Ativo Circulante ATIVO Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Investimento Propriedade para Investimento Imobilizado
Leia maisDemonstrações Financeiras Tegma Gestão Logística S.A. 31 de dezembro de 2014 com Relatório dos Auditores Independentes
Demonstrações Financeiras Tegma Gestão Logística S.A. 31 de dezembro de 2014 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2014 Índice Relatório dos auditores independentes
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Contábeis Separadas
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Contábeis Separadas Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 27 (IASB - BV 2012) PRONUNCIAMENTO Índice
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 09 (R1)
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 09 (R1) Índice Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método da Equivalência
Leia maisCombinação de Negócios CPC 15 (R1)/IFRS 3
Combinação de Negócios CPC 15 (R1)/IFRS 3 EAC 0481 Contabilidade Intermediária II 1 Combinação de Negócios Definição Combinação de negócios é uma operação ou outro evento por meio do qual um adquirente
Leia maisAtivos Intangíveis e Goodwill
Ativos Intangíveis e Goodwill O conceito de goodwill ainda é motivo de discussão pela sua subjetividade e dificuldade de mensuração. O goodwill é um ativo intangível, assim como contas a receber, despesas
Leia maisAnálise das Demonstrações Financeiras
Análise das Demonstrações Financeiras Professora conteudista: Divane A. Silva Sumário Análise das Demonstrações Financeiras Unidade I 1 APRESENTAÇÃO DOS CONCEITOS BÁSICOS E IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE FINANCEIRA...1
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisAS I CONTABILIDADE SOCIETARIA
Pergunta 1 AS I CONTABILIDADE SOCIETARIA 1. Sobre o processo de investimento em coligada e em controlada, assinale a alternativa que NÃO diz respeito a um dos conceitos: a. Coligada. Coligada É uma entidade,
Leia maisEDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária,
EDINO RIBEIRO GARCIA Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS-Cofins e legislação societária, professor e palestrante. Coautor de livros das áreas contábil
Leia maisCurso Preparatório para o Exame de Suficiência
Curso Preparatório para o Exame de Suficiência Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Simulado Prof. Osvaldo Marques 1 Q. 1 Uma entidade apresenta, em 31.12.2010, os seguintes saldos de contas: No Balanço
Leia maisOficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Paulo César Raimundo Peppe
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Arrendamento Mercantil (Leasing) Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Arrendamento Mercantil (Leasing) Prof. Cláudio Alves O Pronunciamento Técnico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis que trata deste assunto é o de número 06, que
Leia maisO CPC 31 não se aplica:
CPC 31 O CPC 31 não se aplica: (a) imposto de renda diferido ativo (Pronunciamento Técnico CPC 32 Tributos sobre o Lucro); (b) ativos provenientes de benefícios a empregados (Pronunciamento Técnico CPC
Leia maisFundamentos Decifrados de Contabilidade. 1 Ativo Definição Reconhecimento Mensuração... 4
1 Ativo... 1 1.1 Definição... 1 1.2 Reconhecimento... 3 1.3 Mensuração... 4 1 Ativo 1.1 Definição Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que
Leia maisContabilidade Geral: Ativo Intangível: 1. Noções Gerais. Resumo: 1) Introdução:
Contabilidade Geral: Ativo Intangível: 1. Noções Gerais Resumo: Veremos no presente Roteiro as noções gerais sobre o subgrupo Intangível. Para tanto, utilizaremos como base as orientações contidas no Pronunciamento
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 27 (IASB - BV 2012) Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 27 (IASB - BV 2012) Sumário Item OBJETIVO 1 ALCANCE
Leia mais1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1
Prefácio à 11 a edição, xv 1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1 1.1 Classificação jurídica das empresas e entidades, 1 1.1.1 Empresas com objetivos econômicos, 1 1.1.2
Leia maisI Seminário de Empresas de Serviços Contábeis do Espírito Santo
I Seminário de Empresas de Serviços Contábeis do Espírito Santo Lei nº 12.973/2014 x IFRS: Avaliação pelo Valor Justo: Situações de Incidência, Cálculo e Contabilização Eduardo José Zanoteli Doutorando
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 09 (R2)
Sumário COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 09 (R2) Demonstrações Contábeis Individuais, Demonstrações Separadas, Demonstrações Consolidadas e Aplicação do Método da Equivalência
Leia maisAvaliação de Investimentos
Avaliação de Investimentos 1) A Cia. Investidora adquiriu por $ 72.000, em 31-12-1, 60% das ações da Cia. Investida, cujo patrimônio líquido nessa data era de $ 120.000. Em 31-12-2, a Cia. Investida apurou
Leia maisDepartamento de Desenvolvimento Profissional
Departamento de Desenvolvimento Profissional Notas Explicativas Armando Madureira Borely Armando.borely@globo.com Rio de Janeiro Janeiro de 2016 Rua 1º de Março, 33 Centro Rio de Janeiro/RJ Cep: 20.010-000
Leia maisRelatório da Administração QGMI Construção S.A.
Relatório da Administração QGMI Construção S.A. Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições estatuárias, submetemos a apreciação de V.Sas. o relatório anual da administração e as demonstrações financeiras
Leia maisCombinação de Negócios
PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 15 (R1) Combinação de Negócios Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 3 (IASB BV 2011) Combinação de negócios A B A + B A partir de que data? + A B Uma transação
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ AMBEV S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 8 Demonstração do Resultado Abrangente
Leia maisEstudo de caso Ágio e amortização de ágio em BRGAAP, USGAAP e IFRS
Combinação de negócios (aquisições) base de contabilização: BRGAAP: o valor de aquisição é comparado com o valor contábil da participação adquirida, tendo como base principal o custo histórico. USGAAP:
Leia maisSúmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS EDITAL SISTEMATIZADO APRESENTAÇÃO... 21
Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS... 13 EDITAL SISTEMATIZADO... 15 APRESENTAÇÃO... 21 CAPÍTULO I NOÇÕES DE CONTABILIDADE... 23 1. Noções de contabilidade...23 1.1. Conceitos,
Leia maisSeção 27 Redução ao Valor Recuperável de Ativos
(ii) concedida durante o período; (iii) perdida durante o período; (iv) exercida durante o período; (v) expirada durante o período; (vi) em aberto no final do período; (vii) exercível ao final do período.
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE FINANCEIRA & IFRS
PÓS-GRADUAÇÃO CONTABILIDADE FINANCEIRA & IFRS 1 OBJETIVOS Existe uma forte demanda por profissionais que tenham sólidos conhecimentos teóricos e práticos sobre a contabilização das diversas operações conforme
Leia maisCurso intensivo CFC
Curso intensivo CFC 2018.1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Teoria da Contabilidade Prof. Osvaldo Marques 1 Q. 1 Os acionistas da Companhia Y de capital fechado, representado só por ações ordinárias,
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12. Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 12 Mudanças em Passivos por Desativação, Restauração e Outros Passivos Similares Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Participação Societária. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Investimentos Participação Societária Prof. Cláudio Alves Conceito: São as ações de sociedades anônimas ou quotas de sociedades limitadas que uma sociedade denominada Investidora adquire
Leia maisENCERRAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 17/01/2013 LUCIANO PERRONE
ENCERRAMENTO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 17/01/2013 LUCIANO PERRONE Introdução Enquadramento conforme as Novas Normas Contábeis IFRS. SOCIEDADES ANÔNIMAS DE CAPITAL ABERTO SOCIEDADES DE GRANDE PORTE
Leia maisExame de Suficiência CFC Momento de Estudar
Exame de Suficiência CFC 2017.1 Revisão 01: Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro CPC 00 Característica Qualitativa da Informação Contábil Reconhecimento e
Leia mais1 CORREÇÃO PROVA DE CONTABILIDADE GERAL ICMS-RO
1 CORREÇÃO PROVA DE CONTABILIDADE GERAL ICMS-RO 1) (FGV/SEFIN-RO/Auditor Fiscal de Tributos Estaduais/2018) Comentários: A questão exige o conhecimento da rotação de duplicatas a receber. A fórmula é a
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 27 (IASB - BV 2012) Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE
Leia maisATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014
ATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Balanços Patrimoniais Regulatório e Societário Ajustes CPCs Regulatório
Leia mais