Teste de Recuperabilidade (Impairment)

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1 Teste de Recuperabilidade (Impairment) Elsa Martins dos Reis Geysa Amanda Pereira Martins Karina Teixeira Pires Milena Vieira Soares Thyálita Dyalean Ribeiro Rocha

2 Em que consiste o Teste de Recuperabilidade? A Redução do Valor Recuperável dos Ativos (Impairment) é uma das alterações da Lei /2007 que através do CPC 01 define a metodologia a ser aplicada para verificar se a companhia possui ativos de longo prazo que estejam contabilizados por um valor que possam ser recuperados por uso ou por venda. Obs: O CPC 01 Redução no Valor Recuperável de Ativos está de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade IAS 36 (IASB).

3 Objetivo Verificar se há na empresa a existência de ativos desvalorizados, considerando que um ativo está desvalorizado quando o seu contábil excede o seu valor recuperável.

4 Alcance O Teste de Recuperabilidade aplica-se a todos os ativos ou conjuntos de ativos relevantes relacionados as atividades industriais, comerciais e de serviços. (Imobilizado e Intangível). Aplica-se também a ativos que são registrados pelo valor reavaliado.

5 Definições Valor Recuperável; Valor em Uso; Valor Líquido de Venda; Despesas da Baixa; Perda por Desvalorização; Valor Contábil; Depreciação, Amortização e Exaustão;

6 Definições Valor Depreciável, Amortizável e Exaurível; Valor Residual; Vida Útil; Unidade Geradora de Caixa; Ativos Corporativos; Mercado Ativo.

7 Exigências: Mensuração do Valor Recuperável Nem sempre é necessário determinar o valor líquido de venda de um ativo e seu valor em uso; Pode ser possível determinar o valor líquido de venda mesmo que um ativo não seja negociado em um mercado ativo; Se não há razão para acreditar que o valor em uso excede o valor líquido de venda, então o valor do ativo pode ser considerado valor recuperável.

8 Mensuração do Valor Recuperável de um Ativo Intangível com vida útil indefinida A entidade deve realizar o teste de recuperabilidade de um ativo intangível com vida útil indefinida, comparando o seu valor contábil com seu valor recuperável, ainda que não haja indícios de desvalorização do ativo referido.

9 Critérios: Se o ativo intangível não gera entrada de caixa é testado com relação à redução no valor recuperável como parte de uma unidade geradora de caixa; O cálculo mais recente do valor recuperável resultou em um valor que excede o valor contábil do ativo; Probabilidade de que a determinação do valor recuperável corrente seria menor do que o valor contábil do ativo.

10 Valor Líquido de Venda É um preço de venda em uma transação ajustado por despesas adicionais; Se não houver um contrato de venda o valor líquido de venda será o preço de mercado menos as despesas de vendas; O preço de mercado normalmente é o preço atual de cotação; As despesas de alienação, exceto as que já foram reconhecidas como passivo, devem ser deduzidas ao determinar o valor líquido de venda.

11 Valor em Uso Elementos que refletem no cálculo do valor em uso: Estimativa de fluxo de caixa futuro que a entidade espera obter; Expectativa sobre possíveis variações; O preço da incerteza; Valor do dinheiro no tempo; Falta de liquidez;

12 Estimativa do Valor em Uso: Estimar futuras entradas e saídas de caixa; Aplicar taxas de descontos apropriada; Base para Estimativas de Fluxos de Caixa Futuros: Basear as projeções de fluxo de caixa em premissas razoáveis e fundamentadas; e, nas previsões e orçamentos.

13 Taxas de Desconto A taxa de desconto deve ser a taxa antes do imposto, que reflita as avaliações atuais do mercado: Do valor da moeda no tempo; e Dos riscos em relação as futuras estimativas do fluxo de caixa. Obs: quando uma taxa de um ativo específico não estiver diretamente disponível no mercado, a entidade deve usar substitutos para estimar a taxa de desconto.

14 Reconhecimento e Mensuração de uma Perda por Desvalorização Exigências: Se o valor recuperável de um ativo for menor do que o seu valor contábil, o valor contábil do ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável. Essa redução representa uma perda por desvalorização do ativo. A perda deverá ser reconhecida imediatamente em conta de resultado. Quando a perda é reconhecida, a despesa de depreciação deverá ser ajustada nos futuros períodos.

15 Identificação da Unidade Geradora de Caixa à Qual um Ativo Pertence Exigências: Se houver qualquer indicação de que um ativo possa estar desvalorizado, o valor recuperável deve ser estimado individualmente para cada ativo. Se não for possível estimar o valor recuperável de cada ativo, a entidade deve determinar o valor recuperável da unidade geradora de caixa a qual o ativo pertence. O valor de cada ativo não pode ser determinado se: o valor do ativo em uso não puder ser estimado como tendo valor próximo de seu valor liquido de venda; e o ativo gerar entradas de caixa que não são em grande parte independentes daquelas provenientes de outros ativos.

16 Valor Recuperável e Valor Contábil de uma Unidade Geradora de Caixa É o valor mais alto entre o valor liquido de venda e o valor em uso. O valor contábil de uma unidade geradora de caixa deverá ser determinado em uma base consistente com a forma pela qual o valor recuperável da unidade geradora de caixa é determinado.

17 Este valor: Inclui o valor contábil apenas de ativos que puderem ser atribuídos diretamente à unidade geradora de caixa; Deve incluir o ágio ou deságio gerado e relativo aos ativos em decorrência de uma aquisição ou subscrição; Não inclui o valor contábil de qualquer passivo reconhecido.

18 Ágio e Deságio? Enquanto o ágio é o montante adicional que se paga sobre o valor de uma mercadoria ou operação financeira, o deságio é quando determinado produto é adquirido abaixo do preço de mercado.

19 Ágio em decorrência de expectativa de resultados de exercícios futuros O ágio por expectativa de rentabilidade futura tem origem na aquisição de um investimento e corresponde a diferença entre o valor pago na aquisição e o valor de mercado dos ativos liquido da investida. Deve-se testar, anualmente, o ágio pago por expectativa de rentabilidade futura resultante de uma combinação de negócios.

20 O ágio adquirido em uma combinação de negócios deve ser, a partir da data de aquisição, alocado a cada uma das unidades geradoras de caixa (ou grupos de unidades) da adquirente. Cada unidade/grupo ao qual o ágio é assim alocado: Representará o menor nível dentro da entidade no qual o ágio é monitorado para fins de gerenciamento interno; e Não será maior do que um segmento operacional. Uma unidade geradora de caixa cujo ágio tenha sido alocado terá a redução ao seu valor recuperável testada anualmente, e sempre que houver indicação.

21 O que são Ativos Corporativos? São ativos, exceto ágio por expectativa de rentabilidade futura, que contribuem, mesmo que indiretamente, para os fluxos de caixa futuros tanto da unidade geradora de caixa sob revisão quanto de outras unidades geradoras de caixa. São duas características básicas desses ativos: Não são capazes de gerar entradas de caixa independentemente de outros ativos, Valor contábil não pode ser integralmente atribuído à unidade geradora de caixa sob revisão.

22 Ao realizar o teste de redução em unidade geradora de caixa, uma entidade identificará todos os ativos corporativos que correspondem à unidade geradora de caixa sob revisão. Se uma parcela do valor contábil de um ativo corporativo: Puder ser alocada de forma razoável e consistente a essa unidade, a entidade comparará o valor contábil da unidade, incluindo esta parcela, ao valor recuperável; Não puder ser alocada de forma razoável e consistente a essa unidade, a entidade.

23 Como reconhecer uma desvalorização em uma unidade geradora de caixa? Uma perda por redução ao valor recuperável será reconhecida para uma unidade geradora de caixa se, e apenas se, o valor recuperável for menor que o valor contábil desta unidade (grupo de unidades).

24 Esta perda será alocada para reduzir o valor contábil dos ativos da unidade na seguinte ordem: Primeiramente para reduzir o valor contábil de qualquer ágio alocado a unidade geradora (grupo); A seguir aos demais ativos da unidade (grupo), proporcionalmente, com base no valor contábil de cada ativo desta unidade.

25 Reversão de uma Perda por Desvalorização Pode ocorrer de uma perda por redução ao valor recuperável reconhecida se esse for o caso, a entidade deverá considerar as seguintes indicações: Fontes externas; Aumento do valor de marcado do ativo Mudança no ambiente tecnológico Mudança das taxas de juros

26 Fontes internas; Gastos incorridos no sentido de melhorar o ativo Reversão de uma perda por desvalorização. O ativo apresenta resultados melhores esperados.

27 Reversão de uma Perda por Desvalorização para um Item do Ativo O valor contábil de um ativo, que foi elevado devido à reversão de perda com desvalorização, não deve exceder o valor contábil que teria sido determinado, líquido de depreciação, amortização ou exaustão, se não tivesse sido reconhecida, em anos anteriores, a desvalorização para o ativo.

28 Reversão de uma Perda por Desvalorização para uma Unidade Geradora de Caixa A reversão de perda por desvalorização para uma unidade geradora de caixa, deve ser apropriada aos ativos da unidade, proporcionalmente ao valor contábil desses ativos. Esses aumentos em valores contábeis devem ser tratados como reversão de perdas com desvalorização de ativos específicos e reconhecidos imediatamente.

29 Reversão de uma Perda por Desvalorização do Ágio pago por expectativa de resultado futuro A desvalorização reconhecida para esse ágio não deve ser revestida em período subsequente.

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31 Divulgação A entidade deve divulgar as seguintes informações para cada classe de ativos: o montante das perdas por desvalorização reconhecido no resultado do período e a linha da demonstração do resultado na qual essas perdas por desvalorização foram incluídas; o montante das reversões de perdas por desvalorização reconhecido no resultado do período e a linha da demonstração do resultado na qual essas reversões foram incluídas; o montante de perdas por desvalorização de ativos reavaliados reconhecido em outros resultados abrangentes durante o período; o montante das reversões das perdas por desvalorização de ativos reavaliados reconhecido em outros resultados abrangentes durante o período.

32 Artigo Título: Teste de Recuperabilidade no Ativo Imobilizado: Nível de Frequência de Ocorrência de Perdas por Impairment nas Empresas do setor Siderúrgico Brasileiro. Autores: Paulo Henrique Amaral Rody e Nilmara Oliveira da Luz Disponível em: Acesso 10 de set

33 Objetivo: descrever a frequência que as empresas do setor Siderúrgico brasileiro listadas na BM e FBovespa constataram que seus ativos imobilizados estão registrados por um valor superior ao seu valor recuperável no período de 2008 a Metodologia: pesquisa qualitativa; descritiva e documental.

34 Resultados: 60% - não registraram perda por Impairment de ativo imobilizado; 40% - registraram perda por Impairment de ativo imobilizado; 91,43% - dos anos investigados, não registraram perda por Impairment; 2,86% - dos anos investigados, registraram uma perda por Impairment; 5,71% - dos anos investigados, registraram duas perdas por Impairment.

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