RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL PROF. LUIZ FERNANDO L. SILVA
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- Iasmin Silveira Molinari
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1 RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL PROF. LUIZ FERNANDO L. SILVA
2 Águas brasileiras O Brasil concentra 12% do total mundial de água doce, o equivalente a 53% do continente sul-americano.
3 BACIAS BRASILEIRAS
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7 TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
8 TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
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10 Transposição do rio São Francisco Desde agosto de 2007 estão em andamento as obras do governo federal, que pretende construir dois canais capazes de levar água do São Francisco para a bacia do Nordeste, composta por rios predominantemente intermitentes.
11 Energia 95% da energia do Nordeste é gerada pelas hidrelétricas localizadas no São Francisco. Qualquer retirada de água causa queda nessa produção.
12 A defesa: A queda é irrelevante já que o que sairá diariamente equivale ao volume que evapora na represa de Itaparica a cada 10 horas, em períodos de cheia. Também há épocas em que é preciso abrir as comportas das usinas, desperdiçando água. A crítica: Ao propor a retirada de uma porcentagem da vazão média, o governo ignora as peculiaridades do rio que, na seca, tem vazão bem menor. Nesses períodos, a retirada de 1,4% pode equivaler a quase toda a água do rio.
13 Meio ambiente O rio sofre degradação ambiental há 500 anos e a água está poluída em diversos trechos.
14 Meio ambiente O rio sofre degradação ambiental há 500 anos e a água está poluída em diversos trechos.
15 A defesa: Os pontos de captação foram avaliados e têm água de excelente qualidade. Para o Ibama, os benefícios do empreendimento superam os impactos negativos na natureza. Além disso, está trabalhando na revitalização dos trechos poluídos. A crítica: Águas poluídas serão levadas aos açudes. Além disso, há risco de salinização e erosão dos rios receptores e também de interferência nos ecossistemas aquáticos e terrestres.
16 Agua existente A maioria dos açudes da região é subutilizada porque a população teme a escassez nos períodos de seca. A água parada faz com que a evaporação seja maior. Outros, que abastecem cidades de médio porte (como Campina Grande), estão trabalhando acima do limite que garante a oferta constante de água.
17 A defesa: Os açudes ficarão sempre cheios atendendo à demanda e acabando com o medo. A crítica: Usada de forma correta, a quantidade de água de todos os açudes atenderia à demanda.
18 Uso da agua Cerca de 80% das águas da região vão para a agricultura e não para o consumo humano.
19 A defesa: Só a água excedente que sobrar após o abastecimento humano e de animais será aplicada na irrigação, agricultura ou indústria. A crítica: Como o uso comercial da água dá mais retorno financeiro, a situação atual não deve mudar. Pequenas localidades, em situação crítica, correm o risco de continuar sem água, já que têm pouco dinheiro e poder político.
20 Agua nas cidades O projeto vai viabilizar o fornecimento constante de água bruta (sem tratamento). Os estados serão responsáveis pelo tratamento e distribuição.
21 A defesa: Os estados se comprometeram a pagar pelo fornecimento de água às cidades. Até 2025, 12 milhões de pessoas em 390 municípios de 4 estados estarão sendo beneficiadas. A crítica: Os governos estaduais não têm um planejamento real de como será o tratamento e o transporte da água.
22 Custos Fato: Fazer a transposição e manter a estrutura funcionando têm custos altos. Isso poderá encarecerá a água para o consumidor.
23 A defesa: O custo final da água será R$ 0,13 por 1000 litros (m3). Isso significa um aumento de 5% a 7% na conta (o que seria pouco, comparado ao que se paga hoje nos períodos de seca, quando o preço do m3 no carro-pipa chega a 7 reais). A crítica: O aumento na conta será maior do que o previsto pode chegar a US$ 0,30 por m3. Também há risco de inadimplência, já que boa parte da população da região vive na miséria.
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