ANO XXVIII ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 06/2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANO XXVIII ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 06/2017"

Transcrição

1 ANO XXVIII ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 06/2017 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA ATUALIZAÇÃO EM Pág. 136 TRIBUTOS FEDERAIS ACOMPANHAMENTO ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO E ESPECIAL - ANO DE NORMAS GERAIS... Pág. 136 ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO - EM FEVEREIRO DE Pág. 139 PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA DÉBITOS VENCIDOS NO ÂMBITO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL ATÉ 30 DE NOVEMBRO DE NORMAS GERAIS... Pág. 140 REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE FEVEREIRO DE ACRÉSCIMO DA TJLP... Pág. 147 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR - ACRÉSCIMO DE JUROS PARA COMPENSAÇÃO NO MÊS DE FEVEREIRO DE Pág. 151

2 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário 1. Atualização 2. Contabilização 1. ATUALIZAÇÃO TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA Atualização em As cotações das principais moedas para fins de atualização dos créditos e obrigações contratados em moeda estrangeira a ser reconhecida contabilmente no dia , de acordo com a cotação verificada no último dia útil de Janeiro/2017, junto ao Banco Central do Brasil, são as seguintes: Ressalte-se que: Moeda Cotação Compra R$ Cotação Venda R$ Dólar dos Estados Unidos 3,1264 3,1270 Euro 3,3743 3,3759 Franco Suíço 3,1660 3,1682 Iene Japonês 0, ,02785 Libra Esterlina 3,9196 3,9216 a) na atualização de direitos de crédito devem ser utilizadas as taxas para compra; b) na atualização de obrigações devem ser utilizadas as taxas para venda. 2. CONTABILIZAÇÃO a) Atualização dos direitos no Ativo: D - CLIENTES/OUTROS DIREITOS (Ativo Circulante) C - VARIAÇÃO CAMBIAL ATIVA (Resultado) b) Atualização de obrigações no Passivo: D - VARIAÇÃO CAMBIAL PASSIVA (Resultado) C - FORNECEDORES/FINANCIAMENTOS/EMPRÉSTIMOS (Passivo Circulante) TRIBUTOS FEDERAIS Sumário ACOMPANHAMENTO ECONÔMICO-TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO E ESPECIAL - ANO DE Normas Gerais 1. Introdução 2. Acompanhamento Diferenciado Dos Maiores Contribuintes 3. Definição Das Pessoas Sujeitas ao Acompanhamento Diferenciado 3.1 Pessoas Jurídicas 3.2 Pessoas Físicas 4. Indicação Das Pessoas Jurídicas 4.1 Indicação ao Acompanhamento Diferenciado Indicação ao Acompanhamento Especial 5. Indicação do Acompanhamento Diferenciado Das Pessoas Físicas 1. INTRODUÇÃO IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

3 A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por intermédio de suas unidades, efetuará o acompanhamento diferenciado dos maiores contribuintes de pessoas jurídicas e de pessoas físicas, conforme o disposto na Portaria RFB nº 641, de 11 de maio de 2015 (DOU de ). E através da Portaria RFB nº 1.713, de 22 de dezembro de 2016 (DOU de ), e Portaria RFB nº 1.714, de 22 de dezembro de 2016 (DOU de ), foram estabelecidos os parâmetros para a indicação das pessoas jurídicas e físicas a serem submetidas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado e especial no ano de 2017, cujas normas examinaremos neste trabalho. 2. ACOMPANHAMENTO DIFERENCIADO DOS MAIORES CONTRIBUINTES O acompanhamento diferenciado dos maiores contribuintes pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) consiste na análise do comportamento econômico-tributário, por meio do monitoramento da arrecadação dos tributos administrados pela RFB, da análise de setores e grupos econômicos e da gestão para o tratamento prioritário relativo ao passivo tributário. A atividade será efetuada de forma sistêmica, regionalizada e orientada aos processos de trabalho definidos pela Coordenação Especial de Maiores Contribuintes (Comac), observadas as diretrizes estabelecidas pela Subsecretaria de Fiscalização (Sufis). 3. DEFINIÇÃO DAS PESSOAS SUJEITAS AO ACOMPANHAMENTO DIFERENCIADO 3.1 Pessoas Jurídicas Para a definição das pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento diferenciado, serão adotados os seguintes critérios: a) receita bruta declarada; b) débitos declarados; c) massa salarial; e d) participação na arrecadação dos tributos administrados pela RFB. Poderão ser utilizados outros critérios de interesse fiscal para inclusão de pessoas jurídicas para o acompanhamento diferenciado. As pessoas jurídicas resultantes de cisão, total ou parcial, incorporação e fusão, ocorridas até 2 (dois) anoscalendário anteriores ao objeto do acompanhamento, cuja a sucedida tenha sido definida nos termos deste subitem, também serão objeto do acompanhamento diferenciado. A RFB encaminhará anualmente comunicação à pessoa jurídica sujeita ao acompanhamento diferenciado até o último dia do mês de janeiro do respectivo ano-calendário. A inclusão da pessoa jurídica no acompanhamento diferenciado independe do efetivo recebimento da comunicação de que trata o parágrafo anterior. A Comac poderá incluir novas pessoas jurídicas no ano-calendário objeto do acompanhamento sempre que verificar a existência de fato superveniente que as façam incidir nos critérios de definição das pessoas jurídicas sujeitas ao acompanhamento diferenciado. 3.2 Pessoas Físicas Para a definição das pessoas físicas sujeitas ao acompanhamento diferenciado, serão adotados, entre outros, critérios relacionados a: a) rendimento total declarado; b) bens e direitos; c) operações em renda variável; d) fundos de investimento unipessoais; e IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

4 e) participação em pessoa jurídica sujeitas ao acompanhamento diferenciado. 4. INDICAÇÃO DAS PESSOAS JURÍDICAS A indicação de pessoas jurídicas para o acompanhamento diferenciado ou especial de que tratam os subitens 4.1 e 4.2 abaixo será feita com base nas informações em poder da RFB à época da definição da relação final dos contribuintes sujeitos ao referido acompanhamento. Expirado o período do acompanhamento, e na ausência de novo disciplinamento normativo, os contribuintes indicados na forma prevista nos subitens 4.1 e 4.2 abaixo permanecerão sob o acompanhamento nos anos subsequentes. 4.1 Indicação ao Acompanhamento Diferenciado Para fins do disposto no art. 7º da Portaria RFB nº 641, de 11 de maio de 2015, deverão ser indicadas, para o acompanhamento diferenciado a ser realizado no ano de 2017, as pessoas jurídicas: a) cuja receita bruta anual informada na Escrituração Contábil Fiscal (ECF) do ano-calendário de 2015 tenha sido superior a R$ ,00 (cento e oitenta milhões de reais); b) cujos débitos informados nas Declarações de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) relativas ao anocalendário de 2015 tenham sido superiores a R$ ,00 (dezoito milhões de reais); c) cuja massa salarial informada nas Guias de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) relativas ao ano-calendário de 2015 tenha sido superior a R$ ,00 (cinquenta milhões de reais); ou d) cujos débitos informados nas GFIP relativas ao ano-calendário de 2015 tenham sido superiores a R$ ,00 (dezoito milhões de reais). Além daquelas indicadas na forma prevista nas letras a a d acima, estarão sujeitas ao acompanhamento diferenciado no ano de 2017 as pessoas jurídicas indicadas nos termos dos 1º e 2º do art. 7º da Portaria RFB nº 641, de Indicação ao Acompanhamento Especial Estarão sujeitas ao acompanhamento especial a ser realizado no ano de 2017, as pessoas jurídicas: a) cuja receita bruta anual informada na Escrituração Contábil Fiscal (ECF) do ano-calendário de 2015 tenha sido superior a R$ ,00 (um bilhão e cem milhões de reais); b) cujos débitos informados nas Declarações de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) relativas ao anocalendário de 2015 tenham sido superiores a R$ ,00 (cento e dez milhões de reais); c) cuja massa salarial informada nas Guias de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) relativas ao ano-calendário de 2015 tenha sido superior a R$ ,00 (cento e quarenta e cinco milhões de reais); ou d) cujos débitos informados nas GFIP relativas ao ano-calendário de 2015 tenham sido superiores a R$ ,00 (cinquenta milhões de reais). A Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) poderá estabelecer indicadores, metas, critérios de seleção, jurisdição e formas de controle e avaliação específicos para processos de trabalho ou atividades relativas às pessoas jurídicas referidas nas letras a a d acima. 5. INDICAÇÃO DO ACOMPANHAMENTO DIFERENCIADO DAS PESSOAS FÍSICAS Para fins do disposto no art. 8º da Portaria RFB nº 641, de 11 de maio de 2015, deverão ser indicadas, para o acompanhamento diferenciado a ser realizado no ano de 2017, as pessoas físicas: a) cujos rendimentos informados na Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas (DIRPF) relativa ao ano-calendário de 2015 sejam superiores a R$ ,00 (dezessete milhões de reais) e, cumulativamente, os lançamentos a crédito informados em Declarações de Informações sobre Movimentação IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

5 Financeira (DIMOF) relativas ao ano-calendário de 2015 sejam superiores a R$ ,00 (cinco milhões e duzentos mil reais); b) cujos bens e direitos informados na DIRPF relativa ao ano-calendário de 2015 sejam superiores a R$ ,00 (oitenta e dois milhões de reais) e, cumulativamente, os lançamentos a crédito informados em DIMOF relativas ao ano-calendário de 2015 sejam superiores a R$ ,00 (quinhentos e vinte mil reais); c) cujos alugueis recebidos informados em Declarações de Informações sobre Atividades Imobiliárias (DIMOB) relativas ao ano-calendário de 2015 sejam superiores a R$ ,00 (dois milhões e cem mil reais); ou d) cujos imóveis rurais informados na Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) relativa ao ano-calendário de 2015, pertencentes ao titular ou aos seus dependentes, sejam superiores a R$ ,00 (cento e seis milhões e seiscentos mil reais). Além das pessoas físicas indicadas em conformidade com os parâmetros estabelecidos nas letras a a d acima, estarão sujeitas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado no ano de 2017 as pessoas físicas indicadas por outros critérios conforme previsto no art. 8º da Portaria RFB nº 641, de A indicação de pessoas físicas para o acompanhamento diferenciado será feita com base nas informações em poder da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) à época da definição da relação final dos contribuintes sujeitos ao referido acompanhamento. Expirado o período do acompanhamento, e na ausência de novo disciplinamento normativo, os contribuintes indicados permanecerão sob o acompanhamento nos anos subsequentes. Fundamentos Legais: Os citados no texto. Sumário ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO Em Fevereiro de Cálculo Dos Juros Para Recolhimento Dentro do Prazo Das Quotas do IRPJ, Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido e IR 2. Tabela de Acréscimos Legais 1. CÁLCULO DOS JUROS PARA RECOLHIMENTO DENTRO DO PRAZO DAS QUOTAS DO IRPJ, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO A 2ª quota do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro Real trimestral, Presumido ou Arbitrado, apurada no 4º trimestre de 2016, poderá ser recolhida com acréscimos legais de 1% (um por cento), a título de juros, até TABELA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS Quando da elaboração da Agenda Tributária e Tabelas Práticas para o mês de Fevereiro de 2017, não havia sido divulgada a taxa SELIC para o mês de Janeiro/2017, razão pela qual alertamos que a tabela prática de acréscimos legais para o mês de Fevereiro/2017 somente estará atualizada para fins de cálculo dos juros a partir da publicação da Taxa SELIC, que ocorrerá no início de Fevereiro de Agora, somando-se a Taxa SELIC de Janeiro/2017, que é de 1,09% (um inteiro e nove centésimos por cento), a tabela prática a ser utilizada para cálculo de multa e juros de mora sobre débitos fora do prazo recolhidos no mês de Fevereiro de 2017 é a seguinte: ANOS VENCIMENTO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ENCARGOS 1998 M J. 271,15 269,02 266,82 265,11 263,48 261,88 260,18 258,70 256,21 253,27 250,64 248, M J. 246,06 243,68 240,35 238,00 235,98 234,31 232,65 231,08 229,59 228,21 226,82 225, M J. 223,76 222,31 220,86 219,56 218,07 216,68 215,37 213,96 212,74 211,45 210,23 209, M J. 207,76 206,74 205,48 204,29 202,95 201,68 200,18 198,58 197,26 195,73 194,34 192, M IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

6 J. 191,42 190,17 188,80 187,32 185,91 184,58 183,04 181,60 180,22 178,57 177,03 175, M J. 173,32 171,49 169,71 167,84 165,87 164,01 161,93 160,16 158,48 156,84 155,50 154, M J. 152,86 151,78 150,40 149,22 147,99 146,76 145,47 144,18 142,93 141,72 140,47 138, M J. 137,61 136,39 134,86 133,45 131,95 130,36 128,85 127,19 125,69 124,28 122,90 121, M J. 120,00 118,85 117,43 116,35 115,07 113,89 112,72 111,46 110,40 109,31 108,29 107, M J. 106,22 105,35 104,30 103,36 102,33 101,42 100,45 99,46 98,66 97,73 96,89 96, M J. 95,12 94,32 93,48 92,58 91,70 90,74 89,67 88,65 87,55 86,37 85,35 84, M J. 83,18 82,32 81,35 80,51 79,74 78,98 78,19 77,50 76,81 76,12 75,46 74, M J. 74,07 73,48 72,72 72,05 71,30 70,51 69,65 68,76 67,91 67,10 66,29 65, M J. 64,50 63,66 62,74 61,90 60,91 59,95 58,98 57,91 56,97 56,09 55,23 54, M J. 53,43 52,68 51,86 51,15 50,41 49,77 49,09 48,40 47,86 47,25 46,70 46, M J. 45,55 45,06 44,51 43,90 43,30 42,69 41,97 41,26 40,55 39,74 39,02 38, M J. 37,38 36,59 35,82 35,00 34,13 33,31 32,36 31,49 30,58 29,63 28,79 27, M J. 26,89 26,07 25,03 24,08 23,09 22,02 20,84 19,73 18,62 17,51 16,45 15, M J. 14,23 13,23 12,07 11,01 9,90 8,74 7,63 6,41 5,30 4,25 3,21 2, M. (**) (**) J. 1,00 0, Fundamentos Legais: Os citados no texto. Sumário PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA DÉBITOS VENCIDOS NO ÂMBITO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL ATÉ 30 DE NOVEMBRO DE 2016 Normas Gerais 1. Introdução 2. Débitos Que Poderão Ser Liquidados Pelo Programa de Regularização Tributária 3. Modalidades de Liquidação Dos Débitos 4. Requerimento de Adesão Ao PRT 5. Dos Códigos Para Pagamento 6. Débitos em Discussão Administrativa ou Judicial 6.1 Depósitos Vinculados Aos débitos 7. Desistência de Parcelamentos Anteriores em Curso 8. Consolidação Dos Débitos a Serem Parcelados 8.1 Valor Mínimo de Cada Prestação Mensal 9. Parcelamento e do Pagamento à Vista Com Utilização de Créditos 10. Exclusão do PRT 10.1 Hipótese de Exclusão do Devedor do PRT 11. Recursos Administrativos 1. INTRODUÇÃO Através da Instrução Normativa RFB nº 1.687, de 31 de janeiro de 2017 (DOU de ), a Receita Federal do Brasil regulamentou o Programa de Regularização Tributária PRT, instituído pela Medida Provisória nº 766, de 04 de janeiro de 2017 (DOU de ), cuja implementação obedecerá às normas comentadas neste trabalho. A inclusão de débitos nos parcelamentos não implica novação de dívida. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

7 Aos parcelamentos tratados neste trabalho aplica-se o disposto no caput e nos 2º e 3º do art. 11, no art. 12 e no inciso IX do art. 14 da Lei nº , de DÉBITOS QUE PODERÃO SER LIQUIDADOS PELO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA O Programa de Regularização Tributária (PRT), instituído pela Medida Provisória nº 766, de 4 de janeiro de 2017, será implementado, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), observado o seguinte: a) poderão ser liquidados na forma do PRT: a.1) os débitos vencidos até 30 de novembro de 2016, de pessoas físicas e jurídicas, constituídos ou não, provenientes de parcelamentos anteriores rescindidos ou ativos ou em discussão administrativa ou judicial; a.2) os débitos provenientes de lançamentos de ofício efetuados após 30 de novembro de 2016, desde que o requerimento de adesão se dê no prazo de 01 de fevereiro de 2017 a 31 de maio de 2017 e o tributo lançado tenha vencimento legal até 30 de novembro de 2016; e a.3) os débitos relativos à Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF), não se aplicando a vedação contida no art. 15 da Lei nº 9.311, de 24 de outubro de b) não poderão ser liquidados no PRT: b.1) os débitos apurados na forma do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006; e b.2) os débitos apurados na forma do regime unificado de pagamento de tributos, de contribuições e dos demais encargos do empregador doméstico (Simples Doméstico), de que trata a Lei Complementar nº 150, de 1º de junho de MODALIDADES DE LIQUIDAÇÃO DOS DÉBITOS O sujeito passivo poderá liquidar os débitos abrangidos pelo PRT mediante a opção por uma das seguintes modalidades: a) pagamento à vista e em espécie de, no mínimo, 20% (vinte por cento) do valor da dívida consolidada, e liquidação do restante com utilização de créditos de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) ou com outros créditos próprios relativos aos tributos administrados pela RFB; b) pagamento em espécie de, no mínimo, 24% (vinte e quatro por cento) da dívida consolidada em 24 (vinte e quatro) prestações mensais e sucessivas, e liquidação do restante com utilização de créditos de prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL ou com outros créditos próprios relativos aos tributos administrados pela RFB; c) pagamento à vista e em espécie de 20% (vinte por cento) do valor da dívida consolidada, e parcelamento do restante em até 96 (noventa e seis) prestações mensais e sucessivas; ou d) pagamento da dívida consolidada em até 120 (cento e vinte) prestações mensais e sucessivas, calculadas observando-se os seguintes percentuais mínimos, aplicados sobre o valor da dívida consolidada: d.1) da 1ª (primeira) à 12ª (décima segunda) prestação: 0,5% (cinco décimos por cento); d.2) da 13ª (décima terceira) à 24ª (vigésima quarta) prestação: 0,6% (seis décimos por cento); d.3) da 25ª (vigésima quinta) à 36ª (trigésima sexta) prestação: 0,7% (sete décimos por cento); e d.4) da 37ª (trigésima sétima) prestação em diante: percentual correspondente ao saldo remanescente, em até 84 (oitenta e quatro) prestações mensais e sucessivas. Notas: 1) Nas hipóteses previstas nas letras a e b do item 3, caso haja saldo remanescente após a amortização com créditos, ele poderá ser parcelado em até 60 (sessenta) prestações adicionais, vencíveis a partir do mês seguinte IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

8 ao do pagamento à vista ou do mês seguinte ao do pagamento da 24ª (vigésima quarta) prestação, no valor mínimo de 1/60 (um sessenta avos) do referido saldo. 2) A liquidação dos débitos na forma prevista nas letras a e b do item 3 deverá ser efetuada com observância do disposto no item REQUERIMENTO DE ADESÃO AO PRT A adesão ao PRT se dará mediante requerimento a ser protocolado exclusivamente no sítio da RFB na Internet, no endereço, a partir do dia 1º de fevereiro de 2017 até o dia 31 de maio de 2017, observado o seguinte: a) deverão ser formalizados requerimentos de adesão distintos para: a.1) os débitos decorrentes das contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, das contribuições instituídas a título de substituição e das contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos; e a.2) os demais débitos administrados pela RFB. b) os débitos de que trata a letra a.1 acima que forem recolhidos por meio de Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) deverão ser pagos ou parcelados juntamente com os débitos de que trata a letra a.2 acima; c) a adesão ao PRT abrangerá a totalidade dos débitos exigíveis em nome do sujeito passivo, na condição de contribuinte ou responsável, e os débitos em discussão administrativa ou judicial para os quais haja desistência na forma prevista do item 5, que deverão ser indicados no prazo de que trata a letra d abaixo; d) depois da formalização do requerimento de adesão, a RFB divulgará, por meio de ato normativo e em seu sítio na Internet, o prazo para que o sujeito passivo apresente as informações necessárias à consolidação do parcelamento ou do pagamento à vista com utilização de créditos; e) somente produzirão efeitos os requerimentos de adesão formulados com o correspondente pagamento do valor à vista ou da 1ª (primeira) prestação em conformidade com o item 3, em valor não inferior ao estipulado no subitem 8.1, que deverá ser efetuado até o último dia útil do mês em que for protocolado o requerimento de adesão; f) a adesão ao PRT importa: f.1) confissão irrevogável e irretratável dos débitos em nome do sujeito passivo na condição de contribuinte ou responsável e por ele indicados para liquidação na forma do PRT, nos termos dos arts. 389 e 395 da Lei nº , de 16 de março de Código de Processo Civil (CPC), e condiciona o sujeito passivo à aceitação plena e irretratável de todas as condições estabelecidas na Medida Provisória nº 766, de 2017; f.2) o dever de pagar regularmente as parcelas dos débitos consolidados no PRT e os débitos vencidos após 30 de novembro de 2016, inscritos ou não em Dívida Ativa da União (DAU); f.3) a vedação da inclusão dos débitos que compõem o PRT em qualquer outra forma de parcelamento posterior, ressalvado o reparcelamento de que trata o art. 14-A da Lei nº , de 19 de julho de 2002; f.4) o cumprimento regular das obrigações para com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS); e f.5) expresso consentimento do sujeito passivo, nos termos do 5º do art. 23 do Decreto nº , de 6 de março de 1972, quanto à implementação, pela RFB, de endereço eletrônico para envio de comunicações ao seu domicílio tributário, com prova de recebimento. g) no caso de pessoa jurídica, o requerimento de adesão deverá ser formulado em nome do estabelecimento matriz, pelo responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); h) a adesão ao PRT implica manutenção automática dos gravames decorrentes de arrolamento de bens, de medida cautelar fiscal e das garantias prestadas nas ações de execução fiscal ou qualquer outra ação judicial. 5. DOS CÓDIGOS PARA PAGAMENTO IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

9 Para pagamento à vista ou parcelamento dos débitos relativos às contribuições previdenciárias de que trata a letra a.1 do item 4, a Guia da Previdência Social (GPS) deverá ser preenchida com os seguintes códigos: a) 4135, se o optante for Pessoa Jurídica; ou b) 4136, se o optante for Pessoa Física. Para pagamento à vista ou parcelamento dos demais débitos administrados pela RFB, deverá ser utilizado, no preenchimento do Darf, o código DÉBITOS EM DISCUSSÃO ADMINISTRATIVA OU JUDICIAL A inclusão no PRT de débitos que se encontrem em discussão administrativa ou judicial deverá ser precedida da desistência das impugnações ou dos recursos administrativos e das ações judiciais que tenham por objeto os débitos que serão liquidados, e da renúncia a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundem as referidas impugnações e recursos ou ações judiciais e, no caso de ações judicias, deverá ser protocolado requerimento de extinção do processo com resolução do mérito, nos termos da alínea c do inciso III do art. 487 do CPC, observado o seguinte: a) somente será considerada a desistência parcial de impugnação e de recurso administrativos interpostos ou de ação judicial proposta se o débito objeto de desistência for passível de distinção dos demais débitos discutidos no processo administrativo ou na ação judicial; b) a comprovação do pedido de desistência e da renúncia de ações judiciais deverá ser apresentada na unidade da RFB do domicílio fiscal do sujeito passivo até o dia 31 de maio de 2017; c) o pagamento à vista ou a inclusão nos parcelamentos, por ocasião da consolidação, de débitos que se encontrem com exigibilidade suspensa em razão de impugnação ou de recurso administrativo implicará desistência tácita destes; d) o pagamento à vista ou a inclusão nos parcelamentos de débitos informados na Declaração de Compensação (DCOMP) de que trata o 1º do art. 74 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, não homologada, implica desistência tácita da manifestação de inconformidade ou do recurso administrativo relativo ao crédito objeto da discussão; e) na hipótese prevista na letra d acima, havendo pagamento parcial ou inclusão parcial de débitos no parcelamento, o sujeito passivo deverá informar à unidade da RFB de sua jurisdição a fração do crédito correspondente ao débito a ser incluído no parcelamento; f) a desistência e a renúncia não eximem o autor da ação do pagamento dos honorários, nos termos do art. 90 do CPC. 6.1 Depósitos Vinculados Aos débitos Os depósitos vinculados aos débitos a serem pagos ou parcelados na forma do PRT serão automaticamente transformados em pagamento definitivo ou convertidos em renda da União, até o montante necessário para apropriação aos débitos envolvidos no litígio objeto da desistência de que trata o item 6, inclusive aos débitos referentes ao mesmo litígio que eventualmente estejam sem o correspondente depósito ou com depósito em montante insuficiente para sua quitação, observado o seguinte: a) se depois da alocação do valor depositado à dívida incluída no PRT houver débitos remanescentes não liquidados pelo depósito, eles poderão ser liquidados na forma prevista no item 3; b) tratando-se de depósito judicial, o disposto neste item somente se aplica aos casos em que tenha ocorrido desistência da ação ou recurso e renúncia a qualquer alegação de direito sobre o qual se funda a ação; c) na hipótese de liquidação com utilização de créditos, estes serão utilizados para liquidação, em primeiro lugar, dos débitos não garantidos pelos depósitos judiciais que serão convertidos em renda da União. 7. DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORES EM CURSO O sujeito passivo que desejar pagar à vista ou parcelar, na forma do PRT, os saldos remanescentes de parcelamentos em curso deverá, no momento da adesão, formalizar a desistência desses parcelamentos exclusivamente no sítio da RFB na Internet, observado o seguinte: IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

10 a) a desistência dos parcelamentos anteriores: a.1) deverá ser efetuada isoladamente em relação a cada modalidade de parcelamento da qual o sujeito passivo pretenda desistir; a.2) abrangerá, obrigatoriamente, todos os débitos consolidados na respectiva modalidade de parcelamento; e a.3) implicará imediata rescisão destes, considerando-se o sujeito passivo optante notificado das respectivas extinções, dispensada qualquer outra formalidade. b) nas hipóteses em que os pedidos de adesão ao PRT sejam cancelados ou não produzam efeitos, os parcelamentos para os quais houver desistência não serão restabelecidos; c) a desistência de parcelamentos anteriores ativos para fins de adesão ao PRT poderá implicar perda de todas as eventuais reduções aplicadas sobre os valores já pagos, conforme previsto em legislação específica de cada modalidade de parcelamento. 8. CONSOLIDAÇÃO DOS DÉBITOS A SEREM PARCELADOS A dívida a ser parcelada será consolidada na data do requerimento de adesão ao PRT, dividida pelo número de prestações indicadas, e resultará da soma: a) do principal; b) das multas; e c) dos juros de mora. Enquanto não consolidado o parcelamento, o sujeito passivo deverá calcular e recolher o valor à vista ou o valor equivalente ao montante dos débitos objeto do parcelamento dividido pelo número de prestações pretendidas, observado o disposto no item Valor Mínimo de Cada Prestação Mensal O valor mínimo de cada prestação mensal das modalidades de parcelamento previstas no item 3 será de: a) R$ 200,00 (duzentos reais), quando o devedor for pessoa física; e b) R$ 1.000,00 (mil reais), quando o devedor for pessoa jurídica. As prestações vencerão no último dia útil de cada mês, devendo a 2ª (segunda) prestação ser paga até o último dia útil do mês subsequente à apresentação do requerimento. O valor de cada prestação mensal, por ocasião do pagamento, será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da adesão até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado. 9. PARCELAMENTO E DO PAGAMENTO À VISTA COM UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS Na hipótese de adesão ao pagamento à vista ou ao parcelamento com utilização de créditos de que tratam as letras a e b do item 3, o sujeito passivo deverá, no prazo de que trata a letra d do item 4, informar os montantes de prejuízo fiscal decorrentes da atividade geral ou da atividade rural e de base de cálculo negativa da CSLL, existentes até 31 de dezembro de 2015 e declarados até 30 de junho de 2016, que estejam disponíveis para utilização, e os demais créditos próprios, relativos a tributos, que serão utilizados para liquidação dos débitos, observado o seguinte: a) para liquidação poderão ser utilizados: a.1) os créditos decorrentes de prejuízos fiscais e de base de cálculo negativa da CSLL, próprios ou do responsável tributário ou corresponsável pelo respectivo débito, bem como de empresas controladora e controlada, de forma direta ou indireta, ou de empresas que sejam controladas direta ou indiretamente por uma IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

11 mesma empresa, em 31 de dezembro de 2015, domiciliadas no Brasil, desde que se mantenham nessa condição até a data da opção pela liquidação; e a.2) os demais créditos próprios relativos a tributos administrados pela RFB, desde que se refiram a período de apuração anterior à adesão ao PRT. b) para fins do disposto na letra a.1 acima, inclui-se também como controlada a sociedade na qual a participação da controladora seja igual ou inferior a 50% (cinquenta por cento), desde que exista acordo de acionistas que assegure de modo permanente a preponderância individual ou comum nas deliberações sociais, assim como o poder individual ou comum de eleger a maioria dos administradores; c) o valor do crédito decorrente de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL será determinado mediante aplicação das seguintes alíquotas: c.1) 25% (vinte e cinco por cento) sobre o montante do prejuízo fiscal; c.2) 20% (vinte por cento) sobre a base de cálculo negativa da CSLL, no caso das pessoas jurídicas de seguros privados, das de capitalização e das referidas nos incisos I a VII e X do 1º do art. 1º da Lei Complementar nº 105, de 2001; c.3) 17% (dezessete por cento), no caso das pessoas jurídicas referidas no inciso IX do 1º do art. 1º da Lei Complementar nº 105, de 2001; e c.4) 9% (nove por cento) sobre a base de cálculo negativa da CSLL, no caso das demais pessoas jurídicas. d) na hipótese de utilização de crédito decorrente de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, primeiramente deverão ser utilizados os créditos próprios. e) na hipótese prevista na letra a.2 acima: e.1) somente poderão ser utilizados créditos pleiteados em Pedido Eletrônico de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso, por meio do Programa PER/DCOMP, transmitido anteriormente ao prazo de que trata a letra d do item 4; e e.2) não poderão ser utilizados créditos: e.2.1) que já tenham sido totalmente utilizados em compensação; e.2.2) objeto de pedido de restituição, de ressarcimento, de reembolso ou de compensação já indeferidos, ainda que pendentes de decisão definitiva; ou e.2.3) em outras circunstâncias em que a legislação tributária vede a compensação. g) os créditos não poderão ser utilizados, sob qualquer forma ou a qualquer tempo: g.1) na compensação com a base de cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) ou da CSLL, salvo no caso de rescisão do parcelamento ou da não efetivação do integral pagamento à vista; ou g.2) em qualquer outra forma de compensação. h) a RFB dispõe do prazo de 5 (cinco) anos para análise da liquidação na forma prevista neste item, contados a partir da prestação das informações de que trata este item; i) enquanto não realizada a análise de que trata a letra h acima, os débitos incluídos no PRT ficam extintos sob condição resolutória de ulterior homologação dos créditos indicados; j) os créditos indicados para liquidação somente serão confirmados: j.1) após a aferição da existência de montantes acumulados de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, não utilizados na compensação com a base de cálculo do IRPJ ou da CSLL, suficientes para atender à totalidade da solicitação efetuada; ou j.2) após o reconhecimento dos demais créditos próprios informados; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

12 k) na hipótese prevista na letra j.2 acima, havendo deferimento parcial do crédito indicado, a parte deferida será utilizada: k.1) primeiramente em DCOMP transmitida, mesmo que apresentada após a informação de utilização do crédito no PRT; e k.2) depois no PRT. l) na hipótese de indeferimento de utilização dos créditos a que se refere este artigo, no todo ou em parte, será concedido o prazo de 30 (trinta) dias para o sujeito passivo promover o pagamento em espécie dos débitos amortizados indevidamente com créditos não reconhecidos pela RFB; m) caso seja constatada fraude na declaração dos montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL ou dos demais créditos, será realizada cobrança imediata dos débitos recalculados em razão do cancelamento da liquidação realizada, e não será permitida nova indicação de créditos, sem prejuízo de eventuais representações contra os responsáveis, inclusive para fins penais; n) a pessoa jurídica que utilizar os créditos para a liquidação deverá manter, durante todo o período de vigência do parcelamento, os livros e os documentos exigidos pela legislação fiscal, inclusive comprobatórios do montante do prejuízo fiscal e da base de cálculo negativa da CSLL, promovendo, nesse caso, a baixa dos valores nos respectivos livros fiscais. 10. EXCLUSÃO DO PRT Implicará exclusão do devedor do PRT, exigibilidade imediata da totalidade do débito confessado e ainda não pago e automática execução da garantia prestada: a) a falta de pagamento de 3 (três) parcelas consecutivas ou 6 (seis) alternadas; b) a falta de pagamento de 1 (uma) parcela, estando pagas todas as demais; c) a inobservância do disposto nas letras f.2 e f.4 do item 4 e na letra l do item 9; d) a constatação de qualquer ato tendente ao esvaziamento patrimonial do sujeito passivo como forma de fraudar o cumprimento do parcelamento; e) a decretação de falência ou extinção, pela liquidação, da pessoa jurídica optante; f) a concessão de medida cautelar fiscal, nos termos da Lei nº 8.397, de 6 de janeiro de 1992; ou g) a declaração de inaptidão da inscrição no CNPJ, nos termos dos arts. 80 e 81 da Lei nº 9.430, de Hipótese de Exclusão do Devedor do PRT Na hipótese de exclusão do devedor do PRT: a) os valores liquidados com os créditos de que trata o item 9 serão restabelecidos em cobrança; b) será apurado o valor original do débito, com incidência dos acréscimos legais, até a data da rescisão; e c) serão deduzidas do valor referido na letra b acima as parcelas pagas em espécie, com acréscimos legais até a data da rescisão. 11. RECURSOS ADMINISTRATIVOS É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 10 (dez) dias, contado da data da ciência da exclusão dos parcelamentos, apresentar recurso administrativo na forma prevista na Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, observado o seguinte: a) o recurso será apreciado por Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil titular da Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF), da Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária (Derat), da Delegacia Especial de Instituições Financeiras (Deinf), da Delegacia Especial de Maiores Contribuintes (Demac), ou da Delegacia Especial da Receita Federal do Brasil de Pessoas Físicas (DERPF) do domicílio tributário do sujeito passivo; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

13 b) o recurso administrativo terá efeito suspensivo; c) enquanto o recurso estiver pendente de apreciação, o sujeito passivo deverá continuar a recolher as prestações devidas; d) o sujeito passivo será cientificado da decisão do recurso administrativo conforme o disposto na letra f.5 do item 4; e) a exclusão produzirá efeitos a partir do dia seguinte à ciência da decisão que julgar improcedente o recurso apresentado pelo sujeito passivo; f) a decisão será definitiva na esfera administrativa. Fundamentos legais: os citados no texto. REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE FEVEREIRO DE 2017 Acréscimo da TJLP Divulgamos abaixo a tabela para cálculo dos juros incidentes sobre as parcelas do Refis/Paes, observando que: a) recolhimento da parcela do Refis com base na receita bruta: a.1) no vencimento - sem acréscimo de juros; a.2) parcela vencida - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada do mês do ven,cimento até o mês do pagamento; b) recolhimento da parcela do Refis-Alternativo (parcela fixa) - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada da data opção até o vencimento da parcela; c) recolhimento das parcelas do Paes - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada a partir do mês seguinte ao da opção até o mês do pagamento da parcela. Os valores da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP mensais e os valores acumulados para recolhimento das parcelas do Refis/Paes, no mês de Fevereiro/2017, são os constantes abaixo: Mês Taxa Mês Taxa Acumulada janeiro/01 0,7708% 119,7288% fevereiro/01 0,7708% 118,9580% março/01 0,7708% 118,1872% abril/01 0,7708% 117,4164% maio/01 0,7708% 116,6456% junho/01 0,7708% 115,8748% julho/01 0,7917% 115,1040% agosto/01 0,7917% 114,3123% setembro/01 0,7917% 113,5206% outubro/01 0,8333% 112,7289% novembro/01 0,8333% 111,8956% dezembro/01 0,8333% 111,0623% janeiro/02 0,8333% 110,2290% fevereiro/02 0,8333% 109,3957% março/02 0,8333% 108,5624% abril/02 0,7917% 107,7291% maio/02 0,7917% 106,9374% junho/02 0,7917% 106,1457% julho/02 0,8333% 105,3540% agosto/02 0,8333% 104,5207% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

14 setembro/02 0,8333% 103,6874% outubro/02 0,8333% 102,8541% novembro/02 0,8333% 102,0208% dezembro/02 0,8333% 101,1875% janeiro/03 0,9167% 100,3542% fevereiro/03 0,9167% 99,4375% março/03 0,9167% 98,5208% abril/03 1,0000% 97,6041% maio/03 1,0000% 96,6041% junho/03 1,0000% 95,6041% julho/03 1,0000% 94,6041% agosto/03 1,0000% 93,6041% setembro/03 1,0000% 92,6041% outubro/03 0,9167% 91,6041% novembro/03 0,9167% 90,6874% dezembro/03 0,9167% 89,7707% janeiro/04 0,8333% 88,8540% fevereiro/04 0,8333% 88,0207% março/04 0,8333% 87,1874% abril/04 0,8125% 86,3541% maio/04 0,8125% 85,5416% junho/04 0,8125% 84,7291% julho/04 0,8125% 83,9166% agosto/04 0,8125% 83,1041% setembro/04 0,8125% 82,2916% outubro/04 0,8125% 81,4791% novembro/04 0,8125% 80,6666% dezembro/04 0,8125% 79,8541% janeiro/05 0,8125% 79,0416% fevereiro/05 0,8125% 78,2291% março/05 0,8125% 77,4166% abril/05 0,8125% 76,6041% maio/05 0,8125% 75,7916% junho/05 0,8125% 74,9791% julho/05 0,8125% 74,1666% agosto/05 0,8125% 73,3541% setembro/05 0,8125% 72,5416% outubro/05 0,8125% 71,7291% novembro/05 0,8125% 70,9166% dezembro/05 0,8125% 70,1041% janeiro/06 0,7500% 69,2916% fevereiro/06 0,7500% 68,5416% março/06 0,7500% 67,7916% abril/06 0,6792% 67,0416% maio/06 0,6792% 66,3624% junho/06 0,6792% 65,6832% julho/06 0,6250% 65,0040% agosto/06 0,6250% 64,3790% setembro/06 0,6250% 63,7540% outubro/06 0,5708% 63,1290% novembro/06 0,5708% 62,5582% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

15 dezembro/06 0,5708% 61,9874% janeiro/07 0,5417% 61,4166% fevereiro/07 0,5417% 60,8749% março/07 0,5417% 60,3332% abril/07 0,5417% 59,7915% maio/07 0,5417% 59,2498% junho/07 0,5417% 58,7081% julho/07 0,5208% 58,1664% agosto/07 0,5208% 57,6456% setembro/07 0,5208% 57,1248% outubro/07 0,5208% 56,6040% novembro/07 0,5208% 56,0832% dezembro/07 0,5208% 55,5624% janeiro/08 0,5208% 55,0416% fevereiro/08 0,5208% 54,5208% março/08 0,5208% 54,0000% abril/08 0,5208% 53,4792% maio/08 0,5208% 52,9584% junho/08 0,5208% 52,4376% julho/08 0,5208% 51,9168% agosto/08 0,5208% 51,3960% setembro/08 0,5208% 50,8752% outubro/08 0,5208% 50,3544% novembro/08 0,5208% 49,8336% dezembro/08 0,5208% 49,3128% janeiro/09 0,5208% 48,7920% fevereiro/09 0,5208% 48,2712% março/09 0,5208% 47,7504% abril/09 0,5208% 47,2296% maio/09 0,5208% 46,7088% junho/09 0,5208% 46,1880% julho/09 0,5000% 45,6672% agosto/09 0,5000% 45,1672% setembro/09 0,5000% 44,6672% outubro/09 0,5000% 44,1672% novembro/09 0,5000% 43,6672% dezembro/09 0,5000% 43,1672% janeiro/10 0,5000% 42,6672% fevereiro/10 0,5000% 42,1672% março/10 0,5000% 41,6672% abril/10 0,5000% 41,1672% maio/10 0,5000% 40,6672% junho/10 0,5000% 40,1672% julho/10 0,5000% 39,6672% agosto/10 0,5000% 39,1672% setembro/10 0,5000% 38,6672% outubro/10 0,5000% 38,1672% novembro/10 0,5000% 37,6672% dezembro/10 0,5000% 37,1672% janeiro/11 0,5000% 36,6672% fevereiro/11 0,5000% 36,1672% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

16 março/11 0,5000% 35,6672% abril/11 0,5000% 35,1672% maio/11 0,5000% 34,6672% junho/11 0,5000% 34,1672% julho/11 0,5000% 33,6672% agosto/11 0,5000% 33,1672% setembro/11 0,5000% 32,6672% outubro/11 0,5000% 32,1672% novembro/11 0,5000% 31,6672% dezembro/11 0,5000% 31,1672% janeiro/12 0,5000% 30,6672% fevereiro/12 0,5000% 30,1672% março/12 0,5000% 29,6672% abril/12 0,5000% 29,1672% maio/12 0,4167% 28,6672% junho/12 0,5000% 28,2505% julho/12 0,4583% 27,7505% agosto/12 0,4583% 27,2922% setembro/12 0,4583% 26,8339% outubro/12 0,4583% 26,3756% novembro/12 0,4583% 25,9173% dezembro/12 0,4583% 25,4590% janeiro/13 0,4167% 25,0007% fevereiro/13 0,4167% 24,5840% março/13 0,4167% 24,1673% abril/13 0,4167% 23,7506% maio/13 0,4167% 23,3339% junho/13 0,4167% 22,9172% julho/13 0,4167% 22,5005% agosto/13 0,4167% 22,0838% setembro/13 0,4167% 21,6671% outubro/13 0,4167% 21,2504% novembro/13 0,4167% 20,8337% dezembro/13 0,4167% 20,4170% janeiro/14 0,4167% 20,0003% fevereiro/14 0,4167% 19,5836% março/14 0,4167% 19,1669% abril/14 0,4167% 18,7502% maio/14 0,4167% 18,3335% junho/14 0,4167% 17,9168% julho/14 0,4167% 17,5001% agosto/14 0,4167% 17,0834% setembro/14 0,4167% 16,6667% outubro/14 0,4167% 16,2500% novembro/14 0,4167% 15,8333% dezembro/14 0,4167% 15,4166% janeiro/15 0,4583% 14,9999% fevereiro/15 0,4583% 14,5416% março/15 0,4583% 14,0833% abril/15 0,5000% 13,6250% maio/15 0,5000% 13,1250% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

17 junho/15 0,5000% 12,6250% julho/15 0,5417% 12,1250% agosto/15 0,5417% 11,5833% setembro/15 0,5417% 11,0416% outubro/15 0,5833% 10,4999% novembro/15 0,5833% 9,9166% dezembro/15 0,5833% 9,3333% janeiro/16 0,6250% 8,7500% fevereiro/16 0,6250% 8,1250% março/16 0,6250% 7,5000% abril/16 0,6250% 6,8750% maio/16 0,6250% 6,2500% junho/16 0,6250% 5,6250% julho/16 0,6250% 5,0000% agosto/16 0,6250% 4,3750% setembro/16 0,6250% 3,7500% outubro/16 0,6250% 3,1250% novembro/16 0,6250% 2,5000% dezembro/16 0,6250% 1,8750% janeiro/17 0,6250% 1,2500% fevereiro/17 0,6250% 0,6250% Fundamentos Legais: Os citados no texto. Sumário TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR Acréscimo de Juros Para Compensação no Mês de Fevereiro de Acréscimo de Juros ao Valor a Compensar a Partir de Tabela Para Cálculo dos Juros 2.1. Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de Cômputo na Base de Cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro 1. ACRÉSCIMO DE JUROS AO VALOR A COMPENSAR A PARTIR DE 1996 De acordo com o 4º do art. 39 da Lei nº 9.250/1995 e a Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, os valores passíveis de compensação, relativos a tributos e contribuições federais, serão acrescidos de juros a partir de , observado o seguinte: a) os juros serão equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic para títulos federais acumulados mensalmente: a.1) a partir de até o mês anterior ao da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior efetuado até ; a.2) a partir da data do pagamento indevido ou a maior até o mês da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior feito a partir de até ; a.3) a partir do mês subsequente ao do pagamento indevido ou a maior que o devido, no caso de pagamentos feitos a partir de (Art. 73 da Lei nº 9.532/1997); b) de 1% (um por cento), no mês em que estiver sendo efetuada a compensação. 2. TABELA PARA CÁLCULO DOS JUROS Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

18 Para os pagamentos indevidos ou a maior efetuados a partir de , que serão compensados no mês de Fevereiro/2017, aplica-se a taxa de juros constante da tabela abaixo: Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez ,00 118,85 117,43 116,35 115,07 113,89 112,72 111,46 110,40 109,31 108,29 107, ,22 105,35 104,30 103,36 102,33 101,42 100,45 99,46 98,66 97,73 96,89 96, ,12 94,32 93,48 92,58 91,70 90,74 89,67 88,65 87,55 86,37 85,35 84, ,18 82,32 81,35 80,51 79,74 78,98 78,19 77,50 76,81 76,12 75,46 74, ,07 73,48 72,72 72,05 71,30 70,51 69,65 68,76 67,91 67,10 66,29 65, ,50 63,66 62,74 61,90 60,91 59,95 58,98 57,91 56,97 56,09 55,23 54, ,43 52,68 51,86 51,15 50,41 49,77 49,09 48,40 47,86 47,25 46,70 46, ,55 45,06 44,51 43,90 43,30 42,69 41,97 41,26 40,55 39,74 39,02 38, ,38 36,59 35,82 35,00 34,13 33,31 32,36 31,49 30,58 29,63 28,79 27, ,89 26,07 25,03 24,08 23,09 22,02 20,84 19,73 18,62 17,51 16,45 15, ,23 13,23 12,07 11,01 9,90 8,74 7,63 6,41 5,30 4,25 3,21 2, ,00 0, Nota: Sobre o pagamento indevido ou a maior efetuado em determinado mês e compensado dentro desse mesmo mês não há acréscimo de juros 3. CÔMPUTO NA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO Os juros calculados sobre os tributos e contribuições a compensar, calculados com base na Taxa SELIC para títulos federais, devem ser apropriados na base de cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro no regime de apuração pelo lucro real ou presumido, no mês de competência. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE FEVEREIRO - 06/

Programa de Regularização Tributária (PRT)

Programa de Regularização Tributária (PRT) Ref.: nº 07/2017 1. Programa de Regularização De acordo com a Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil n 1.687/2017, fica aberto, de 01 de fevereiro a 31 de maio de 2017, o prazo para adesão ao

Leia mais

Em resumo, dito ato trouxe as seguintes regras para os débitos administrados pela RFB:

Em resumo, dito ato trouxe as seguintes regras para os débitos administrados pela RFB: TRIBUTÁRIO E DO TERCEIRO SETOR 2/2/2017 PUBLICADA A REGULAMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA (PRT) Foi publicada hoje no Diário Oficial da União, a Instrução Normativa RFB n.º 1.687 (IN),

Leia mais

CAPÍTULO IV - DOS DÉBITOS EM DISCUSSÃO ADMINISTRATIVA OU JUDICIAL CAPÍTULO V - DA DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORES EM CURSO

CAPÍTULO IV - DOS DÉBITOS EM DISCUSSÃO ADMINISTRATIVA OU JUDICIAL CAPÍTULO V - DA DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORES EM CURSO CONTEÚDO CAPÍTULO I - DAS MODALIDADES DE LIQUIDAÇÃO DOS DÉBITOS CAPÍTULO II - DO REQUERIMENTO DE ADESÃO AO PRT CAPÍTULO III - DOS CÓDIGOS PARA PAGAMENTO CAPÍTULO IV - DOS DÉBITOS EM DISCUSSÃO ADMINISTRATIVA

Leia mais

Programa Especial de Regularização Tributária (PERT)

Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) Ref.: nº 23/2017 1. Programa Especial de De acordo com a Medida Provisória n 783/2017, fica aberto, até 31 de agosto de 2017, o prazo para adesão ao Programa de. O Programa tem por objetivo regularizar

Leia mais

Programa Especial de Regularização Tributária PERT

Programa Especial de Regularização Tributária PERT Programa Especial de Regularização Tributária PERT Prezado(a) Cliente, Informamos que o Governo Federal publicou a Medida Provisória nº 783, de 31 de maio de 2017 (DOU 31/05/2017), que instituiu o Programa

Leia mais

1 de 8 01/02/2017 16:12 Página Principal INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1687, DE 31 DE JANEIRO DE 2017 imprimir documento Multivigente Vigente Original (Publicado(a) no DOU de 01/02/2017, seção 1, pág. 65)

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 766, DE 4 DE JANEIRO DE 2017.

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 766, DE 4 DE JANEIRO DE 2017. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 766, DE 4 DE JANEIRO DE 2017. Institui o Programa de Regularização Tributária junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. O PRESIDENTE

Leia mais

PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - PERT Alternativas perante a RFB 03/08/2017

PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - PERT Alternativas perante a RFB 03/08/2017 PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - PERT Alternativas perante a RFB 03/08/2017 MODALIDADES DE PARCELAMENTO NO PERT Modalidade Débitos com a Receita Federal Procedimento Liquidação com Créditos

Leia mais

Normas Sistema Gestão da Informação

Normas Sistema Gestão da Informação Normas Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1687, DE 31 DE JANEIRO DE 2017 (Publicado(a) no DOU de 01/02/2017, seção 1, pág. 65) Regulamenta o Programa de Regularização

Leia mais

Tributário. Fevereiro de 2017 CIRCULAR

Tributário. Fevereiro de 2017 CIRCULAR Tributário Fevereiro de 2017 CIRCULAR RECEITA FEDERAL PUBLICA A INSTRUÇÃO NORMATIVA QUE REGULAMENTA O NOVO PROGRAMA DE PARCELAMENTO DE DÉBITOS TRIBUTÁRIOS FEDERAIS (PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

Programa de Regularização Tributária (PRT)

Programa de Regularização Tributária (PRT) Programa de Regularização Tributária (PRT) Delegacia da Receita Federal do Brasil em Santarém-PA (DRFB-Santarém) Equipe de Atendimento ao Contribuinte (EAT) LEGISLAÇÃO Medida Provisória 766, de 04 de janeiro

Leia mais

Atos do Poder Legislativo MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783, DE 31 DE MAIO DE 2017

Atos do Poder Legislativo MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783, DE 31 DE MAIO DE 2017 Atos do Poder Legislativo MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783, DE 31 DE MAIO DE 2017 Institui o Programa Especial de Regularização Tributária junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil e à Procuradoria Geral

Leia mais

CAPÍTULO I DOS DÉBITOS OBJETO DO PERT. Art. 2º Podem ser liquidados na forma do Pert os seguintes débitos, a serem indicados pelo sujeito passivo:

CAPÍTULO I DOS DÉBITOS OBJETO DO PERT. Art. 2º Podem ser liquidados na forma do Pert os seguintes débitos, a serem indicados pelo sujeito passivo: INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1711, DE 16 DE JUNHO DE 2017 (Publicado(a) no DOU de 21/06/2017, seção 1, pág. 20) Regulamenta o Programa Especial de Regularização Tributária (Pert), instituído pela Medida

Leia mais

Tributário Junho de 2017

Tributário Junho de 2017 Tributário Junho de 2017 CIRCULAR PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA (PERT) No dia 31 de maio de 2017, foi publicada a Medida Provisória nº 783/2017, que instituiu o Programa de Regularização Tributária

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 780, DE 19 DE MAIO DE 2017.

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 780, DE 19 DE MAIO DE 2017. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 780, DE 19 DE MAIO DE 2017. Institui o Programa de Regularização de Débitos não Tributários junto às autarquias e fundações públicas federais e à Procuradoria-Geral Federal e dá outras

Leia mais

Pert - Programa Especial de Regularização Tributária. Informações Básicas e Esclarecimentos

Pert - Programa Especial de Regularização Tributária. Informações Básicas e Esclarecimentos Atendimento na RFB Pert - Programa Especial de Regularização Tributária Informações Básicas e Esclarecimentos 3 Pert Informações Básicas e Esclarecimentos Legislação Aplicada Medida Provisória nº 783,

Leia mais

Tributos e Contribuições Federais/Previdenciária - Medida Provisória nº 783/2017, que instituiu o Pert, é convertida em lei, com emendas

Tributos e Contribuições Federais/Previdenciária - Medida Provisória nº 783/2017, que instituiu o Pert, é convertida em lei, com emendas Tributos e Contribuições Federais/Previdenciária - Medida Provisória nº 783/2017, que instituiu o Pert, é convertida em lei, com emendas Publicada em 25.10.2017-10:04 A Lei nº 13.496/2017, em referência,

Leia mais

Programa Especial de Regularização Tributária. Medida Provisória nº 783/2017 IN RFB nº 1711/2017 Portaria PGFN nº 690/2017

Programa Especial de Regularização Tributária. Medida Provisória nº 783/2017 IN RFB nº 1711/2017 Portaria PGFN nº 690/2017 Programa Especial de Regularização Tributária Medida Provisória nº 783/2017 IN RFB nº 1711/2017 Portaria PGFN nº 690/2017 Contexto PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA (PERT) Crise econômica e

Leia mais

Tributos e Contribuições Federais Previdenciária - PGFN regulamenta o Programa Especial de Regularização Tributária Pert

Tributos e Contribuições Federais Previdenciária - PGFN regulamenta o Programa Especial de Regularização Tributária Pert Publicada em 30.06.2017-09:21 Tributos e Contribuições Federais Previdenciária - PGFN regulamenta o Programa Especial de Regularização Tributária Pert O Programa Especial de Regularização Tributária (Pert),

Leia mais

Tributos e Contribuições Federais - Instituído novo parcelamento especial

Tributos e Contribuições Federais - Instituído novo parcelamento especial Tributos e Contribuições Federais - Instituído novo parcelamento especial Tributos e Contribuições Federais/Previdenciária - Instituído novo parcelamento especial Publicada em 01.06.2017-10:21 O Governo

Leia mais

003inf17 HMF (06/01/2017)

003inf17 HMF (06/01/2017) 003inf17 HMF (06/01/2017) INFORMATIVO JURÍDICO 03 / 2017 MEDIDA PROVISÓRIA 766 DE 05/01/2017 - PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA JUNTO À SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL E À PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA

Leia mais

ENTENDA O. São Paulo, 1 de agosto de 2017

ENTENDA O. São Paulo, 1 de agosto de 2017 ENTENDA O São Paulo, 1 de agosto de 2017 ESTIMATIVAS INFORMAÇÕES GERAIS No âmbito da PGFN, as adesões serão realizadas exclusivamente pelo e-cac da PGFN e serão consolidadas na data da adesão. O sistema

Leia mais

ANO XXVI ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2015

ANO XXVI ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2015 ANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE AGOSTO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 32/2015 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA ATUALIZAÇÃO EM

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 793, DE 31 DE JULHO DE 2017.

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 793, DE 31 DE JULHO DE 2017. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 793, DE 31 DE JULHO DE 2017. Institui o Programa de Regularização Tributária Rural junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil e à Procuradoria- Geral da Fazenda Nacional. O PRESIDENTE

Leia mais

PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783/17

PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783/17 PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MEDIDA PROVISÓRIA Nº 783/17 JULHO 2017 PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - PERT Instituído pela Medida Provisória nº 783/17 Regulamentação:

Leia mais

Tributário Junho de 2017

Tributário Junho de 2017 Tributário Junho de 2017 CIRCULAR PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA (PERT) No dia 31 de maio de 2017, foi publicada a Medida Provisória nº 783/2017, que instituiu o Programa de Regularização Tributária

Leia mais

PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - PRT

PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - PRT edição 04 ano 2017 PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA - PRT 09 de janeiro de 2017 Foi publicada em 05/01/2017 a Medida Provisória 766/2017 que instituiu o Programa de Regularização Tributária - PRT junto

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 766, de 04/01/2017.

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 766, de 04/01/2017. MEDIDA PROVISÓRIA Nº 766, de 04/01/2017. IN RFB Nº 1.687/2017, de 31/01/2017 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nr. 04/2017, de 31/01/2017 PORTARIA PGFN Nº 152, DE 02/02/2017 PORTARIA PGFN Nº 952, DOU de 05/06/2017

Leia mais

Assunto: Regulamento do Programa Especial de Regularização Tributária (PERT)

Assunto: Regulamento do Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) Of. Circ. Nº 123/17 Rio de Janeiro, 22 de junho de 2017. Assunto: Regulamento do Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) Senhor (a) Presidente, Foi publicada no dia 21/6/2017, a Instrução

Leia mais

TRIBUTÁRIO. Destacamos abaixo as informações consideradas por nós como as mais importantes relativas ao PERT: 1. INFORMAÇÕES GERAIS. 1.

TRIBUTÁRIO. Destacamos abaixo as informações consideradas por nós como as mais importantes relativas ao PERT: 1. INFORMAÇÕES GERAIS. 1. TRIBUTÁRIO 1/6/2017 Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) Informamos que ontem, dia 31 de maio de 2017, foi publicada na Edição Extra do Diário Oficial da União, a Medida Provisória nº 783

Leia mais

PERT - PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA

PERT - PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT - PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA HISTÓRICO Refis Lei 9.964, de 10 de Abril de 2000; Paes Refis II Lei 10.684, de 30 de Maio de 2003; Parcelamento Excepcional PAEX MP 303, de 29 de junho

Leia mais

PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT (REFIS 2017)

PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT (REFIS 2017) edição 33 ano 2017 PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT (REFIS 2017) 05 de junho de 2017 Foi publicada a Medida Provisória nº 783 (DOU de 31/5/17) que institui o Programa Especial de Regularização

Leia mais

PGFN regulamenta o PERT

PGFN regulamenta o PERT PGFN regulamenta o PERT Em 21 de junho de 2017, foi publicada a Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil (RFB) nº 1.711, que regulamenta a inclusão de débitos no âmbito desse órgão no Programa

Leia mais

TRIBUTÁRIO Nº 651/14 - ASPECTOS RELACIONADOS AO REFIS

TRIBUTÁRIO Nº 651/14 - ASPECTOS RELACIONADOS AO REFIS TRIBUTÁRIO 17/11/2014 LEI 13.043/14 - CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 651/14 - ASPECTOS RELACIONADOS AO REFIS No dia 14 de novembro de 2014 foi publicada a Lei nº 13.043/2014, resultado da conversão

Leia mais

Clipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal

Clipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal www.pwc.com.br Clipping Legis Publicação de legislação e jurisprudência fiscal Nº 202 Conteúdo -Programa de Regularização Tributária (PRT) Divulgação em fevereiro de 2017 Programa de Regularização Tributária

Leia mais

13 de fevereiro de 2017

13 de fevereiro de 2017 Boletim Extraordinário - Instrução Normativa 1.687/2017 e Portaria PGFN 152/2017 - Regulamentação do Programa de Regularização Tributária (PRT) Como havíamos noticiado anteriormente, com a publicação da

Leia mais

LEI Nº , DE 24 DE OUTUBRO DE 2017 (DOU 25/10/2017)

LEI Nº , DE 24 DE OUTUBRO DE 2017 (DOU 25/10/2017) LEI Nº 13.496, DE 24 DE OUTUBRO DE 2017 (DOU 25/10/2017) Institui o Programa Especial de Regularização Tributária (Pert) na Secretaria da Receita Federal do Brasil e na ProcuradoriaGeral da Fazenda Nacional;

Leia mais

Dito isso, destacamos abaixo os principais pontos da Portaria PGFN nº 690/2017.

Dito isso, destacamos abaixo os principais pontos da Portaria PGFN nº 690/2017. TRIBUTÁRIO 12/7/2017 Publicada a Regulamentação do Programa especial de regularização tributária (Pert) pela PGFN Portaria PGFN nº 690/2017 Foi publicada no Diário Oficial da União de 30.06.2017 a Portaria

Leia mais

Pert Informações Básicas e Esclarecimentos Legislação Aplicada

Pert Informações Básicas e Esclarecimentos Legislação Aplicada Pert Informações Básicas e Esclarecimentos Legislação Aplicada Medida Provisória nº 783, de 31 de maio de 2017 Institui o Programa de Regularização Tributária junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil

Leia mais

ANO XXVIII ª SEMANA DE JUNHO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2017

ANO XXVIII ª SEMANA DE JUNHO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2017 ANO XXVIII - 2017-4ª SEMANA DE JUNHO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2017 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA PROFISSIONAIS LIBERAIS ESTABELECIDOS - EM UM MESMO LOCAL - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 411 TRIBUTOS

Leia mais

Para o que for preciso, nós estamos sempre à disposição.

Para o que for preciso, nós estamos sempre à disposição. 039inf17 HSRS e HMF INFORMATIVO 39/ 2017 REGULAMENTAÇÃO DO PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA (PERT) (MP 783/2017) Em 31 de maio, foi publicada a Medida Provisória 783/2017. Ela criou o Programa

Leia mais

PRINCIPAIS ASPECTOS JURÍDICOS DO PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MP 783/2017

PRINCIPAIS ASPECTOS JURÍDICOS DO PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MP 783/2017 PRINCIPAIS ASPECTOS JURÍDICOS DO PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT MP 783/2017 1) INSTRUMENTOS LEGAIS Instituído pela Medida Provisória nº 783, de 31.05.2017, e regulamentado pela Instrução

Leia mais

ALERTA GERENCIAL Regulamentação do Programa de Regularização Tributária

ALERTA GERENCIAL Regulamentação do Programa de Regularização Tributária 000 Nº 7 08 de fevereiro de 2017 ALERTA GERENCIAL Regulamentação do Programa de Regularização Tributária Foram publicadas, no dia 01 de fevereiro de 2017, a Instrução Normativa RFB nº 1.687/2017 e a Portaria

Leia mais

Programa Especial de Regularização Tributária (Pert)

Programa Especial de Regularização Tributária (Pert) Programa Especial de Regularização Tributária (Pert) Uma oportunidade para pessoas físicas e jurídicas refinanciarem suas dívidas com o Governo Federal Programa Es pec i al de Regul ari zaç ão Tri butári

Leia mais

Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13

Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13 Débitos-PIS,COFINS-Parcelamento-Lei 12.865 13 -Disposições-Alterações na Portaria PGFN RFB 08 13 Portaria Conjunta PGFN RFB nº 11/2013-DOU: 26.11.2013 Altera a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 8, de 18 de

Leia mais

Assunto: Medida Provisória nº 798 prorroga até 29/09/2017 o Programa Especial de Regularização Tributária (PERT)

Assunto: Medida Provisória nº 798 prorroga até 29/09/2017 o Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) Of. Circ. Nº 215/17 Rio de Janeiro, 01 de setembro de 2017. Assunto: Medida Provisória nº 798 prorroga até 29/09/2017 o Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) Senhor(a) Presidente, Foi publicada

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1687, DE 31 DE JANEIRO DE 2017

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1687, DE 31 DE JANEIRO DE 2017 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1687, DE 31 DE JANEIRO DE 2017 Original (Publicado (a) no DOU de 01/02/2017, seção 1, pág. 65) Regulamenta o Programa de Regularização Tributária (PRT), instituído pela Medida

Leia mais

NOVO PARCELAMENTO DE DÉBITOS FISCAIS LEI /2009 E PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 06/2009

NOVO PARCELAMENTO DE DÉBITOS FISCAIS LEI /2009 E PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 06/2009 NOVO PARCELAMENTO DE DÉBITOS FISCAIS LEI 11.941/2009 E PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 06/2009 1 ABRANGÊNCIA PODERÃO SER PAGOS OU PARCELADOS EM ATÉ 180 MESES QUAISQUER DÉBITOS DE PESSOAS FÍSICAS OU JURÍDICAS

Leia mais

TRIBUTÁRIO REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA (PRT)

TRIBUTÁRIO REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA (PRT) TRIBUTÁRIO 6/2/2017 PUBLICADA A REGULAMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA (PRT) Foi publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira, 03/02/2017, a Portaria PGFN nº 152, por meio

Leia mais

O prazo para adesão ao programa, que será até o dia

O prazo para adesão ao programa, que será até o dia Rio de Janeiro, 6 de junho de 2017. Of. Circ. Nº 112/17 Assunto: Instituição do Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) e Derrubada de veto de dispositivos da Le Complementar nº 157/2016,

Leia mais

Troféu Transparência Reunião Técnica Programa de Regularização Tributária

Troféu Transparência Reunião Técnica Programa de Regularização Tributária Troféu Transparência 2015 Reunião Técnica Programa de Regularização Tributária Comunicação Março 2017 Visual Sobre a ANEFAC Entidade com quase 50 anos de história integrando executivos Rede com mais 1600

Leia mais

DESTAQUES DA SEMANA: SEMANÁRIO Nº 6/2016 1ª SEMANA FEVEREIRO DE 2017

DESTAQUES DA SEMANA: SEMANÁRIO Nº 6/2016 1ª SEMANA FEVEREIRO DE 2017 News Consultoria, treinamento para gestão administrativa e atuação em processos e negócios. SEMANÁRIO Nº 6/2016 1ª SEMANA FEVEREIRO DE 2017 DESTAQUES DA SEMANA: TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS PRT Regulamentação

Leia mais

Programa Especial de Regularização Tributária (PERT)

Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) O Governo Federal, através da Medida Provisória nº 783, instituiu o Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e à Procuradoria-Geral da

Leia mais

Programa de Regularização Tributária - PRT

Programa de Regularização Tributária - PRT Programa de Regularização Tributária - PRT Aprovadas pela MEDIDA PROVISÓRIA Nº 766, DE 4 DE JANEIRO DE 2017. janeiro de 2017 Introdução A MP 766, institui o Programa de Regularização Tributária - PRT,

Leia mais

01/08/2014 Ana Cristina Fischer Dell Oso - Advogada

01/08/2014 Ana Cristina Fischer Dell Oso - Advogada 01/08/2014 Ana Cristina Fischer Dell Oso - Advogada A Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 13 dispõe sobre as condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais

Leia mais

Rio de Janeiro, 12 de dezembro de Of. Circ. Nº 308/17

Rio de Janeiro, 12 de dezembro de Of. Circ. Nº 308/17 Of. Circ. Nº 308/17 Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 2017. Assunto: Prestação das informações para fins de consolidação dos débitos no Programa de Regularização Tributária (PRT), instituído pela Medida

Leia mais

LEI , DE 24 DE OUTUBRO DE 2017 INSTITUI O PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT.

LEI , DE 24 DE OUTUBRO DE 2017 INSTITUI O PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT. INFORME JURÍDICO OUTUBRO/2017 LEI 13.496, DE 24 DE OUTUBRO DE 2017 INSTITUI O PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT. Prezado Cliente, São Paulo, 25 de outubro de 2017. Foi publicada hoje,

Leia mais

ANO XXIV ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2013

ANO XXIV ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2013 ANO XXIV - 2013-2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2013 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO SOBRE COMBUSTÍVEIS E VEÍCULOS - ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS SETEM- BRO/2013...

Leia mais

Assunto: Publicadas regras para consolidação de débitos no Programa de Regularização Tributária (PRT)

Assunto: Publicadas regras para consolidação de débitos no Programa de Regularização Tributária (PRT) Rio de Janeiro, 11 de junho de 2018. Of. Circ. Nº 118/18 Assunto: Publicadas regras para consolidação de débitos no Programa de Regularização Tributária (PRT) Senhor(a) Presidente, Seguem para conhecimento

Leia mais

PORTARIA CCCPM Nº 81, DE

PORTARIA CCCPM Nº 81, DE PORTARIA CCCPM Nº 81, DE 14-12-2017 DOU 18-12-2017 Dispõe sobre o Programa de Regularização de Débitos não Tributários PRD de que trata a Lei nº 13.494, de 24 de outubro de 2017, quanto aos débitos não

Leia mais

CAPÍTULO IV - DAS CONDIÇÕES PARA A CONSOLIDAÇÃO CAPÍTULO V - DO DEFERIMENTO DO PEDIDO DE PARCELAMENTO CAPÍTULO VI - DA REVISÃO DA CONSOLIDAÇÃO

CAPÍTULO IV - DAS CONDIÇÕES PARA A CONSOLIDAÇÃO CAPÍTULO V - DO DEFERIMENTO DO PEDIDO DE PARCELAMENTO CAPÍTULO VI - DA REVISÃO DA CONSOLIDAÇÃO CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS CAPÍTULO II - DAS INFORMAÇÕES E DO PRAZO PARA SUA PRESTAÇÃO CAPÍTULO III - DO PARCELAMENTO E DO PAGAMENTO À VISTA COM UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS CAPÍTULO IV - DAS

Leia mais

Programa Especial de Regularização Tributária Programa de Regularização Tributária (PRT) (PERT) MP nº 766, de 4 de janeiro de 2017 MP nº 783, de 2017

Programa Especial de Regularização Tributária Programa de Regularização Tributária (PRT) (PERT) MP nº 766, de 4 de janeiro de 2017 MP nº 783, de 2017 Programa Especial de Regularização Tributária Programa de Regularização Tributária (PRT) (PERT) MP nº 766, de 4 de janeiro de 2017 MP nº 783, de 2017 Regulamento: Instrução Normativa RFB n 1.687, de 31

Leia mais

- PGFN/RFB 15, DOU

- PGFN/RFB 15, DOU Portaria Conjunta - PGFN/RFB nº 15, de 22.08.2014 DOU 1 de 25.08.2014 - Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional/Receita Federal do Brasil Regulamenta o art. 33 da Medida Provisória nº 651, de 9 de julho

Leia mais

PERT - PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA

PERT - PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA PERT - PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA HISTÓRICO Refis Lei 9.964, de 10 de Abril de 2000; Paes Refis II Lei 10.684, de 30 de Maio de 2003; Parcelamento Excepcional PAEX MP 303, de 29 de junho

Leia mais

ANO XXVIII ª SEMANA DE MARÇO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 10/2017

ANO XXVIII ª SEMANA DE MARÇO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 10/2017 ANO XXVIII - 2017-1ª SEMANA DE MARÇO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 10/2017 ASSUNTOS SOCIETÁRIOS SOCIEDADES LIMITADAS - BALANÇOS CONTÁBEIS E PRAZOS DE ENTREGA 2017... Pág. 188 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA

Leia mais

Programa Especial de Regularização Tributária (PERT)

Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) www.pwc.com Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) Medida Provisória n o 783/2017 Agosto 2017 Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) Introduzido pela Medida Provisória no 783,

Leia mais

Programa Especial de Regularização Tributária ( PERT ) Regulamentação trazida pela IN RFB nº 1.711/2017 e Portaria PGFN nº 690/2017

Programa Especial de Regularização Tributária ( PERT ) Regulamentação trazida pela IN RFB nº 1.711/2017 e Portaria PGFN nº 690/2017 Programa Especial de Regularização Tributária ( PERT ) Regulamentação trazida pela IN RFB nº 1.711/2017 e Portaria PGFN nº 690/2017 11/07/2017 Prazo e Forma de Adesão Disponível no site da SRFB na Internet

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA nº 783, de 31/05/2017. Instrução Normativa RFB nº 1711, de 16/06/2017.

MEDIDA PROVISÓRIA nº 783, de 31/05/2017. Instrução Normativa RFB nº 1711, de 16/06/2017. MEDIDA PROVISÓRIA nº 783, de 31/05/2017. Instrução Normativa RFB nº 1711, de 16/06/2017. MAPA ETÉCNICO FISCAL - www.etecnico.com.br - facebook/mapaetecnicofiscal 1 INTRODUÇÃO A MP 783/2017, institui o

Leia mais

CAPÍTULO III - DA UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS DE PREJUÍZO FISCAL E DE BASE DE CÁLCULO NEGATIVA DA CSLL

CAPÍTULO III - DA UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS DE PREJUÍZO FISCAL E DE BASE DE CÁLCULO NEGATIVA DA CSLL CONTEÚDO CAPÍTULO I - DA QUITAÇÃO ANTECIPADA DE SALDOS DE PARCELAMENTOS CAPÍT ULO II - DO REQUERIMENTO DE QUITAÇÃO ANTECIPADA CAPÍTULO III - DA UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS DE PREJUÍZO FISCAL E DE BASE DE CÁLCULO

Leia mais

ANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2015

ANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2015 ANO XXVI - 2015-1ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 45/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS ADIANTAMENTO PARA DESPESAS DE VIAGENS CONTABILIZAÇÃO... Pág. 684 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 275, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 275, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2018 RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 275, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2018 Dispõe sobre o Programa de Parcelamento de Dívidas para profissionais e empresas no Sistema CFQ/CRQs. O Conselho Federal de Química, no uso das atribuições

Leia mais

PORTARIA PGFN N 029, DE 12 DE JANEIRO DE (DOU de )

PORTARIA PGFN N 029, DE 12 DE JANEIRO DE (DOU de ) PORTARIA PGFN N 029, DE 12 DE JANEIRO DE 2018 (DOU de 15.01.2018) Dispõe sobre o Programa de Regularização Tributária Rural (PRR) de que trata a Lei n 13.606, de 9 janeiro de 2018, para os débitos administrados

Leia mais

CAPÍTULO I DO PAGAMENTO À VISTA OU DO PARCELAMENTO DE DÍVIDAS DE PEQUENO VALOR

CAPÍTULO I DO PAGAMENTO À VISTA OU DO PARCELAMENTO DE DÍVIDAS DE PEQUENO VALOR PORTARIA No. 1 DE 10 /03 /2009 PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - PGFN/RFB PUBLICADO NO DOU NA PAG. 00041 EM 13 /03 /2009 Dispõe sobre parcelamento de débitos

Leia mais

F: (0x62) / Fax: (0x62)

F: (0x62) / Fax: (0x62) Av. Deputado Jamel Cecílio, nº 3.310 5º Andar Jardim Goiás, Goiânia, Estado de Goiás CEP.: 74.810-100 Escritórios: São Paulo, Brasília, Porto Alegre e Rio de Janeiro http://www.ahbnadvogados.com.br e-mail:

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE ABRIL DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE ABRIL DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2018 ANO XXIX - 2018 4ª SEMANA DE ABRIL DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 17/2018 ASSUNTOS TRABALHISTAS Ato Declaratório CN nº 22, de 24.04.2018 (DOU de 25.04.2018) - Reforma Trabalhista Disposições Pág. 152 FGTS

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 793, DE 31 DE JULHO DE 2017

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 793, DE 31 DE JULHO DE 2017 MEDIDA PROVISÓRIA Nº 793, DE 31 DE JULHO DE 2017 Institui o Programa de Regularização Tributária Rural junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. O PRESIDENTE

Leia mais

Assunto: Instruções Normativas da RFB nº 1713 e 1714 que tratam do parcelamento de débitos devidos pelo MEI e por optantes do Simples Nacional

Assunto: Instruções Normativas da RFB nº 1713 e 1714 que tratam do parcelamento de débitos devidos pelo MEI e por optantes do Simples Nacional Rio de Janeiro, 30 de junho de 2017 Of. Circ. Nº 131/17 Assunto: Instruções Normativas da RFB nº 1713 e 1714 que tratam do parcelamento de débitos devidos pelo MEI e por optantes do Simples Nacional Senhor(a)

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2016 ANO XXVII - 2016-2ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA FESTAS DE FIM DE ANO, BRINDES E CESTAS DE NATAL - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 682 TAXAS DE CÂMBIO

Leia mais

Café da manhã com a CPA. Programa de Regularização Tributária (PERT) PERT Demais débitos. Andréa Giungi. Introdução

Café da manhã com a CPA. Programa de Regularização Tributária (PERT) PERT Demais débitos. Andréa Giungi. Introdução Café da manhã com a CPA Programa de Regularização Tributária (PERT) Apresentação: Andréa Giungi e Érica Nakamura Data: 08.08.2017 1 PERT Demais débitos Andréa Giungi 2 3 Introdução O Programa Especial

Leia mais

PERT. Programa Especial de Regularização Tributária

PERT. Programa Especial de Regularização Tributária DECLARAÇÃO DE ISENÇÃO DE RESPONSABILIDADE AS INFORMAÇÕES ADIANTE APRESENTADAS FORAM EXTRAÍDAS DE FONTES CONFIÁVEIS, ENTRETANTO, NÃO TEMOS RESPONSABILIDADE POR SUA UTILIZAÇÃO PARA TOMADA DE DECISÕES. TEM

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2016 ANO XXVII - 2016-1ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2016 ASSUNTOS CONTÁBEIS BALANÇO PATRIMONIAL - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 350 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 425, DE 19 DE JULHO DE 2017. Regulamenta o Programa de Regularização de Débitos não Tributários - PRD junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, instituído pela Medida

Leia mais

Parcelamento Especial

Parcelamento Especial Parcelamento Especial Lei nº 11.941/2009 (conversão da MP 449/2008) Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6/ 2009 HISTÓRICO DOS PARCELAMENTOS ESPECIAIS REFIS - Lei 9.964/2000 Débitos de pessoas jurídicas Todos

Leia mais

Ministério da Fazenda

Ministério da Fazenda Nº 42- Seção 1,sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014 Ministério da Fazenda PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL PORTARIA CONJUNTA Nº 3, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014 Regulamenta a moratória e a remissão

Leia mais

ARTIGO 65 DA LEI Nº , DE 11 DE JUNHO DE Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial ARTIGO 65

ARTIGO 65 DA LEI Nº , DE 11 DE JUNHO DE Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial ARTIGO 65 ARTIGO 65 LEI Nº 12.249, DE 11 DE JUNHO DE 2010 Art. 65. Poderão ser pagos ou parcelados, em até 180 (cento e oitenta) meses, nas condições desta Lei, os débitos administrados pelas autarquias e fundações

Leia mais

O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe

O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe 1 RESOLUÇÃO CGSN Nº 092, de 18/11/2011 Publicado no Diário Oficial da União em 22/11/2011 Dispõe sobre o parcelamento dos débitos tributários apurados no Simples Nacional. O Comitê Gestor do Simples Nacional

Leia mais

PERDCOMP (Pedido de Eletronico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação)

PERDCOMP (Pedido de Eletronico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação) (Pedido de Eletronico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação) contato@agmcontadores.com.br 2015 Atualizada em março-2015 2 PER/DCOMP - PEDIDO ELETRÔNICO DE RESSARCIMENTO OU RESTITUIÇÃO

Leia mais

PORTARIA CONJUNTA Nº 3, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014

PORTARIA CONJUNTA Nº 3, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014 PORTARIA CONJUNTA Nº 3, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014 Regulamenta a moratória e a remissão de débitos para com a Fazenda Nacional no âmbito do Programa de fortalecimento das entidades privadas filantrópicas

Leia mais

Troféu Transparência Comunicação Visual

Troféu Transparência Comunicação Visual Troféu Transparência 2015 Comunicação Visual Programa de Regularização Tributária - PRT Instituído pela Medida Provisória nº 477/2017; Regulamentação: 1. Instrução Normativa RFB nº 1687/2017; 2. Portaria

Leia mais

Relatório Trabalhista

Relatório Trabalhista Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório

Leia mais

CRCRS Painel KPMG. PRT e REFAZ

CRCRS Painel KPMG. PRT e REFAZ CRCRS Painel KPMG PRT e REFAZ 22 de Marçono Brasil. de O 2017 nome KPMG e o logotipo são marcas registradas ou comerciais da KPMG International. 1 Programa de Regularização Tributária PRT (MP 766 de 04/jan/2017)

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

PROJETO DE LEI Nº, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: PROJETO DE LEI Nº, 2007 Dispõe sobre o parcelamento, isenção de multas e renegociação de débitos da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social COFINS de responsabilidade das sociedades de advogados

Leia mais

CAPÍTULO III - DA DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORES DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E COMPANHIAS SEGURADORAS

CAPÍTULO III - DA DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORES DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E COMPANHIAS SEGURADORAS CONTEÚDO CAPÍTULO I - DOS DÉBITOS OBJETO DE PAGAMENTO OU PARCELAMENTO CAPÍTU LO II - DAS REDUÇÕES, DA CONSOLIDAÇÃO E DAS PRESTAÇÕES CAPÍTULO III - DA DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORES DAS INSTITUIÇÕES

Leia mais

Assunto: Alterações no regulamento do Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) no âmbito da Receita Federal do Brasil

Assunto: Alterações no regulamento do Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) no âmbito da Receita Federal do Brasil Rio de Janeiro, 26 de outubro de 2017. Of. Circ. Nº 259/17 Assunto: Alterações no regulamento do Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) no âmbito da Receita Federal do Brasil Senhor(a) Presidente,

Leia mais

Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6 de 17/12/07 DOU 20/12/07

Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6 de 17/12/07 DOU 20/12/07 Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6 de 17/12/07 DOU 20/12/07 Dispõe sobre o parcelamento de débitos das pessoas jurídicas de direito privado mantenedoras de instituições de ensino superior. O PROCURADOR-GERAL

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1784, DE 19 DE JANEIRO DE 2018 Multivigente Vigente Original Relacional

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1784, DE 19 DE JANEIRO DE 2018 Multivigente Vigente Original Relacional 1 de 12 04/10/2018 11:52 Página Principal imprimir documento INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1784, DE 19 DE JANEIRO DE 2018 Multivigente Vigente Original Relacional (Publicado(a) no DOU de 22/01/2018, seção

Leia mais

Programa Especial de Regularização Tributária (PERT)

Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) Medida Provisória nº 783/2017 Principais questões envolvendo o novo programa de parcelamento Almeida Advogados CONFIDENCIAL WWW.ALMEIDALAW.COM.BR INTRODUÇÃO

Leia mais

REF.: MP nº 449/2008 PARCELAMENTO DE DÉBITOS TRIBUTÁRIOS E PERDÃO DE DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS

REF.: MP nº 449/2008 PARCELAMENTO DE DÉBITOS TRIBUTÁRIOS E PERDÃO DE DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS SP. 08/12/2008 REF.: MP nº 449/2008 PARCELAMENTO DE DÉBITOS TRIBUTÁRIOS E PERDÃO DE DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS Foi publicada no DOU, edição de 4 de dezembro último, a Medida Provisória nº 449, de 3 de dezembro

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2016 ANO XXVII - 2016-3ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA CONDOMÍNIOS DE EDIFÍCIOS - TRATAMENTO FISCAL... Pág. 691 SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL -

Leia mais