ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2016

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1 ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 23/2016 ASSUNTOS CONTÁBEIS BALANÇO PATRIMONIAL - CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 350 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES - EM MOEDA ESTRANGEIRA ATUALIZAÇÃO EM Pág. 352 TRIBUTOS FEDERAIS ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO - EM JUNHO DE Pág. 353 DCTF DAS EMPRESAS INATIVAS DO MÊS DE JANEIRO DE PRAZO ESPECIAL DE APRESENTAÇÃO... Pág. 354 REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE JUNHO DE ACRÉSCIMO DA TJLP... Pág. 354 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR - ACRÉSCIMO DE JUROS PARA COMPENSAÇÃO NO MÊS DE JUNHO DE Pág. 358

2 ASSUNTOS CONTÁBEIS BALANÇO PATRIMONIAL Considerações Gerais Sumário 1. Introdução 2. Procedimentos Para Elaboração do Balanço Modelo de Balanço Patrimonial 1. INTRODUÇÃO No balanço patrimonial, as contas deverão ser classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da empresa. De acordo com o 1º do art. 176 da Lei nº 6.404/1976, as demonstrações de cada exercício serão publicadas com a indicação dos valores correspondentes das demonstrações do exercício anterior. 2. PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DO BALANÇO Ao término do exercício, como se faz em todos os meses, procede-se ao levantamento do balancete de verificação, com o objetivo de conhecer os saldos das contas do razão e conferir sua exatidão. No balancete são relacionadas todas as contas utilizadas pela empresa, quer patrimoniais quer de resultado, demonstrando seus débitos, créditos e saldos. As contas do balancete, no fim do exercício, sejam patrimoniais ou de resultado, nem sempre representam, entretanto, os valores reais do patrimônio, naquela data, nem as variações patrimoniais do exercício, porque os registros contábeis não acompanham a dinâmica patrimonial no mesmo ritmo em que ela se desenvolve. Desta forma, muitos dos componentes patrimoniais aumentam ou diminuem de valor, sem que a contabilidade registre tais variações, bem como muitas das receitas e despesas, recebidas ou pagas durante o exercício, não correspondem realmente aos ingressos e ao custo do período. Daí a necessidade de se proceder ao ajuste das contas patrimoniais e de resultado, na data do levantamento do balanço, para que elas representem, em realidade, os componentes do patrimônio nessa data, bem como suas variações no exercício. Para elaboração do balanço devem ser efetuados vários ajustes nas contas patrimoniais, entre os quais citamos os mais comuns: a) na data da elaboração do balanço, geralmente 31 de dezembro, prepara-se o balancete de verificação, da mesma forma ao que se faz mensalmente; b) confronta-se o saldo de cada conta do razão com os livros auxiliares tais como: livro caixa, contas correntes, registro de duplicatas, fichas de estoques de mercadorias, fichas de controle do ativo permanente; c) elabora-se o inventário dos materiais, de mercadorias, dos produtos manufaturados, dos móveis e utensílios, das máquinas e equipamentos, das duplicatas a receber e a pagar, dos devedores e credores em contas correntes, e de outros componentes patrimoniais suscetíveis de serem inventariados; d) após elaborar o inventário, confrontam-se seus totais com os saldos das respectivas contas e dos registros específicos de cada bem. Caso sejam constatadas divergências, e apuradas suas causas, deve-se proceder os ajustes; e) efetua-se os cálculos de depreciação dos bens, procedendo-se aos respectivos lançamentos. Nas empresas que apuram custos mensais, as depreciações são apropriadas mensalmente; f) procede-se à regularização das contas de despesas e receitas antecipadas; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO - 23/

3 g) apura-se o resultado da conta de mercadorias, transferindo-o para a conta de resultados; h) encerra-se as contas de despesas e receitas, transferindo seus saldos para a conta de resultados; i) após essas operações, estão encerradas as contas de resultado, restando somente as contas patrimoniais; j) elabora-se novo balancete de verificação, no qual aparecerá, em lugar das contas de despesas e de receitas, a conta lucros ou prejuízo, que resume todo o resultado do exercício; k) efetua-se a destinação do resultado do exercício de acordo com o previsto nos atos constitutivos, ou seja, se for lucro poderá ser destinado à formação de reservas ou ser distribuído aos sócios ou acionistas; se for prejuízo deverá ser absorvido por lucros/reservas de exercícios anteriores; l) elabora-se a demonstração do resultado do exercício, demonstrando-se as receitas e despesas, bem como o destino dado ao lucro; m) após os ajustes mencionados anteriormente, as contas remanescentes são apenas as contas patrimoniais, que devem ser separadas e classificadas em grupos para elaboração do balanço patrimonial, sendo que o saldo do ativo deve ser igual ao do passivo, da seguinte forma: m.1) no ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos: - ativo circulante; - ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível. m.2) no passivo, as contas serão dispostas, levando-se em consideração o fator estabilidade, e serão classificadas nos seguintes grupos: - passivo circulante; - passivo não circulante; e - patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. n) após ter efetuado todos os lançamentos de encerramento do exercício, no livro diário, devem ser transcritos também o balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício, com a data e assinatura dos administradores e do responsável pela contabilidade Modelo de Balanço Patrimonial De acordo com os artigos 178 a 182 da Lei das Sociedades por Ações, com as alterações introduzidas pela Lei nº /2007 e /2009, e do item 143 da Resolução CFC nº 1.157/2009, a partir de 2008, sugerimos o seguinte modelo de balanço patrimonial: ATIVO Ativo Circulante Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimento Imobilizado Intangível PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO Passivo Circulante Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido Capital Social (-) Gastos com Emissão de Ações Reservas de Capital Opções Outorgadas Reconhecidas Reservas de Lucros (-) Ações em Tesouraria Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes Acumulados de Conversão Prejuízos Acumulados Obs: Ações em Tesouraria é conta retificadora da reserva utilizada para tal fim. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO - 23/

4 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA Sumário 1. Atualização 2. Contabilização 1. ATUALIZAÇÃO TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA - Atualização em As cotações das principais moedas para fins de atualização dos créditos e obrigações contratados em moeda estrangeira a ser reconhecida contabilmente no dia , de acordo com a cotação verificada no último dia útil de Maio/2016, junto ao Banco Central do Brasil, são as seguintes: MOEDAS COTAÇÃO COMPRA VENDA Bolívia 0,5157 0,5271 Coroa Dinamarquesa 0,5380 0,5383 Coroa Norueguesa 0,4294 0,4296 Coroa Sueca 0,4311 0,4313 Dólar Australiano 2,6024 2,6036 Dólar Canadense 2,7439 2,7454 Dólar dos Estados Unidos 3,5945 3,5951 Euro/Com Européia 4,0018 4,0039 Franco Suiço 3,6177 3,6197 Guarani 0, , Iene japonês 0, ,03246 Libra Esterlina 5,2217 5,2240 Peso México 0,1951 0,1952 Novo Sol (Peru) 1,0664 1,0676 Peso Argentina 0,2558 0,2563 Peso Chileno 0, , Peso Colombiano 0, , Peso Uruguaio 0,1157 0,1159 Ressalte-se que: a) na atualização de direitos de crédito devem ser utilizadas as taxas para compra; b) na atualização de obrigações devem ser utilizadas as taxas para venda. 2. CONTABILIZAÇÃO a) Atualização dos direitos no Ativo: D - CLIENTES/OUTROS DIREITOS (Ativo Circulante) C - VARIAÇÃO CAMBIAL ATIVA (Resultado) b) Atualização de obrigações no Passivo: D - VARIAÇÃO CAMBIAL PASSIVA (Resultado) C - FORNECEDORES/FINANCIAMENTOS/EMPRÉSTIMOS (Passivo Circulante) IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO - 23/

5 TRIBUTOS FEDERAIS Sumário ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO Em Junho de Cálculo Dos Juros Para Recolhimento Dentro do Prazo Das Quotas do IRPJ, Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido e IR 2. Tabela de Acréscimos Legais 1. CÁLCULO DOS JUROS PARA RECOLHIMENTO DENTRO DO PRAZO DAS QUOTAS DO IRPJ, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO E IRPF A 3ª quota do IRPF/2016 sobre a Declaração de Rendimentos, vencida em abril de 2016, poderá ser recolhida até , com acréscimos legais de 2,11% (dois inteiros e onze centésimos por cento), a título de juros. A 3ª quota do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro Real trimestral, Presumido ou Arbitrado, apurada no 1º trimestre de 2016, poderá ser recolhida com acréscimos legais de 2,11% (dois inteiros e onze centésimos por cento), a título de juros, até TABELA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS Quando da elaboração da Agenda Tributária e Tabelas Práticas para o mês de Junho de 2016, não havia sido divulgada a taxa SELIC para o mês de Maio/2016, razão pela qual alertamos que a tabela prática de acréscimos legais para o mês de Junho/2016 somente estará atualizada para fins de cálculo dos juros a partir da publicação da Taxa SELIC, que ocorrerá no início de Junho de Agora, somando-se a Taxa SELIC de Maio/2016, que é de 1,11% (um inteiro e onze centésimos por cento), a tabela prática a ser utilizada para cálculo de multa e juros de mora sobre débitos fora do prazo recolhidos no mês de Junho de 2016 é a seguinte: ANOS VENCIMENTO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ENCARGOS 1998 M J. 262,25 260,12 257,92 256,21 254,58 252,98 251,28 249,80 247,31 244,37 241,74 239, M J. 237,16 234,78 231,45 229,10 227,08 225,41 223,75 222,18 220,69 219,31 217,92 216, M J. 214,86 213,41 211,96 210,66 209,17 207,78 206,47 205,06 203,84 202,55 201,33 200, M J. 198,86 197,84 196,58 195,39 194,05 192,78 191,28 189,68 188,36 186,83 185,44 184, M J. 182,52 181,27 179,90 178,42 177,01 175,68 174,14 172,70 171,32 169,67 168,13 166, M J. 164,42 162,59 160,81 158,94 156,97 155,11 153,03 151,26 149,58 147,94 146,60 145, M J. 143,96 142,88 141,50 140,32 139,09 137,86 136,57 135,28 134,03 132,82 131,57 130, M J. 128,71 127,49 125,96 124,55 123,05 121,46 119,95 118,29 116,79 115,38 114,00 112, M J. 111,10 109,95 108,53 107,45 106,17 104,99 103,82 102,56 101,50 100,41 99,39 98, M J. 97,32 96,45 95,40 94,46 93,43 92,52 91,55 90,56 89,76 88,83 87,99 87, M J. 86,22 85,42 84,58 83,68 82,80 81,84 80,77 79,75 78,65 77,47 76,45 75, M J. 74,28 73,42 72,45 71,61 70,84 70,08 69,29 68,60 67,91 67,22 66,56 65, M J. 65,17 64,58 63,82 63,15 62,40 61,61 60,75 59,86 59,01 58,20 57,39 56, M J. 55,60 54,76 53,84 53,00 52,01 51,05 50,08 49,01 48,07 47,19 46,33 45, M J. 44,53 43,78 42,96 42,25 41,51 40,87 40,19 39,50 38,96 38,35 37,80 37,25 IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO - 23/

6 2013 M J. 36,65 36,16 35,61 35,00 34,40 33,79 33,07 32,36 31,65 30,84 30,12 29, M J. 28,48 27,69 26,92 26,10 25,23 24,41 23,46 22,59 21,68 20,73 19,89 18, M J. 17,99 17,17 16,13 15,18 14,19 13,12 11,94 10,83 9,72 8,61 7,55 6, M (**) (**) J. 5,33 4,33 3,17 2,11 1,00 0, Fundamentos Legais: Os citados no texto. Sumário 1. Introdução 2. Pessoas Jurídicas e Demais Entidades Inativas 3. Prazo de Entrega da DCTF 1. INTRODUÇÃO DCTF DAS EMPRESAS INATIVAS DO MÊS DE JANEIRO DE 2016 Prazo Especial de Apresentação A Receita Federal do Brasil através da Instrução Normativa RFB nº 1.646, de 30 de maio de 2016, altera a Instrução Normativa RFB nº 1.599, de 11 de dezembro de 2015, que dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), e a Instrução Normativa RFB nº 1.605, de 22 de dezembro de 2015, que dispõe sobre a Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) - Inativa 2016, cujas alterações abordaremos nos itens a seguir. 2. PESSOAS JURÍDICAS E DEMAIS ENTIDADES INATIVA Excepcionalmente para o ano-calendário de 2016: a) em relação ao mês de janeiro, as pessoas jurídicas e demais entidades de que trata o caput do art. 2º da IN RFB nº 1.599/2015 que estejam inativas, deverão apresentar a DCTF relativa ao mês de janeiro de 2016, ainda que tenham apresentado a Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) - Inativa 2016 de que trata o caput do art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 1.605, de 22 de dezembro de 2015; b) nas hipóteses previstas na letra a acima, e em relação ao mês de ocorrência do evento, nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão parcial ou total, para as pessoas jurídicas e demais entidades de que trata o caput do art. 2º da IN RFB nº 1.599/2015 que estejam inativas e que tenham apresentado a DSPJ - Inativa 2016 de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.605, de 2015, é dispensada a obrigatoriedade de utilização do certificado digital mencionado no 2º do art. 4º da IN RFB nº 1.599/2015 para a apresentação da DCTF. 3. PRAZO DE ENTREGA DA DCTF a DCTF de que trata a letra a do item 2 deverá ser apresentada até o 15º (décimo quinto) dia útil do mês de julho de Fundamentos Legais: Os citados no texto. REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE JUNHO DE 2016 Acréscimo da TJLP Divulgamos abaixo a tabela para cálculo dos juros incidentes sobre as parcelas do Refis/Paes, observando que: a) recolhimento da parcela do Refis com base na receita bruta: a.1) no vencimento - sem acréscimo de juros; a.2) parcela vencida - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada do mês do ven,cimento até o mês do pagamento; IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO - 23/

7 b) recolhimento da parcela do Refis-Alternativo (parcela fixa) - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada da data opção até o vencimento da parcela; c) recolhimento das parcelas do Paes - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada a partir do mês seguinte ao da opção até o mês do pagamento da parcela. Os valores da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP mensais e os valores acumulados para recolhimento das parcelas do Refis/Paes, no mês de Junho/2016, são os constantes abaixo: Mês Taxa Mês Taxa Acumulada janeiro/01 0,7708% 114,7288% fevereiro/01 0,7708% 113,9580% março/01 0,7708% 113,1872% abril/01 0,7708% 112,4164% maio/01 0,7708% 111,6456% junho/01 0,7708% 110,8748% julho/01 0,7917% 110,1040% agosto/01 0,7917% 109,3123% setembro/01 0,7917% 108,5206% outubro/01 0,8333% 107,7289% novembro/01 0,8333% 106,8956% dezembro/01 0,8333% 106,0623% janeiro/02 0,8333% 105,2290% fevereiro/02 0,8333% 104,3957% março/02 0,8333% 103,5624% abril/02 0,7917% 102,7291% maio/02 0,7917% 101,9374% junho/02 0,7917% 101,1457% julho/02 0,8333% 100,3540% agosto/02 0,8333% 99,5207% setembro/02 0,8333% 98,6874% outubro/02 0,8333% 97,8541% novembro/02 0,8333% 97,0208% dezembro/02 0,8333% 96,1875% janeiro/03 0,9167% 95,3542% fevereiro/03 0,9167% 94,4375% março/03 0,9167% 93,5208% abril/03 1,0000% 92,6041% maio/03 1,0000% 91,6041% junho/03 1,0000% 90,6041% julho/03 1,0000% 89,6041% agosto/03 1,0000% 88,6041% setembro/03 1,0000% 87,6041% outubro/03 0,9167% 86,6041% novembro/03 0,9167% 85,6874% dezembro/03 0,9167% 84,7707% janeiro/04 0,8333% 83,8540% fevereiro/04 0,8333% 83,0207% março/04 0,8333% 82,1874% abril/04 0,8125% 81,3541% maio/04 0,8125% 80,5416% junho/04 0,8125% 79,7291% julho/04 0,8125% 78,9166% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO - 23/

8 agosto/04 0,8125% 78,1041% setembro/04 0,8125% 77,2916% outubro/04 0,8125% 76,4791% novembro/04 0,8125% 75,6666% dezembro/04 0,8125% 74,8541% janeiro/05 0,8125% 74,0416% fevereiro/05 0,8125% 73,2291% março/05 0,8125% 72,4166% abril/05 0,8125% 71,6041% maio/05 0,8125% 70,7916% junho/05 0,8125% 69,9791% julho/05 0,8125% 69,1666% agosto/05 0,8125% 68,3541% setembro/05 0,8125% 67,5416% outubro/05 0,8125% 66,7291% novembro/05 0,8125% 65,9166% dezembro/05 0,8125% 65,1041% janeiro/06 0,7500% 64,2916% fevereiro/06 0,7500% 63,5416% março/06 0,7500% 62,7916% abril/06 0,6792% 62,0416% maio/06 0,6792% 61,3624% junho/06 0,6792% 60,6832% julho/06 0,6250% 60,0040% agosto/06 0,6250% 59,3790% setembro/06 0,6250% 58,7540% outubro/06 0,5708% 58,1290% novembro/06 0,5708% 57,5582% dezembro/06 0,5708% 56,9874% janeiro/07 0,5417% 56,4166% fevereiro/07 0,5417% 55,8749% março/07 0,5417% 55,3332% abril/07 0,5417% 54,7915% maio/07 0,5417% 54,2498% junho/07 0,5417% 53,7081% julho/07 0,5208% 53,1664% agosto/07 0,5208% 52,6456% setembro/07 0,5208% 52,1248% outubro/07 0,5208% 51,6040% novembro/07 0,5208% 51,0832% dezembro/07 0,5208% 50,5624% janeiro/08 0,5208% 50,0416% fevereiro/08 0,5208% 49,5208% março/08 0,5208% 49,0000% abril/08 0,5208% 48,4792% maio/08 0,5208% 47,9584% junho/08 0,5208% 47,4376% julho/08 0,5208% 46,9168% agosto/08 0,5208% 46,3960% setembro/08 0,5208% 45,8752% outubro/08 0,5208% 45,3544% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO - 23/

9 novembro/08 0,5208% 44,8336% dezembro/08 0,5208% 44,3128% janeiro/09 0,5208% 43,7920% fevereiro/09 0,5208% 43,2712% março/09 0,5208% 42,7504% abril/09 0,5208% 42,2296% maio/09 0,5208% 41,7088% junho/09 0,5208% 41,1880% julho/09 0,5000% 40,6672% agosto/09 0,5000% 40,1672% setembro/09 0,5000% 39,6672% outubro/09 0,5000% 39,1672% novembro/09 0,5000% 38,6672% dezembro/09 0,5000% 38,1672% janeiro/10 0,5000% 37,6672% fevereiro/10 0,5000% 37,1672% março/10 0,5000% 36,6672% abril/10 0,5000% 36,1672% maio/10 0,5000% 35,6672% junho/10 0,5000% 35,1672% julho/10 0,5000% 34,6672% agosto/10 0,5000% 34,1672% setembro/10 0,5000% 33,6672% outubro/10 0,5000% 33,1672% novembro/10 0,5000% 32,6672% dezembro/10 0,5000% 32,1672% janeiro/11 0,5000% 31,6672% fevereiro/11 0,5000% 31,1672% março/11 0,5000% 30,6672% abril/11 0,5000% 30,1672% maio/11 0,5000% 29,6672% junho/11 0,5000% 29,1672% julho/11 0,5000% 28,6672% agosto/11 0,5000% 28,1672% setembro/11 0,5000% 27,6672% outubro/11 0,5000% 27,1672% novembro/11 0,5000% 26,6672% dezembro/11 0,5000% 26,1672% janeiro/12 0,5000% 25,6672% fevereiro/12 0,5000% 25,1672% março/12 0,5000% 24,6672% abril/12 0,5000% 24,1672% maio/12 0,4167% 23,6672% junho/12 0,5000% 23,2505% julho/12 0,4583% 22,7505% agosto/12 0,4583% 22,2922% setembro/12 0,4583% 21,8339% outubro/12 0,4583% 21,3756% novembro/12 0,4583% 20,9173% dezembro/12 0,4583% 20,4590% janeiro/13 0,4167% 20,0007% IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO - 23/

10 fevereiro/13 0,4167% 19,5840% março/13 0,4167% 19,1673% abril/13 0,4167% 18,7506% maio/13 0,4167% 18,3339% junho/13 0,4167% 17,9172% julho/13 0,4167% 17,5005% agosto/13 0,4167% 17,0838% setembro/13 0,4167% 16,6671% outubro/13 0,4167% 16,2504% novembro/13 0,4167% 15,8337% dezembro/13 0,4167% 15,4170% janeiro/14 0,4167% 15,0003% fevereiro/14 0,4167% 14,5836% março/14 0,4167% 14,1669% abril/14 0,4167% 13,7502% maio/14 0,4167% 13,3335% junho/14 0,4167% 12,9168% julho/14 0,4167% 12,5001% agosto/14 0,4167% 12,0834% setembro/14 0,4167% 11,6667% outubro/14 0,4167% 11,2500% novembro/14 0,4167% 10,8333% dezembro/14 0,4167% 10,4166% janeiro/15 0,4583% 9,9999% fevereiro/15 0,4583% 9,5416% março/15 0,4583% 9,0833% abril/15 0,5000% 8,6250% maio/15 0,5000% 8,1250% junho/15 0,5000% 7,6250% julho/15 0,5417% 7,1250% agosto/15 0,5417% 6,5833% setembro/15 0,5417% 6,0416% outubro/15 0,5833% 5,4999% novembro/15 0,5833% 4,9166% dezembro/15 0,5833% 4,3333% janeiro/16 0,6250% 3,7500% fevereiro/16 0,6250% 3,1250% março/16 0,6250% 2,5000% abril/16 0,6250% 1,8750% maio/16 0,6250% 1,2500% junho/16 0,6250% 0,6250% Fundamentos Legais: Os citados no texto. Sumário TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR Acréscimo de Juros Para Compensação no Mês de Junho de Acréscimo de Juros ao Valor a Compensar a Partir de Tabela Para Cálculo dos Juros 2.1. Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de Cômputo na Base de Cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO - 23/

11 1. ACRÉSCIMO DE JUROS AO VALOR A COMPENSAR A PARTIR DE 1996 De acordo com o 4º do art. 39 da Lei nº 9.250/1995 e a Instrução Normativa RFB nº 1.300/2012, os valores passíveis de compensação, relativos a tributos e contribuições federais, serão acrescidos de juros a partir de , observado o seguinte: a) os juros serão equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic para títulos federais acumulados mensalmente: a.1) a partir de até o mês anterior ao da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior efetuado até ; a.2) a partir da data do pagamento indevido ou a maior até o mês da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior feito a partir de até ; a.3) a partir do mês subsequente ao do pagamento indevido ou a maior que o devido, no caso de pagamentos feitos a partir de (Art. 73 da Lei nº 9.532/1997); b) de 1% (um por cento), no mês em que estiver sendo efetuada a compensação. 2. TABELA PARA CÁLCULO DOS JUROS Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de Para os pagamentos indevidos ou a maior efetuados a partir de , que serão compensados no mês de Junho/2016, aplica-se a taxa de juros constante da tabela abaixo: Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez ,10 109,95 108,53 107,45 106,17 104,99 103,82 102,56 101,50 100,41 99,39 98, ,32 96,45 95,40 94,46 93,43 92,52 91,55 90,56 89,76 88,83 87,99 87, ,22 85,42 84,58 83,68 82,80 81,84 80,77 79,75 78,65 77,47 76,45 75, ,28 73,42 72,45 71,61 70,84 70,08 69,29 68,60 67,91 67,22 66,56 65, ,17 64,58 63,82 63,15 62,40 61,61 60,75 59,86 59,01 58,20 57,39 56, ,60 54,76 53,84 53,00 52,01 51,05 50,08 49,01 48,07 47,19 46,33 45, ,53 43,78 42,96 42,25 41,51 40,87 40,19 39,50 38,96 38,35 37,80 37, ,65 36,16 35,61 35,00 34,40 33,79 33,07 32,36 31,65 30,84 30,12 29, ,48 27,69 26,92 26,10 25,23 24,41 23,46 22,59 21,68 20,73 19,89 18, ,99 17,17 16,13 15,18 14,19 13,12 11,94 10,83 9,72 8,61 7,55 6, ,33 4,33 3,17 2,11 1, Nota: Sobre o pagamento indevido ou a maior efetuado em determinado mês e compensado dentro desse mesmo mês não há acréscimo de juros 3. CÔMPUTO NA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO Os juros calculados sobre os tributos e contribuições a compensar, calculados com base na Taxa SELIC para títulos federais, devem ser apropriados na base de cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro no regime de apuração pelo lucro real ou presumido, no mês de competência. Fundamentos Legais: Os citados no texto. IMPOSTO DE RENDA E CONTABILIDADE JUNHO - 23/

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