Sebastião Rildo Fernandes Diniz Presidente do Conselho Diretor

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 13 DO CONSELHO DIRETOR DE 05 DE OUTUBRO DE O Presidente do Conselho Diretor do Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, no uso de suas atribuições legais e regimentais, tendo em vista a decisão do Conselho Diretor na terceira Reunião Ordinária, realizada em 05 de outubro de 2005, RESOLVE: Art. 1º. APROVAR as NORMAS QUE DISPÕEM SOBRE O AFASTAMENTO DE CURTA, MÉDIA E LONGA DURAÇÃO DE DOCENTES, do Centro Federal de Educação Tecnológica de Petrolina, conforme Anexo desta Resolução. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor a partir desta data. Sebastião Rildo Fernandes Diniz Presidente do Conselho Diretor

2 ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 13 DO CONSELHO DIRETOR, DE 05 DE OUTUBRO DE NORMAS QUE DISPÕEM SOBRE AFASTAMENTO DE CURTA, MÉDIA E LONGA DURAÇÃO DE DOCENTES CAPÍTULO I DO AFASTAMENTO DE DOCENTES PARA CAPACITAÇÃO Art. 1º As Coordenações elaborarão ou atualizarão os planos de capacitação, focados no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, até o mês de outubro de cada ano. Parágrafo Único: Os planos acima referidos deverão ser submetidos, pelas Coordenações, à Diretoria Desenvolvimento de Ensino, para elaboração do Plano Institucional de Capacitação Docente (PICD) anual. Art. 2º O PICD, elaborado pela Diretoria de Desenvolvimento de Ensino (DDE), será submetido anualmente, até 30 de novembro, à deliberação do Conselho Diretor, e constituir-se-á de: I - Políticas e Diretrizes Institucionais para a Formação e Desenvolvimento de Recursos Humanos; II - metas a serem atingidas na formação de recursos humanos; III - análise estatística da situação dos recursos humanos por Coordenação e área de conhecimento; IV - análise crítica resultante do acompanhamento do desempenho dos docentes em formação, observando o disposto no Art. 3º da presente Resolução; V - previsão do número de docentes que se afastarão no ano subseqüente, por Coordenação, por área de conhecimento e por nível de capacitação. Art. 3º Os afastamentos de docentes para formação serão efetuados conforme o Plano Institucional de Capacitação Docente - PICD - CEFET Petrolina, instrumento de planejamento para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos da Instituição, obedecendo ao disposto na Lei nº 8.112, de 11/12/90. Parágrafo Único - Os afastamentos de docentes para formação serão de curta, de média e de longa duração: I - São considerados afastamentos de curta duração aqueles destinados a participar de eventos com duração máxima de 3 (três) meses, todos improrrogáveis, como congressos, seminários, visitas, em missão de trabalho (pesquisa ou extensão), a defesa de dissertação e tese; II - são considerados afastamentos de média duração aqueles com duração mínima de três (3) meses e máxima de seis (6) meses;

3 III - são considerados afastamentos de longa duração aqueles com duração superior a seis (6) meses. Art. 4º As Coordenações encaminharão anualmente, até 30 de outubro, à DDE, o respectivo Plano da Coordenação de Capacitação Docente (PCCD) na sua forma atualizada e, quadrienalmente, em sua forma completa. Art. 5º O afastamento de servidores dar-se-á para realização de atividades de capacitação, de média e longa duração, a nível de aperfeiçoamento, especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado. Serão considerados os pedidos que atendam aos critérios: I - de docentes que ainda não tenham realizado Pós-Graduação no nível solicitado; II - nas áreas do conhecimento de interesse da coordenação do docente, contidas no Programa Institucional de Capacitação Docente - PICD; III - após o docente haver atuado nesta Instituição, no mínimo, por tempo igual ao do afastamento anterior; IV - quando restar ao docente, pelo menos, 10 (dez ) anos para integralização do tempo mínimo legal para aposentadoria, conforme a Portaria sem número, de março de 2004 da CAPES, que regulamenta o Plano de Qualificação Institucional, artigo 3º, Inciso XVIII. Art. 6º Os afastamentos para Mestrado e Doutorado serão concedidos em regime de tempo integral (40 horas semanais) ou parcial (20 horas semanais), pelo prazo inicial de 12 (doze) meses, devendo ser registradas no Plano de Trabalho da Coordenação as respectivas horas dedicadas à formação. Parágrafo Único: O afastamento em regime de tempo parcial será concedido a docentes que estiverem realizando atividades/cursos de capacitação que não requeiram dedicação exclusiva ou quando estes são oferecido na instituição do docente ou em outra que não diste desta mais que 50 km. Art. 7º Os prazos máximos de afastamento para Mestrado e Doutorado, são de 24 (vinte e quatro) e 48 (quarenta e oito) meses, respectivamente, quer em regime de tempo integral, quer em regime de tempo parcial. Estes prazos serão atualizados sempre que a CAPES estabelecer nova regra de duração para os cursos de pós-graduação. Parágrafo Primeiro - Por solicitação justificada do professor orientador, estes prazos máximos poderão ser prorrogados por até 12 meses, para afastamentos no país, após análise e aprovação do pedido pela Coordenação e pela Direção de Ensino. Parágrafo Segundo - Para os docentes que solicitarem afastamento e que já estejam realizando Mestrado ou Doutorado, será deduzido o período já cursado do tempo máximo de afastamento a ser autorizado.

4 Parágrafo Terceiro - Ao docente afastado em tempo parcial, além das atividades previstas no Curso de Pós-Graduação, poderão ser atribuídas somente atividades de ensino pela Coordenação. Ressalva: 12 horas/aula. Parágrafo Quarto - O docente afastado em tempo integral somente poderá estar envolvido com as atividades do Curso de Pós-Graduação. Parágrafo Quinto - Em caso de mudança do nível de formação de Mestrado para Doutorado, o prazo máximo de afastamento, no país, será de 60 meses, observado o disposto no 1 deste artigo. Parágrafo Sexto - A mudança do regime de afastamento, bem como a mudança de nível de curso, mediante justificativa do Coordenador do Curso, deverão ser homologadas pelo Diretor Geral, após parecer emitido pela Comissão Permanente de Pessoal Docente, à vista dos pareceres do Colegiado da Coordenação. Parágrafo Sétimo - Após a conclusão da atividade/curso de pós-graduação, o docente deverá, necessariamente, retornar ao CEFET Petrolina e somente poderá solicitar novo afastamento quando atender o disposto no Art. 4º. Art. 8º Estágios de Pós-Doutorado de docentes, desde que incluídos no Plano de Capacitação de Docentes - PCCD, serão autorizados por períodos de até 12 (doze) meses consecutivos, a intervalos mínimos de 5 (cinco) anos. Art. 9º O CEFET Petrolina, observando o interesse do ensino, da pesquisa e da extensão, participará com a manutenção do salário dos docentes durante os afastamentos para capacitação e Pós-Doutorado. CAPÍTULO II DA TRAMITAÇÃO DE PEDIDOS DE AFASTAMENTO DE DOCENTES PARA CAPACITAÇÃO Art. 10 O pedido de autorização de afastamento para capacitação do docente (inicial e prorrogação) será aberto junto ao setor de protocolo e encaminhado à Coordenação em que está lotado, 60 dias antes do início do afastamento, tanto para cursos de pós-graduação, como para participação em congressos, seminários, simpósios e similares. Parágrafo Primeiro - Para pedido inicial é necessário: a) requerimento dirigido à chefia imediata; b) carta de aceitação ou convite oficial; c) termo de compromisso e responsabilidade preenchido e assinado; d) plano e trabalho ou disciplinas a serem cursadas; e) documento de concessão de bolsa em caso de afastamento com ônus.

5 Parágrafo Segundo - Para prorrogação: a) requerimento dirigido à chefia imediata; b) documento do orientador ou da instituição e respectiva tradução (se em outro idioma) certificando a necessidade da prorrogação; c) documento de concessão de bolsa em caso de afastamento com ônus; d) termo de compromisso e responsabilidade preenchido e assinado. Parágrafo Terceiro - A Coordenação informará, no processo, sobre a redistribuição das atividades de Ensino a cargo do professor, durante o período de afastamento, entre os docentes da Coordenação. Parágrafo Quarto - O docente em regime de trabalho de 20 (vinte) ou 40 (quarenta) horas semanais deverá anexar ao processo documentos das outras Instituições com que mantenha vínculo empregatício, comprometendo-se estas a liberá-lo por igual período que o CEFET Petrolina. Parágrafo Quinto - O docente que realizar Pós-Graduação no país somente poderá afastar-se do CEFET Petrolina após emissão da portaria de autorização pelo Diretor Geral. Parágrafo Sexto - O docente que realizar Pós-Graduação no exterior somente poderá afastar-se do CEFET Petrolina após publicação da autorização de seu afastamento no Diário Oficial da União. Art. 11 Os colegiados dos cursos selecionarão previamente os candidatos e aprovarão os nomes dos servidores para realizar cursos de pós-graduação, observando os seguintes critérios de prioridades: I Cursos que se incluem nas áreas prioritárias do PDI do CEFET Petrolina; II Cursos em área de conhecimento e de concentração em que CEFET tenha insuficiência de profissionais; III Cursos em área profissional relacionada com a área de atuação e disciplina de concurso do docente no CEFET; IV Docentes efetivos com dedicação exclusiva; V Docentes em regime de 40 horas semanais, sem outro vínculo empregatício; VI - Docentes em regime de 40 horas semanais, com outro vínculo empregatício; VII Docente em regime de tempo parcial; VIII Não estar em estágio probatório; IX Ter maior participação em Comissões designadas por portarias. Art. 12 No caso de mais de um servidor de um mesmo setor solicitar afastamento para um mesmo período, e se configurar inviável a sua concessão simultânea, seguir-seá os seguintes critérios de concessão: I Servidor que tiver adquirido o direito há mais tempo na coordenação em que estiver lotado;

6 II Servidor que estiver lotado, nos últimos cinco anos, em ordem de prioridade, em regime de trabalho de dedicação exclusiva, 40 horas e 20 horas semanais; III Relação do curso ou atividade com as funções do servidor; IV Servidor com menor titulação; V Servidor com mais idade. Art. 13 Analisado favoravelmente pelo Colegiado da Coordenação, o processo será encaminhado à Gerência de Acompanhamento e Orientação de Recursos Humanos (GAORH) que acrescentará nota técnica sobre a situação funcional do docente, enviando-o à Diretoria do Departamento de Desenvolvimento de Ensino, para sua apreciação, que aprovando o encaminhará à Comissão Permanente do Pessoal Docente (CPPD) para análise. Parágrafo Primeiro - A CPPD encaminhará o processo ao Diretor Geral para análise e aprovação. Parágrafo Segundo - O Diretor Geral, após análise e aprovação, encaminhará o processo à GAORH para arquivo e dar ciência à Coordenação de origem. Parágrafo Terceiro - Quando se tratar de afastamento para o Exterior, a Direção Geral, após apreciação favorável, juntará ao processo cópia da ficha de solicitação de afastamento e da publicação no Diário Oficial da União. Parágrafo Quarto - A Direção Geral, após apreciação favorável, encaminhará cópias da Portaria de afastamento à Diretoria Desenvolvimento de Ensino (DDE), à Coordenação, à Comissão Permanente do Pessoal Docente (CPPD) e à Gerência de Acompanhamento e Orientação de Recursos Humanos (GAORH). Art. 14 Somente será autorizado o afastamento de docente em Regime de Dedicação Exclusiva, para realizar estudos em nível de pós-graduação "stricto-sensu" no país e,ou no exterior, em cursos com conceito superior a 3 (três)na última avaliação da Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior - CAPES. Parágrafo Primeiro - Somente poderá requerer afastamento para capacitação o docente que estiver em efetivo exercício no CEFET Petrolina, durante o período mínimo de 04 (quatro) semestres letivos, contados a partir de sua contratação ou retorno à Instituição. Parágrafo Segundo - Os docentes doutores que ministrem aulas para cursos de pósgraduação e/ou tenham produção científica, cultural ou artística comprovada poderá ser concedido afastamento para programa de pós-doutoramento. Parágrafo Terceiro - O número de docentes afastados para capacitação não poderá ultrapassar o total de 30% (trinta por cento) do quadro de professores efetivos da Coordenação.

7 Parágrafo Quarto - Será vedado o afastamento a docente em exercício de função de confiança ou gratificada. Parágrafo Quinto - O docente deverá contar, no momento da apresentação da indicação à CAPES, com pelo menos 5 (cinco) anos, no caso de bolsa de Especialização, 10 (dez) anos, no caso de bolsa de Mestrado e Doutorado e 5 (cinco) anos no caso de bolsa de Pós-Doutorado, para integralizar o tempo legalmente fixado para obtenção de sua aposentadoria por tempo de serviço. CAPÍTULO III DO ACOMPANHAMENTO E DO RELATÓRIO Art. 15 Ao se afastar, o docente assinará, junto à Diretoria de Desenvolvimento de Ensino, termo de compromisso e responsabilidade que regulamenta os instrumentos de avaliação e controle de suas atividades durante o afastamento. Parágrafo Primeiro - Constituem-se instrumentos de controle e avaliação o relatório semestral de atividades, a avaliação semestral de desempenho e o relatório final que deverão ser encaminhados à Coordenação, respectivamente, em 30 de janeiro e 30 de julho. Parágrafo Segundo - No caso de ser aprovado o relatório pelo Colegiado da Coordenação, poderá ser concedida a renovação do afastamento por mais 12 (doze) meses até o limite máximo de prazo definido no Art. 7. Parágrafo Terceiro - Havendo pedido de prorrogação do prazo, nos termos do 1º do art. 7º, após a aprovação pela Coordenação, a solicitação será também analisada pela DDE, pela CPPD e pelo Diretor Geral. Parágrafo Quarto - O docente que não apresentar os documento ou relatórios exigidos por esta Resolução ficará sujeito às seguintes penalidades consecutivas e graduais a serem sugeridas pela DDE e aplicadas pela Direção-Geral, com intervalo de trinta dias entre uma e outra: a) advertência escrita; b) suspensão da bolsa (quando houver); c) suspensão dos vencimentos; d) suspensão do afastamento. Art. 16 Caberá ao Colegiado de Curso: I - acompanhar as atividades dos docentes em formação, na forma e nas condições definidas na presente Resolução; II - propor ao Colegiado da Coordenação o cancelamento do afastamento do docente que infringir o disposto nesta Resolução; III - questionar para o CEFET Petrolina ser ressarcido caso o docente, após retorno do afastamento, permanecer na Instituição por um período inferior ao do afastamento ou em

8 regime de trabalho reduzido, salvo os casos permitidos em Lei. Para observância do disposto neste item, o docente assinará "Termo de Compromisso e Responsabilidade" IV - encaminhar à Gerência de Ensino da Unidade que a Coordenação está ligada, até o dia 05 de cada mês, a freqüência mensal dos docentes, bolsistas do Plano Institucional de Capacitação de Docentes-PICD, afastados parcialmente para formação. Art. 17 Até 30 (trinta) dias após o seu retorno ao CEFET Petrolina, o docente deverá encaminhar, à sua Coordenação, o relatório final das atividades desenvolvidas, incluindo cópias dos documentos comprobatórios da titulação obtida. Docentes afastados para mestrado e doutorado apresentarão apenas um documento de conclusão do curso. Parágrafo Primeiro - Caso retornar, ao final do prazo máximo de afastamento, sem obter a titulação pretendida, o docente deverá incluir no relatório uma justificativa circunstanciada, acompanhada de um cronograma de atividades visando à conclusão do trabalho, com parecer do orientador, que serão apreciadas pela Coordenação, Gerência e Diretoria de Ensino, CPPD e pela Direção Geral para aprovação. Parágrafo Segundo - Caso a justificativa não for aceita, independentemente da aplicação de outras medidas legais pertinentes, o interstício para progressão funcional de que trata o Art.16 do Decreto nº /87, iniciará somente após período de atuação no CEFET Petrolina igual ao período em que o docente esteve afastado. Parágrafo Terceiro - A Direção Geral comunicará à DDE, CPPD, Gerência de Ensino e Coordenação em que o docente é lotado e à GAORH a decisão final sobre renovação do afastamento para a conclusão do curso. Art. 18 O docente afastado para formação poderá solicitar suspensão deste afastamento mediante apresentação de justificativa circunstanciada a ser apreciada pelo Colegiado da Coordenação e pela DDE. Parágrafo Primeiro - A reativação de afastamento suspenso, por solicitação do docente, será apreciada pelo Colegiado da Coordenação e autorizada pelo Diretoria de Ensino. Parágrafo Segundo - A Direção Geral dará ciência destas decisões à DDE, CPPD, Gerência de Ensino e Coordenação em que o docente é lotado e à GAORH. CAPÍTULO IV DO AFASTAMENTO DE DOCENTES PARA EVENTOS DE CURTA DURAÇÃO Art. 19 Os afastamentos de docentes para eventos de curta duração no país serão aprovados pelo Coordenador da Coordenação em que o docente estiver lotado, sem prejuízo das atividades didáticas do docente, seguindo diretrizes definidas no respectivo Regimento, e autorizados pelo Diretor Geral, de acordo com a legislação federal vigente.

9 Parágrafo Único. - A aprovação e a autorização para participar em conferências, congressos ou eventos similares somente poderá ser concedida nos casos em que o tema objeto do evento tenha como finalidade o aperfeiçoamento e a atualização do servidor nos diversos campos do conhecimento humano, pertinentes às suas atividades. Art. 20 O afastamento de curta duração previsto no inciso I do Art. 3º desta resolução poderá ser concedido a servidores regidos pela Lei nº 8.112, de 11/12/90. Parágrafo Único - Os afastamentos dessa natureza não admitem prorrogação. Art. 21 Os pedidos deverão ser apresentados em formulário próprio, que especifica as informações e os anexos necessários. Parágrafo Primeiro - Os docentes que exercem funções administrativas e que não desempenham atividades didáticas junto à sua Coordenação, deverão encaminhar seu pedido de afastamento através da chefia imediata. Parágrafo Segundo - O docente que, além das funções em sua Coordenação, ocupar função administrativa em outro setor, solicitará afastamento dos dois setores, no mesmo processo, sendo necessária a concordância de ambos para a efetiva autorização do pedido. Parágrafo Terceiro - O docente com dois vínculos empregatícios com o CEFET Petrolina, desenvolvendo atividades sob chefias diferentes, solicitará afastamento dos dois setores, no mesmo processo, sendo necessária a concordância de ambas as chefias para a efetiva autorização de afastamento. Parágrafo Quarto - As solicitações de afastamento do país, após sua aprovação pelo Chefe imediato, deverão ser protocolizadas junto ao Gabinete do Diretor Geral, para autorização e publicação no Diário Oficial com, no mínimo, 15 dias de antecedência do início do evento. Parágrafo Quinto - As informações incompletas ou a inobservância dos prazos, por parte do requerente, tornarão inviável a autorização. Parágrafo Sexto - Os documentos em língua estrangeira deverão ser traduzidos, quando solicitado pelos setores competentes. Art. 22 Os afastamentos de curta duração serão autorizados somente com ônus limitado para a Instituição ou com ônus para as agências financiadoras oficiais. Art. 23 Os docentes afastados para eventos de curta duração, no País ou no exterior, deverão apresentar à Coordenação, até 15 (quinze) dias após a data oficial do retorno, relatório das atividades desenvolvidas com apresentação de Seminário.

10 CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 24 É vedado ao servidor celebrar contrato de trabalho enquanto estiver afastado com ônus ou ônus limitado. Art. 25 O afastamento de servidor investido em cargo de direção ou função gratificada acarretará perda da retribuição correspondente, somente nos casos de períodos superiores a 90 dias. Art. 26 As férias dos docentes afastados para capacitação de média e de longa duração deverão coincidir com o período de férias escolares da instituição onde se encontra matriculado ou se capacitando, não podendo ser acumuladas. Art. 27 Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Diretor, de acordo com suas atribuições estatutárias e regimentais. Art. 28 Esta Norma é temporária; Art. 29 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas as resoluções e as portarias contrárias. Petrolina, 05 de outubro de Sebastião Rildo Fernandes Diniz Diretor-Geral

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