Diagnóstico Rural Participativo: ferramenta de planejamento norteadora de ações da extensão rural
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- Rodrigo Bayer Benevides
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1 91 Diagnóstico Rural Participativo: ferramenta de planejamento norteadora de ações da extensão rural Maria Lúcia da Silva Sodré 1 Auceia Matos Dourado 2 Bruno Santiago Silva Goveia 3 Resumo 123 Estudos têm destacado a importância da participação dos agricultores na identificação de problemas e encaminhamento de soluções. Como instrumento, destaca-se o Diagnóstico Rural Participativo DRP, objetivando fomentar o desenvolvimento sustentável apoiado na autodeterminação das comunidades. Com a sua utilização nas Comunidades de Lagoa da Volta e Linda Flor/ Porto da Folha-SE, através do Projeto PIBIX/PRO- EX/UFS/CDJBC, foi possível diagnosticar e propor soluções de forma participativa. O objetivo deste diagnóstico foi identificar os problemas, conhecer as demandas e traçar metas, além de destacar os benefícios promovidos por ações da extensão nestas comunidades. Os resultados apontaram o DRP tanto como uma importante ferramenta de mobilização da comunidade, assim como, na identificação dos problemas e estabelecimento de metas a serem alcançadas a curto e médio prazo. Soma-se a estes resultados, a importante participação dos mediadores, e do ponto de vista dos bolsistas uma nova experiência na atividade de extensão para a sua formação acadêmica. Palavras-chave: extensão rural, diagnóstico rural participativo, desenvolvimento sustentável. 1 Professora/Orientadora, doutora em Sociologia Rural/ DEA/UFS. E.mail: mlsodre@yahoo.com.br. 2 Doutoranda NPGEO/UFS. E.mail: auceiamatos@bol.com. 3 Estudante de Engenharia Agronômica. bssgoveia@yahoo.com.br.
2 Participatory Rural Diagnostics: tool of planning as a guideline for rural extension actions Abstract Studies have highlighted the importance of the participation of husbandman in identifying problems and forwarding solutions. As instrument stands out Participatory Rural Diagnostics PRD, aiming to promote sustainable development rooted in self-determination of communities. With its use in the communities of Lagoa da Volta and Linda Flor/Porto da Folha-SE, through the project PIBIX/PROEX/UFS/CDJBC unable to diagnose and propose solutions in a participatory way. The goal of this diagnosis was identifying the problems, meet the demands and set targets, in addition to highlighting the benefits promoted by extension actions in these communities. The results pointed out the PRD both as an important tool for the mobilization of the community, as well as in identifying problems and setting goals to be achieved in the short and medium term. Sum these results, the important participation of mediators, and from the point of view of scholars a new experience in the extension activity for your academic training. Key words: rural extension, participatory rural diagnostics, sustainable development.
3 Diagnóstico Rural Participativo: ferramenta de planejamento norteadora de ações da extensão rural 93 Introdução A nova Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural PNATER surge como um desafio aos técnicos envolvidos neste contexto. Esta nova política afirma que o serviço de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) deve participar na promoção de processos que sejam capazes de contribuir para a construção e execução de estratégias de desenvolvimento rural sustentável. Estes, por sua vez, devem estar centrados na expansão e fortalecimento da agricultura familiar e das suas organizações por meio de metodologias educativas e participativas, integradas às dinâmicas locais, buscando a melhoria de qualidade de vida da sociedade (BRASIL, 2004). Dessa forma, a Extensão Rural deve contribuir para a promoção do desenvolvimento rural sustentável, com ênfase em processos de desenvolvimento endógeno, adotando-se uma abordagem sistêmica e multidisciplinar, mediante a utilização de métodos participativos (CAPORAL; RAMOS, 2006). Sendo assim, as entidades e/ou organizações que prestam assistência técnica e Extensão Rural devem utilizar ferramentas e técnicas participativas que permitam a reflexão, a compreensão da realidade e a busca de soluções compatíveis com o universo dos diferentes grupos de agricultores familiares denominados público alvo. Dentre os métodos participativos, destaca-se o Diagnóstico Rural Participativo (DRP) como um instrumento metodológico a partir do qual é possível analisar questões ambientais, sociais, econômicas, políticas e culturais de comunidades rurais, visando o desenvolvimento local, através de um processo de intercâmbio de aprendizagem entre os agentes externos (técnicos) e os membros da comunidade na qual se realiza (PAREYN et al., 2006). O DRP é composto por um conjunto de técnicas e ferramentas que permite que as comunidades façam o seu próprio diagnóstico e a partir daí comecem a autogerenciar o seu planejamento e desenvolvimento (VERDEJO, 2006). Ressalta-se ainda que os diagnósticos participativos contribuem para o conhecimento e análise da realidade local, de acordo com a percepção de cada morador, sem prevalecer somente à opinião do órgão externo, daí o caráter participativo do diagnóstico. Por isso, o DRP pode ser utilizado como alternativa para propiciar mudanças, pelo seu poder de mobilização e envolvimento dos participantes com os questionamentos apresentados (PAREYN et al., 2006). Seguindo um dos princípios do DRP, que é o de fomentar o desenvolvimento sustentável apoiando a autodeterminação das comunidades, apresenta-se o projeto intitulado O Fortalecimento da Organização Social e do Processo Produtivo como garantia da Segurança Alimentar: uma proposta agroecológica e o papel da extensão rural com ações nas comunidades de Lagoa da Volta e de Linda Flor/Porto da Folha-SE, através da utilização de ferramentas do DRP na configuração de identificação de problemas e melhorias nas condições de vida de famílias e desenvolvimento rural sustentável. O Projeto a cima referido está vinculado à Pró- -Reitoria de Extensão (PROEX) através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Extensão (PIBIX) desenvolvido por bolsistas vinculados ao Departamento de Engenharia Agronômica da UFS, em parceria com a ONG Centro Dom José Brandão de Castro (CDJBC). As ações deste Projeto estão baseadas nos princípios da Agroecologia, entendida de acordo com Altieri (2004) como uma ciência que apresenta uma série de princípios, conceitos e metodologias para estudar, analisar, dirigir, desenhar e avaliar agroecossistemas com o propósito de permitir a implantação e o desenvolvimento de estilos de agricultura com maiores níveis de sustentabilidade. A Universidade Federal de Sergipe através deste Projeto junto à assessoria técnica da ONG CDJBC executaram conjuntamente nas Comunidades de Lagoa da Volta e de Linda Flor o DRP, como uma ferramenta de metodologia participativa, com o objetivo de conhecer a atual situação potencia-
4 94 REVISTA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA UFS São Cristóvão-SE N lidades e limitações das comunidades, além de planejar novas ações e metas norteadas a partir das demandas identificadas durante a realização do DRP. Finalmente, foi também objetivo identificar os benefícios promovidos pela ação da Extensão Rural através da atuação dos mediadores nestas Comunidades. Desenvolvimento A realização do DRP nas Comunidades de Lagoa da Volta e Linda Flor trouxe a oportunidade dos agricultores familiares se inserirem no contexto socioeconômico de suas comunidades transformando-os em atores de suas próprias histórias. Este ação foi possível, pois, na realização do diagnóstico, o principal agente identificador dos problemas e idealizador das possíveis soluções das metas a serem alcançadas é o próprio agricultor. O DRP foi realizado pela assessoria técnica do CD- JBC, com os alunos do curso de Engenharia Agronômica da UFS, bolsistas vinculados ao Projeto em parceria com as Comunidades Lagoa da Volta e Linda Flor. Esta ação, conjunta entre os mediadores externos e as comunidades, significou uma oportunidade única para nós, alunos do curso de Engenharia Agronômica e bolsistas do Projeto, pois, acompanhamos na prática a realização do DRP nestas comunidades que são objetos de atividades de Extensão Rural do Projeto. Esta iniciativa revela um avanço para o campo, especialmente para a agricultura familiar, pois sinaliza uma preocupação com as necessidades das comunidades e a valorização da sua participação e do seu conhecimento, uma vez que os projetos a serem executados devem ser adequados às reais necessidades das comunidades, objetivando a melhoria na qualidade de vida desta população e a sustentabilidade do ambiente. Enquanto encaminhamento desta ação, inicialmente ocorreram reuniões entre a assessoria técnica e os bolsistas do Projeto objetivando estabelecer as metas a serem alcançadas durante a realização do DRP. As metas estabelecidas foram: mobilização dos associados a participarem do DRP, conscientização dos associados sobre a importância do DRP, mostrando as necessidades destes se expressarem sobre suas conquistas, suas potencialidades, limitações e suas demandas com relação à propriedade, à comunidade e à sua expectativa de vida. Foi ressaltada a importância da conscientização ambiental, para chamar a atenção dos agricultores sobre os problemas ambientais globais, regionais e locais. A realização do DRP obedeceu às seguintes etapas: apresentação da equipe do CDJBC, dos alunos da UFS e dos agricultores através de uma dinâmica de grupo, que através de um ambiente acolhedor foi possível iniciar as atividades relacionadas ao Diagnóstico, quebrando assim, qualquer barreira inicial que por ventura ocorresse entre as partes envolvidas na ação. Posterior a esta etapa ocorreu a exibição de três vídeos de curta duração que trabalhavam sobre assuntos relacionados à necessidade da preservação ambiental e o respeito à natureza, mostrando imagens de processos degradativos da natureza e seus efeitos para os seres humanos (Figura1), tendo como objetivo fazer com que os agricultores associassem a destruição das matas, o assoreamento dos rios com suas ações, ao limpar a roça, ao jogar lixo nas propriedades, à retirada de areia dos rios. A etapa posterior de ações de DRP na Comunidade de Linda Flor foi a caminhada (travessia), uma ferramenta de DRP, inicialmente pelas propriedades individuais. Através desta caminhada, os agricultores, eram estimulados através de conversas sobre o que eles percebiam e observavam em sua volta. Em alguns dos discursos destes agricultores era possível perceber que eles conseguiam relacionar à realidade local com os vídeos que foram passados inicialmente. Outros agricultores conseguiam indicar o caminho certo da preservação ambiental aliada ao sistema de produção deste agricultor.
5 Diagnóstico Rural Participativo: ferramenta de planejamento norteadora de ações da extensão rural 95 Após a caminhada por algumas propriedades individuas foi realizada uma caminhada pela área coletiva dos associados onde estes agricultores produzem grãos para alimentação das aves dos galinheiros e para manutenção do banco de sementes da comunidade. Seguindo, as atividades da travessia, posteriormente a área visitada foi o açude que disponibiliza água para os animais em períodos prolongados de estiagem assim como serve para a pesca artesanal, nesta área. Uma curiosidade, os próprios agricultores observaram a ação antrópica na degradação do meio ambiente, dentre esta ação foram observadas embalagens de plástico jogadas nas margens do açude, processos erosivos devido à retirada da vegetação no seu entorno para produção de lenha, além da retirada de areia para construção civil das áreas dos riachos que abastecem este açude. Dando continuidade ao DRP, agora na Comunidade Lagoa da Volta, que possui moradias próximas à sede da Associação foi possível a realização do Mapa da Comunidade, uma ferramenta de DRP (Figura 4). É bom ressaltar que, embora esta Comunidade possua como característica um número menor de associadas, foi possível a participação de todas na construção desse instrumento. O Mapa da Comunidade é um desenho atual da comunidade, e tem por função mostrar a importância da Associação para a Comunidade e para o Município, assim como mostrar que a Associação está relacionada com as ações que ocorrem em sua vizinhança, podendo estas ser benéficas ou não a depender do nível de relacionamento que cada um possui com sua comunidade. Esta atividade também se destaca por mostrar que os atores envolvidos em uma organização social têm importância marcante em suas comunidades a depender das suas percepções e atitudes como cidadãos. Em seguida, ainda em Lagoa da Volta, realizou- -se a caminhada pela área 01 que mede aproximadamente 01 hectare, onde está localizada a sede da Associação de Mulheres Resgatando sua História local de reunião e encontros das mulheres. Nesta caminhada, que se iniciou pela parte interna da própria sede foi possível observar que esta, além de abrigar o banco de sementes, o depósito de mel e outros produtos beneficiados pelas associadas, possui uma cozinha com estrutura suficiente para atender as demandas produtivas das associadas. Seguindo pela área externa da sede, a primeira estrutura visitada foi o galinheiro onde as mulheres produzem aves para engorda e/ou de postura a depender da demanda do mercado local e das associadas. Em seguida foram observadas o açude que represa a água para uso na irrigação das hortaliças e produção de peixes, o viveiro telado para produção de mudas de espécies florestais e que serve ainda como suporte para produção de hortaliças, o minhocário para produção de húmus substrato utilizado nos canteiros da horta, e as cisternas que acumulam aproximadamente 170 mil litros de água da chuva utilizados para produção agrícola e usos domésticos nos períodos de seca. Uma das estruturas desta Comunidade que também está na área 01, e é de grande importância para a comunidade é a horta comunitária, esta possui um sistema de irrigação, que facilita as atividades das associadas e garante o abastecimento dos produtos ao longo do ano. Nesta horta também possui um sombrite que tem como função amenizar os efeitos da alta incidência da radiação solar, característica da região semi-árida a qual se encontra este Município. Após esta travessia pela área 01 seguimos para a área 02, que mede aproximadamente 03 hectares. Nesta área está situada a área para produção de grãos destinada à alimentação das aves e o abastecimento do banco de sementes. É nesta área também que está toda a estrutura que compõe a atividade apícola da Associação, contendo as caixas com as colméias presentes em uma área isolada onde apenas as pessoas com vestimentas adequadas podem entrar e manipular as abelhas, as telas, as caixas reservas, as vestimentas, os
6 96 REVISTA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA UFS São Cristóvão-SE N equipamentos necessários para manipulação e um galpão para reuniões. Como próximo passo do DRP, após a caminhada, foi realizado uma discussão sobre todos os pontos visualizados potencialidades, limitações, demandas - sempre associando a conservação ambiental, produtividade, geração de renda e qualidade de vida. Esta discussão resultou em um relatório que foi apresentado ao agente financiador da ONG CDJBC, o Projeto Dom Helder Câmara PDHC para posterior avaliação das ações da assistência técnica e extensão rural desenvolvidas nas Comunidades. Esta avaliação terá como fim definir futuras ações de acordo com as demandas locais e uma correta avaliação dos impactos gerados pelos projetos financiados pelo agente financiador na comunidade como um todo e nas vidas destes agricultores. Após esta discussão, foi realizado um planejamento das metas para serem cumpridas pelos agricultores no período de um ano e de três anos. Metas estas definidas pelos agricultores, baseadas nas demandas sugeridas por eles e que possibilita a cada agricultor enquanto ator, sujeito de sua ação, tentar se mobilizar para alcançar estas metas dentro do prazo de forma autônoma, gerando assim a reflexão de que estes agricultores podem auto-gerenciar o seu planejamento e desenvolvimento, além de se inserir no contexto socioeconômico de sua comunidade. Resultados O DRP mobilizou grande parte da comunidade a participar das reuniões que ocorreram nas sedes das associações das duas comunidades Linda Flor e Lagoa da Volta onde participaram efetivamente, através de uma interação positiva com os técnicos e discentes da UFS, das atividades ocorridas e das discussões em torno das potencialidades e limitações de cada comunidade, além das discussões sobre a preservação ambiental cujo objetivo foi alcançado ao percebermos que os agricultores associaram a destruição das matas, o assoreamento dos rios com suas ações, ao limpar a roça, ao jogar lixo nas propriedades, pela retirada de areia dos rios. Como resultado, foi construído, ainda, o mapa da Comunidade de Lagoa da Volta destacando no centro a Associação de Mulheres, mostrando a importância desta para a Comunidade e da própria Comunidade e do Município para a Associação. Destaca-se como resultado do DRP as potencialidades de Linda Flor identificadas como: a estável organização social, e a excelente estrutura física das infra-estruturas como a sede, os galinheiros, os açudes, os bancos de sementes, além das atividades produtivas, como a horta, a bovinocultura de leite e derivados, criação de ovinos e caprinos, o cultivo de milho, sorgo, feijão e outros cereais para consumo próprio e para armazenamento. Os resultados apontaram também que os agricultores utilizam principalmente práticas agrícolas tradicionais como o arado e/ou a queima da caatinga para preparar a área para o plantio da roça, prática esta que precisa ser melhor analisada e discutida pelos agentes da extensão rural. Foi possível identificar, também, a produção dos quintais individuais, estes possuem galinheiros e hortas. As casas dispõem de energia elétrica e água, um fator de extrema importância na convivência com a seca. As potencialidades encontradas em Lagoa da Volta foram: a tradicional organização social, e a excelente estrutura física das infra-estruturas como a sede, o galinheiro, o açude, as cisternas, o viveiro telado para produção de mudas, a horta com sombrite e sistema de irrigação, minhocário, o banco de semente, as caixas da apicultura assim como os equipamentos para coleta e manuseio das abelhas, além das atividades produtivas, como a horta, avicultura, apicultura, produção de mudas, produção de doces, geléias e conservas. Com relação à apicultura destaca-se que as mulheres estão capacitadas, podendo aprimorar a
7 Diagnóstico Rural Participativo: ferramenta de planejamento norteadora de ações da extensão rural 97 produção, produzindo mel e também o própolis, pólen e outros produtos de maior valor agregado da atividade apícola. Não restringindo apenas as potencialidades, identificamos algumas limitações similares nas duas comunidades, como a dificuldade de inserção de novos sócios, problemas na comercialização dos produtos, necessidade de capacitação na área de planejamento agrícola. Foram diagnosticadas ainda as demandas pelas próprias comunidades, dentre elas destacam-se: a necessidade um transporte para levar a produção de mel para beneficiamento em outro Povoado (Comunidade de Lagoa da Volta); de aprimorar a produção de leite e seus derivados e a urgente necessidade de ser preservar a área de caatinga em volta do açude (Comunidade de Linda Flor), da produção em escala dos produtos agrícolas, de otimizar a utilização dos galinheiros, de criar novas alternativas de geração de renda, de opções de projetos para atrair os jovens, e, sobretudo, a necessidade de atrair mais associados comprometidos (ambas as comunidades). Os discentes do curso de Engenharia Agronômica da Universidade Federal de Sergipe vivenciaram a realização do DRP das comunidades as quais são objetos de atividades de extensão rural do Projeto PIBIX/PROEX/UFS, somando mais uma atividade prática, uma oportunidade ímpar na formação acadêmica dos alunos da Engenharia Agronômica, bolsistas do Projeto de Extensão Rural que poderá levar para a vida acadêmica, profissional e pessoal esta experiência. Conclusão desenvolvidas nestas comunidades uma vez que, ao se trabalhar nestas localidades, já se conhece a demanda produtiva, as potencialidades e limitações específicas dos agricultores. Outro ponto importante a considerar foi a participação dos discentes na realização deste DRP, levando esta experiência para o futuro destes alunos. Referências ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 4.ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural. Brasília, DF: SAF; Dater, CAPORAL, F. R.; RAMOS, L. de F. Da extensão rural convencional à extensão rural para o desenvolvimento sustentável: enfrentar desafios para romper a inércia. Brasília, Disponível em < agroeco.org/socla/archivospdf/da%20extenso%20 Rural%20Convencional%20%20Extenso%20Rural%20 para.pdf >. Acesso em 06 set GARCIA FILHO, D. P. Análise e diagnóstico de sistemas agrários: guia metodológico. INCRA/FAO, PAREYN, F.;GOMES, D.; FERREIRA, J. P.; SEBASTIÃO, E.; SILVA, J. da. Diagnóstico Rural Participativo: PA Catolé Serra Talhada/PE. Recife, Disponível em < >. Acesso em 06 set VERDEJO, M. E. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Secretaria da Agricultura familiar. Diagnóstico Rural Participativo. Brasília, A realização do DRP foi positiva em ambas as comunidades, com a participação ativa dos agricultores permitindo-os visualizar suas potencialidades, suas limitações e suas demandas para o futuro. Estabelecendo, assim, metas, além da possibilidade de uma maior aproximação com todos os envolvidos no desenvolvimento destas comunidades, o que facilita e direciona as ações da extensão rural
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