TEORIA DA CONTABILIDADE. Michael Dias Corrêa
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- Thomas Elias Lacerda de Almada
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1 TEORIA DA CONTABILIDADE Michael Dias Corrêa
2 Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade Aprovado em 2008 pelo CPC, apresenta os aspectos básicos para a preparação e apresentação das demonstrações para usuários externos. Em 2011, foi revisado, gerando o CPC 00 R1. Ao contrário da estrutura conceitual do CFC, a do CPC não fala em princípios contábeis. Trata do objetivo e das características qualitativas da divulgação de relatórios financeiros.
3 Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade O objetivo do relatório contábil-financeiro, pelo qual trata a estrutura conceitual do CPC, é fornecer informações contábil-financeiras sobre a entidade que reporta essa informação e que sejam úteis a investidores existentes e em potencial, a credores de empréstimos e a outros credores.
4 Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade A estrutura conceitual do CPC se divide em dois grupos de usuários: os primários - investidores e credores e os secundários - demais usuários. Para que os Relatórios Contábeis atendam ao máximo às necessidades dos usuários, eles devem possuir algumas características.
5 Características Qualitativas Fundamentais Relevância: informação relevante é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas pelos usuários.
6 Características Qualitativas Fundamentais Um atributo da relevância é a materialidade. A materialidade é um aspecto de relevância específico da entidade baseado na natureza ou na magnitude dos itens. Sendo assim, a informação é material se a sua omissão ou sua divulgação distorcida puder influenciar decisões que os usuários venham a tomar.
7 Características Qualitativas Fundamentais Representação Fidedigna (Confiabilidade): a representação fidedigna indica que a informação está livre de erros e vieses, representando, de forma adequada, aquilo que se propõe informar. Para que a informação represente com fidedignidade aquilo que se propõe, a realidade retratada precisa de três atributos: completa; neutra; e livre de erro.
8 Características Qualitativas de Melhoria Comparabilidade: é a característica qualitativa que permite que os usuários identifiquem e compreendam similaridades dos itens e diferenças entre eles.
9 Características Qualitativas de Melhoria Verificabilidade: ajuda a assegurar aos usuários que a informação representa fidedignamente o fenômeno econômico que se propõe representar.
10 Características Qualitativas de Melhoria Esta verificação pode ser direta ou indireta. A direta significa verificar um montante ou outra representação por meio de observação direta, como, por exemplo, por meio da contagem de caixa. Já a indireta significa checar os dados de entrada do modelo, fórmula ou outra técnica e recalcular os resultados obtidos por meio da aplicação da mesma metodologia.
11 Características Qualitativas de Melhoria Tempestividade: significa ter informação disponível para tomadores de decisão a tempo de poder influenciálos em suas decisões. Para essa característica, a demora na divulgação das informações pode significar a perda de relevância. Sendo assim, em geral, a informação mais antiga é a que tem menos utilidade.
12 Características Qualitativas de Melhoria Compreensibilidade: Classificar, caracterizar e apresentar a informação com clareza e concisão torna-a compreensível. Nessa característica de melhoria, as demonstrações contábeis devem ser prontamente entendidas pelos usuários que possuam um conhecimento razoável dos negócios, das atividades econômicas e, principalmente, da contabilidade.
13 Características Qualitativas de Melhoria A principal restrição quanto à elaboração e divulgação das informações contábeis é o custo de produzir e divulgar versus os benefícios a serem obtidos com essas informações.
14 Elementos das Demonstrações Contábeis Nesta parte, falaremos sobre os Ativos, Passivos, Patrimônio Líquido, Receitas e Despesas, evidenciando as formas de avaliação, definição e reconhecimento de todos estes itens.
15 Ativos A definição de ativo apresenta três elementos: (a) é um recurso controlado pela entidade; (b) como resultado de eventos passados; (c) e do qual se espera que resultem futuros benefícios econômicos para a entidade.
16 Ativos O processo de reconhecimento na Contabilidade diz respeito à incorporação nas demonstrações contábeis de um item desde que o mesmo se enquadre na definição. Para reconhecer um elemento contábil como ativo, o mesmo deve satisfazer às seguintes questões: a) Irá gerar um futuro benefício econômico para a entidade? b) O recurso econômico é controlado pela entidade? c) É derivado de eventos passados?
17 Ativos Além desses itens, três aspectos também devem ser levados em consideração: a) A materialidade; b) A probabilidade de ocorrência; e c) a confiabilidade da avaliação.
18 Ativos Materialidade: quando o valor é pouco expressivo, é possível que seja tratado logo como despesa diretamente na demonstração de resultados. Probabilidade de Ocorrência: diz respeito à incerteza com que o benefício econômico futuro irá ocorrer. A determinação da chance com que o registro será concedido é fundamental para o reconhecimento do ativo.
19 Ativos Confiabilidade: quando não se pode fazer uma mensuração confiável, o recurso econômico não pode ser considerado um ativo, mesmo que satisfaça aos outros requisitos.
20 Ativos O processo de mensuração contábil de um ativo consiste em atribuir um valor monetário a esse recurso econômico. As bases de avaliação do ativo podem assumir duas formas: valores de entrada e valores de saída. O valor de entrada se refere àquele obtido pela entidade no mercado de compra. Já o valor de saída refere-se ao montante obtido no mercado de venda.
21 Ativos Os valores de entrada são: a) Custo histórico; b) Custo histórico corrigido; c) Custo corrente e de reposição; d) Custo corrente corrigido.
22 Ativos Os valores de saída são: a) Valores descontados de entradas de caixa futura; b) Preços correntes de venda; c) Equivalentes correntes de caixa; d) Valores de liquidação.
23 Ativos Vale salientar que outros critérios podem ser utilizados quando exigidos por normas ou legislações, tal como o Valor Justo. O Valor Justo pode ser entendido como a quantia pela qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras e dispostas a isso numa transação em que não existe relacionamento entre elas.
24 Ativos O Valor Justo distingue-se do valor realizável líquido na medida em que enquanto o justo valor reflete a quantia pela qual o mesmo ativo pode ser trocado entre compradores e vendedores conhecedores e dispostos a isso, o valor realizável líquido se refere à quantia líquida que uma entidade espera realizar com a venda do ativo no decurso ordinário da sua atividade operacional.
25 Passivos O passivo corresponde a: a) obrigação presente da entidade; b) derivada de eventos passados; c) cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos capazes de gerar benefícios econômicos.
26 Passivos O reconhecimento de um passivo diz respeito ao fato de incorporar ao balanço patrimonial de uma entidade um determinado item que se enquadre na definição de passivo. O primeiro passo é satisfazer à definição de passivo. A segunda condição é que o item deve ser mensurado em bases confiáveis.
27 Passivos A mensuração do passivo geralmente é feita pelo valor de face da obrigação. Entretanto, alguns passivos são difíceis de serem mensurados por causa das incertezas sobre a existência da obrigação, qual o valor necessário para encerrá-lo e quando será o impacto sobre as demonstrações contábeis.
28 Passivos No que diz respeito à incerteza do passivo, uma obrigação pode ser classificada em quatro categorias: a) o passivo é conhecido, assim como seu montante - nessa situação não existe razão para que o mesmo não apareça nas demonstrações contábeis;
29 Passivos b) o passivo é conhecido, mas seu montante não - a entidade sabe da existência do passivo, muito embora seu valor seja apresentado através de estimativa. Esse caso também deve ser considerado pela contabilidade da entidade; c) a existência do passivo não é certa, mas o pagamento pode ser estimado pode ser o caso das milhas aéreas, por exemplo.
30 Passivos d) existem dúvidas sobre a existência do passivo e do seu montante: é a contingência. Exemplos são os processos judiciais. Esses eventos são classificados de acordo com sua probabilidade de ocorrência, da seguinte forma: - Provável: a chance de ocorrência é provável, logo, reconhece-se o passivo no balanço;
31 Passivos - Razoável: a chance de ocorrência é razoavelmente provável, nesse caso, destaca-se o evento em notas explicativas, porém, nada vai constar no balanço; e - Remota: a chance de ocorrência é remota, logo, não se faz nenhum registro.
32 Patrimônio Líquido Em razão das limitações do processo de reconhecimento e mensuração, o patrimônio líquido contábil não corresponde ao valor de mercado das ações.
33 Patrimônio Líquido O fato de a definição do patrimônio líquido depender da definição de ativo e passivo gera um problema prático: se um determinado item não se enquadrar na definição de passivo, logo, por exclusão, deve ser considerado como parte do patrimônio líquido.
34 Patrimônio Líquido e manutenção de capital Existem dois conceitos de capital que podem ser adotados por uma entidade: i) capital físico; e ii) capital financeiro. O primeiro se refere ao recurso monetário que foi investido na entidade. Já o segundo está vinculado à capacidade produtiva da entidade.
35 Patrimônio Líquido e manutenção de capital Quando o usuário estiver interessado na manutenção do capital nominal investido ou no seu poder de compra, a escolha será o capital financeiro. Caso a preocupação seja a capacidade operacional da entidade, o conceito de capital físico será a alternativa escolhida.
36 Patrimônio Líquido e manutenção de capital A busca pela manutenção do capital financeiro significa que a entidade só terá lucro se o montante financeiro de ativos líquidos no final do período for maior que o do início, depois de excluídos os aportes de capital e as distribuições aos proprietários.
37 Patrimônio Líquido e manutenção de capital Já a manutenção do capital físico significa que haverá lucro somente se a capacidade física produtiva da entidade no final do período for maior que a capacidade do início, também depois de excluídos as distribuições e aportes de capital.
38 Teorias do Patrimônio Líquido Teoria do Proprietário: segundo esta teoria, a entidade existe para satisfazer aos objetivos e necessidades do dono, razão pela qual a principal finalidade da contabilidade é a determinação da riqueza líquida do proprietário. A equação contábil, sob a ótica do proprietário, é dada por: PL = Ativo Passivo.
39 Teorias do Patrimônio Líquido Teoria da Entidade: Nesta teoria, o patrimônio líquido deixa, então, de ser considerado o centro da contabilidade para ser mais uma fonte de recursos para o ativo. Em linhas gerais, essa teoria prega que o centro de interesse da contabilidade deve ser a entidade. Logo, a entidade deve ser representada pela igualdade entre o ativo e as obrigações: Ativo = Obrigações (Passivo + PL).
40 Teorias do Patrimônio Líquido Teoria do Fundo: A base da contabilidade deixa de ser o proprietário ou a entidade para considerar um grupo de ativos e suas obrigações relacionadas. Um fundo é, pois, considerado um grupo homogêneo dentro da organização, que possui obrigações que lhes são específicas.
41 Teorias do Patrimônio Líquido Teoria do Comandante: Defende que a contabilidade, mesmo a financeira, deve estar voltada para o gestor.
42 Teorias do Patrimônio Líquido Teoria do Empreendimento: Considera que a contabilidade deve estar voltada para os usuários, como empregados, governo, entidades reguladoras e público em geral.
43 Teorias do Patrimônio Líquido Teoria Residual: Tem como foco a figura dos acionistas ordinários. Os acionistas ordinários seriam os donos do negócio e a informação contábil deve ser focada na decisão destes acionistas e a previsão dos seus dividendos futuros.
44 Receitas e Despesas Receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de entrada de recursos, aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resulta em aumento do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de aporte dos proprietários.
45 Receitas e Despesas Um aspecto relevante na definição de receita é que não existe diferença entre receita e ganho. No entanto, a contabilidade societária considera em separado das atividades normais. ` Ou seja, os ganhos se diferenciam no sentido de não fazerem parte da atividade operacional da entidade, como, por exemplo, o ganho na venda de um imobilizado.
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