ORIENTAÇÕES EMANADAS DO CONSELHO PEDAGÓGICO DE 10 DE OUTUBRO DE 2001

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1 Conselho Pedagógico AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES EMANADAS DO CONSELHO PEDAGÓGICO DE 10 DE OUTUBRO DE 2001 Tendo em conta a importância do acto de avaliar, pelas repercussões no futuro escolar do aluno, importa promover, no âmbito das competências que cabem ao Conselho Pedagógico, como órgão normalizador da acção pedagógica, a unificação de um conjunto de critérios e procedimentos de carácter geral a adoptar por todos os professores que integram os Conselhos de Turma, sem prejuízo de outros critérios de avaliação, gerais e específicos, das diversas disciplinas, áreas disciplinares, cursos e graus de ensino. Assim, delibera o Conselho Pedagógico o seguinte: 1. A avaliação dos alunos é um elemento integrante da prática educativa que permite a recolha sistemática de informações e a formulação de juízos para a tomada de decisões adequadas às necessidades dos alunos e do sistema educativo. Sem prejuízo do seu carácter sumativo, os primeiros dois momentos de avaliação, tal como decorre da legislação, são, essencialmente, formativos/informativos, possibilitando ao aluno, ao seu encarregado de educação, aos professores e outros intervenientes informação sobre o desenvolvimento e a qualidade do processo educativo e de aprendizagem, bem como sobre o estado de cumprimento dos objectivos do currículo. Assim, esses momentos de avaliação deverão proporcionar o estabelecimento de metas intermédias que favoreçam o sucesso educativo do aluno, a adopção de metodologias diferenciadas e a promoção de medidas de apoio e complementos educativos, sempre que sejam detectadas dificuldades ou desajustamentos significativos no processo de ensino e de aprendizagem, bem como fundamentar a tomada de decisões sobre o percurso escolar do aluno. 2. Não devem ser descuradas a auto-avaliação e a participação activa na avaliação de trabalhos individuais ou atitudes pessoais, a par da co-avaliação das várias tarefas, pois constituem modos de participação e implicação dos alunos na sua própria formação. Estas actividades contribuem para o desenvolvimento de atitudes de responsabilidade, cooperação e tolerância, fomentam a auto-estima, a afirmação progressiva da autonomia e a aceitação das diferenças. Uma avaliação formativa mais eficaz atenuará conflitos afectivos e contribuirá para fomentar uma atitude positiva, sem a qual não haverá aprendizagem. 3. Sem prejuízo de outras disposições em vigor, devem todos os docentes dar cumprimento ao estabelecido na Secção VIII (Testes de Avaliação) do Regulamento Interno, nomeadamente sobre a tipologia, marcação, realização, devolução, correcção, cotação e apreciação dos testes de avaliação. 4. O Conselho de Turma deverá considerar informações claras e objectivas sobre a dimensão global da aprendizagem dos alunos, nomeadamente sobre o cumprimento dos objectivos gerais do ano/ciclo e dos

2 AVALIAÇÃO 2 objectivos específicos de cada disciplina, no ensino básico, e do grau de cumprimento dos objectivos globalmente fixados para o ensino secundário, bem como para os cursos e disciplinas que integram este nível de ensino. Tendo em conta os valores e atitudes desenvolvidos pelos alunos, a avaliação deverá incidir sobre os conhecimentos e competências adquiridos, sem, contudo, deixar de considerar a adequação do currículo às características específicas dos alunos, os processos de aprendizagem e o contexto em que a mesma se desenvolveu. Também, incidindo a avaliação sobre a progressão do aluno, são de admitir diferentes ritmos na aquisição de conceitos, quer ainda quanto ao desenvolvimento de capacidades e de atitudes. 5. Nessa medida, devem os Departamentos Curriculares e os diferentes grupos disciplinares, nas reuniões preparatórias para cada momento de avaliação, assegurar a coordenação de procedimentos e formas de actuação concertadas no domínio da avaliação das aprendizagens, à luz das seguintes linhas de força: a) o perfil de conhecimentos, aptidões, valores e atitudes a demonstrar pelo aluno; b) as prioridades definidas no tocante a objectivos sobre que deve incidir a avaliação considerando os tipos e níveis de aprendizagens; c) os indicadores de proficiência ou de evidência aceitável para cada objectivo definido como prioritário no perfil de conhecimentos, aptidões e atitudes. 6. A avaliação dos alunos deverá decorrer do registo das várias informações colhidas ao longo do ano, como testes e fichas escritas, relatórios, trabalhos práticos, trabalhos individuais ou em grupo, grelhas de análise, grelhas de observação, observações intuitivas e pontuais, questionários diversos, trabalhos de casa, intervenções orais ao longo das aulas, e os níveis/classificações a atribuir a cada aluno deverão reflectir: o grau de aquisição de conhecimentos; a capacidade de aplicação dos conhecimentos adquiridos; a progressão/regressão do aluno ao longo do ano; o rigor e a oportunidade das intervenções na aula; o interesse manifestado pelo aluno e a sua participação nas actividades lectivas dentro e fora da aula; a participação e grau de desempenho nos trabalhos e actividades do sub-projecto da Área-Escola; os trabalhos de casa; a assiduidade; a falta de material escolar imprescindível ao normal desenvolvimento do trabalho nas aulas. 7. Os professores deverão levar para a reunião do Conselho de turma todos os pressupostos da avaliação devidamente clarificados. 8. Os professores deverão também proceder a uma apreciação global das aprendizagens realizadas e capacidades evidenciadas por cada aluno, tendo em conta as atitudes e valores demonstrados pelo mesmo. 9. Os Conselhos de Turma pronunciar-se-ão, ainda, quanto à competência dos alunos em relação ao domínio da língua portuguesa, nomeadamente quanto à sua capacidade de comunicação oral e escrita.

3 AVALIAÇÃO O comportamento do aluno nas aulas tem profundos reflexos no ensino/aprendizagem e, por isso, não poderá ser ignorado pelo Conselho de Turma. 11. O Conselho de Turma deverá ainda considerar a adopção de estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as aprendizagens dos alunos e, sempre que a avaliação do aluno indicie significativas dificuldades de aprendizagem, deverá propor medidas de apoio educativo, com metodologias adequadas a cada aluno, tendo em conta a diversidade dos recursos pedagógicos existentes na Escola. 12. As reuniões de avaliação devem obedecer ao sigilo profissional, pelo que todas as questões suscitadas deverão apenas ocorrer no âmbito do Conselho de Turma. AVALIAÇÃO SUMATIVA EXTRAORDINÁRIA (2º Momento de Avaliação) 13. Os Conselhos de Turma dos 7.º e 8.º anos de escolaridade deverão, sempre que a avaliação do segundo momento indicar que a qualidade da aprendizagem e a distância em relação aos objectivos curriculares aconselham a retenção do aluno no mesmo ano de escolaridade, proceder a uma avaliação sumativa extraordinária. Esta decisão será comunicada ao aluno e ao encarregado de educação no prazo de 5 dias úteis. A avaliação sumativa extraordinária deverá ser também aplicada aos alunos que excedam o limite legal de faltas injustificadas, se abrangidos pela escolaridade obrigatória. 14. A avaliação sumativa extraordinária determina a adopção, por parte do Conselho de Turma, de um plano de recuperação que consubstancie medidas de apoio educativo ou reforce as, entretanto, já aplicadas. 15. No ensino básico, presume-se que o aluno revela grande atraso em relação aos objectivos e capacidades definidos para o ano do ciclo sempre que obtenha nível inferior a três em mais de três disciplinas. 16. No 9.º ano de escolaridade presume-se que o aluno revela grande atraso quando obtenha nível inferior a três em mais de duas disciplinas, quando nestas se incluam cumulativamente as de Língua Portuguesa e Matemática. APROVAÇÃO, PROGRESSÃO OU RETEÇÃO DO ALUNO (3.º Momento de Avaliação) 17. Considerando que o 3.º momento de avaliação tem carácter deliberativo, decidindo da aprovação, progressão ou retenção do aluno, deverá o professor propor a atribuição de uma classificação que traduza o trabalho desenvolvido pelo aluno ao longo de todo o ano lectivo, efectuada uma apreciação global das aprendizagens

4 AVALIAÇÃO 4 realizadas e capacidades evidenciadas, tendo ainda em conta as atitudes e valores demonstrados pelo mesmo. 18. A avaliação final tem carácter amplo e globalizante, não podendo circunscrever-se ou confundir-se com a média aritmética das classificações dos testes realizados pelo aluno ao longo do ano lectivo. 19. A prova global das várias disciplinas constitui mais um elemento de avaliação, pelo que o seu resultado não deve condicionar a proposta de atribuição da classificação de frequência pelo respectivo professor. 20. A avaliação em cada disciplina não é da responsabilidade exclusiva do professor mas sim de todo o Conselho de Turma, como entidade colegial. Será, por conseguinte, este órgão que decidirá da aprovação, progressão ou retenção do aluno. Se, eventualmente, os membros do Conselho de Turma não estiverem todos de acordo com as propostas de classificação apresentadas deverão: debruçarem-se sobre todos os condicionalismos que envolveram o processo ensino-aprendizagem procurando, então, chegar a um consenso; no caso de não ser possível chegar a um consenso, deliberar por maioria absoluta, tendo o presidente do conselho de turma voto de qualidade, em caso de empate. (Segundo as prescrições do Código do Procedimento Administrativo, todos os membros do conselho de turma devem votar mediante voto nominal, não sendo permitida a abstenção.) CRITÉRIOS DE RETENÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO BÁSICO 21. Nos termos da legislação que regulamenta a avaliação dos alunos do 3.º Ciclo (Despacho Normativo 98-A/92, de 26 de Junho, com as alterações introduzidas pelo Despacho Normativo 644-A/94, de 15 de Setembro), a retenção assume sempre carácter excepcional. Haverá lugar a retenção sempre que o aluno revele um grande atraso em relação aos objectivos e capacidades definidas para cada ano ou ciclo. 22. Presume-se que o aluno revela grande atraso em relação aos objectivos e capacidades definidas quando obtenha nível inferior a 3 em mais de três disciplinas. Em anos de conclusão de ciclo, presume-se, ainda, um grande atraso quando o aluno obtenha nível inferior a 3 em mais de duas disciplinas, quando nelas se incluam, cumulativamente, as disciplinas de Português e Matemática (Desp. Norm. 644-A/94, de 15 de Setembro). EXEMPLOS Disciplinas com nível < 3 no 9.º Ano de Escolaridade Matemática, Língua Estrangeira, História Português, Matemática Português, Matemática, História Matemática, Língua Estrangeira, História, Físico-Químicas Situação Progressão Progressão Retenção Retenção

5 AVALIAÇÃO O Conselho de Turma pode deliberar, excepcionalmente, a progressão de um aluno que se encontre nas condições previstas no número anterior, explicitando em acta os fundamentos da deliberação. 24. Um aluno do 7.º ou 8.º Ano que não tenha sido sujeito ao processo de avaliação sumativa extraordinária pode ser objecto de retenção quando a falta de assiduidade inviabilize a sua avaliação sumativa. 25. A legislação em vigor determina que o Conselho de Turma, sempre que decida pela retenção de um aluno no ano de escolaridade a que se reporta a avaliação, explicite em acta se o aluno repete, no ano lectivo seguinte, todo o plano de estudos ou se fica sujeito a um plano de apoio que integre as disciplinas em que não atingiu os objectivos mínimos, devendo o director de turma elaborar um relatório que contemple uma proposta a ser executada no ano seguinte. 26. Se, no decurso da avaliação sumativa se concluir que um aluno que já foi retido em qualquer ano de escolaridade não reúne as condições necessárias à sua progressão deverá o mesmo ser submetido a uma avaliação especializada que ponderará as vantagens de uma nova retenção. 27. A proposta decorrente da avaliação especializada está sujeita a ratificação pelo Conselho Pedagógico, com base em relatório que incluirá dados sobre: a) o processo individual do aluno; b) parecer sobre o domínio da Língua Portuguesa; c) apoios e complementos educativos aplicados; d) contactos estabelecidos com o encarregado de educação que integre o parecer deste sobre a proposta de manutenção do aluno no mesmo ano; e) parecer dos Serviços de Psicologia e Orientação; f) plano de apoio educativo específico, a ser implementado no ano lectivo seguinte. SITUAÇÕES ESPECIAIS 28. Sempre que ocorram situações susceptíveis de procedimentos especiais, as deliberações correspondentes serão divulgadas antes de cada um dos momentos de avaliação. Lamego, Escola Secundária/3 da Sé, 10 de Outubro de 2001 O Presidente do Conselho Pedagógico

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