ABORDAGEM METODOLÓGICA E OBJECTIVOS - REGULAMENTO URBANÍSTICO DE ALMADA

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1 ABORDAGEM METODOLÓGICA E OBJECTIVOS - REGULAMENTO URBANÍSTICO DE ALMADA

2 ABORDAGEM METODOLÓGICA E OBJECTIVOS - REGULAMENTO URBANÍSTICO DE ALMADA

3 INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO PONTO DE SITUAÇÃO DO PROCESSO OBJECTIVOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

4 INTRODUÇÃO 1. O MUNICÍPIO TEM COMO UMA DAS SUAS LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA A PROMOÇÃO DA QUALIFICAÇÃO URBANA PMOT s em estudo ou elaboração, Plano Mobilidade Acessibilidades 21, MST, Programa Polis 2. O MUNICÍPIO DEFENDE A PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E ENERGÉTICA Departamento de Estratégia e Gestão Ambiental Sustentável, Ageneal 3. O REGULAMENTO SURGE COMO OPORTUNIDADE DE CONCRETIZAÇÃO DESSAS ORIENTAÇÕES A NÍVEL URBANÍSTICO Reflecte a vontade do município em estender ao planeamento e à gestão e administração urbanística a promoção da eficiência e sustentabilidade ambiental e energética e promoção de alternativas, assim como do conforto e utilização do espaço urbano Possibilidade de regulamentar, promover ou balizar as intervenções, potenciando propostas qualificadoras e sustentáveis

5 ENQUADRAMENTO 1. O REGULAMENTO DECORRE DAS COMPETÊNCIAS DA AUTARQUIA NO ÂMBITO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO 2. APOIA-SE NOS INSTRUMENTOS DE ORDENAMENTO VIGENTES, NAS REALIDADES E NECESSIDADES ESPECÍFICAS DO CONCELHO PROT-AML, POOCSS, PDMA Conhecimento e avaliação da realidade e necessidades do território a nível urbanístico 3. O ENQUADRAMENTO ESPECÍFICO É DADO PELAS OPÇÕES E OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DO MUNICÍPIO Promoção do Desenvolvimento Sustentável e Solidário (nos seus níveis urbanístico, económico, social e ambiental) Promoção de um Planeamento e Ordenamento do Território Participados Promoção de uma Gestão e Administração Urbanística Proactivas e próximas do cidadão Promoção da Qualificação Urbana e dos Espaços Públicos Promoção da Sustentabilidade Ambiental e Energética

6 SITUAÇÃO ACTUAL DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO REGULAMENTO URBANÍSTICO DE ALMADA 1. O PROCESSO ENCONTRA-SE EM FASE FINAL DE DISCUSSÃO NA SUA VERTENTE TÉCNICA Teve origem na nomeação de um Grupo de Trabalho interdisciplinar com início dos trabalhos em Dezembro Encontra-se actualmente em conclusão do Anteprojecto para subsequente envio à Administração para apreciação 2. O GRUPO DE TRABALHO INCLUIU E PROMOVEU A PARTICIPAÇÃO ALARGADA DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS Participação de todos os serviços directa ou indirectamente ligados ao Planeamento e à Gestão e Administração Urbanísticas 3. ADOPTOU-SE UMA ESTRUTURA DE REGULAMENTO DE ÂMBITO TERRITORIAL Permitiu a adequação dos conteúdos, possibilitando regulamentação específica para os diferentes níveis de exigência

7 OBJECTIVOS O REGULAMENTO É ASSIM A MATERIALIZAÇÃO AO NÍVEL DO PLANEAMENTO E DA GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO URBANÍSTICA DAS OPÇÕES POLÍTICAS E ESTRATÉGICAS DO MUNICÍPIO: 1. NO DESENVOLVIMENTO DE UMA CULTURA DE EXIGÊNCIA E QUALIFICAÇÃO DOS DIVERSOS ACTORES E INTERVENIENTES Maior rigor e exigência na concepção e execução, maior exigência na apreciação pelos serviços municipais Maior transparência e clareza de procedimentos da relação com o munícipe. ACD 2. NA ADEQUAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E PROCEDIMENTOS ÀS NOVAS EXIGÊNCIAS DA GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO URBANÍSTICA Reestruturação do Departamento de Administração Urbanística Adopção de uma política proactiva e de maior proximidade com o munícipe 3. NA CONCRETIZAÇÃO DAS VÁRIAS POLÍTICAS SECTORIAIS Coordenação e uniformização de objectivos, critérios e procedimentos decorrente da discussão alargada

8 TRADUÇÃO DOS OBJECTIVOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL E ENERGÉTICA EM CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 1. NORMAS PROGRAMÁTICAS DE DESENHO URBANO PARA A ESTRUTURAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS 2. NORMAS ESPECÍFICAS À EDIFICAÇÃO PARA A ELEVAÇÃO DA QUALIDADE CONSTRUTIVA E NÍVEIS DE CONFORTO 3. PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA: No recurso a soluções conceptuais, nomeadamente a localização, implantação e orientação dos edifícios No recurso a soluções construtivas, nomeadamente quanto aos ganhos solares e ventilação natural No recurso à utilização de energias renováveis alternativas, nomeadamente a solar térmica 4. PROMOÇÃO DE INCENTIVOS QUE PREMEIEM A APLICAÇÃO DE SOLUÇÕES PREVISTAS OU OUTRAS SOLUÇÕES INOVADORAS 5. INTRODUÇÃO TENDENCIAL DA CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DOS EDIFÍCIOS

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