O Sistema Integrado de Gestão de Qualidade e Ambiente da Câmara Municipal de Esposende
|
|
- Bruna Garrido Franca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEMINÁRIO: QUALIDADE E EXCELÊNCIA NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO ÃO Porto, 3 e 4 de Novembro de 2005 O Sistema Integrado de Gestão de Qualidade e Ambiente da Câmara Municipal de Esposende Carla Dias carla.dias@cm-esposende.pt
2 Concelho de Esposende Distrito de Braga 15 Freguesias Área - Cerca de 95 Km 2 População habitantes ( x 2,5 na época balnear) Orla Costeira - Cerca de 18 Km de praias Actividade Agrícola (Horticultura e Pecuária) Turismo Sazonal Pequenas Indústrias Têxteis, Comércio e Serviços
3 Câmara Municipal de Esposende Cerca de 220 funcionários 2 Departamentos e 10 Divisões: DARH, DASU, DSF, DGU, DPD, DMI, DIM, DAJ, DASEC, DCT Serviço de Auditoria Sector de Qualidade e Ambiente Entidade responsável pela gestão ambiental no concelho Actividade não confinada a um único espaço físico (Edifício Sede, Armazém, Mercado Municipal, Horto Municipal, Museus, Bibliotecas, )
4 Motivação Principal objectivo da Câmara Municipal de Esposende é prestar serviço público de qualidade, assentando as suas actividades numa missão de satisfação dos munícipes, de melhoria da qualidade de vida no concelho e de valorização profissional dos seus colaboradores, por forma a promover o desenvolvimento harmonioso e equilibrado do concelho de Esposende. Sociedade cada vez mais exigente, competitiva e global. Processo voluntário, suportado nas motivações, políticas e objectivos da organização, onde a Qualidade e o Ambiente assumem um papel preponderante. Projecto inovador ao nível das autarquias locais, orientado para a melhoria contínua, auto-conhecimento e modernização dos serviços.
5 O Sistema Integrado de Gestão da Qualidade e Ambiente da Câmara Municipal de Esposende Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos Serviço de Educação Ambiental e Defesa da Qualidade de Vida Serviço de Mercados e Feiras Serviço de Parques e Jardins Serviço de Limpeza Pública
6 O Sistema Integrado de Gestão da Qualidade e Ambiente da Câmara Municipal de Esposende Divisão Administrativa e Recursos Humanos Secção de Atendimento Personalizado Secção de Expediente Geral Serviço de Apoio às Reuniões de Câmara e Assembleia Municipal Serviço de Notariado, Registos, Expropriações e Património Serviço de Execuções Fiscais Serviço de Remunerações e Cadastro Serviço de Gestão, Recrutamento e Selecção de Pessoal Serviço de Estudos e Formação
7 Divisão Administrativa e Recursos Humanos Principais Actividades - Actividade administrativa da Câmara Municipal - Atendimento Público, prestação de informações e encaminhamento de processos para os serviços competentes - Organização, registo e distribuição da correspondência - Tramitação de processos internos - Gestão de processos relativos a recursos humanos - Promover a modernização administrativa, simplificação e desburocratização dos serviços - Levantamento de necessidades de formação e dinamização do Programa de Formação
8 Divisão Administrativa e Recursos Humanos O Atendimento Personalizado é o principal local de contacto directo dos clientes com a Câmara Municipal de Esposende. Pode ser considerado como o rosto da autarquia nas suas relações com os munícipes, destacando-se os seguintes serviços: - Pedidos de certidões - Pedidos de licenças - Pedidos de cópias - Processos de Gestão Urbanística; - Informações diversas - Requerimentos
9 A Câmara Municipal de Esposende, Política de Qualidade e Ambiente assumindo e cumprindo o seu papel efectivo de principal responsável pela promoção do desenvolvimento harmonioso do concelho, da qualidade de vida dos seus munícipes e procurando ser um referencial de dignidade, de modernidade, de competência e eficiência dos seus serviços públicos, decidiu implementar e manter um Sistema Integrado de Gestão da Qualidade e Ambiente, a sua certificação segundo as normas ISO (ISO 9000 Qualidade, ISO Ambiente), e registo no Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria EMAS, fundamentado numa Política que se estrutura e desenvolve de acordo com os seguintes vectores e visa: PROMOVER O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO CONCELHO Protegendo, valorizando e potenciando os recursos existentes e criando factores novos e inovadores de atractividade e desenvolvimento social e económico, compatíveis com a salvaguarda e valorização dos interesses ambientais locais, no cumprimento rigoroso da Lei e prevenindo as várias formas de poluição; PROMOVER A MELHORIA CONTÍNUA DA QUALIDADE DE VIDA DOS CIDADÃOS Criando e incentivando as condições da sua valorização individual e colectiva, a participação cívica e a cooperação interinstitucional, estimulando e despertando os valores da responsabilidade social individual, das empresas e de todas as entidades que contribuem com a sua actividade para o desenvolvimento socio-económico do concelho; ASSEGURAR A PRESTAÇÃO EFICIENTE E FACILIDADE DE ACESSO AOS SERVIÇOS PRESTADOS PELO MUNICÍPIO Garantindo aos seus utilizadores padrões elevados de qualidade e acessibilidade, num assumido esforço de modernização, simplificação, desburocratização e inovação nos procedimentos, meios e formas, assegurando a igualdade e facilidade do acesso aos serviços; POTENCIAR A VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE ESPOSENDE Promovendo o desenvolvimento das competências adequadas ao nível de qualidade e melhoria do desempenho, visadas para a prestação do serviço, a dignificação deste e também a realização pessoal enquanto indivíduos, cidadãos e agentes prestadores de serviços de mérito e interesse público.
10 Rede de Processos
11 Diagrama de Materiais RUÍDO SOLO / PAISAGEM EMISSÕES DIFUSAS MATERIAIS PRODUTOS QUÍMICOS Ambiente Comunidade SERVIÇO PÚBLICO ENERGIA ÁGUA Fornecedores Divisão de Ambiente e Serviços Urbanos Divisão Administrativa e de Recursos Humanos Colaboradores RESÍDUOS EFLUENTES LÍQUIDOS Autoridades EMISSÕES GASOSAS
12 Sistema Integrado de Gestão da Qualidade e Ambiente Diagnóstico/Levantamento Ambiental Identificação de Aspectos Ambientais Significativos Política de Qualidade e Ambiente Processos MELHORIA CONTÍNUA NUA Procedimentos / Actividades Instruções de Trabalho Registos Indicadores Planear Auditorias Revisão Actuar Realizar Certificação Verificar
13 Sistema Integrado de Gestão da Qualidade e Ambiente Vantagens - Melhor Planeamento; - Monitorização/Acompanhamento dos serviços; - Cumprimento de requisitos legais e outros requisitos aplicáveis; - Formação contínua dos colaboradores; - Identificação de riscos e elaboração de planos de emergência; - Melhoria contínua dos serviços; Análise global ao sistema de gestão e análise individual por processo; Análise de Não Conformidades e Análise de Reclamações; Avaliação de Fornecedores; Avaliação da Satisfação de Clientes; Avaliação da Satisfação de Colaboradores; Análise aos resultados de auditorias.
14 Sistema Integrado de Gestão da Qualidade e Ambiente AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DE CLIENTES 100% 90% % Clientes 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% Muito bom Bom Satisfaz Não satisfaz Mau 10% 0% ,9 % 1. Tempo de Espera no Atendimento 2. Horário de Atendimento 3. Tempo de Atendimento 4. Atendimento em temos de Cortesia e Simpatia 5. Atendimento em termos de Igualdade de Tratamento dos Munícipes 6. Tempo de Resposta às Solicitações 7. Capacidade da CME de dar Resposta às Solicitações 8. Localização do Edifício da CME 9. Acessibilidade ao Edifício da CME 10. Disponibilização de Informação por parte da CME 11. Atendimento Telefónico 12. Importância da CME para o concelho de Esposende 13. Receptividade da CME em relação às Sugestões Apresentadas pelos Munícipes 14. Relação da CME com o Exterior 15. Serviços da CME no que diz respeito à Limpeza Pública 16. Serviços da CME no que diz respeito à Criação/Manutenção de Espaços Verdes 17. Qualidade do Ambiente no concelho de Esposende 18. Prestação Global de Serviços da CME
15 Próximas etapas Registo EMAS Verificação Ambiental (Regulamento CE n.º 761/2001) Alargamento do SIGQA a outros serviços da C. M. Esposende Candidatura/Obtenção do Galardão ECO XXI Municípios Sustentáveis Conclusão da elaboração da Agenda 21 Local Candidatura ao Protocolo de Modernização Administrativa e Implementação do projecto Esposende: e-qualidade Mais Qualidade, Melhor serviço, Melhor Ambiente Esposende, um privilégio da Natureza!
16
Sistema Integrado de Gestão da Qualidade e Ambiente
Sistema Integrado de Gestão da Qualidade e Ambiente Concelho de Esposende Distrito de Braga 15 Freguesias Área - Cerca de 95 Km2 População - 33.325 habitantes ( x 3 na época balnear ) Orla Costeira Parque
Leia maisA Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um
CARTA DA QUALIDADE DA HABITAÇÃO COOPERATIVA Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa A Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um instrumento de promoção, afirmação e divulgação, junto
Leia maisVencemos juntos. Apresentação da Empresa
Vencemos juntos Apresentação da Empresa @ 2014 Quem Somos Missão Fornecer ferramentas e recursos, que juntos, colmatam as necessidades dos nossos Clientes tornando-os mais competitivos e eficazes. Visão
Leia maisO reconhecimento como uma referência na área de consultadoria em engenharia em Portugal.
VISÃO & MISSÃO VISÃO O reconhecimento como uma referência na área de consultadoria em engenharia em Portugal. MISSÃO Actuar junto de empresas industriais, de serviços, estabelecimentos de ensino, empresas
Leia maisPlano Estratégico Nacional do Turismo. Desafios do Turismo Sustentável do PATES
Ferramentas para a Sustentabilidade do Turismo Seminário Turismo Sustentável no Espaço Rural Castro Verde, 7 Março 2012 Teresa Bártolo 2012 Sustentare Todos os direitos reservados www.sustentare.pt 2 Turismo
Leia maisApresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007
Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento
Leia maisROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO
O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.
Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei
Leia maisPermanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;
VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo
Leia maisIII. DESENVOLVIMENTO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DO INVESTIMENTO
PIDDAR 2009 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 111 III. DESENVOLVIMENTO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DO INVESTIMENTO PIDDAR 2010 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 113 Quadro I Programação do Investimento por Programas
Leia maisPlano Gerontológico de Monchique Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011
Apresentação Pública 15 de Outubro de 2011 Trajectórias de envelhecimento Após os 65 anos de idade a estimulação cognitiva diminui significativamente. A diminuição da estimulação desencadeia/agrava o declínio
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisARTIGO: SOLUÇÕES PARA O SECTOR AUTARQUIAS in IGOV Maio 2010
CÂMARA MUNICIPAL DE SANTARÉM - R EVOLUÇÃO ADMINISTRATIVA A Autarquia de Santarém, em parceria com a PT Prime, desenvolveu um sistema de soluções integradas e inter-operantes que lhe possibilitaram operacionalizar
Leia maisCentro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana
Estratégia para um Desenvolvimento Sustentável para a Cidade de Águeda Centro Urbano do Futuro Parcerias para a regeneração urbana Águeda, 27/04/2011 V.M. Ferreira O projecto: Este projecto visou reflectir
Leia maisMISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA
MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Carta de Serviço O MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO, órgão central do Estado que superintende a área da Indústria e Comércio. ATRIBUIÇÕES São
Leia maisS ão as pessoas, não as empresas, que fazem a qualidade do serviço.
S ão as pessoas, não as empresas, que fazem a qualidade do serviço. Qualidade Ambiente Segurança A Quambis é uma empresa do Grupo Sondar, que tem como principal finalidade prestar um serviço integrado
Leia maisPolítica da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental
Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental Política da Nestlé sobre Sustentabilidade Ambiental A Nestlé, na qualidade de Companhia líder em Nutrição, Saúde e Bem-Estar, assume o seu objectivo
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,
Leia maisA RELEVÂNCIA DA CERTIFICAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES
A RELEVÂNCIA DA CERTIFICAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES Cristina Barbosa, Auditora da APCER XIX Congresso da Ordem dos Engenheiros 20-out-2012 Centro Cultural de Belém Resumo da Apresentação
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE. Câmara Municipal do Funchal. Divisão de Atendimento e Informação
Câmara Municipal do Funchal Divisão de Atendimento e Informação INDICE Promulgação Âmbito Exclusões Hierarquia da documentação do Sistema de Gestão da Qualidade Política da Qualidade Missão e Visão Apresentação
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo
CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa. Março 2013
Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma
Leia maisQUALIDADE NOS SERVIÇOS PÚBLICOS UM NOVO DESAFIO
SEMINÁRIO QUALIDADE NOS SERVIÇOS PÚBLICOS UM NOVO DESAFIO Funchal, 2003/10/21 2003/10/21 Diapositivo 1 Agenda (1) 1. Apresentação 1.1. O Concelho 1.2. O Município 2. Implementação do SGQ 2.1. Motivações
Leia maissustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva
O papel do Ambiente Urbano na sustentabilidade da construção Isabel Santos e Carla Silva SUMÁRIO O PAPEL DO AMBIENTE URBANO NA SUSTENTABILIDADE DA CONSTRUÇÃO APRESENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE AMBIENTE URBANO
Leia maisPLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO
PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO Novembro/2014 Índice INTRODUÇÃO... 3 Balanço da execução do plano... 4 Conclusão... 5 Recomendações... 8 REVISÃO DO
Leia maisUMA BOA IDEIA PARA A SUSTENTABILIDADE
UMA BOA IDEIA PARA A SUSTENTABILIDADE REGULAMENTO DO CONCURSO DE IDEIAS (Aberto a todos os Cidadãos) 1. O QUE É: O concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade é uma iniciativa da Câmara Municipal de
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisCARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA
APRESENTAÇÃO A CARTA DE SERVIÇOS atende a uma indicação do Programa Nacional de Gestão Pública, aderido pela Prefeitura do Município de Porto Velho, cujo programa é coordenado pela Secretaria Municipal
Leia maisPolis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira
Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira OBJECTIVOS DO POLIS LITORAL: (RCM n.º 90/2008, de 3 de Junho) a) Proteger e requalificar a zona costeira, tendo em vista
Leia maisCertificação da Qualidade numa Empresa a nível Nacional
Certificação da Qualidade numa Empresa a nível Nacional Quem somos Origem, posição actual Actividade iniciada em 1952. O prestígio de meio século de presença no mercado, A Qualidade dos produtos que comercializa
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Ar Condicionado
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Ar Condicionado Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação
Leia maisÍndice Descrição Valor
504448064 Índice Descrição Valor 1 Missão, Objectivos e Princípios Gerais de Actuação 11 Cumprir a missão e os objectivos que lhes tenham sido determinados de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa ANA Aeroportos de Portugal, S.A. Missão, Visão e Valores Missão da ANA A ANA - Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Limpeza e/ou Resíduos
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Limpeza e/ou Resíduos Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MUNICIPIO DE SETÚBAL E A CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS COLECTIVIDADES DE CULTURA, RECREIO E DESPORTO Considerando: a) As atribuições da Câmara Municipal de Setúbal, conferida
Leia maisA Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria
Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria PROGRAMA Qualidade Produto Marca Própria - Distribuição Princípios da Qualidade/ ISO 9001 Certificação/Processo de Certificação
Leia maisONLINE. www.leiriareg iaodig ital.p t. Serviços on-line para cidadãos e empresas. Nerlei
www.leiriareg iaodig ital.p t U M ONLINE COM A R E G I Ã O A VIDA Leiria Região Digital Serviços on-line para cidadãos e empresas Nerlei Sumário Parceiros do Leiria Região Digital (LRD) Zona de abrangência
Leia maisMUNICÍPIO DE POMBAL. Qualificação da Administração Municipal SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (NP EN ISO 9001: 2000)
Qualificação da Administração Municipal Leiria, 17 de Maio de 2007 Diapositivo 1 Agenda 1. Apresentação 1.1. O Concelho 1.2. O Município 2. Implementação do SGQ 2.1. Motivações 2.2. Selecção do objecto
Leia maisBenefícios da Certificação no Sector do Turismo. Orador: Carla Pinto
Benefícios da Certificação no Sector do Turismo I. Apresentação da APCER II. Serviços e Benefícios no Sector do Turismo III. Certificação no Sector do Turismo I. APRESENTAÇÃO DA APCER 1. Quem Somos Início
Leia maisRecursos Humanos e Qualidade
K Recursos Humanos e Qualidade na Gestão das Organizações do 3.º Sector S. Brás de Alportel, 11 de Dezembro de 2009 S. l Brás de Alportel, 11 de Dezembro de 2009_Isaque Dias O que é que fazem as Organizações
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Helena Ferreira (helena.ferreira@apcer.pt) Gestora de Desenvolvimento da APCER I. APRESENTAÇÃO DA APCER www.apcer.pt 1. Quem Somos Início de actividade
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisUM CONTRIBUTO PARA A GESTÃO DE PRAIAS COSTEIRAS
UM CONTRIBUTO PARA A GESTÃO DE PRAIAS COSTEIRAS CARACTERIZAÇÃO DO CONCELHO DE CASCAIS Área do Concelho de Cascais 97,1km 2 Parque Natural de Sintra-Cascais ocupa 33 km 2 Nº de habitantes 205 117 O MAR
Leia maisCâmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte!
Câmara Municipal de Barueri Conheça a Norma SA8000 Você faz parte! O que é a Norma SA 8000? A SA 8000 é uma norma internacional que visa aprimorar as condições do ambiente de trabalho e das relações da
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisPOLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA
HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito
Leia maisA EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO
A EXIGÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTÍNUA COMO GARANTIA DE QUALIDADE E DE SUSTENTABILIDADE DA PROFISSÃO (Nota: Esta Comunicação foi amputada, de forma Subtil, de cerca 700 caracteres por imposição da organização
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo
ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - SIADAP - ANO DE 2015 MISSÃO E OBJECTIVOS DAS UNIDADES ORGÃNICAS DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA MAIA, PARA O ANO DE 2015 DIVISÃO ECONÓMICA
Leia maisRegulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo
Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisTEKTÓNICA, 20 MAIO 2008 GESTÃO AMBIENTAL DE OBRAS
TEKTÓNICA, 20 MAIO 2008 GESTÃO AMBIENTAL DE OBRAS www.tterra.pt tp@tterra.pt «Os sistemas de gestão baseiam-se em senso comum (...) os que funcionam melhor são os mais simples.» S.L.Jackson Gestão Ambiental
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Elevadores e Escadas Rolantes Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A
Leia maisCADASTRO COMÉRCIO E SERVIÇOS
TOPONÍMIA CADASTRO COMÉRCIO E SERVIÇOS GEOREFERENCIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COLECTIVOS GEOREFERENCIAÇÃO DE PATRIMÓNIO GEOREFERENCIAÇÃO DE ESPAÇOS VERDES CIRCUITOS RECOLHA SELECTIVA (ECOPONTOS) GEOREFERENCIAÇÃO
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisMUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA. Loja Social de Paredes de Coura. Regulamento
MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA Loja Social de Paredes de Coura Regulamento Preâmbulo A pobreza e a exclusão social têm fortes efeitos no desenvolvimento da comunidade local e implicam o empobrecimento de
Leia maisGUIA INFORMATIVO PARA ORGANIZAÇÕES
GUIA INFORMATIVO PARA ORGANIZAÇÕES FICHA TÉCNICA Organização: Câmara Municipal da Amadora, Gabinete de Acção Social Equipa Técnica: Ana Costa, Rute Gonçalves e Sandra Pereira Design/Paginação: Estrelas
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE POSTOS DE TURISMO
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE POSTOS DE TURISMO 8 PRINCÍPIOS DA QUALIDADE Focalização no cliente Relações com fornecedores mutuamente benéficas Liderança Decisão baseada em factos Princípios da Qualidade
Leia maisA certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.
A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade
Leia maisAUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.
AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível
Leia maisMAPA DE PESSOAL. Gabinete de Apoio ao Presidente. Gabinete de Fiscalização Sanitária
Preenchidos A preencher Preenchidos Gabinete de Apoio ao Presidente Coordenar e executar todas as atividades inerentes à assessoria, secretariados, protocolos da Presidência e assegurar a interligação
Leia maisABORDAGEM METODOLÓGICA E OBJECTIVOS - REGULAMENTO URBANÍSTICO DE ALMADA
ABORDAGEM METODOLÓGICA E OBJECTIVOS - REGULAMENTO URBANÍSTICO DE ALMADA ABORDAGEM METODOLÓGICA E OBJECTIVOS - REGULAMENTO URBANÍSTICO DE ALMADA INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO PONTO DE SITUAÇÃO DO PROCESSO OBJECTIVOS
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia maisMemória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade
Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.
Leia maisANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2013 COM(2013) 913 final ANNEX 1 ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ
Leia maisCertificar para Ganhar o Futuro Leiria, 17 de Maio 2007 José Leitão CEO APCER
Certificar para Ganhar o Futuro Leiria, 17 de Maio 2007 José Leitão CEO APCER www.apcer.pt AGENDA APCER: Quem Somos Porquê Certificar para Ganhar o Futuro? Campanha Nacional Objectivos Região Centro como
Leia mais1. Objectivo do Plano
Fundo de Desenvolvimento Industrial e de Comercialização Plano de Apoio Financeiro a Sítios Electrónicos de Pequenas e Médias Empresas Termos e Condições Organização: Departamento de Desenvolvimento de
Leia maisPrograma de Educação para a Sustentabilidade 2014/2015
Programa de Educação para a Sustentabilidade 2014/2015 Plano de Atividades Programa de Educação para a Sustentabilidade O Programa de Educação para a Sustentabilidade para o ano letivo 2014/2015 integra
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL
REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa O Município de Mirandela tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisP L A N O D E A C T I V I D A D E S
Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo P L A N O D E A C T I V I D A D E S = 2008 = Janeiro de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACTIVIDADES A DESENVOLVER NO ANO DE 2008... 5
Leia maisIniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás. Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder
Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder Sumário A Empresa - Petrobras A Exploração e Produção de Óleo e Gás Gestão Ambiental
Leia maisA Construção Sustentável e o Futuro
A Construção Sustentável e o Futuro Victor Ferreira ENERGIA 2020, Lisboa 08/02/2010 Visão e Missão O Cluster Habitat? Matérias primas Transformação Materiais e produtos Construção Equipamentos Outros fornecedores
Leia maisRua da Cruz Vermelha Cidacos - Apartado 1002 3720-126 Oliveira de Azeméis
Rua da Cruz Vermelha Cidacos - Apartado 1002 3720-126 Oliveira de Azeméis Revisão Data Alterações na Revisão Elaborado Aprovado 0 07-06-2010 Edição original GQA CDIR Pág. 1 de 6 Índice Capítulo Assunto
Leia maisSistema de Incentivos
Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3
Leia maisAGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE
AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população
Leia maisSISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA
SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA SISTEMA GESTÃO AMBIENTAL - SGA Ciclo de melhoria contínua conhecido como Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) EMAS METODOLOGIA FASEADA DE IMPLEMENTAÇÃO FASEADA DO EMAS In, APA,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Preâmbulo
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo O (adiante designado de Pacto Territorial), é uma plataforma de intervenção integrada, criada no âmbito do Projecto EQUAL Migrações e Desenvolvimento com vista à dinamização
Leia maisCertificação voluntária de serviços de segurança contra incêndio NP 4513:2012
Certificação voluntária de serviços de segurança contra incêndio NP 4513:2012 Conteúdos Histórico O que é? Porque foi criada? Estrutura da norma Objetivos Princípios Esquema de certificação Âmbito e validade
Leia maisProjectar o Algarve no Futuro
Projectar o Algarve no Futuro Os Novos Desafios do Algarve Região Digital paulo.bernardo@globalgarve.pt 25 Maio 2007 Auditório Portimão Arena Um mundo em profunda mudança O Mundo enfrenta hoje um processo
Leia maisManual de Operacionalização
Manual de Operacionalização Programa de Criação de Espaços Públicos de Acesso à Internet em Bibliotecas Públicas Municipais, Ludotecas, Museus Municipais e Arquivos Municipais Agosto de 2004 Iniciativa:
Leia maisadaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades.
A Protteja Seguros surge da vontade de contribuir para o crescimento do mercado segurador nacional, através da inovação, da melhoria da qualidade de serviço e de uma política de crescimento sustentável.
Leia mais