Centro Universitário Franciscano Área de Ciências Humanas Curso de Letras. Angela Maria Rossi

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1 Centro Universitário Franciscano Área de Ciências Humanas Curso de Letras Angela Maria Rossi ENSINO MÉDIO: DESAFIOS DE TRABALHAR LITERATURA BRASILEIRA Santa Maria-RS 2009

2 Ensino Médio: Desafios de trabalhar Literatura Brasileira Muitas teorias existem sobre como despertar no aluno o interesse pela leitura, bem como, propor livros ideais. Porém, em determinados momentos, é necessário trabalhar em sala de aula, livros canônicos para a compreensão da Literatura Brasileira e para determinado período literário. E surge o desafio, como fazer alunos se interessarem por textos, pelos quais não se sentem atraídos. Para Kleiman (1999), quando utilizamos somente métodos tradicionais de leitura, os alunos ficam limitados no processo de construção do conhecimento. Segunda a autora, é possível inserir o gosto pela leitura, se os textos e livros forem trabalhados de forma motivadora. Ainda afirma que, o educador deve dar oportunidades ao aluno de interagir, por exemplo, ler em voz alta, assim como produzir trabalhos escritos. E evitar que somente o professor seja o transmissor de conhecimento, é imprescindível o diálogo entre professor e aluno. Freire (1970), afirma que a educação é bancária, sendo assim, o educador induz o educando à memorização mecânica do conteúdo narrado (p. 66). O autor compara a narração como se fossem vasilhas que devem ser preenchidas pelo aluno. Quanto mais cheias as vasilhas com depósitos melhor será o educador. Por outro lado, quanto mais docilmente se deixarem encher, melhores educados serão. Freire afirma que esse método aplicado de forma rígida nega a educação e o conhecimento. A partir dessa análise de Freire (1970) e de Kleiman (1999), percebe-se a necessidade de estudos teóricos, que permitam e ajudam os professores do Ensino Médio trabalhar Literatura Brasileira, principalmente as leituras dos clássicos, de uma forma eficiente e motivadora. No PCN, a Literatura Brasileira, encontra-se inserida, dentro da Língua Portuguesa, e sua utilidade é somente para instruir os alunos na escrita e na interpretação. O estágio é o momento oportuno para questionar teoria e prática. Durante o semestre em que realizei o estágio, surgiram muitas dúvidas em relação à prática docente, e de como encontrar a melhor metodologia para ser utilizada em sala de aula. Os alunos do Ensino Médio noturno apresentam uma realidade atípica, pois trabalham o dia todo, são alunos que não terminaram o ensino regular em tempo normal, ou repetente do

3 diurno, que são transferidos para a noite, por passar da idade regular escolar. São alunos que não tem hábito de leitura e estão fechados para métodos inovadores. Muitos deles, não têm perspectivas e buscam encontrar professores que se apiedem de suas atividades para poupá-los de estudar. Pelo fato de, possuírem pouco tempo disponível, e pela grande maioria dos professores noturnos, passarem a mão em suas cabeças, achando-os uns coitadinhos, torna-se difícil trabalhar com essa realidade.. Descobri que ser professor é sempre ter duas cartas na manga, pois se uma proposta não está ocorrendo de uma forma progressiva, deve-se imediatamente buscar alternativas diferentes. Iniciei meus trabalhos em sala de aula, com a intenção de fazê-los lerem alguns livros e propor atividades diversificadas. No entanto, pelo fato dos alunos nunca terem sidos convidados a leituras em outras oportunidades, não gostavam de minhas sugestões para leituras de livros das estéticas que estávamos estudando. Sugeri que trabalhássemos conto por apresentarem uma estrutura curta, e faríamos um seminário em sala de aula. Para minha decepção, não funcionou. Os alunos não leram os textos e nem se preparam para o seminário. Tive que reiniciar minha proposta do zero e motivar-me para busca de uma nova forma de trabalhar em sala de aula. Iniciava as aulas contando a história de um livro de cada período literário, que trabalhávamos, surpreendia-os, sem contar o final. Comecei a levar diferentes tipos de textos, poemas, contos, crônicas e antes de iniciarmos o conteúdo do dia, fazíamos leitura na sala de aula, em voz alta, seguida de sua interpretação. No primeiro momento, os alunos reagiram de forma debochada e um tanto depreciativa. Não se motivam e não participavam da aula. As primeiras histórias que contei não se interessavam pelos temas. Com o passar das aulas, foram se rendendo e mostrando um pouco de interesse. Um de meus alunos começou a ler O Ateneu, sem ser solicitado como leitura obrigatória. E as meninas, interessaram-se pelos poemas de Olavo Bilac e de Cruz e Souza, pois os achavam melancólicos e com temas profundos, e inseriam os mesmos em suas realidades. Desse modo, já não precisava mais forçá-los a ler, em voz alta; faziam por vontade própria. Constatei que a resistência dos alunos lerem clássicos da Literatura Brasileira, ocorre pela própria linguagem dos livros e por não fazerem parte do universo deles. Acredito que o professor de literatura hoje, precisa estar aberto para conhecer a necessidade

4 do aluno, a fim de trazer textos da atualidade e textos tipicamente literários para a sala de aula, com a intenção de sensibilizar os alunos para a pratica leitora. Assim como, além da prática, é preciso muito mais que teoria, precisa de compreensão, paciência, energia, motivação, imaginação, tolerância, autoridade. Trabalhar literatura brasileira com ensino médio noturno é um trabalho ardor, porém motivador. Freire (2007, p. 26) afirma que o educador democrático deve reforçar a capacidade crítica do educando, sua curiosidade, sua insubmissão. O autor afirma que os educadores devem ser perspicazes, criadores, inquietos e curiosos. Para o autor, o verdadeiro ensino se estabelece quando os educados se tornam sujeitos atuantes na construção do saber ensinado ao lado do educador que também, nesse processo, se torna sujeito atuante e não reprodutor. Como conclusão, acredito que o estágio é a oportunidade dos acadêmicos analisarem sua formação de professor, bem como pensar sua postura diante de alunos em sala de aula. Entender que, às vezes, é preciso sensibilidade para mudar suas ações, reconhecer que não funcionou e coragem para iniciar de novo.

5 Referências Bibliográficas: FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia da Autonomia. 35 ed. São Paulo: Paz e Terra, KLEIMAN, Ângela B. Oficina de Leitura. Teoria e Prática. Campinas: Pontes, 1999.

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