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1 SEMED/2013

2 o verbo "IR" possui uma forma neutra; possui também formas que marcam flexões pessoais que podem ser empréstimos da forma verbal em português, representadas através de sinais soletrados ou do uso do parâmentro direcionalidade para: V-A-I e V- O-U; 1sIR2s e 2sIR1s:

3 Exemplos: a) VOCÊ IR TRABALHAR? V-A-I? b) EU IR aceno de cabeça afirmativamente. ou EU V-O-U aceno de cabeça afirmativamente.

4 Exemplos: a) 1sIR2s COMER! "Vou comer!" a) 2sIR1s COMER! "Vamos comer! b) 1sIR2s BEBER! "Vou beber!" b) 2sIR1s BEBER! "Vamos beber! c) 1sIR2s DANÇAR! "Vou dançar" c) 2sIR1s DANÇAR! "Vamos dançar!"

5 A FORMA CONDICIONAL (SI) EXEMPLO: SE CHOVER AMANHÃ NÃO VOU À PRAIA. SE NÃO HOUVER AULA EU NÃO VOU À ESCOLA. SE VOCÊ ESTIVER SOZINHA NÃO PODE IR.

6 O que é fonologia? DEFINIÇÃO Fonologia é o ramo da Linguística que estuda o sistema sonoro de um idioma. Ao estudar a maneira como os fones (sons) se organizam dentro de uma língua, classifica-os em unidades capazes de distinguir significados, chamadas fonemas. Classificação dos Fonemas Os fonemas da língua portuguesa são classificados em: 1) Vogais As vogais são os fonemas sonoros produzidos por uma corrente de ar que passa livremente pela boca. Em nossa língua, desempenham o papel de núcleo das sílabas. Assim, isso significa que em toda sílaba há necessariamente uma única vogal.

7 2) Semivogais Os fonemas /i/ e /u/, algumas vezes, não são vogais. Aparecem apoiados em uma vogal, formando com ela uma só emissão de voz (uma sílaba). Nesse caso, esses fonemas são chamados de semivogais. Observe a palavra papai. Ela é formada de duas sílabas: pa-pai. Na última sílaba, o fonema vocálico que se destaca é o a. Ele é a vogal. O outro fonema vocálico i não é tão forte quanto ele. É a semivogal. 3) Consoantes Para a produção das consoantes, a corrente de ar expirada pelos pulmões encontra obstáculos ao passar pela cavidade bucal. Isso faz com que as consoantes sejam verdadeiros "ruídos", incapazes de atuar como núcleos silábicos. Seu nome provém justamente desse fato, pois, em português, sempre consoam ("soam com") as vogais.

8 FONOLOGIA RESUMINDO, É O ESTUDO DAS UNIDADES MÍNIMAS QUE COMPÕEM UMA PALAVRA. Em Português são os fonemas. Em Libras são os elementos que compõem os sinais. Os sinais são formados a partir da combinação do Movimento das Mãos (Movimento M), com determinado formato (Configuração de mão CM), em um determinado lugar (Ponto de Articulação PA). Estas articulações das mãos, que podem ser comparadas ao fonema e às vezes aos morfemas, são chamadas de PARÂMETROS PRIMÁRIOS. Isso, acrescido de expressões não-manuais corresponde ao NÍVEL FONOLÓGICO da Libras.

9 Configuração das mãos são as diversas formas das mãos, que podem ser da datilologia (Alfabeto manual AMANHÃ ONTEM

10 A configuração de mão pode permanecer a mesma durante a realização de um sinal, como em INTELIGENTE, SENTAR e CULTURA, por exemplo. INTELIGENTE SENTAR CULTURA

11 Pode também ser alterada, passando de uma configuração estática para outra, como em LARANJA e LUZ, por exemplo. NOV@ LARANJA LUZ

12 AS CONFIGURAÇÕES DE MÃOS

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16 2. Ponto de Articulação (PA): é o espaço onde a mão predominante configura o sinal. Podendo tocar alguma parte do corpo ou estar em um espaço neutro vertical (do meio do corpo até a cabeça) e horizontal (à frente do emissor). A figura ilustra o espaço da sinalização e os planos: frontal, piso e lateral.

17 Os Pontos de Articulação estão divididos em quatro regiões principais: Cabeça Ex: AMANHÃ AMANHÃ

18 Tronco - Ex: AMIG@, PRIM@, EMPREGD@ AMIG@ EMPREGAD@ PRIM@

19 Braços Ex: PEDAGOGIA, TREINAR TREINAR PEDAGOGIA

20 Mãos Ex: PROCURAR, MOSTRAR MOSTRAR PROCURAR

21 Os sinais produzidos a frente do sinalizador são classificados como sinais produzidos no ESPAÇO NEUTRO, isto é, espaço localizado a frente em uma posição neutra sem a inclusão de pontos específicos no espaço de sinalização. Ex: AVIÃ@, CAS@, VIAGEM

22 3. Movimento (M): os sinais podem ter um movimento ou não. Os sinais HOMEM, DIFÍCIL, tem movimento, EM-PÉ, não tem movimento. HOMEM DIFÍCIL EM-PÉ

23 Dizemos que o sinal tem movimento quando ele apresenta alteração na sua CM inicial, como HOMEM e DIFÍCIL, por exemplo e também quando ele apresenta um deslocamento no espaço, como CONVIDAR e PEIXE, por exemplo. CONVIDAR PEIXE

24 Atividade p. 9

25 Parâmetros secundários do movimento

26 Disposição das mãos: a realização dos sinais na Libras pode ser feita de diferentes formas: 1.Com a mão predominante; SEMPRE OBRIGAD@

27 Com as duas mãos em movimento: NAMORAR VISITAR

28 Com uma mão em movimento e outra mão parada: ROUBAR FALTAR

29 Orientação das mãos: a direção da palma da mão durante a realização do sinal. Para cima: ESCREVER AGORA PERDER

30 Para baixo: IMAGINAR

31 Para o lado: NAMORAR BRASIL GRÁTIS

32 Também pode ocorrer mudanças de orientação durante a execução do sinal. Ex: MONTANH@ INTERPRETE

33 Região de contato: a mão toca o corpo, por meio de diferentes formas: Ex: 1. Toque: ENTENDER PRET@

34 Duplo toque: SAÚDE

35 Risco: OPERAR MÊS

36 Deslizamento:

37 ATIVIDADE p. 13

38 Expressão facial e/ou corporal: A Expressão facial e corporal traduz sentimentos, dando mais sentido à Libras e, em muitos casos, determinando o significado de um sinal. Ex: SILÊNCIO Dedo indicador em [D ou 1] Sobre a boca, expressão facial calma e serena.

39 CALE A BOCA Dedo indicador em [B] sobre a boca, movimento mais rápido, expressão facial de zanga, indicando ordem.

40 CALMA Mão aberta, movimento lento para a frente, expressão facial calma.

41 PARA Mão aberta, movimento brusco para a frente, expressão facial séria, indicando ordem.

42 A expressão facial e corporal também são utilizadas para negar, afirmar, duvidar, questionar etc. Compare com o Português: PORTUGUÊS Você gostou do filme? Você gostou do filme. Você gostou do filme! Você gostou do filme!? LIBRAS Você gostar film@? (expressão de interrogação) Você gostar film@. (expressão de afirmação) Você gostar film@! (expressão de alegria) Você gostar film@!? (expressão de dúvida/desconfiança) Você não gostou do filme? Você gostar film@ não? (expressão de interrogação/negação)

43 REFERÊNCIA COPAVILLA, Fernando César. RAPHAEL, Walkiria Duarte. (2001). Dicionário Enciclopédico Ilustrado da Língua de Sinais brasileira: volume I: sinais de A a L. 2ª Ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Imprensa Oficial do Estado. COPAVILLA, Fernando César. RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado da Língua de Sinais brasileira: volume II: sinais de M a Z. 2ª Ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, FELIPE. Tanya A. Introdução à gramática da LIBRAS in BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESPORTO. Secretaria de Educação Especial. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEE SP, p , 1998.

44 Lucinéia de Souza Oliveira (vivo) / (oi) Wallace Miranda Barbosa wallace.missoes@gmail.com (vivo)

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