COMPOSTANDO NA CRECHE: UMA EXPERIÊNCIA PARA TODA A FAMÍLIA

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1 CATEGORIA: Pôster Eixo Temático Tecnologias COMPOSTANDO NA CRECHE: UMA EXPERIÊNCIA PARA TODA A FAMÍLIA Carlos Divino Guimarães da Silva 1 Miguel Cooper 2 Resumo: O projeto Compostando na Creche: Uma Experiência Para Toda Família tem o objetivo de desenvolver a educação ambiental junto à comunidade do Centro de Convivência Infantil "Ermelinda Ottoni de Souza Queiroz (CCIn) do Campus Luiz de Queiroz, da USP em Piracicaba-SP. Nesse projeto estimula-se o aproveitamento de resíduos orgânicos através da compostagem, expondo os benefícios sobre o meio ambiente e a importância para a ciclagem de nutrientes. A manutenção da composteira é realizada semanalmente com a ajuda das crianças, desenvolvendo diálogos que esclarecem as etapas do processo de compostagem, e por quais motivos essa prática deve ser realizada. São oferecidas oficinas voltadas aos pais das crianças e funcionários do CCIn, para que possam utilizar o processo em seus domicílios e dar continuidade ao aprendizado. É notável a redução dos resíduos orgânicos gerados pela creche e o interesse das crianças pela atividade, que ultrapassa seus limites e multiplica-se entre as pessoas que compõem seu entorno. Palavras-chave: compostagem; educação ambiental; resíduos orgânicos; composteira 1. INTRODUÇÃO Atualmente o padrão de vida consumista da sociedade tem modificado os ecossistemas tanto pela necessidade de matéria prima, como pela deposição inadequada dos resíduos no meio ambiente. A coleta de lixo realizada pelos setores de limpeza pública nos municípios e a posterior destinação destes resíduos criam um sentimento de alívio e despreocupação porque esse lixo é levado para longe das residências, não incomodando a maior parte da população (SUDAN et al., 2007). No entanto, essa despreocupação por parte da sociedade faz com que cada vez mais resíduos sejam gerados, sem atentar-se para os impactos ambientais causados. 1 Graduando em Engenharia Florestal Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP) - carlosguimaraes18@terra.com.br 2 Professor Doutor do Departamento de Ciência do Solo da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ- USP) mcooper@usp.br

2 Segundo o manual do IPT/CEMPRE (2000), cerca de 60% dos resíduos domésticos depositados em aterros são orgânicos e, devido ao modo como são tratados, geram produtos nocivos ao meio ambiente. Nos aterros, os resíduos são compactados para redução de seu volume, provocando o desaparecimento dos poros no interior da pilha de lixo. Consequentemente, o oxigênio presente no interior desses poros se desprende, tornando-se escasso, inibindo então a ação dos microrganismos decompositores aeróbios. Isso causa um grande aumento no tempo de decomposição dos resíduos, inclusive os orgânicos, que permanecem no local depositado por longos períodos. Outro problema causado pela compactação dos resíduos é a geração de gás metano e chorume, que são produtos gerados pelos microrganismos anaeróbicos. Ambos são altamente poluentes, já que o primeiro favorece o efeito estufa, enquanto o segundo pode contaminar o solo e as águas subterrâneas. Outro fator agravante é o fato de existirem poucos municípios munidos de aterros sanitários no Brasil. Uma vez que a grande maioria dos resíduos é disposta em lixões, conforme mostra a pesquisa feita pelo IBGE (2008), os problemas causados pelos resíduos são intensificados quando depositados nesses locais. Tabela 1 Número de municípios com serviço de manejo de resíduos sólidos Destino do Resíduo Número de municípios Lixão 2810 Vazadouro em áreas alagadas ou alagáveis 14 Aterro controlado 1254 Aterro sanitário 1540 Compostagem 211 Reciclagem 643 Incineração 34 Outra 134 Fonte: Pesquisa Nacional de Saneamento Básico-IBGE (2008) O tratamento dos resíduos orgânicos em aterros é muito diferente do modo como eles são depostos na natureza. Numa floresta, por exemplo, os seus nutrientes são reciclados, já que não são exportados para outros locais. De acordo com Ricklefs (2010), quando as folhas, galhos e frutos caem no solo e animais e vegetais morrem, acabam por ser decompostos, e têm seus nutrientes disponibilizados novamente para o ecossistema, formando-se um ciclo. Sendo assim, a compostagem tenta dar continuidade a esse ciclo de nutrientes. Segundo Kiehl (1998), essa é uma prática milenar, que consiste em um processo controlado de decomposição microbiana de uma massa heterogênea de resíduos

3 orgânicos. Isso resulta na mineralização de alguns componentes da matéria orgânica, dando origem ao adubo orgânico. O manejo da composteira é bastante simples, consistindo basicamente em três tarefas: i) deposição de três partes de resíduos orgânicos ricos em carbono (folhas, serragem, aparas de grama) e uma parte de resíduo orgânico rico em nitrogênio (cascas de frutas, borra de café, cascas de ovos), dispostos de forma alternada; ii) rega da composteira, para que se mantenha uma umidade de aproximadamente 60%, ideal para a proliferação dos microorganismos; iii) revolvimento da leira, para aumentar o nível de oxigênio no interior da pilha de compostagem. O projeto Compostando na Creche: Uma Experiência Para Toda a Família, realizado com o apoio do Centro de Estudos e Pesquisas em Aproveitamento de Resíduos Agroindustriais CEPARA e do USP Recicla, tem justamente o objetivo de demonstrar o quão simples pode ser realizar o processo de compostagem. Além disso, tenta inserir a preocupação e responsabilidade, diante da questão dos resíduos, nas crianças e pessoas a elas ligadas direta ou indiretamente, de maneira que o sujeito incorpore o conceito e as práticas sugeridas em seu cotidiano. Para isso, é realizado o processo educativo, no qual as pessoas envolvidas com o projeto adquirem conhecimento sobre o assunto. Freire (1981) demonstra que através do conhecimento as pessoas se tornam mais conscientes, e consequentemente mais críticas. Dessa forma, elas se tornam mais investigativas, analisando com mais profundidade os problemas. Também ficam mais abertas a novas informações apesar disso, não desprezando as antigas. Tais características as permitem selecionar informações como confiáveis ou não. Tudo isso se torna muito importante na atualidade, pois com a explosão tecnológica e aumento da velocidade de circulação das informações, a seleção de informações é muito importante. Fato que evita a criação de uma consciência ingênua e a massificação da sociedade, constantemente induzidos pela grande mídia. 2. METODOLOGIA Os resíduos orgânicos são recolhidos diariamente na cozinha da creche, onde são guardados em recipientes na geladeira, para posterior disposição na composteira. Ele é composto basicamente por cascas de vegetais, cascas de ovos e, ocasionalmente, por algumas folhosas impróprias para consumo, como as folhas mais

4 velhas da alface, que são separadas na cozinha. A quantidade de resíduos gerados na cozinha é de aproximadamente 40 quilos semanais, conforme tabela abaixo: Tabela 2 - Quantificação dos resíduos gerados na cozinha do CCIN Dia Valor da pesagem (kg) Segunda 7,735 Terça 8,24 Quarta 7,57 Quinta 7,757 Sexta 10,33 TOTAL 41,632 A deposição dos resíduos na composteira é feita com a ajuda das crianças onde ocorrem diálogos que esclarecem as etapas do processo de compostagem e os benefícios da realização dessa prática. Também são feitas reviragens periódicas, geralmente de quinze em quinze dias, algumas dessas na presença das crianças, onde é mostrado o vapor e a alta temperatura das pilhas de compostagem e explicado os motivos pelos quais tais fenômenos ocorrem. Para a da umidade, são realizadas regas do composto, porém sem uma periodicidade exata, já que isso depende de outros fatores, como o clima. Mas, as crianças também participam dessa etapa, regando a composteira com pequenos regadores, adequados ao tamanho delas. Para formar um ciclo de nutrientes, é mantida uma horta, também com a ajuda das crianças, onde se utiliza o composto para produção de alimentos destinados ao consumo delas. Também são realizadas oficinas voltadas aos pais das crianças e funcionários do CCIn, para que possam utilizar o processo em seus domicílios e dar continuidade a este aprendizado. 3. RESULTADOS Desde o início das atividades os resíduos orgânicos foram dispostos em três leiras de compostagem, em um período de três meses, e o composto de ambas, já entraram em estado de maturação, peneirado e utilizado no preparo do solo para a horta. A redução da produção de resíduos orgânicos pela creche fica evidente, pois tais resíduos são recolhidos de segunda à sexta-feira, para disposição na composteira.

5 Ao final do segundo semestre de 2011 foram produzidos aproximadamente 1m³ de composto orgânico, o qual foi utilizado na horta feita no primeiro semestre de Percebe-se que as crianças de maior idade possuem mais entendimento sobre o processo de compostagem e espera-se a continuidade deste processo nas residências de todos os envolvidos diretos ou indiretamente no projeto, e também a difusão deste conhecimento. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considerando a necessidade de formação de pessoas mais conscientes e comprometidas com a manutenção da qualidade do meio ambiente, as crianças apresentam grande facilidade para assimilar novos conceitos e hábitos, já que estão passando por um processo de formação. Através do processo educativo direcionado às crianças é possível sensibilizar as pessoas que compõem o seu entorno, uma vez que este indivíduo atua como agente multiplicador da informação, estimulando que os adultos também participem e compreendam determinada prática. Portanto a participação dos familiares e funcionários da creche tem sido fundamental para o desenvolvimento do projeto. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 3. Ed. São Paulo: Paz e Terra, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico. Rio de Janeiro, IPT/CEMPRE. Lixo Municipal: manual de gerenciamento integrado. 1. ed. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas/IPT, KIEHL, E. J. Manual de Compostagem: maturação e qualidade do composto. Piracicaba: RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SUDAN, D. C. et al. Da pá virada: Revirando o tema lixo. Vivências em Educação ambiental e resíduos sólidos. São Paulo: Programa USP Recicla/ Agência USP de Inovação, 2007.

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