8/10/2012. Relatório síntese do diagnóstico e avaliação da mobilização social

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1 Plano de Recursos Hídricos da Região Hidrográfica Macaé e das Ostras Relatório síntese do diagnóstico e avaliação da mobilização social Regiões Homogêneas quanto aos preceitos de Gerenciamento de Recursos Hídricos 1

2 Região da bacia do Alto rio Macaé 2,26% 0,49% 6,84% 9,76% Região das bacias do Médio e Baixo rio Macaé e Alto rio das Ostras 6,11% 0,31% 35,91% 44,74% 26,53% 26,75% Condições de Relevo 16,13% Região das bacias dos Baixos rios Macaé e das Ostras 14,28% 6,99% 0,24% 62,36% 19,10% 21,20% Plano Suave ondulado Ondulado Região Litorânea Forte ondulado 4,37% 0,97% 11,48% 83,17% Unidades pedológicas Região da Bacia do Alto rio Macaé 6,67% 0,01% 0,04% 1,44% 9,76% 3,22% 0,04% 78,83% Região das Bacias dos Baixos rios Macaé e das Ostras 57,61% 0,17% 0,09% 0,31% 2,14% 0,11% 33,42% 0,05% Região das Bacias do Médio e Baixo rio Macaé e Alto rio das Ostras 30,81% 1,16% 31,53% 0,10% 8,03% 0,02% 3,89% 0,71% 2,81% 0,62% Região Litorânea 2,36% 7,10% 3,10% 15,37% 36,48% 27,59% 0,85% 5,25% 28,32% 2

3 Legenda Classes de Solos Classes de aptidão de uso do solo Região da Bacia do Alto rio Macaé 21,66% 18,78% 9,95% 2,62% 0,23% 0,31% 8,81% 56,42% Região das Bacias dos Baixos rios Macaé e das Ostras 8,92% 5,25% 1,68% 29,10% 36,27% Região das Bacias do Médio e Baixo rio Macaé e Alto rio das Ostras 3,93% 0,43% 0,00% 14,86% 20,38% 1,66% 24,82% 33,93% Região Litorânea 19,13% 35,22% 0,83% 44,82% 3

4 Legenda Aptidão Agrícola Região da Bacia do Alto rio Macaé 0,03% 0,64% 0,04% 0,13% 0,56% Região das Bacias do Médio e Baixo rio Macaé e Alto rio das Ostras 0,07% 0,01% 0,32% 15,65% 12,64% 26,26% 0,10% Uso e cobertura vegetal 0,56% 50,97% 64,55% 20,80% Região das Bacias dos Baixos rios Macaé e das Ostras 8,76% 0,39% 0,04% 9,29% 0,15% 1,37% 0,93% 3,78% 0,08% 0,32% 9,79% 23,15% 1,00% 9,90% Região Litorânea 3,80% 3,34% 0,75% 1,15% 0,18% 1,18% 9,17% 65,09% 46,39% 4

5 Legenda uso do solo e cobertura vegetal VOCAÇÕES ECONÔMICAS 5

6 Altas declividades e remanescentes de matas nativas. Ocupação predominante : pequenas propriedades com agricultura de subsistência, sítios de lazer e pequenas cidades com orientação turística. Turismo e a agricultura familiar como principais vocações econômicas. A declividade e as UCsrestringem o uso do solo, apesar de grande inobservância aos preceitos legais (ocupações irregulares). As condições de relevo limitam o uso agrícola mecanizado. Atividades econômicas atuais: agricultura de subsistência, reflorestamento com eucalipto e o plantio de hortaliças. O uso do solo sem observação das melhores orientações técnicas para conservação. Região Alta Potencial de uso do solo não limitado à agropecuária ou a florestas plantadas: áreas com fruticultura permanente e hortaliças em porções menores, que não podem ser identificadas nas escalas de mapeamento regionais. Vocação mais evidente: turismo de natureza e aventura, e de sítios de lazer -dinâmica econômica com a proteção ambiental. Usos de água mais significativos: aquicultura não consuntivo; irrigação sem cadastro. Usos para abastecimento público e lazer: atenção para qualidade. Altas declividades proporcionam melhoria das águas a jusante dos núcleos urbanos, mas há problemas localizados justamente nesses núcleos, já que os atrativos turísticos e praticamente toda a estrutura turística estão ali localizados. Região Média Agropecuária, com cultivos de sequeiro e irrigados (pequenas áreas) e, principalmente, a pecuária extensiva. Núcleos urbanos em expansão para atender demanda por moradias da população que trabalha na região litorânea. Declividades, a fragilidade do solo, e manejo inadequados (ilegais) geram assoreamento dos rios e lagoas a jusante. Interesse para a parte litorânea: captações para abastecimento público e para termelétricas. Implantação de reservatórios de regularização para abastecimento futuro das áreas urbanas das bacias. Porções médias da região apresentam pastagens e pequenas áreas de lavoura mais extensiva, com alto grau de degradação: Áreas planas têm potencialidade de recuperação, exigindo investimentos privados. Áreas elevadas deveriam ser substituídas por florestas plantadas ou culturas permanentes, devido à fragilidade e ao grau de degradação do solo. Contenção de sedimentos por PSA; estrutura fundiária requer gestão de território. Áreas planas para a agricultura irrigada: uso concorrente e incremental da água. Desestruturação da agricultura indica que possibilidades limitam-se à pecuária extensiva. Usos de água: grandes retiradas de água superficial para abastecimento urbano. Problemas de qualidade: uso agropecuário (termelétricas?). Geração de sedimentos pela extração de areia e areola. Sem problemas evidentes de quantidade de água, nem a localização de um número significativo usuários potencialmente poluidores. Região recebe a contribuição da transposição de vazão pela Usina Hidrelétrica localizada na bacia do rio São Pedro. 6

7 Ocupação urbana e industrial. Poluição e problemas usuais de aglomerações urbanas. Demandas de água devem ser atendidas: águas subterrâneas, que apresentam qualidade irregular e riscos de contaminação, ou por captações nas regiões a montante. Grande concentração de poços para extração de água subterrânea por empresas, principalmente para abastecimento. Lançamento de efluentes realizado no rio Macaé, na Lagoa de Imboacica e em canais artificiais que drenam as áreas planas a montante da região, além de fossas sépticas e sumidouros. Região Baixa Áreas baixas: maior participação de solos mal drenados e maior teor de matéria orgânica., com aptidão agrícola limitada: arroz irrigado, hortaliças e pastagens Proximidade do litoral e de zonas urbanas limitam o uso agropecuário desses solos. Má drenagem impede usos urbanos sem a execução de intervenções estruturais de grande porte. Reservatórios de retenção e amortecimento de cheias, com a manutenção de vegetação natural: conflito com valor imobiliário Demanda de plano de ordenamento territorial: demanda pacto entre a expansão imobiliária, e a proteção ambiental e de cheias, materializado pela criação de UCs. Não apresenta vocação agrícola. Uso de solos muito arenosos e altamente erodíveissão limitadas à fruticultura permanente ou de ciclo longo, mas a falta de estrutura de beneficiamento não indica que esse potencial possa ser efetivado no horizonte do plano. As águas superficiais disponíveis apresentam influência do oceano, assim como as águas subterrâneas extraídas a baixas profundidades. Mesmo assim, é uma região com muitos poços rasos destinados ao abastecimento. Região Litorânea Critérios ambientais devem direcionar seleção de áreas de interesse de preservação, como os remanescentes de mangue; Critérios de erosão potencial devem indicar as áreas que devem ser conservadas sem ocupação antrópicaem uma situação idealizada. Considerando-se os processos de ocupação urbana observados no campo, a identificação destas áreas deverá, de forma mais realística, indicar medidas mitigadoras dos impactos advindos da sua ocupação. 7

8 APLICABILIDADE DOS INSTRUMENTOS DE GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS O Gerenciamento de Recursos Hídricos - GRH deverá estar intimamente vinculado ao Gerenciamento Ambiental. Principal desafio: aplicar a legislação ambiental, que em grande parte não é plenamente observada. Riscos: fortes chuvas de natureza orográfica e frontal + declividade e solos propensos a escorregamentos, agravados pela ocupação irregular. Meta do GRH: proteção ambiental, preservando as belezas cênicas e as oportunidades de recreação de contato primário, permitir o cultivo de alimentos em pequenas propriedades, vinculados à práticas de agricultura orgânica e conservacionista. PSA e Mecanismos de Adesão Voluntária (certificações). Região Alta Necessidade de saneamento básico das áreas urbanas: Planos Municipais de Saneamento : soluções para o abastecimento de água, esgotamento sanitário e drenagem urbana. Plano de Inventário e Proteção de Nascentes: proteção, das áreas de montante (recarga), evitando a utilização das mesmas com agricultura que adotem produtos que possam contaminar as águas subterrâneas, bem como orientar os usuários quanto a maneira de utilizar e preservar estas fontes de captação. Ampliação da assistência técnica e a extensão rural visando a harmonização dos usos do solo e reduzir processos erosivos localizados. 8

9 Os instrumentos de GRH devem ter como meta 1. adequar o uso dos solos às suas fragilidades, evitando os problemas de assoreamento e também 2. adequar os usos com as disponibilidades hídricas, em quantidade e qualidade. Grupo 1: versão do PSA e dos MAV. Grupo 2: instrumentos de outorga. Ambos: criação de áreas com restrições de uso visando ao abastecimento, bem como para amortecer as cheias que afligem as partes mais baixas da bacia. Região Média Atenção à transposição de vazões através do rio São Pedro: futuramente poderá ser questionada pela bacia doadora. Em cenários futuros cogitar compensação, incluindo o pagamento pelo uso desta água transposta, se for necessária. Medidas para a melhoria da qualidade das águas: 1. Reconstituição da mata ciliar nas áreas de uso agropecuário; 2. PSA patrocinados pelas companhias de saneamento, UTEse Petrobrás, visando preservar mananciais; 3. Planos de saneamento, principalmente nas comunidades localizadas ao longo do rio São Pedro. Os instrumentos de GRH usados para: 1. controle da poluição hídrica e 2. para aumento da eficiência do uso de água, principalmente. Grupo 1: outorgas de lançamento de poluição. Grupo 2: outorgas de captação, e a cobrança pelo uso de água; Cobrança pode também gerar recursos para implementar programas de PSA nas regiões de montante, visando incentivas a proteção das águas necessidade de legislação que permita esta transferência intermunicipal de recursos. Região Baixa Ações mitigadoras: 1. Planos municipais de saneamento; 2. Integração com Gestão Costeira (CBHse Colegiados Costeiros; Planos de Bacia e Planos Costeiros, incluindo ZEE, Plano de Gestão da Orla, etc.) Considerar aspectos ambientais específicos destas zonas de transição. Enquadramento: salinidade deve ser levada em conta. Rio Macaé e das Ostras -interface varia com as marés e ventos, impossibilitando delimitar uma fronteira fixa: zona de transição. 9

10 Articulação entre o GRH e o Gerenciamento Costeiro. Depende de águas captadas a montante, mas pode usufruir de águas subterrâneas, apesar do risco de intrusão salina com a sobre-explotação destes recursos hídricos. Grande quantidade poços ao longo da linha de costa torna o risco de intrusão salina no aquífero costeiro é muito grande. Necessidade de um gerenciamento urgente destas áreas, visando a utilização do aquífero costeiro de maneira ordenada e dentro de procedimentos tecnicamente racionais. Região Litorânea Outorgas de captação de águas subterrâneas deverão ser adotadas para controlar este problema Controle da poluição das praias e lagoas costeiras que tem relevância para o turismo, agenda do setor saneamento, É desejável que as outorgas de lançamento de efluentes sejam articuladas com o Setor de Saneamento, visando a esse controle. Como medidas de mitigação, mantêm-se as apresentadas para a região anterior, a montante. Plano de Recursos Hídricos da Região Hidrográfica Macaé e das Ostras Avaliação da Mobilização Social 10

11 Consultas Públicas para apresentação do Diagnóstico 17/8/2012 Parte Baixa: Macaé, Auditório do Instituto Federal Fluminense; 18/8/2012 Parte Alta: Distrito de São Pedro da Serra, Nova Friburgo, Colégio Estadual José Martins da Costa Consulta Pública da Parte Baixa Participantes: 35; Membros do CBH: 7 ou 26% do Colegiado; Categorias dos membros do CBH presentes: Governos: 47%; Usuários de água: 32%; Sociedade civil: 21% Representantes por município: Nova Friburgo: 1, o presidente do CBH; Macaé: 28; Fora da RH VIII: 6. 11

12 Consulta Pública da Parte Alta Participantes: 30; Membros do CBH: 3 ou 11% do Colegiado; Categorias dos membros do CBH presentes: Governos: 100%; Usuários de água: 0%; Sociedade civil: 0% Representantes por município: Nova Friburgo: 17; Macaé: 8; Fora da RH VIII: 5. Avaliação Não foram atingidas as metas propostas: 1. Participação de 80% dos membros do CBH; 2. Participação de representantes de todos os segmentos do CBH; 3. Participação de representantes de no mínimo quatro dos seis municípios da RHVIII. 12

13 Recomendações: ao CBH Promover uma avaliação interna das consultas e da ação dos membros dos Comitês em relação à divulgação entre os seus representados e outros membros do próprio Comitê. Indicação de: 1. Outras formas de divulgação e 2. Proposta de ações para os membros do Comitê, 3. Proposta de novos materiais de divulgação do Comitê e do próprio Plano. Publicação em jornais? Divulgação na TV? Carros de som? Folhetos? Recomendações para a divulgação Lista de discussão na internet? 13

14 Recomendações sobre locais e datas dos eventos Local da Consulta da parte Baixa e dia da semana? Local da Consulta da parte Alta e dia da semana? 14

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