O QUE OS JUROS AMERICANOS TÊM A VER COM O BOI BRASILEIRO?

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1 Análise Macroeconômica da Pecuária O QUE OS JUROS AMERICANOS TÊM A VER COM O BOI BRASILEIRO? COE Variação M ensale A cum ulada Boi Gordo R$/@ Ponderações Estados junho-06 jan/06 jun/06 junho-06 jan/06 jun/06 junho-06 jan/06 jun/06 Goiás 0,01% 3,27% -0,19% 3,00% -2,11% -10,13% 12,8% Minas Gerais 0,01% 7,71% -0,39% 6,37% -2,25% -7,38% 13,6% Mato Grosso -0,89% 5,88% -0,81% 4,64% -4,74% -9,84% 16,3% Mato Grosso do Sul 1,03% 6,47% 0,63% 5,72% -0,04% -3,40% 15,5% Pará 1,68% 4,73% 0,70% 3,31% -7,74% -16,16% 10,9% Paraná 0,08% 3,71% -0,27% 2,30% -1,61% -7,02% 6,4% Rio Grande do Sul 0,66% 5,83% 0,24% 1,38% 6,32% 2,64% 9,2% Rondônia 0,23% 5,71% 0,08% 3,32% -2,57% -16,84% 6,7% São Paulo 0,59% 6,38% -0,34% 4,75% -0,33% -6,77% 8,6% B rasil* 0,33% 5,65% -0,05% 4,16% -1,89% -8,13% COT *- Referente a 77,99% do rebanho nacional segundo o Rebanho Efetivo Bovino PPM / IBGE V ariação dos PrincipaisIndicadores Indicadores janeiro-06 IGP-M 0,01% Acum ulado_janeiro 0,01% Taxa de Câmbio 3,16% Ao analisar indicadores que apontavam um crescimento relativamente acelerado da economia, o Comitê do Banco Central dos Estados Unidos decidiu, no começo de maio, elevar em 0,25% a taxa básica de juros daquele país, que passou para 5% ao ano. No final de junho, outro aumento também de 0,25%, totalizando 5,25% a.a. Os juros no Brasil, só para lembrar, estão em 14,75%. Essa mudança da taxa americana repercutiu na economia de dezenas de país. No Brasil, foi impressionante a imediata reação do Real. De R$ 2,06 por dólar no dia 10 de maio o câmbio foi para R$ 2,40 no dia 24 do mesmo mês, desvalorização de 16,5% em duas semanas! A turbulência passou e o dólar vem oscilando na casa de R$ 2,20. Infelizmente, parece que os ajustes cambiais no decorrer de maio não foram do tipo desejável para o Brasil, pois se originaram da incerteza quanto aos rumos do País. Mudanças mais sólidas no câmbio na direção desejada pelo agronegócio terão de vir, por um lado, do crescimento econômico e da queda dos juros e, por outro, do aumento do dólar, que poderia ocorrer caso os juros nos EUA seguissem em alta. Um outro fator que pesa no cenário internacional é a taxa de crescimento da economia chinesa, que avançou mais de 10% nos primeiros meses do ano, ao passo que a inflação ficou estável em pouco mais de 1%. Esse desempenho extraordinário da China tem um efeito positivo sobre o crescimento global, uma vez que o volume da economia chinesa pesa sobre o total. Apesar do entusiasmo, é bom lembrar que os dados dessa economia são pouco confiáveis. O principal ponto de desacordo entre os economistas internacionais e os dados oficiais é a taxa de câmbio que, oficialmente, opera em regime de câmbio flutuante, mas na prática o governo intervém mantendo a moeda desvalorizada. No Brasil, a valorização do dólar e a elevação da taxa de juros afetam em direções opostas o mercado pecuário. O enfraquecimento do Real torna mais competitiva as exportações brasileiras, devendo, portanto, reforçar as vendas externas. Por outro lado, a

2 elevação dos juros nos EUA, simultaneamente, tende a frear o consumo no país e também a inibir investimentos em vários outros, que de uma forma ou de outra dependem da economia norte-americana para crescer. Com isso, o comércio mundial (importações/exportações) deve diminuir, com repercussão negativa na economia de muitos países. Entre outros resultados, pode reduzir a demanda por carne brasileira. O peso da elevação da taxa de juros americana na velocidade da economia global já foi maior, mas ainda é uma ameaça. Nos custos de produção da pecuária esses, eventos também não passam desapercebidos. A desvalorização do Real deve aumentar os preços de muitos insumos que dependem de matéria-prima importada; um grande exemplo é o sal mineral. Por outro lado, uma queda na taxa de crescimento da economia global deve reduzir a demanda por determinados insumos. Entre os que podem ser aliviados estão os que dependem de aço, como os arames. Esses produtos sofreram fortes reajustes nos últimos anos, puxados, então, pelo crescimento da economia mundial. Agora, pode acontecer o oposto. O crescimento da economia chinesa não tem surtido efeitos muito positivos sobre o setor pecuário brasileiro. As atividades naquele país aquecem a demanda por aço e fósforo, elevando os custos de produção, mas sem a contrapartida de elevar a demanda por carne bovina do Brasil - os chineses não são, pelo menos não de forma direta, um grande demandante da nossa carne. No Brasil, mesmo com as eleições e os aumentos de gastos por parte dos governos, o consumo não tem dado sinais de reação. Além disso, as propostas de política econômica dos principais candidatos não apresentam grandes diferenças e, dessa forma, não há aparentemente motivos para a corrida para ativos - como o boi. Logo, pelo lado da demanda, não existem motivos para se esperar uma explosão de consumo que elevasse os preços. Variação dos Custos Operacionais Efetivos e Totais por M esorregiões junho-06 C.O.E. C.O.T. C.O.E. C.O.T. Centro -RO 0,23% 0,08% -2,31% -1,92% N orte - MT -0,14% -0,19% Nordeste -PA 2,59% 1,15% Sudeste - PA 0,36% 0,18% Noroeste -G O 0,27% -0,43% N orte - GO Centro-sudeste -M T 0,04% -0,13% O este -MT 0,14% 0,16% Sudoeste -M T -0,30% -0,42% Centro Norte - MS Oeste - MS Sul- MS Leste - MS -0,90% 0,17% 0,13% 3,37% -0,79% -0,07% -0,37% 2,62% Sudoeste - RS 1,02% 0,80% -0,07% 0,88% -0,64% -0,70% -0,21% Leste - GO 0,59% Centro -GO -0,71% Sul-GO -1,13% N orte - MG 0,51% 0,02% O este -M G -0,82% -0,85% Leste - MG 0,59% -0,34% Centro-oeste -SP 0,46% 0,28% Nordeste -PR 0,54% 0,07% Noroeste -PR -1,26% -1,42% C entro-sul- PR 0,93% -0,07% Centro -RS 0,34% 0,12% Sudeste - RS Aumento das exportações não melhora preços A possibilidade das novas missões da Comunidade Européia para a inspeção da rastreabilidade e sanidade da carne bovina brasileira eleva os ânimos especialmente de produtores, uma vez que o embargo ainda tem sido argumento forte de frigoríficos para evitar

3 reajustes dos preços da arroba. A visita ocorreria especialmente nos estados de Mato Grosso do Sul e Paraná, onde teria havido casos da febre aftosa. A expectativa de melhoras é maior por parte dos pecuaristas, tendo em vista que, mesmo com o embargo oficial da Comunidade Européia e de outros países à carne bovina brasileira, frigoríficos e outros exportadores nacionais estão batendo recordes de venda externa. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), as exportações do primeiro semestre totalizaram uma receita cambial de US$ 1,717 bilhão, 16,24% mais que no mesmo período do ano passado. Mesmo descontando a valorização média de 1,58% do Real no semestre (câmbio de dezembro/05 frente ao de junho/06), constata-se que o aumento efetivo do total recebido em moeda nacional é significativo. Já no segmento produtor, o que se verifica é a redução do valor da arroba do boi gordo nesse período. Em junho de 2005, quando a receita de exportação era menor que a de junho deste ano, frigoríficos pagavam, em média, R$ 52,58 pela arroba do boi no estado de SP, ou seja, sendo 8,7% a mais que agora sem considerar a inflação do período. Atualmente, o Brasil é responsável por 31% das exportações mundiais de carne bovina, se mantendo como o maior vendedor neste mercado. Como os preços pagos aos pecuaristas não reagem, as alternativas para esses agentes são reduzir os gastos ou aumentar a produtividade da fazenda. Deixar de investir, como forma de diminuir os custos, é bastante arriscado num mercado competitivo onde investimentos em tecnologia, até certo ponto, estão bastante relacionados à produtividade que se obtém. O aumento da produtividade, por sua vez, apesar de ser a alternativa mais aconselhável, requer investimentos que, em situação de crise, são difíceis, especialmente com os altos juros praticados pelo mercado. Mesmo neste cenário de impasse para o pecuarista, o setor dá sinais de reação. A valorização do bezerro desmamado é um reflexo importante e quase contraditório para um segmento cujas margens andam baixas ou mesmo negativas. Pelo que se observa em pesquisas contínuas, os reajustes de preços do bezerro nos últimos meses aconteceram pela diminuição da oferta, causada pela alta taxa de abate de fêmeas nos últimos anos, e também por um certo aumento da demanda. Em algumas regiões a procura foi fomentada com vistas a se aproveitar forragens remanescentes da colheita da safra de grãos do verão, o que possibilita o aumento da taxa de lotação das pastagens na seca (integração lavoura-pecuária). Outro incentivo para a procura por bezerro foi uma certa concentração das vendas de bois no período que antecedia o inverno. A demanda foi ainda aquecida pela entrada de agentes do setor agrícola na pecuária, uma vez que culturas como a soja e milho deram prejuízos acentuados. Custos sobem com reajuste do mineral No primeiro semestre, o aumento do custo operacional efetivo (COE) é de 5,65% e, do custo operacional total (COT), que inclui os gastos com depreciação de máquinas, equipamentos, benfeitorias, etc, é de 4,16%. No acumulado de janeiro de 2005 até junho de 2006, os custos totais de produção da pecuária bovina de corte aumentaram 10,8%, enquanto que o preço do boi gordo caiu 17,6%. Em junho, a mineralização do rebanho tornou-se mais cara, impactando de imediato no aumento do custo operacional efetivo (COE) e, no acumulado do ano, também do custo operacional total (COT). Na média dos nove Estados desta pesquisa, o sal mineral já subiu 1,86% neste ano. A arroba do boi gordo, por sua vez, manteve a tendência de queda. De maio para junho, a média de desvalorização nos nove estados desta pesquisa foi de 1,89%. O Rio

4 Grande do Sul foi uma exceção, obtendo significativa melhora de 6,32% devido à baixa oferta nesta região. Em situação contrária, o estado do Pará teve a maior desvalorização do mês (7,74%), seguido pelo Mato Grosso (4,74%), Rondônia (2,57%) e Minas Gerais (2,25%). Já o Mato Grosso do Sul e São Paulo registraram as menores quedas, 0,04% e 0,33%, respectivamente. Embora a desvalorização da arroba do boi gordo corresponda à tendência de queda para o período, os aumentos dos custos com a suplementação mineral, medicamentos e a compra do bezerro desmamado acentuam a perda de renda da atividade. O estado do Mato Grosso foi o único a apresentar redução nos custos operacionais efetivos (COE) de maio para junho (0,89%), proporcionada justamente pela redução dos preços do sal mineral. Em Goiás, Minas Gerais e Paraná, os custos efetivos permaneceram estáveis. Já no Mato Grosso do Sul, a alta foi de 1,03% e, no Pará, de 1,68% - as maiores do mês. No MS, o aumento do COE é atribuído ao reajuste do bezerro (0,96%) e, no Pará, à suplementação mineral que subiu expressivos 15,47%. Ao analisar a média Brasil (nove estados), as maiores altas foram verificadas nos defensivos agrícolas (3,11 %), vacinas (2,6%), sal mineral (1,86%) e nos medicamentos para controle parasitário (1,52%). O impacto nos custos causado pela alta dos preços do suplemento mineral é um dos que mais preocupa, dado a relevante participação desse insumo nos custos de produção totais (14,8%). Agentes do mercado explicam que o reajuste se deu pela mudança da moeda de comercialização do ácido fosfórico, que passou do dólar para o euro. É importante observar que, apesar dessa valorização recente, em 12 meses, o sal acumula queda expressiva de preços. Em São Paulo, o saco de 30kg do sal mineral com 80g de fósforo, em junho, foi negociado na média de R$ 24,10, valor 7,6% superior em comparação com o mês anterior, mas 21% abaixo da média nominal de junho de Há um ano, apesar de a arroba do boi gordo valer R$ 52,58 (São Paulo), era necessária 0,58 arroba para adquirir o insumo; agora, basta 0,50 arroba diferença de 13,8% em favor do pecuarista. As sementes forrageiras, ao contrário, foram os insumos que mais recuaram no País (5,93%) de maio para junho. Como o início do plantio deve começar apenas no período chuvoso, o mercado de sementes encontra-se desaquecido. Os maiores descontos foram encontrados no Mato Grosso (15,35%), Rio Grande do Sul (14,67%), Minas Gerais (10%) e São Paulo (7,34%). Os produtores que conseguirem adquirir sementes dentro do prazo de validade, reduzirão os custos com a reforma e implantação das pastagens, com exceção dos estados do Pará e Rondônia, onde os preços permaneceram estáveis. Chama a atenção também a redução do preço dos serviços terceirizados de máquinas pesadas no Pará (-26,7%), apesar do combustível e lubrificantes apresentar pequeno reajuste de 1,38% no estado. O desaquecimento da economia agrícola provavelmente levou esses prestadores de serviço a reduzir os preços.

5 Variações dos Preços dos Principais Insumos da Pecuária de Corte Média Ponderada para GO, MT, MS, PA, RO, RS, MG, PR e SP Ponderações COT Variação Acumulada COT junho/06 jan/06 - jun/06 junho/06 Combustíveis e Lubrificantes 3,29% 4,58% 0,25% Adubos e Corretivos 4,65% -5,14% 0,41% Sementes forrageiras 1,49% -6,86% -5,93% Suplementação Mineral 14,76% 1,85% 1,86% Medicamentos - Vacinas 1,57% 6,57% 2,60% Medicamentos - Controle Parasitário 1,12% 1,46% 1,52% Medicamentos - Antibióticos 0,62% 0,16% -0,41% Medicamentos em geral 0,08% -3,58% -2,15% Insumos para reprodução animal 0,65% 1,57% 0,24% Insumos para construção/manutenção de cercas 1,15% 0,12% -0,35% Construções em geral 9,36% 2,43% 0,89% Máquinas e implementos agrícolas 7,02% 2,36% 0,46% Serviço terceirizado de desmatamento 1,00% -1,97% -2,90% Serviço terceirizado de máquinas pesadas 1,29% -1,69% 0,00% Compra de animais bezerro 11,80% 1,30% 0,06% Mão-de-obra 23,18% 16,67% 0,00% 4,00% Máximo, mínimo e média da variação regional - COE 4,00% Máximo, mínimo e média da variação regional - COT 2,00% 2,00% 0,00% -2,00% 0,00% -2,00% -4,00% N orte (3) Centro- Oeste (13) Sul (6) Sudeste (4) -4,00% Norte (3 ) C entro - O este (13 ) Sul(6) Sudeste (4 ) Máximo Mínimo Média M áximo Mínimo Média

6 Relação de Troca Estado de São Paulo Junho/ Uréia /Ton) Fertilizantes Apesar de o mercado de fertilizantes desaquecer no período seco, em junho deste ano, a desvalorização do Real em 2,75% frente ao dólar, em relação o mês passado, e também os aumentos do petróleo provocaram a alta de 7,8% da uréia no mercado paulista. Com esse insumo custando mais em junho (R$ 758,80/t), a relação de troca piorou 8,19% para o pecuarista em relação a maio. Para adquirir uma tonelada de uréia nas lojas agropecuárias estado de São Paulo, foram necessárias 17,04 arrobas de boi vendido no mesmo estado. Contudo, em junho de 2005, o preço do insumo era quase 13% maior, sendo necessárias 17,87 arrobas para fazer a mesma compra. No ano passado, o dispêndio foi 4,64% maior, apesar de a arroba do boi gordo valer R$ 52,58 naquele período agora, apenas R$ 48,01. Arame O valado (@ /1.000m ) Arame liso Em junho de 2006, o arame ovalado ficou 0,9% mais barato que em maio; no mesmo período, a arroba de boi caiu 0,33%. O resultado foi a piora da relação de troca do pecuarista em 0,65% neste período. Há um ano, a situação do produtor era melhor. Em junho/05, compravam-se mil metros do arame com 4,17 arrobas, dispêndio 9,83% menor que o verificado em junho deste ano, quando foram necessárias 4,58 arrobas para a mesma compra. Nos últimos 12 meses, o preço desse insumo permaneceu estável, mas a arroba caiu 8,7%.

7 Iverm ectina /500 ml) Medicamentos A queda de preço da ivermectina de 1,92% de maio para junho contribuiu para uma melhora de 1,54% no poder de compra do pecuarista. Ao invés de 3,25 arrobas despendidas em maio para a aquisição de 500ml do insumo, em junho, bastaram 3,20 arrobas. Em relação aos últimos 12 meses, o saldo também é positivo para o produtor. De junho de 2005 a junho a 2006, o insumo ficou 14,6% mais barato, fato que permitiu a melhora do poder de compra em 6,43%, já que o boi gordo também desvalorizou. Bezerro -SP (@ /Cabeça) c Reposição O preço do bezerro, em junho, manteve-se estável frente ao mês anterior. As pistas de leilão do estado de São Paulo negociaram o bezerro desmamado de 8 a 12 meses, nelore, a R$ 368,58 em média, com uma pequena alta de 0,18% sobre maio. Em junho de 2006, o produtor paulista necessitou de 7,68 arrobas para adquirir um bezerro, aumento de 0,52% frente a maio. No mês de junho do ano passado, a relação de troca estava mais vantajosa para o pecuarista de engorda, que despendia 12,3% a menos que neste ano, ou 6,84 arrobas para comprar o animal. Para o mesmo período nos últimos quatro anos, em 2006, o pecuarista teve sua pior relação de troca com esse insumo.

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