II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios]

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios]"

Transcrição

1 II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios] Painel: Como é que os destinos turísticos se estão a preparar? O caso do Destino Douro Porto, 18 de Junho 2009 Ricardo Magalhães

2 Uma primeira questão de fundo O Turismo utiliza uma matéria prima muito especial: Recursos naturais, ambientais, paisagísticos, históricos e culturais. Bens e recursos públicos Sem eles não há Turismo! 1 O papel do Estado no Turismo Alguns pressupostos fundamentais de uma Política de Turismo para os destinos 4 breves notas O ambiente e o ordenamento do território são, assim, pilares insubstituíveis de qualquer quadro referencial estratégico na área do Turismo (Plano, Lei de Bases ou qualquer outro referencial estratégico de Turismo). Só com este pressuposto de base se poderão construir em Portugal, destinos turísticos sustentáveis, de qualidade e diferenciados da concorrência. Os modelos assentes na trilogia: Mais promoção, Mais Turistas, Melhor Turismo estão esgotados.

3 Segundo aspecto 1 O papel do Estado no Turismo Alguns pressupostos fundamentais de uma Política de Turismo para os destinos 4 breves notas Não há estratégias que possam ser materializadas sem recursos financeiros e uma gestão eficaz e eficiente desses mesmos recursos Impõe-se afectação de recursos financeiros às estratégias das regiões e destinos é essencial. Mas não através de Programas ou Sistemas de Incentivos de Banda larga. O Turismo tem a sua especificidade! Os instrumentos estratégicos e financeiros devem atender às particularidades regionais (recursos turísticos específicos, problemas, prioridades). Ultima nota, o turismo nacional tem significativos desequilíbrios regionais 3 Regiões concentram quase 85% da actividade turística nacional. Importa diversificar e puxar por destinos de reconhecido potencial.

4 Terceiro ponto 1 O papel do Estado no Turismo Alguns pressupostos fundamentais de uma Política de Turismo para os destinos 4 breves notas No Turismo intervêm uma multiplicidade de sectores e agentes que, no seu conjunto, são decisivos no desenvolvimento turístico de qualquer região/destino. A transversalidade da actividade turística requer, necessariamente, uma integração de iniciativas, projectos e agentes. A articulação inter-sectorial é decisiva! Uma política de turismo (traduzida num Plano ou numa Lei de Bases) tem de ser inclusiva! Não pode deixar de fora agentes fundamentais do turismo do Ambiente e Ordenamento do Território, do Desenvolvimento Regional, da Cultura (sem os quais não há turismo sustentável) dos Transportes, etc Seria um erro primário.

5 1 O papel do Estado no Turismo Alguns pressupostos fundamentais de uma Política de Turismo para os destinos 4 breves notas Quarta e última questão de fundo O Turismo é um fenómeno marcadamente regional. São os recursos turísticos que determinam a natureza dos destinos (sol e praia, neve, natureza, etc.) As prioridades e os obstáculos de desenvolvimento turístico diferem de região para região / de destino para destino. No Turismo é fundamental a existência de um instrumento regional de planeamento e desenvolvimento. As orientações (ex. OMT) são claras e objectivas. O planeamento e a gestão do turismo é ao nível dos destinos (ex. CED). É onde estão os recursos turísticos, os actores, os turistas, em suma, onde está a Acção.

6 1 O papel do Estado no Turismo Alguns pressupostos fundamentais de uma Política de Turismo para os destinos 4 breves notas Uma Política de Turismo (traduzida num Plano ou numa qualquer eventual Lei de Bases) deverá, necessariamente, prever (i) Uma visão global do Turismo, com prioridades estratégicas e áreas chave de actuação Ambiente e Ordenamento do Território Acessibilidades e Transportes Áreas chave inerentes a uma Política de actuação no Turismo Infra-estruturas e serviços turísticos Marketing, Promoção e Informação Emprego, Educação e Formação Economia / Apoio ao Investimento Segurança e Saúde Pública Património e Cultura (ii) Salvaguarda e valorização da matéria prima do Turismo (recursos / território) (iii) Política de Acção ao nível das Regiões e destinos (iv) Coordenação inter-sectorial e integração de escalas (v) Inclusão. Não deixar de fora actores chave O não prever estes pressupostos numa política e estratégia de turismo significará, em termos práticos, estarmos perante uma não Política de Turismo ou então perante uma Política de Turismo incompleta ou insuficiente (e por essa via ineficiente).

7 2. O Destino Douro Nota introdutória ao futuro Promoção e Animação Enoturismo Quintas do Douro Ambiente e Biodiversidade DOURO Regeneração / Qualificação urbana Integração em Redes Património paisagístico e cultural

8 2. O Destino Douro Um Plano de actuação - PDTVD PDTVD - ESTRATÉGIA CONSENSUAL - ACTUALIZADA COM UM NOVO HORIZONTE TEMPORAL PDTVD Uma visão global de intervenção no Destino Identifica prioridades estratégicas, Medidas e tipologia de projectos prioritários Constitui o referencial estratégico para co-financiamento de projectos no âmbito do QREN especificamente no contexto do PO Norte Parceria com CED contributo para melhor implementação do PDTVD visando a Excelência Turística do Douro

9 2. O Destino Douro Um Plano de actuação - PDTVD O enquadramento estratégico e o âmbito da promoção da excelência turística Objectivo global Qualificar as Redes e os Sistemas de Serviços Públicos de suporte à actividade turística no Vale do Douro Recursos/Produtos e Infra-estruturas de suporte Tornar o Vale do Douro um destino turístico de excelência através de um processo de indução de dinâmicas públicas e privadas de desenvolvimento turístico sustentável Alojamento e Animação Promover a iniciativa empresarial para a qualificação e dinamização da oferta turística no Vale do Douro Objectivos estratégicos Qualificar, formar e promover a empregabilidade de Recursos Humanos do sector do Turismo no Vale do Douro Formação RH Marketing e Promoção Afirmar, consolidar e melhorar a imagem turística do Douro e promover acções de animação turística Capacidade institucional e cooperação Reforçar a capacidade institucional e promover a cooperação ACORDO DE COOPERAÇÃO Parceria visando a Excelência Turística do Destino Douro

10 2. O Destino Douro Cooperação com o Centro Mundial de Excelência dos Destinos Missão - CED Guiar os destinos turísticos do mundo visando a excelência Douro 1º no Mundo

11 2. O Destino Douro Cooperação com o Centro Mundial de Excelência dos Destinos Categorias de Excelência do Destino Douro Reconhecidas pelo Centro Mundial de Excelência dos Destinos Ambiente e Paisagem Segurança Transportes Cultura e Património Vinhas Saúde e Bem-Estar Alimentação e Bebidas Incidência no destino - suporte à boa implementação do PDTVD Relatório com recomendações Francisco Silva Nuno Calvet António Sacchetti

12 2. O Destino Douro Projectos em curso 2 Concursos públicos para apoio a projectos INFRA-ESTRUTURAIS Criar e melhorar as condições de suporte e de contexto ao desenvolvimento turístico sustentável do Destino Douro. 30M IMATERIAIS Contribuir para a promoção e animação turística do território e para a reflexão prospectiva em torno de temas chave para o seu desenvolvimento turístico. 7.5M 37.5M FEDER Cerca de 50M de Investimento global

13 Algumas notas Finais

14 Algumas notas Finais

15 Plano Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro Centro Mundial de Excelência dos Destinos Referenciais estratégicos PROJECTOS em desenvolvimento enquadrados estrategicamente, visando a sustentabilidade e a excelência

16 II Conferência do Turismo e Hotelaria O Turismo em Portugal após 2009 [Oportunidades e Desafios] Painel: Como é que os destinos turísticos se estão a preparar? O caso do Destino Douro Porto, 18 de Junho 2009 Ricardo Magalhães

Financiamento e Empreendedorismo Cultural

Financiamento e Empreendedorismo Cultural Financiamento e Empreendedorismo Cultural Carlos Duarte Vogal da Comissão Directiva do ON.2 1. Sistema de Apoio ao Cluster de Indústrias Criativas ENQUADRAMENTO GERAL OBJECTIVOS GERAIS Contribuir para

Leia mais

PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE

PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento turístico da Região Norte constitui uma aposta fundamental e distintiva do ON.2 O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte). Essa aposta

Leia mais

Programa Operacional Regional do Norte ON.2

Programa Operacional Regional do Norte ON.2 Programa Operacional Regional do Norte 2007-2013 ON.2 Eixo Prioritário 2 Valorização Económica de Recursos Específicos Aviso XXX/ X /2009 Turismo Escolas de Hotelaria e Turismo Modelo da Memória Descritiva

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO

Leia mais

O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027

O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027 Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável O TURISMO DE NATUREZA NA ESTRATÉGIA PARA O TURISMO 2027 Nuno fazenda Lisboa, 28 de outubro de 2016 AGENDA ET 27: enquadramento e percurso

Leia mais

Palmela - Fórum Turismo Qualidade e inovação na oferta turística. Palmela Fórum Turismo 28SET11

Palmela - Fórum Turismo Qualidade e inovação na oferta turística. Palmela Fórum Turismo 28SET11 Palmela - Fórum Turismo Qualidade e inovação na oferta turística Painel III - O Papel das Rotas de Vinho na Promoção Enoturistica O que é enoturismo? É o conjunto de todas as actividades e recursos turísticos,

Leia mais

Douro: Pólo Turístico e de Desenvolvimento Sustentável

Douro: Pólo Turístico e de Desenvolvimento Sustentável Minho-Lima Cávado Grande Porto Ave Entre Douro e Vouga Tâmega Vila Real Stª Marta Penaguião Sabrosa Murça Alijó Tarouca Penedono Moimenta da Beira Sernancelhe Carrazeda de Ansiaes Alto Trás-os-Montes Mesao

Leia mais

Cluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável

Cluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador em rede de actividades económicas distintas de áreas:

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente

Leia mais

Gastronomia & Vinhos no contexto do Plano Estratégico Nacional do Turismo. Santarém, 16 de Outubro

Gastronomia & Vinhos no contexto do Plano Estratégico Nacional do Turismo. Santarém, 16 de Outubro Gastronomia & Vinhos no contexto do Plano Estratégico Nacional do Turismo Santarém, 16 de Outubro - 2008 PENT- Plano Estratégico Nacional do Turismo Uma estratégia para o desenvolvimento do Turismo em

Leia mais

Região do Médio Tejo. Características e Desafios

Região do Médio Tejo. Características e Desafios Região do Médio Tejo Características e Desafios 09 março 2015 A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Território e Municípios A Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo Atribuições e Competências das

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO CULTURAL

Leia mais

Cooperação LEADER Balanço e Perspetivas de Futuro

Cooperação LEADER Balanço e Perspetivas de Futuro Cooperação LEADER Balanço e Perspetivas de Futuro Fatores facilitadores, condicionantes, boas práticas, e o seu contributo para o desenvolvimento dos territórios. 1 - OBJECTIVOS DA ELD DO RIBATEJO NORTE

Leia mais

2007 / 2013 Novos Desafios

2007 / 2013 Novos Desafios Tondela 6 de Dezembro 2005 Sector Agro-Rural Português Que oportunidades para o seu desenvolvimento? Rita Horta 1 Avaliar o passado Analisar o presente Planear o Futuro Definir a Estratégia Identificar

Leia mais

Compromissso Documento de Orientação Estratégica. António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013

Compromissso Documento de Orientação Estratégica. António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013 Compromissso Madeira@2020 Documento de Orientação Estratégica António Oliveira das Neves Funchal, 09 de Julho 2013 Roteiro da Apresentação 1. Contexto da Programação 2. Estratégia de Desenvolvimento Regional

Leia mais

Índice. RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO. LINHAS GERAIS da ESTRATÉGIA PROJECTOS ÂNCORA MODELO DE GOVERNAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS

Índice. RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO. LINHAS GERAIS da ESTRATÉGIA PROJECTOS ÂNCORA MODELO DE GOVERNAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS Índice RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO LINHAS GERAIS da ESTRATÉGIA PROJECTOS ÂNCORA MODELO DE GOVERNAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS PROGRAMA de ACÇÃO do CONSÓRCIO RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO Recursos

Leia mais

Programa Operacional Plurifundos da Região Autónoma da Madeira MEDIDA 2.6. Intervenção Integrada do Porto Santo CONTROLO DO DOCUMENTO

Programa Operacional Plurifundos da Região Autónoma da Madeira MEDIDA 2.6. Intervenção Integrada do Porto Santo CONTROLO DO DOCUMENTO MEDIDA 2.6 Intervenção Integrada do Porto Santo CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1 06.12.04 Elaboração do novo texto completo e consolidado Todas 2 25.11.05 Adequação dos indicadores

Leia mais

EEC Clusters. O Processo em Portugal

EEC Clusters. O Processo em Portugal EEC Clusters O Processo em Portugal Processo de Reconhecimento das EEC - Clusters Estratégia de Eficiência Colectiva (EEC) Entende-se por EEC o conjunto coerente e estrategicamente justificado de iniciativas,

Leia mais

Tema I: Composição e Funcionamento do Fórum da CETS

Tema I: Composição e Funcionamento do Fórum da CETS GRUPO 2 Áreas Protegidas em processo de adesão à CETS Parques en proceso de adhesion a la CETS Tema I: COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO FÓRUM DA CETS Exemplo do Parque Nacional da Peneda-Gerês Carla Rodrigues

Leia mais

Mário Rui Silva Autoridade de Gestão do ON2

Mário Rui Silva Autoridade de Gestão do ON2 Mário Rui Silva Autoridade de Gestão do ON2 1. Síntese da Execução do ON.2 1.1. Execução Versus Programação 2007/2013 FEDER Unid: EUR Eixo Priorit. EP 1 (SI) Programação (PR) 786.645.133 Aprovação (AP)

Leia mais

Ciência e Inovação Realizar Portugal

Ciência e Inovação Realizar Portugal Programa Operacional Ciência e Inovação Realizar Portugal União Europeia Fundos Estruturais Programa Operacional Ciência e Inovação 2010 No dia 24 de Dezembro de 2004 foi aprovado, por decisão (5706/2004)

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º CENTRO

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º CENTRO REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE PI 6.3 PRODUTOS TURÍSTICOS INTEGRADOS DE BASE INTERMUNICIPAL AVISO N.º CENTRO-14-2016-16 O Mérito do Projeto

Leia mais

Portugal e a Política de Coesão

Portugal e a Política de Coesão MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Portugal e a Política de Coesão 2007-2013 2013 Rui Nuno Baleiras Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional Fevereiro

Leia mais

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA Fundo do Baixo Sabor

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA Fundo do Baixo Sabor PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO PARA 2011 Fundo do Baixo Sabor I - INTRODUÇÃO O Plano Anual de Actividades constitui-se como o documento orientador da actividade do Fundo Baixo

Leia mais

Medida de apoio à inovação

Medida de apoio à inovação Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT 1. Da Programação Exercício ex-ante da AAE promoveu a integração e salvaguarda das questões ambientais e do desenvolvimento

Leia mais

ESTRATÉGIAS de DINAMIZAÇÃO NATUREZA. Palmela Setembro de 2011

ESTRATÉGIAS de DINAMIZAÇÃO NATUREZA. Palmela Setembro de 2011 ESTRATÉGIAS de DINAMIZAÇÃO do PRODUTO TURISMO DE NATUREZA Palmela Setembro de 2011 1. PENT - estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal RCM 53/2007, de 04 de Abril 2. O desenvolvimento da

Leia mais

LABORATÓRIO ESTRATÉGICO NORTE

LABORATÓRIO ESTRATÉGICO NORTE LABORATÓRIO ESTRATÉGICO NORTE Museu do Douro PESO DA RÉGUA, 6 de setembro de 2016 Nuno Fazenda O Turismo nos últimos 10 anos ESTRUTURA Gestão e Monitorização Grandes Desafios Referencial Estratégico GRANDES

Leia mais

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa

Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer. Fernando Pessoa 2007-2013 Ver será sempre a melhor metáfora de conhecer Fernando Pessoa O O B S E RVATÓ R I O D O Q R E N : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : O Observatório

Leia mais

AGENDA 21 DE ALJEZUR. Câmara Municipal de Aljezur. Agenda 21 de Aljezur. Março, 2010

AGENDA 21 DE ALJEZUR. Câmara Municipal de Aljezur. Agenda 21 de Aljezur. Março, 2010 Março, 2010 AGENDA 21 DE ALJEZUR Câmara Municipal de Aljezur Maria Antónia Figueiredo mafigueiredo@tterra.pt Maria João Figueiredo mjoaofigueiredo@tterra.pt Carlos Alberto Cupeto carlos.cupeto@arhtejo.pt

Leia mais

Valorização da pedra portuguesa Adding Value to portuguese dimension stone. Vitor Vasques, Associação Valor Pedra

Valorização da pedra portuguesa Adding Value to portuguese dimension stone. Vitor Vasques, Associação Valor Pedra INICIATIVA MATÉRIAS PRIMAS: RUMO AO FORNECIMENTO SEGURO E À GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS MINERAIS EUROPEUS 23 de Fevereiro de 2010 Raw Materials Initiative: towards to mineral resources secure supply

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO NATURAL

Leia mais

Programas Operacionais

Programas Operacionais Factores de Competitividade id d Valorização do Território Programas Operacionais QREN Prioridades Estratégicas Promover a Qualificação dos Portugueses, estimulando o conhecimento, a ciência, a tecnologia

Leia mais

No Plano Intermunicipal de Alinhamento com a Estratégia. Regional , os municípios identificaram como primeira

No Plano Intermunicipal de Alinhamento com a Estratégia. Regional , os municípios identificaram como primeira 1 No Plano Intermunicipal de Alinhamento com a Estratégia Regional 2014-2020, os municípios identificaram como primeira grande prioridade de aplicação dos recursos financeiros disponíveis para aquele período,

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO CULTURAL

Leia mais

Antonio Costa Dieb CLUSTER DA PEDRA NATURAL

Antonio Costa Dieb CLUSTER DA PEDRA NATURAL Antonio Costa Dieb CARACTERIZAÇÃO INICIO DE ACTIVIDADE: Setembro/2009 SECTOR Qualidade e Valores associados à Pedra; TODOS OS SUB- SECTORES E TERRITÓRIO: Extracção Transformação Máquinas e Equipamentos

Leia mais

Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas?

Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas? Que lugar e prioridade para as infra-estruturas científicas e tecnológicas? Cristina de Azevedo Vogal executiva do ON.2 O Novo Norte Metas : Objectivo Indicador Meta 2010 Sistema Regional de Inovação Apoio

Leia mais

PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO

PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO 2007-2013 PDES E QREN NUNO VITORINO Coordenador Grupo de Trabalho QREN 20 Março 2006 ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO Significativas Alterações: 1. Mudança de Paradigma > Orientações Estratégicas

Leia mais

Territorializar as Políticas Sectoriais: coordenação e integração

Territorializar as Políticas Sectoriais: coordenação e integração Territorializar as Políticas Sectoriais: coordenação e integração Lisboa - ICS, 22 de Maio 2012 Ainda em torno de um conceito Territorialização de Políticas Públicas - Conceção e implementação de programas

Leia mais

Instrumentos de Apoio

Instrumentos de Apoio Instrumentos de Apoio COMPETE Healthy n Portugal Expansão do Mercado dos Cuidados Médicos e Turismo de Saúde em Portugal COMPETE EEC Conceição Moreno 08.mai.2012 Agenda Estratégias de Eficiência Coletiva:

Leia mais

São Paulo, 30 de setembro de 2016

São Paulo, 30 de setembro de 2016 Focus Group Internacional TURISMO DE PORTUGAL, I.P. São Paulo, 30 de setembro de 2016 1. ET 27: O que é? 2. Que desafios? 3. Eixos e linhas de atuação prioritárias Índice 4. Processo de Construção Focus

Leia mais

2º ENCONTRO DOS PROGRAMAS URBAN E REABILITAÇÃO URBANA

2º ENCONTRO DOS PROGRAMAS URBAN E REABILITAÇÃO URBANA DINÂMICA SÓCIO-ECONÓMICA : ANÁLISE TERRITORIAL Analisa diversos indicadores que ilustram os desequilíbrios regionais, ainda existentes e os índices de crescimento ou de desenvolvimento regional. Coord.:

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 4 Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL Centro-VQA-2009-13-BM-13 1 Nos termos do Regulamento Específico Acções

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA

ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA As Estratégias de Eficiência Colectiva assumem 4 tipologias, visando, cada uma delas, estimular o surgimento de iniciativas de promoção da competitividade, coerentes

Leia mais

Sessão Pública de Apresentação de Resultados 2009

Sessão Pública de Apresentação de Resultados 2009 10.12.2009 Sessão Pública de Apresentação de Resultados 2009 POR LISBOA - FEDER a 30.11.2009 1. Programado 2. Aprovado 3. Aprovado / Programado 4. Execução Validada 5. Execução relativa ao Programado Execução

Leia mais

Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso

Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso Laboratório Nacional de Engenharia Civil Recursos Naturais, Desenvolvimento e Sustentabilidade Lisboa 26 de Março Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso

Leia mais

PIIP Programas de Investimentos em Infraestruturas

PIIP Programas de Investimentos em Infraestruturas PIIP Programas de Investimentos em Infraestruturas Prioritárias Apresentação do Documento de Orientação Estratégica CCB Centro Cultural de Belém 05 de Julho 2005 Mandato Identificar as propostas de investimentos

Leia mais

Portugal 2010 O desafio Sociedade do Conhecimento

Portugal 2010 O desafio Sociedade do Conhecimento Portugal 2010 O desafio da Sociedade do Conhecimento UE SOCIEDADE DO CONHECIMENTO A EVIDÊNCIA DOS NÚMEROS Indicadores de Inovação Indicador Posição de Portugal Portugal UE Espanha Irlanda Finlândia Recurs

Leia mais

O contributo do Cluster Habitat Sustentável

O contributo do Cluster Habitat Sustentável O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira congresso LiderA, Lisboa 25/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão OClusterHabitat? agregador em rede de actividades

Leia mais

Seminário EEN Sistemas de Incentivos às Empresas

Seminário EEN Sistemas de Incentivos às Empresas Seminário EEN Sistemas de Incentivos às Empresas Faro, 8 de Outubro de 2008 QREN SI à Qualificação e Internacionalização PME SI Qualificação e Internacionalização de PME Visa a promoção da competitividade

Leia mais

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º CENTRO

REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º CENTRO REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE PI 6.3 PROMOÇÃO DO PATRIMÓNIO CULTURAL UNESCO AVISO N.º CENTRO-14-2016-14 O Mérito do Projeto (MP) é determinado

Leia mais

BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013

BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 BREVE APRESENTAÇÃO do Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 Novembro.2007 1. O Contexto Aspectos Marcantes 2. O Programa Operacional Regional do Norte 2007/2013 1.O Contexto Aspectos Marcantes

Leia mais

O Financiamento de Projetos para Cidades Analíticas Enquadramento no contexto do PO CRESC ALGARVE 2020 RIS3 Algarve António Ramos aramos@ccdr-alg.pt www.algarve.portugal2020.pt Região Competitiva, Resiliente,

Leia mais

Victor Ferreira ENEM 09 Coimbra - 29/10/2009

Victor Ferreira ENEM 09 Coimbra - 29/10/2009 Victor Ferreira ENEM 09 Coimbra - 29/10/2009 Visão e Missão O Cluster Habitat? Matérias-primas Transformação Materiais e produtos Construção Equipamentos Outros fornecedores Pretende-se criar sinergias

Leia mais

Portugal 2020: Objetivos e Desafios António Dieb

Portugal 2020: Objetivos e Desafios António Dieb Portugal 2020: Objetivos e Desafios 2014-2020 António Dieb Porto, 11 de julho de 2016 Tópicos: 1. Enquadramento Estratégico (EU 2020) 2. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 3. Estrutura Operacional

Leia mais

2º CONGRESSO DO TEJO VALORIZAÇÃO DO TEJO ANTÓNIO MARQUES LISBOA. 24 DE OUTUBRO DE 2006

2º CONGRESSO DO TEJO VALORIZAÇÃO DO TEJO ANTÓNIO MARQUES LISBOA. 24 DE OUTUBRO DE 2006 2º CONGRESSO DO TEJO VALORIZAÇÃO DO TEJO ANTÓNIO MARQUES LISBOA. 24 DE OUTUBRO DE 2006 Quando o Tejo passa, algo acontece sempre, porque um rio tem as suas glórias e os seus dramas. Como os homens Um rio

Leia mais

Flash Informativo n.º 01/2011. Ponto de Situação EEC-Clusters Reconhecidas. 08.Fev.11

Flash Informativo n.º 01/2011. Ponto de Situação EEC-Clusters Reconhecidas. 08.Fev.11 Flash Informativo n.º 01/2011 Ponto de Situação EEC-Clusters Reconhecidas 08.Fev.11 FICHA TÉCNICA Flash Informativo n.º 01/ 2011 Ponto de Situação Mensal EEC - Clusters EEC/ COMPETE 08 de Fevereiro de

Leia mais

PLANO DE URBANIZAÇÃO DE ALMADA POENTE PUAP

PLANO DE URBANIZAÇÃO DE ALMADA POENTE PUAP PLANO DE URBANIZAÇÃO DE ALMADA POENTE FÓRUM DE PARTICIPAÇÃO Termos de Referência - Participação Preventiva 22.NOVEMBRO.2011 Cronologia III Plano de Fomento (1968/73) - Plano Integrado de Almada (PIA),

Leia mais

ecomar GRUPO DE AÇÃO LOCAL

ecomar GRUPO DE AÇÃO LOCAL O DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA (DLBC) é um instrumento do Portugal 2020 que visa promover a concertação estratégica e operacional entre parceiros que atuam num território específico (rural,

Leia mais

SESSÃO DE TRABALHO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS PO ALGARVE21

SESSÃO DE TRABALHO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS PO ALGARVE21 SESSÃO DE TRABALHO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS PO ALGARVE21 F. Mendonça a Pinto Sónia Sequeira Loulé,, 4 de Novembro de 2009 CCDR Algarve Legislação de Enquadramento Enquadramento Nacional dos SI

Leia mais

CTP - Confederação do Turismo Português MELHOR TURISMO 2020

CTP - Confederação do Turismo Português MELHOR TURISMO 2020 CTP - Confederação do Turismo Português Programa Formação Acção MELHOR TURISMO 2020 CAPACITAR AS PME APOSTAR NO FUTURO CONTEXTUALIZAÇÃO CTP estabelece uma estratégia contribuindo para a afirmação do sector

Leia mais

INICIATIVA JESSICA. Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo. Região Algarve. Faro, 13 de fevereiro de 2012

INICIATIVA JESSICA. Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo. Região Algarve. Faro, 13 de fevereiro de 2012 INICIATIVA JESSICA Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo Região Algarve Faro, 13 de fevereiro de 2012 O Turismo na economia Peso no PIB Peso no Emprego Peso nas Exportações Peso dos Mercados O Algarve

Leia mais

Plataforma para a Construção Sustentável rede para o cluster Habitat. Victor M. Ferreira Faro 10/07/2009

Plataforma para a Construção Sustentável rede para o cluster Habitat. Victor M. Ferreira Faro 10/07/2009 Plataforma para a Construção Sustentável rede para o cluster Habitat Victor M. Ferreira Faro 10/07/2009 Sumário A Plataforma e o Cluster Habitat Missão e Objectivos Parceiros/Associados? Contributo? Programa

Leia mais

Missão, Visão, Valores e Objetivos Estratégicos NOTA INTRODUTÓRIA

Missão, Visão, Valores e Objetivos Estratégicos NOTA INTRODUTÓRIA NOTA INTRODUTÓRIA A definição da Missão, da Visão, dos Valores e dos Objetivos Estratégicos da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, tem como escopo estabelecer a direção estratégica que o Município deverá

Leia mais

Relatório de Execução do PIDDAR Regularizações efectuadas à anterior versão

Relatório de Execução do PIDDAR Regularizações efectuadas à anterior versão Relatório de Execução do PIDDAR 2009 - Regularizações efectuadas à anterior versão I. ANÁLISE GLOBAL I. ANÁLISE GLOBAL Na página 13, onde se lê O montante global da despesa resultante da execução dos

Leia mais

A importância da preservação da identidade territorial

A importância da preservação da identidade territorial A importância da preservação da identidade territorial TAGUS Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior índice TAGUS-RI: quem somos? Objectivos estratégicos; Implementação da ELD

Leia mais

NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução

NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas I. Introdução Nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e do Estatuto do Gestor Público, os accionistas da NAER definem no presente

Leia mais

OntunLan, N do Botôr Turismo Socialmente Responsável no Sector de Quinhamel João Monteiro, IMVF

OntunLan, N do Botôr Turismo Socialmente Responsável no Sector de Quinhamel João Monteiro, IMVF OntunLan, N do Botôr Turismo Socialmente Responsável no Sector de Quinhamel João Monteiro, IMVF 2º Encontro Conhecimento e Cooperação Turismo Socialmente Responsável, Guiné-Bissau Projeto Objetivo geral:

Leia mais

Galicia Norte Portugal

Galicia Norte Portugal Elvira Vieira, GNP-EGTC Diretora evieira@gnpaect.eu A Consolidação do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial GNP na Eurorregião Juan Liron Lago, GNP-EGTC Sub-Diretor jliron@gnpaect.eu IX PLENÁRIO

Leia mais

Alcochete 2030: Visão e Estratégia. Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável

Alcochete 2030: Visão e Estratégia. Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável Alcochete 2030: Visão e Estratégia Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável Alcochete 2030: Visão e estratégia A. O processo B. A síntese do diagnóstico C. A visão e

Leia mais

Lisboa, 25 de novembro de 2011

Lisboa, 25 de novembro de 2011 Lisboa, 25 de novembro de 2011 A reabilitação urbana constitui um fator essencial no desenvolvimento do setor do turismo, enquanto elemento integrante da nossa oferta turística A regeneração urbana estabelece

Leia mais

Roteiros Turísticos do Património Mundial. Alcobaça~Batalha ~Tomar

Roteiros Turísticos do Património Mundial. Alcobaça~Batalha ~Tomar Roteiros Turísticos do Património Mundial Alcobaça~Batalha ~Tomar O Turismo Cultural hoje 44 milhões de turistas procuram turismo cultural na Europa O património cultural aproxima civilizações e motiva

Leia mais

Um Contributo para o Desenvolvimento Sustentável do Interior do Algarve

Um Contributo para o Desenvolvimento Sustentável do Interior do Algarve Um Contributo para o Desenvolvimento Sustentável do Interior do Algarve Por João Ministro (Gestor Técnico do projecto) Via Algarviana Sumário I. Introdução II. A Via Algarviana III. Resultados IV. Próximas

Leia mais

Geografia turismo II DIRECÇÃO E GESTÃO HOTELEIRA GEOGRAFIA DO TURISMO II. Aquilino Machado

Geografia turismo II DIRECÇÃO E GESTÃO HOTELEIRA GEOGRAFIA DO TURISMO II. Aquilino Machado Geografia turismo II DIRECÇÃO E GESTÃO HOTELEIRA Aquilino Machado Aquilino.machado@eshte.pt 1ª Aula - 25 de Fevereiro de 2010 Programa de Geografia turismo II Geografia turismo II OBJECTIVOS DO PROGRAMA:

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA

PLANO ESTRATÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA PLANO ESRAÉGICO PLANO ESRAÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA 00-0 Página de 9 PLANO ESRAÉGICO ÍNDICE. Introdução.... Caracterização da Fundação AFID.... Objectivos estratégicos da Fundação AFID.... Plano estratégico

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ENOTURISMO MINISTRO ADJUNTO E DA ECONOMIA

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ENOTURISMO MINISTRO ADJUNTO E DA ECONOMIA PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ENOTURISMO 2019-2021 MINISTRO ADJUNTO E DA ECONOMIA 1 ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA DE AÇÃO ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA DE AÇÃO NOS DESAFIOS DA ET27 COESÃO TURISMO TODO O ANO CRESCIMENTO

Leia mais

Wine is bottled poetry

Wine is bottled poetry Wine is bottled poetry Robert Louis Stevenson QUINTA DO SEIXO Enoturismo ou o Segmento e estratégico para a Portugal 30 de Junho de 2009 Centros QUINTA de DO Visitas SEIXOSogrape Vinhos COMUNICAÇÃO ATENDIMENTO

Leia mais

Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013

Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013 Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013 1 Índice Enquadramento Estratégia 2020 Oeste Portugal Metodologia Estratégia 2020 Oeste Portugal Construção da Estratégia 2020

Leia mais

Apresentação do PDES Plano do Desenvolvimento Económico e Social da Região Autónoma da Madeira. Turismo

Apresentação do PDES Plano do Desenvolvimento Económico e Social da Região Autónoma da Madeira. Turismo Apresentação do PDES 2007-2013 Plano do Desenvolvimento Económico e Social da Região Autónoma da Madeira Turismo Orientações Estratégicas para o Turismo Diversificação da Oferta Turística; Rejuvenescimento

Leia mais

Programa Operacional Regional do Alentejo/Estratégia Regional de Especialização Inteligente. Financiamento de projetos para Cidades Analíticas

Programa Operacional Regional do Alentejo/Estratégia Regional de Especialização Inteligente. Financiamento de projetos para Cidades Analíticas Programa Operacional Regional do Alentejo/Estratégia Regional de Especialização Inteligente Financiamento de projetos para Cidades Analíticas Rio Maior 13 de Março 2015 Estratégia Regional de Especialização

Leia mais

QREN Agenda Factores de Competitividade

QREN Agenda Factores de Competitividade QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Piedade Valente Aveiro, 19 de Setembro de 2008 1 QREN. 2007-2013 Objectivos Convergência Competitividade Regional e Emprego Cooperação Territorial 2 QREN.

Leia mais

Pólo de Competitividade das Indústrias da Refinação, Petroquímica e Química Industrial

Pólo de Competitividade das Indústrias da Refinação, Petroquímica e Química Industrial Pólo de Competitividade das Indústrias da Refinação, Petroquímica e Química Industrial 1. Balanço da actuação desde 2008. A AIPQR Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação foi constituída

Leia mais

Primeiros Resultados Época Alta DEZEMBRO 2010

Primeiros Resultados Época Alta DEZEMBRO 2010 AVALIAÇÃO ÇÃO DO O NÍVEL Í DE SATISFAÇÃO S S ÇÃO DOS OS TURISTAS S S NA REGIÃO G ÃO NORTE O Primeiros Resultados Época Alta ENTIDADE PROMOTORA CONCEPÇÃO E REALIZAÇÃO PARCERIA CO FINANCIAMENTO DEZEMBRO

Leia mais

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO OTUNIDADES DE FINANCIAMENTO 2014-2020 Instituto de Investigação e Formação Avançada UNIVERSIDADE DE ÉVORA, 19.02.2014 Programa Operacional Regional do Alentejo Domínios Temáticos Competitividade e Internacionalização

Leia mais

Flash Informativo n.º 05/2011. Ponto de Situação EEC-Clusters Reconhecidas. 31.Maio.11

Flash Informativo n.º 05/2011. Ponto de Situação EEC-Clusters Reconhecidas. 31.Maio.11 Flash Informativo n.º 05/2011 Ponto de Situação EEC-Clusters Reconhecidas 31.Maio.11 FICHA TÉCNICA Flash Informativo n.º 05/ 2011 Ponto de Situação Mensal EEC - Clusters EEC/ COMPETE 1 de Junho de 2011

Leia mais

Duarte Rodrigues. Coimbra, 13 de Outubro 2009

Duarte Rodrigues. Coimbra, 13 de Outubro 2009 Duarte Rodrigues Coordenador adjunto do Observatório do QREN Coimbra, 13 de Outubro 2009 A monitorização estratégica: Enquadramento (comunitário e nacional) Para que serve? Como fazemos? Que outputs? Factores

Leia mais

Sistemas de Incentivos do QREN

Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN Sistemas de Incentivos do QREN 1. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME 2. Sistema de Incentivos à Inovação 3. Sistema de Incentivos à Investigação

Leia mais

O Papel do Turismo na Dinamização das Economias Locais: a importância do Programa Municipal do Turismo

O Papel do Turismo na Dinamização das Economias Locais: a importância do Programa Municipal do Turismo O Papel do Turismo na Dinamização das Economias Locais: a importância do Programa Municipal do Turismo Fonte: Minhotur (2013) Luís Ferreira 1 Agenda Dimensão e evolução do fenómeno turístico Dinâmicas

Leia mais

Sessão de apresentação de resultados 2010

Sessão de apresentação de resultados 2010 PROGRAMA OPERACIONAL DO ALGARVE 2007 2013 2013 Sessão de apresentação de resultados 2010 Faro, 13/01/2011 O Programa Operacional do Algarve aprovou até 31/12/2010, 221 projectos no valor de 185 Milhões

Leia mais

Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente

Auto-Regulação e Melhoria das Escolas. Auto-avaliação - uma PRIORIDADE. Auto-avaliação do Agrupamento de Escolas de Gil Vicente Agrupamento de Escolas de Auto-Regulação e Melhoria das Escolas Auto-avaliação - uma PRIORIDADE Equipa de Avaliação Interna 2009/2010 1 Agrupamento de Escolas de Enquadramento legal Justificação Novo Paradigma

Leia mais

1ª REVISÃO DO. Programa de Execução PROPOSTA DE PLANO

1ª REVISÃO DO. Programa de Execução PROPOSTA DE PLANO 1ª REVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE VILA FLOR CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FLOR Programa de Execução PROPOSTA DE PLANO agosto de 2017 I N D I C E PROGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE FINANCIAMENTO Página

Leia mais

Reunião Técnica - ENOTURISMO PRODUTO ESTRATÉGICO PARA PORTUGAL - CONCLUSÕES

Reunião Técnica - ENOTURISMO PRODUTO ESTRATÉGICO PARA PORTUGAL - CONCLUSÕES Reunião Técnica - ENOTURISMO PRODUTO ESTRATÉGICO PARA PORTUGAL - CONCLUSÕES Cartaxo, 30 de Junho de 2009 Na sequência da reflexão desenvolvida ao longo deste dia de trabalho, foi possível comprovar que

Leia mais

APRESENTAÇÃO NACIONAL SOBRE O ESTADO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DO SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL

APRESENTAÇÃO NACIONAL SOBRE O ESTADO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DO SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL APRESENTAÇÃO NACIONAL SOBRE O ESTADO DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DO SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL Balanço do Eixo II do POVT Ana Barata da Silva 14 de Junho de 2010 1 QREN 2007-2013 Linhas de

Leia mais

Metodologia COMPETITIVTUR

Metodologia COMPETITIVTUR Metodologia COMPETITIVTUR Impacto do PO Algarve 21 no Sector do Turismo Fernando Perna ciitt@ualg.pt ctt@uag.pt Maio Mês da Europa: Seminário Resultados, Impacto no Turismo e Estratégia Futura Faro, CCDRAlg

Leia mais

Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos

Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos. Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Eixo Prioritário II Valorização Económica de Recursos Específicos Valorização da Cultura e da Criatividade Grandes Eventos Referencial Standard dos Critérios de Avaliação do Mérito do Programa de Referencial

Leia mais

eficiência energética estratégia iniciativa inovação mat

eficiência energética estratégia iniciativa inovação mat ambiente competência competitividade construção s eficiência energética estratégia iniciativa inovação sinergias sustentabilidade tecnologias transformação sustentável desenvolvimento diferenciação dinamism

Leia mais

Alentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas, 2 de Julho 2013 Luis Cavaco Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo

Alentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas, 2 de Julho 2013 Luis Cavaco Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo Alentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas, 2 de Julho 2013 Luis Cavaco Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO PARA A REGIÃO ALENTEJO 2014-2020 População

Leia mais

Proposta de alteração ao Plano aprovado em 23/12/2008 pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais

Proposta de alteração ao Plano aprovado em 23/12/2008 pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais PLANO DE AVALIAÇÃO DO PO ALGARVE 21 2007-2013 Proposta de alteração ao Plano aprovado em 23/12/2008 pela Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais VERSÃO DE JUNHO 2009 INDICE 1. Introdução 2.

Leia mais

Turismo Douro Imaterial

Turismo Douro Imaterial Turismo Douro Imaterial Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas TDIM/1/2008 Turismo Douro Imaterial Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas - TDIM/1/2008

Leia mais