In Em causa: Aprender a aprender. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos/ Porto Editora (Col. Questões chave da Educação), no prelo.
|
|
- Ana Clara Silva Salazar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 In Em causa: Aprender a aprender. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos/ Porto Editora (Col. Questões chave da Educação), no prelo. Promovendo a aprendizagem através dos testes Paula Carneiro É correntemente aceite que a aprendizagem advém do estudo e que os testes servem meramente para avaliar o que se aprendeu. Esta ideia não está de forma nenhuma incorrecta mas, de acordo com os resultados da investigação realizada em psicologia cognitiva, subestima o valor dos testes no processo de aprendizagem. Através da descrição de alguns estudos na área, pretende-se mostrar aqui que os testes devem ser vistos como instrumentos poderosos que, se utilizados com frequência, servem para aumentar a aprendizagem a longo prazo. Alguns estudos sobre os efeitos da prática repetida dos testes Vejamos alguns dos estudos mais recentes realizados nesta área, não menosprezando porém o contributo de muitos outros autores que já anteriormente se interessaram por esta questão (por exemplo, Estes, 1960; Gates, 1917; Spitzer, 1939; Tulving, 1967). Roediger e Karpicke (2006) realizaram uma investigação em que pediram a três grupos de alunos universitários para estudarem pequenos excertos de textos. Primeiramente foi pedido a todos os participantes para lerem os textos e em seguida o procedimento diferiu consoante o grupo: num deles, os participantes estudaram os textos em mais três momentos; num segundo grupo, estudaram os textos em mais dois momentos e depois realizaram um teste; e num terceiro grupo, os estudantes realizaram três testes sucessivos em momentos diferentes, depois de terem lido os textos apenas uma vez. Os testes consistiam em recordar o máximo de informação possível dos textos que tinham estudado sem que houvesse possibilidade de saber se a informação recordada estava correcta.
2 Depois desta fase, todos os grupos de participantes realizaram um último teste de recordação. Em cada um dos três grupos, metade dos participantes efectuaram-no ao fim de 5 minutos enquanto os outros realizaram-no ao fim de uma semana. Os resultados foram muito claros: quando este último teste foi efectuado 5 minutos depois, o estudo repetido (primeiro grupo) gerou melhor desempenho, porém, quando o teste foi realizado uma semana depois, o teste repetido (terceiro grupo) produziu melhores resultados. Isto significa que os estudantes, cujo objectivo é apenas ter uma boa nota no teste e estudam massivamente na véspera, sabem na realidade o que estão a fazer. Contudo, essa aprendizagem será frágil e de pouca duração. Portanto, para mais tarde ainda possuírem esses conhecimentos, será melhor utilizarem uma prática mais activa, baseada na recuperação da informação. Mais surpreendentes são ainda os resultados que nos mostram que a prática repetida do teste tem efeitos positivos mesmo para a aprendizagem de informação que já se supõe aprendida. Karpicke e Roediger (2007a) mostraram que, durante a aprendizagem, a técnica de deixar de treinar o conhecimento já adquirido e treinar apenas o não adquirido parece funcionar melhor, mas passado uma semana, verificouse que esta condição produzia mais esquecimento relativamente à condição em que todo o material era testado. Assim, mesmo pensando que sabe as respostas às questões, irá lembrar-se melhor delas no futuro se continuar a praticar a sua recuperação. Contudo, parece que não se obtêm os mesmos efeitos se, ao invés de testar, continuar a estudar as mesmas matérias. O estudo repetido, em comparação com a prática de deixar de estudar as matérias já aprendidas, parece não trazer grande vantagem para a consolidação da aprendizagem. No estudo de Karpicke e Roediger (2008) os participantes aprendiam vocabulário de uma língua nova (Swahili) através de pares de palavras, em que uma correspondia a uma palavra em Swahili e outra ao seu significado em inglês. Este estudo incluiu 4 condições: numa delas, condição standard, os participantes estudavam e testavam repetidamente os pares de palavras (ET); numa segunda condição, logo que um par era recordado este era excluído do seu estudo subsequente mas testado repetidamente (EnT); numa terceira condição, os pares recordados eram excluídos do seu teste mas eram estudados repetidamente (ETn); na
3 quarta e última condição, os pares de palavras recordados eram excluídos tanto da prática repetida de teste como do seu estudo (EnTn). Após uma semana, os resultados num teste final demonstraram claramente que a prática repetida de teste, relativamente ao estudo repetido, foi determinante para promover uma aprendizagem a longo prazo. Nas condições de aprendizagem em que os pares de palavras eram repetidamente testados (ET e EnT) os participantes recordaram aproximadamente 80% dos pares no teste final. Em contraste, nas condições em que os pares recordados eram excluídos da prática de teste (ETn e EnTn), apenas aproximadamente 35% dos pares foram recordados no teste final. Contudo, o estudo repetido de pares já recordados (ETn), comparativamente às condições em que estes eram excluídos do seu estudo (EnTn), não trouxe benefícios para a retenção a longo prazo. Este estudo sugere assim que a prática de recuperação repetida da informação através dos testes, praticando inclusivamente informação já aprendida, produz efeitos positivos na retenção a longo prazo e que o mesmo efeito não se observa para o estudo repetido. Explicação do efeito: A importância do esforço de recuperação da informação O que leva a este efeito tão poderoso dos testes na retenção a longo prazo? Parece que a resposta-chave consiste no esforço de recuperação. A recuperação activa leva a uma codificação mais profunda da informação e multiplica os caminhos futuros de recuperação. Qualquer condição de estudo ou estratégia que produza uma aprendizagem rápida e sem esforço normalmente leva a benefícios de curto prazo mas a uma pobre retenção a longo prazo. Dois outros efeitos na memória, o efeito do espaçamento (Ebbinghaus, 1913) e o da geração (Jacoby, 1978; Slamecka & Graf, 1978), parecem partilhar muitas semelhanças com o efeito da prática do teste. Também com consequências para as práticas educativas, estes efeitos parecem ser explicados da mesma forma. No que se refere ao efeito de espaçamento é amplamente sabido que o estudo repetido que ocorre num curto espaço de tempo aumenta o desempenho em testes imediatos, enquanto o estudo distribuído por vários dias, embora ocupando na
4 totalidade o mesmo tempo, tem um efeito superior na retenção a longo prazo (ver uma revisão destes estudos em Cepeda, Pashler, Vul, Wixted & Rohrer, 2006). Neste caso a aprendizagem rápida proveniente de um estudo massivo torna-se ineficaz para uma aprendizagem a longo prazo. Por outro lado, o efeito da geração refere-se à descoberta de que a informação será melhor retida se for gerada pelo próprio do que se lhe for simplesmente apresentada (Jacoby, 1978; Slamecka & Graf, 1978). Este efeito explica por que motivo tirar notas pelas suas próprias palavras ou gerar questões acerca da matéria leva a uma aprendizagem mais sólida no futuro. De forma análoga ao efeito da prática de teste, o esforço activo em gerar/recuperar a informação parece ter um papel crucial na sua retenção a longo prazo. Testes repetidos: quantos? Distribuídos no tempo? Mas recuperar a informação apenas uma vez chegará para se obter o efeito do teste? A investigação nesta área tem revelado que a administração de apenas um teste é suficiente para produzir melhor retenção da informação a longo prazo comparativamente à situação em que o mesmo material é estudado repetidamente. Contudo, normalmente as recuperações repetidas produzem efeitos superiores. A administração de 5 a 7 testes revelou ser o número óptimo para o surgimento do efeito em laboratório (Pyc & Rawson, 2009). A vantagem da repetição dos testes está também dependente do seu espaçamento. Tal como ocorre para a prática de estudo, também se observa um efeito de espaçamento na prática de testes. A prática de recuperação distribuída por tempos espaçados produz mais benefícios para uma aprendizagem a longo prazo do que a prática de recuperação massiva (Karpicke & Roediger, 2007b). Quando a recuperação da informação é repetida com intervalos de tempo muito curtos (ex., 1 minuto), mesmo que sejam realizados vários testes, pouco benefício ocorre face à condição em que é apenas realizado um teste. Que tipo de teste: testes de resposta aberta ou testes de escolha múltipla?
5 O formato do teste também influencia a magnitude do efeito. O estudo de McDaniel, Anderson, Derbish e Morrisette (2007) mostrou que a administração de um teste de resposta aberta, efectuado depois da informação ter sido estudada, gera maior aprendizagem num teste futuro (seja este do mesmo formato ou diferente), comparativamente com a administração de um teste de escolha múltipla. O mesmo resultado foi também obtido no estudo de Kang, McDermott e Roediger (2007) quando estes testes foram seguidos de feedback correctivo. Como podemos explicar estes resultados? Estes estudos sugerem que quanto maior for o nível de profundidade ou de dificuldade existente na tentativa de recuperação da informação, maior será também a retenção dos conhecimentos. Assim, os testes que apelam ao esforço da recordação, tais como os de resposta aberta, e não a um mero reconhecimento da informação, tais como os de escolha múltipla, trazem maiores benefícios para uma consolidação da aprendizagem no futuro. Mais uma vez a explicação reside no facto de que a recuperação gerada com mais esforço leva por um lado a traços de memória mais fortes, tornando-os mais duráveis e menos sujeitos à interferência e por outro lado, multiplica os caminhos de recuperação e torna-os mais elaborados, aumentando a acessibilidade dessa recuperação no futuro. A vantagem dos testes de recordação (resposta aberta) face aos testes de reconhecimento (escolha múltipla) na aprendizagem, assemelha-se ao efeito da geração. Informação gerada pelo próprio, tal como ocorre nos testes de recordação, produz normalmente maior retenção que a simples apresentação da informação ou escolha de alternativas, tal como sucede nos testes de reconhecimento. Contudo, esta explicação parece levar à mesma conclusão: uma informação auto-gerada requer maior esforço do que a simples escolha de uma alternativa, induzida muitas vezes por uma mera sensação de familiaridade. O feedback aumenta o efeito do teste na aprendizagem Mas nem sempre o teste repetido produz efeitos positivos na aprendizagem. Quando a informação a ser aprendida é muita ou quando é testada muito tempo depois de ser estudada, o desempenho da memória diminui e o efeito do teste desaparece.
6 Se não há recuperação da resposta correcta e não há possibilidade de a aprender, então os benefícios da prática de teste repetido são limitados. Uma forma de ultrapassar este problema será fornecer feedback do desempenho no teste. Ao fornecer a resposta correcta e a sua explicação depois da tentativa de recuperação, a probabilidade de uma recuperação correcta aumenta no futuro e assim o efeito da prática do teste é ampliado. A importância de fornecer feedback depois de um teste é ainda superior se o estudante tiver sido exposto a informação incorrecta, tal como quando realiza testes de escolha múltipla, em que algumas das alternativas fornecidas estão erradas. O problema pode ocorrer quando o estudante selecciona uma alternativa plausível mas incorrecta. Neste caso e, sabendo que se aprende com os testes, ele vai ter tendência para reproduzir essa informação incorrecta num teste futuro. O estudo de Butler e Roediger (2008) mostra que se for fornecido feedback, quer seja imediato ou adiado, depois de ter sido realizado um teste de escolha múltipla, a proporção de respostas correctas aumenta num teste de recordação subsequente. Ainda mais importante, havendo feedback, as alternativas incorrectas que os participantes tinham seleccionado como correctas no teste de escolha múltipla deixam de se perpetuar para o teste de recordação subsequente. Mas o uso de feedback é também eficaz se for utilizado um teste de resposta aberta, sobretudo quando o desempenho no teste é pobre (Kang, McDermott, & Roediger, 2007). Assim, a prática de feedback a seguir à realização de um teste é sempre recomendável, quer os estudantes tenham realizado testes de escolha múltipla ou testes de recordação (resposta aberta). Contudo, como nos testes de escolha múltipla se corre um maior risco de gerar informação falsa proveniente da exposição às alternativas incorrectas que são fornecidas em cada pergunta, torna-se particularmente importante o uso de feedback. Esta recomendação é ainda mais premente se os estudantes não estão preparados para o teste e escolhem muitas das alternativas incorrectas. Ao receberem feedback será pouco provável que os efeitos negativos do
7 teste se façam sentir, ou seja, que as respostas aos testes subsequentes sejam contaminadas por informação incorrecta proveniente de um teste anterior. Implicações para a prática de estudo: Exercícios de auto-teste. Até agora temos atribuído aos testes a acepção de exercícios ou avaliações realizadas na sala de aula. No entanto, a recuperação repetida pode ser implementada pelos próprios estudantes, ao incluírem o auto-teste nas suas práticas de estudo. É possível que alguns professores estejam a pensar que nada disto é novo, sabem bem que os exercícios ou testes que fazem regularmente na sala de aula promovem uma melhor aprendizagem das matérias por parte dos seus alunos. Contudo, os próprios estudantes parecem desconhecer totalmente o facto de que o auto-teste é uma boa estratégia de estudo. Os estudos que foram realizados para conhecer as estratégias mais comummente utilizadas pelos estudantes universitários para se prepararem para os exames, revelaram que estes preferem voltar a ler os textos ou os seus apontamentos a se auto-testarem. Karpicke, Butler e Roediger (2009) inquiriram 177 estudantes universitários e mostraram que a maior parte desses estudantes (84%) lia repetidamente as suas notas e apenas uma minoria (11%) praticava a recuperação da informação aprendida. Ainda, o estudo de Kornell e Bjork (2007) revelou que aqueles estudantes que utilizavam a prática do auto-teste o fazia principalmente para se certificar que tinha aprendido a informação que tinha estudado (alternativa escolhida 68% das vezes) e não porque considerasse que dessa forma aprendia mais do que a reler os seus apontamentos ou textos (alternativa escolhida em 18% das vezes). Estes resultados levam-nos a concluir que algumas das crenças dos estudantes sobre aprendizagem estão erradas. Por exemplo, os estudos realizados mostram que uma recuperação mais activa ou processada com mais esforço promove uma melhor retenção, no entanto os estudantes acreditam que as matérias que são processadas com menor esforço serão as mais facilmente recuperadas no futuro. Nas experiências realizadas sobre os efeitos do teste, os participantes revelaram ter maior confiança na sua aprendizagem depois das condições de estudo repetido do que depois das
8 condições de teste repetido, apesar dos seus desempenhos no último teste terem revelado resultados contrários às suas expectativas. Segundo Koriat e Bjork (2005) os estudantes são sujeitos a ilusões de competência ao fazerem a monitorização do seu estudo. O julgamento dos estudantes sobre a sua aprendizagem é enviesado pela informação disponível durante o estudo. Isto significa que ao lerem repetidamente os textos ou apontamentos a fluência ou rapidez com que processam os textos aumenta e assim avaliam a sua aprendizagem pela sua familiaridade, criando a ilusão de que as matérias estão melhor aprendidas do que na realidade estão. Sem mais nenhum esforço, como por exemplo organizar a informação para tirar notas ou sublinhar, é sabido que a mera leitura repetida de textos não aumenta a retenção futura da informação (Callender & McDaniel, 2009). Do laboratório para a sala de aula A investigação conduzida em laboratório nem sempre pode ser generalizada para contextos mais naturalistas. Por este motivo alguns autores têm-se preocupado em verificar se é possível replicar os resultados obtidos em laboratório para situações comuns de sala de aula quer em Universidades (ex., McDaniel et al, 2007), quer em Escolas Básicas e Secundárias (ex., McDaniel, Agarwal, Huelser, McDermott, & Roediger, 2011). No estudo de McDaniel e colaboradores (2011) alunos do 8º ano de escolaridade foram repetidamente expostos a exercícios do currículo da disciplina de ciências, acompanhados de feedback para metade da matéria dada. No exame final observou-se que os alunos recordaram melhor a matéria testada que a não testada, produzindo ganhos de desempenho na ordem dos 13% a 25%. É importante salientar que, ao invés do que ocorre nas investigações de laboratório, em que os materiais são criados para a própria experiência, os exames empregues nestes estudos mais naturalistas correspondiam aos que normalmente eram administrados na aula para avaliação efectiva dos alunos. Outro aspecto importante para a prática educativa prende-se com a possibilidade de transferir o conhecimento adquirido através do teste para outras questões que façam apelo ao mesmo tipo de conhecimentos. O estudo de Butler (2010) trouxe um
9 contributo importante nesta área, ao demonstrar que o teste repetido produz maior transferência de aprendizagem relativamente ao estudo repetido. Os resultados positivos alcançados em contextos de sala de aula incentivam a continuação de investigação neste campo de forma a responder a questões específicas, tais como se o efeito do teste pode ser generalizável para diferentes disciplinas e anos de escolaridade. Conclusão Os testes têm efeitos directos e indirectos na aprendizagem. É óbvio que se os estudantes sabem que vão ser testados regularmente por exemplo, todas as semanas eles irão estudar mais e espaçar o seu estudo ao longo do semestre em vez de este ser concentrado nas vésperas dos exames. Mas, independentemente deste aspecto que, por si só, pode ser considerada uma vantagem indirecta dos testes, estes estudos apontam para um efeito directo do uso de testes na futura retenção do conhecimento, com consequências positivas para a aprendizagem a longo prazo. A recuperação activa da informação proveniente da realização de testes tem efeitos benéficos na aprendizagem a longo prazo, sobretudo se ocorre frequentemente de forma espaçada no tempo, se é seguida de feedback e se exige um processamento mais activo e profundo da informação, valorizando mais a recordação que o reconhecimento. Saliente-se que o termo teste abarca todo o tipo de exercícios que promovem uma recuperação activa da informação, estendendo-se ao uso de exercícios que poderão mesmo ser praticados pelos próprios estudantes. Assim, utilizado na sala de aula ou em casa, o teste ou auto-teste, ao produzir a recuperação activa da informação, é um instrumento de memória valioso para a consolidação da aprendizagem e, como tal, deverá ser tomado em consideração nas práticas educativas por professores e estudantes. Que recomendações práticas se podem então extrair destes estudos? Se é estudante lembre-se: em vez de se deitar num confortável sofá a reler os seus apontamentos será mais eficaz a médio e longo prazo se auto-testar os seus conhecimentos, mesmo
10 para as matérias que pensa já estarem permanentemente aprendidas. É certo que o esforço é maior e não poderá ficar nesse estado meio letárgico, mas os benefícios serão certamente muito superiores. Se é professor, recorde-se que se promover o uso de testes ou exercícios frequentes na sala de aula que impliquem uma recuperação activa dos conhecimentos e feedback, está a desenvolver a aprendizagem dos seus alunos e a possibilidade de a transferirem para outros contextos.
11 Referências Butler, A. C. (2010). Repeated testing produces superior transfer of learning relative to repeated studying. Journal of Experimental Psychology: Learning, Memory, and Cognition, 36, Butler, A.C., & Roediger, H.L. (2008). Feedback enhances the positive effects and reduces the negative effects of multiple-choice testing. Memory & Cognition, 36, Callender A. A., & McDaniel M. A. (2009). The limited benefits of rereading educational texts. Contemporary Educational Psychology, 34, Cepeda NJ, Pashler H, Vul E, Wixted JT, and Rohrer D (2006). Distributed practice in verbal recall tasks: A review and quantitative synthesis. Psychological Bulletin, 132, Ebbinghaus, H. (1913). Memory. A contribution to experimental psychology. New York: Teachers College. (Original work published in 1885). Estes, W.K. (1960). Learning theory and the new mental chemistry. Psychological Review, 67, Gates, A.I. (1917). Recitation as a factor in memorizing. Archives of Psychology, 6, Jacoby, L.L. (1978). On interpreting the effects of repetition: Solving a problem versus remembering a solution. Journal of Verbal Learning and Verbal Behavior, 17,
12 Kang, S., McDermott, K. B., & Roediger, H. L. (2007). Test format and corrective feedback modulate the effect of testing on memory retention. The European Journal of Cognitive Psychology, 19, Karpicke, J. D., Butler, A. C., & Roediger, H. L. (2009). Metacognitive strategies in student learning: Do students practice retrieval when they study on their own? Memory, 17, Karpicke, J.D., & Roediger, H.L. (2007a). Repeated retrieval during learning is the key to long-term retention. Journal of Memory and Language, 57, Karpicke, J.D. & Roediger, H.L. (2007b). Expanding retrieval practice promotes shortterm retention, but equally spaced retrieval enhances long-term retention. Journal of Experimental Psychology: Learning, Memory and Cognition, 33, Karpicke, J. D., & Roediger, H. L. (2008). The critical importance of retrieval for learning. Science, 319, Koriat, A., & Bjork, R. A. (2005). Illusions of competence in monitoring one s knowledge during study. Journal of Experimental Psychology: Learning, Memory, and Cognition, 31, Kornell, N., & Bjork, R. A. (2007). The promise and perils of selfregulated study. Psychonomic Bulletin & Review, 14, McDaniel, M. A., Agarwal, P. K., Huelser, B. J., McDermott, K. B., & Roediger, H. L. (2011). Test-enhanced learning in a middle school science classroom: The effects of quiz frequency and placement. Journal of Educational Psychology, 103,
13 McDaniel M.A., Anderson J.L., Derbish M.H., & Morrisette N. (2007) Testing the testing effect in the classroom. European Journal of Cognitive Psychology, 19, Pyc, M. A., & Rawson, K. A. (2009). Testing the retrieval effort hypothesis: Does greater difficulty correctly recalling information lead to higher levels of memory? Journal of Memory and Language, 60, Roediger, H. L., & Karpicke, J. D. (2006). Test-enhanced learning: Taking memory tests improves long-term retention. Psychological Science, 17, Slamecka, N.J., & Graf, P. (1978). The generation effect: Delineation of a phenomenon. Journal of Experimental Psychology: Human Learning and Memory, 4, Spitzer, H.F. (1939). Studies in retention. Journal of Educational Psychology, 30, Tulving, E. (1967). The effects of presentation and recall of material in free-recall learning. Journal of Verbal Learning and Verbal Behavior, 6,
Seis estratégias para uma aprendizagem eficiente
PRÁTICA DISTRIBUÍDA Seis estratégias para uma aprendizagem eficiente Todas estas estratégias têm por base evidências da literatura de psicologia cognitiva. Para cada estratégia explicaremos como a aplicar,
Leia maisSeis estratégias para uma aprendizagem eficiente
PRÁTICA DISTRIBUÍDA Seis estratégias para uma aprendizagem eficiente Todas estas estratégias têm por base evidências científicas de psicologia cognitiva. Para cada estratégia explicaremos como a aplicar,
Leia maisActivMathComp - uma abordagem de ensino de Matemática tirando partido do computador, com avaliação semanal online
1/25 - uma abordagem de ensino de Matemática tirando partido do computador, com avaliação semanal online Sandra Gaspar Martins Vitor Duarte Teodoro 18/07/2013 2/25 3/25 Contribuir para: reduzir as elevadas
Leia maisEFEITOS DO USO DE AJUDA FÍSICA NA APRENDIZAGEM DE UMA TAREFA MOTORA DE EQUILÍBRIO DINÂMICO EM ADULTOS 1. INTRODUÇÃO
EFEITOS DO USO DE AJUDA FÍSICA NA APRENDIZAGEM DE UMA TAREFA MOTORA DE EQUILÍBRIO DINÂMICO EM ADULTOS PRISCILA LOPES CARDOZO 1 ; RICARDO DREWS 2 ; SUZETE CHIVIACOWSKY 3 1 Universidade Federal de Pelotas
Leia maisPONTÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE PSICOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DOUTORADO EM PSICOLOGIA
PONTÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE PSICOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DOUTORADO EM PSICOLOGIA USO DE TESTES COMO OPORTUNIDADE DE M APRENDIZAGEM: UMA AVALIAÇÃO
Leia maisA autorregulação, avaliação e promoção da aprendizagem por meio da prática de recuperação da memória
http://dx.doi.org/10.1590/2175-35392018018540 A autorregulação, avaliação e promoção da aprendizagem por meio da prática de recuperação da memória Resumo Letícia Horn Oliveira 1, https://orcid.org/0000-0001-5446-8344
Leia maisPrograma e Metas Curriculares de Português do Ensino Secundário Avaliação
Programa e Metas Curriculares de Português do Ensino Secundário Avaliação Helena C. Buescu, Luís C. Maia, Maria Graciete Silva, Maria Regina Rocha Avaliação As metas curriculares como referenciais de ensino
Leia maisUM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES PARA MELHORAR OS RESULTADOS DE ANÁLISE MATEMÁTICA I PARA ENGENHARIA DE POLÍMEROS
UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES PARA MELHORAR OS RESULTADOS DE ANÁLISE MATEMÁTICA I PARA ENGENHARIA DE POLÍMEROS Natascha van Hattum, Estelita Vaz e Rosa Maria Vasconcelos Todos os cursos de Engenharia têm
Leia maisLUDMILA D. NUNES Curriculum Vitae Junho 2012
CONTACTO LUDMILA D. NUNES Curriculum Vitae Junho 2012 Faculdade de Psicologia Universidade de Lisboa Alameda da Universidade 1649-013 Lisboa Portugal Email: ldnunes@fp.ul.pt Phone (PT): +315.21.794.3600
Leia maisAmâncio da Costa Pinto Faculdade de Psicologia e de C. da Educação, Universidade do Porto. Resumo
1 PROCESSAMENTO AUTO-REFERENCIADOR NA MEMÓRIA PARA SITUAÇÕES EPISÓDICAS E DE PERSONALIDADE (1) Amâncio da Costa Pinto Faculdade de Psicologia e de C. da Educação, Universidade do Porto Resumo O processamento
Leia mais«A coroa de Arquimedes»: uma proposta experimental para o ensino da densidade
«A coroa de Arquimedes»: uma proposta experimental para o ensino da densidade C. M. S. S. CRAVO 1 E C. V. RAPP 2 1 Escola Secundária D. Alfonso Henriques (Porto) 2 Universidad de Valladolid RESUMO Existem
Leia maisA Tecnologia de Acumulação de Capital Humano 5 pontos fundamentais
A Tecnologia de Acumulação de Capital Humano 5 pontos fundamentais Pedro Carneiro University College London, Institute for Fiscal Studies, Centre for Microdata Methods and Practice Junho 2009 1 1. Acumulação
Leia maisO FEEDBACK ESCRITO: COMO UTILIZAR OS NOSSOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE FORMA FORMATIVA E REGULADORA
O FEEDBACK ESCRITO: COMO UTILIZAR OS NOSSOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DE FORMA FORMATIVA E REGULADORA Resumo Sónia Dias EBI Charneca de Caparica, Projecto AREA 1 soniacardias@gmail.com A utilização da
Leia maisPPGEP PPGEP PPGEP PPGEP PPGEP PPGEP. Teorias de aprendizagem. Aprendizagem e memória. Desenvolvimento cognitivo. Teorias de aprendizagem
Teorias de aprendizagem Aprendizagem e memória Comportamentalista (S-R) acentua a relação entre estímulo e comportamento observável fatores que facilitam a aprendizagem: exercício (aumenta a força de conexão
Leia maisOECD Programme for International Student Assessment 2006
OECD Programme for International Student Assessment 2006 Portugal Estudo PISA 2006 Data do teste / / 2006 Dia Mês QUESTIONÁRIO AOS PAIS Nome da escola Código do aluno Nome do aluno Nome próprio Apelido
Leia maisPadrão: Ensino. David Ausubel [1] afirma que para haver aprendizagem significativa é preciso haver duas condições:
MAC 413/5715 Tópicos (Avançados) de Programação Orientada a Objetos Segundo Semestre de 2006 Prof. Fabio Kon Cristina Fang e Eduardo Miyoshi Kasa Padrão: Ensino David Ausubel [1] afirma que para haver
Leia maisA METACOGNIÇÃO NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS EM FÍSICA
A organização do conhecimento na resolução de em física A qualidade da organização do conhecimento é uma característica que diferencia favoravelmente os especialistas dos iniciados e que os leva a conseguir
Leia maisA Avaliação dos alunos
Título: A avaliação dos alunos Prefácio: Carlos Fiolhais Autores: Jeffrey Karpicke, Hélder Diniz de Sousa, Leandro S. Almeida Tradução: Joana Matias Revisão: Hélder Guegués Design e paginação: Guidesign
Leia maisActivMathComp- UMA ABORDAGEM DE ENSINO DE MATEMÁTICA TIRANDO PARTIDO DO COMPUTADOR, COM AVALIAÇÃO SEMANAL ONLINE. Sandra Gaspar Martins
Página 1 ActivMathComp- UMA ABORDAGEM DE ENSINO DE MATEMÁTICA TIRANDO PARTIDO DO COMPUTADOR, COM AVALIAÇÃO SEMANAL ONLINE Sandra Gaspar Martins Instituto Superior de Engenharia de Lisboa sandra.martins@adm.isel.pt
Leia maisTestes: objectivos ou não objectivos, eis a questão!
Testes: objectivos ou não objectivos, eis a questão! In: Pensar avaliação, melhorar a aprendizagem /IIE Lisboa: IIE, 1994 Os testes apresentam as mesmas questões a todos os alunos, com o mesmo formato
Leia maisLimites ao uso da World Wide Web como complemento ao ensino presencial
Limites ao uso da World Wide Web como complemento ao ensino presencial 3º Simpósio Internacional de Informática Educativa, 26-28 de Setembro, 2001 Luís Manuel Borges Gouveia lmbg@ufp.pt Centro de Recursos
Leia maisPalavras chave: trabalho colaborativo, desenvolvimento profissional, articulação curricular, tarefas de investigação e exploração.
RESUMO Esta investigação, tem como objectivo perceber como é que o trabalho colaborativo pode ajudar a melhorar as práticas lectivas dos professores, favorecendo a articulação curricular entre ciclos na
Leia maisAvaliação de conhecimentos e competências e melhoria das práticas de ensino e aprendizagem. Glória Ramalho. 29 de Janeiro de 2010
Avaliação de conhecimentos e competências e melhoria das práticas de ensino e aprendizagem Glória Ramalho 29 de Janeiro de 2010 Avaliação de conhecimentos e competências Avaliação interna e avaliação externa:
Leia maisAvaliação como processo de regulação: questionamento
Mestrado em Educação Disciplina: Avaliação das Aprendizagens Avaliação como processo de regulação: questionamento Leonor Santos O papel do professor Abordagem positiva do erro Questionamento e feedback
Leia maisFACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIêNCIAS DA EDUCAçãO ANO LECTIVO DE 2003/04 SUMÁRIO (Artigo 66º do Estatuto da Carreira Docente Universitária)
Aula: 12 20 Fev 2004 1.1. Âmbito e definição da memória humana. A importância da memória na definição da personalidade e identidade da pessoa a partir de casos de pessoas que perderam partes significativas
Leia maisO uso de tarefas experimentais para o estudo da memória episódica
O uso de tarefas experimentais para o estudo da memória episódica The use of experimental tasks for the study of episodic memory 1. Introdução Gabriela Santos Rodrigues, Antônio Jaeger Departamento de
Leia maisESTUDOS CORRELACIONAIS E ESTUDOS CAUSAL-COMPARATIVOS. Ana Henriques Carla Neves Idália Pesquita Mestrado em Educação Didáctica da Matemática
1 ESTUDOS CORRELACIONAIS E ESTUDOS CAUSAL-COMPARATIVOS Ana Henriques Carla Neves Idália Pesquita Mestrado em Educação Didáctica da Matemática 1. Introdução A compreensão do comportamento humano tanto a
Leia maisCiências da Linguagem e da Cognição
Ciências da Linguagem e da Cognição Representação da informação verbal. Representação linear e ancoramento. Representação do conhecimento baseada no significado. Retenção dos significados verbal e visual.
Leia maisExpectativas Subjectivas e Escolhas Ocupacionais de Estudantes Universitários em Moçambique
Nota de Política 36401 Março 2018 Mariapia Mendola, Luigi Minale, Ines Raimundo Expectativas Subjectivas e Escolhas Ocupacionais de Estudantes Universitários em Moçambique Em suma A transição da educação
Leia maisESCOLA BÁSICA FIALHO DE ALMEIDA, CUBA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
ESCOLA BÁSICA FIALHO DE ALMEIDA, CUBA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ANO LECTIVO 2010/2011 INTRODUÇÃO A avaliação é um processo contínuo que implica uma recolha sistemática de informação relativa à aprendizagem
Leia maisSAC e Rendimento Escolar: Estudo exploratório com alunos do ensino básico do concelho de Évora
I Seminário Nacional RED Universidade de Évora, 17 de Novembro de 2012 SAC e Rendimento Escolar: Estudo exploratório com alunos do ensino básico do concelho de Évora Ana Cristina do Rosário* & Adelinda
Leia maisEconomia da Educação 2011/2012 Pedro Telhado Pereira 31 de Maio de 2012 (Duração minutos) (Tópicos de resolução são apresentados exemplos)
Economia da Educação 2011/2012 Pedro Telhado Pereira 1 de Maio de 2012 (Duração - 120 minutos) (Tópicos de resolução são apresentados exemplos) Nome: Nº: As respostas devem ser dadas na folha de enunciado
Leia maisRelações entre o SAC e variáveis académicas e desenvolvimentais - um estudo com alunos do Ensino Básico.
Facultade de Ciencias da Educación Campus de Elviña Universidade da Coruña Relações entre o SAC e variáveis académicas e desenvolvimentais - um estudo com alunos do Ensino Básico. Adelinda Candeias* &
Leia mais- Como Passar em Concursos Públicos em até 1 Ano -
Índice Sumário Índice... 2 1) Primeiro Erro: Dar Prioridade Apenas No Que Você Tem Mais Facilidade em Aprender... 3 2) Segundo Erro: Perder Tempo Desnecessariamente... 4 3) Terceiro Erro: Falta de Estratégia...
Leia maisO Aprendizado Melhorado por Provas
por Provas Test-Enhanced Learning Patrícia Souza Valle Cardoso Pastura I Guilherme Santoro-Lopes II PALAVRAS-CHAVE: Educação Médica; Avaliação Educacional; Competência Profissional. RESUMO Provas não são
Leia maisPsicologia Cognitiva I
1 Psicologia Cognitiva I 1. Resumo descritivo 1.1. Elementos básicos Curso Unidade Curricular Área Científica Ano / Semestre ECTS Horas de Contacto Professores responsáveis Docentes 1.2. Síntese descritiva
Leia maisMESTRADOS. PARTE I (Aula comum) TRABALHO FINAL DE MESTRADO Trabalho Projecto Relatório de Estágio. ISEG PROGRAMA Tópicos Principais
Mestrados MESTRADOS PARTE I (Aula comum) TRABALHO FINAL DE MESTRADO Trabalho Projecto Relatório de Estágio 1 PROGRAMA Tópicos Principais Tipos de trabalho final Trabalho Projecto Relatório de Estágio Explicação
Leia maisA prova é realizada de acordo com a grafia prevista no novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO 2017 PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA (Acesso aos cursos de mestrado profissionalizante 1.ª chamada) DURAÇÃO DA PROVA 150 minutos (mais 30 minutos
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 1
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 1 M.A. Moreira A avaliação é, segundo Novak (1996), um dos cinco lugares comuns da educação; os outros (Schwab, 1973) são (professor), aprendizagem (aluno), currículo (conhecimento)
Leia mais...9º ano, o ano antes da grande mudança! O que ter em conta antes de escolher.
...9º ano, o ano antes da grande mudança! O que ter em conta antes de escolher. http://aecc.ccems.pt/index.php/spo spo@aecoelhocastro.pt http://www.facebook.com/spo.fiaes Atualizado em 28.10.2016 9º ano
Leia maisOptimizar uma Exposição Oral. António Rosado
Optimizar uma Exposição Oral António Rosado Objectivo da Exposição: a arte e a ciência de expor eficazmente ideias e informações com sentido, de modo a que possam surgir significados claros, estáveis e
Leia maisA FERRAMENTA INOVADORA CRIADA PELA KHAN ACADEMY NO ENSINO DA MATEMÁTICA ATRAVÉS DE MEIOS DIGITAIS
A FERRAMENTA INOVADORA CRIADA PELA KHAN ACADEMY NO ENSINO DA MATEMÁTICA ATRAVÉS DE MEIOS DIGITAIS THE INNOVATIVE TOOL CREATED BY KHAN ACADEMY IN THE TEACHING OF MATHEMATICS THROUGH DIGITAL MEDIA Lucas
Leia maisDesenvolvimento de mensagens e materiais Módulo D3
Desenvolvimento de mensagens e materiais Módulo D3 A tradução deste documento foi feita por Translators Without Borders, único responsável pela qualidade e fidelidade ao original desta versão em português.
Leia maisAprendizagem Baseada na Resolução de Problemas (APBR)
Aprendizagem Baseada na Resolução de Problemas (APBR) Se questionada, a maioria dos professores concordaria que a finalidade essencial da educação é a formação de alunos que sejam, efectivamente, capazes
Leia maisA Teoria da Aprendizagem Significativa (TAS) de David Ausubel
A Teoria da Aprendizagem Significativa (TAS) de David Ausubel David Paul Ausubel Nova Iorque (25/08/18 09/07/08) Filho de imigrantes judeus e pobres da Europa Central Insatisfação com a educação que recebeu
Leia maisCONCEPTUALIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE OBSERVAÇÃO EM SALA DE AULA
CONCEPTUALIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE OBSERVAÇÃO EM SALA DE AULA Ana Maria Morais ammorais@ie.ul.pt Instituto de Educação Universidade de Lisboa Conceptualização da observação Capacidades cognitivas Contexto
Leia maisPapel do Contexto de Aprendizagem na Resolução de Problemas em Ciência
Papel do Contexto de Aprendizagem na Resolução de Problemas em Ciência Edite Maria Penha Franco Fiuza Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Escola Secundária de Fonseca
Leia maisApenas 8% dos exames nacionais. resultam em reprovações
Apenas 8% dos exames nacionais resultam em reprovações Só 8% dos exames nacionais resultam em chumbos Menos do que uma em cada der provas resulta em chumbos. O PUBLICO calculou o impacto das provas feitas
Leia maisRITA RAPOSO - PSICÓLOGA EDUCACIONAL
RITA RAPOSO - PSICÓLOGA EDUCACIONAL índice 1. Causas do insucesso 2. Boas práticas parentais 3. Criar uma rotina de estudo 4. Gestão do tempo de estudo 5. Regras na planificação do estudo 6. Regras para
Leia maisPrincípios da Acção Didáctica. Por S. Ramos, com base em Hubwieser, P
Princípios da Acção Didáctica Por S. Ramos, com base em Hubwieser, P. 2009-07-09 1 - Motivação Pode ser: inicial ou a longo do percurso intrínseca ou extrínseca de aprendizagem descoberta do Mundo de desempenho
Leia maisPrograma de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG
Programa de Formação Contínua em Matemática para Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico da ESEG De acordo com o documento orientador de 2005 e o An para o 1º e 2º anos, 2 B elaborados pela Comissão de
Leia maisFases no processamento da informação Esquemas. Social
Cognição Social e pensamento social Cognição social Fases no processamento da informação Esquemas Copyright, 2005 José Farinha Cognição Social Definição: Processamento da informação social - pensamento
Leia maisReconstrução conceitual. Paulo Correia Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo
Reconstrução conceitual Paulo Correia Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo Aulas anteriores Mapeamento conceitual e aprendizagem significativa Ressonância pedagógica Interação
Leia maisResumo. Palavras-chave: metáfora; compreensão de leitura; processamento de metáforas
Resumo Resumo A metáfora é uma poderosa ferramenta de organização mental e de perspectiva sobre o mundo. Através deste mecanismo cognitivo e linguístico, determinados domínios de conhecimento são conceptualizados
Leia maisUM JOGO PARA APRENDER GEOLOGIA
GEO@NET: UM JOGO PARA APRENDER GEOLOGIA Elisabete Peixoto; Estela Martins Departamento de Geociências Universidade de Aveiro empeixoto@ua.pt; mmartins@ua.pt Resumo: O Projecto Matemática Ensino da Universidade
Leia maisPensamento Crítico: uma ferramenta para a enfermagem
Pensamento Crítico: uma ferramenta para a enfermagem Céu Marques Manuel Lopes Universidade de Évora Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus Centro de Investigação em Ciências e Tecnologias da Saúde
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA CIENTÍFICA. Prof. Renato Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA Curso de Tecnologia da Construção Civil
CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA CIENTÍFICA Prof. Renato Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA Curso de Tecnologia da Construção Civil Classificação com base em seus objetivos Pesquisas exploratórias
Leia maisRendimento, Desenvolvimento e Transições Escolares:
17 novembro 2012 Universidade de Évora Rendimento, Desenvolvimento e Transições Escolares: Processos Cognitivos e Aprendizagem Vitor Cruz Faculdade de Motricidade Humana Universidade Técnica de Lisboa
Leia maisAvaliação numa escola inclusiva
Avaliação numa escola inclusiva J O A Q U I M P I C A D O L E I R I A, 3 0-03- 2 0 1 9 Avaliação numa escola inclusiva DL 55/2018, 6 de julho DL 54/2018, 6 de julho Pensei, um dia Inclusão/dignidade humana
Leia maisUTILIZANDO MAPAS CONCEITUAIS NA AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DE TERMODINÂMICA
Concept Mapping to Learn and Innovate Proc. of Sixth Int. Conference on Concept Mapping Santos, Brazil, 2014 UTILIZANDO MAPAS CONCEITUAIS NA AVALIAÇÃO DO CONTEÚDO DE TERMODINÂMICA Ramon Teodoro do Prado,
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA COGNITIVA Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA COGNITIVA Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular PSICOLOGIA
Leia maisTrabalho de Grupo. Escola Superior de Educação de Viseu Licenciatura: Educação Básica Unidade Curricular: TIC 1º Ano - 2º Semestre 2013/2014
1. ACTIVIDADE Esta actividade irá ser realizada pelas crianças e tem como objectivo a produção de um vídeo original com base na disciplina de Educação Musical. Para esta actividade irão ser utilizadas
Leia maisPLANO DE ENSINO ANO LETIVO 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO PLANO DE ENSINO ANO LETIVO 2017 Disciplina:
Leia maisComportamentalismo e Teoria da Aprendizagem Social. Psicologia da Educação II UAB Profa. Simone Paludo
Comportamentalismo e Teoria da Aprendizagem Social Psicologia da Educação II UAB Profa. Simone Paludo Comportamentalismo É possível modificar o indivíduo, condicionando seus comportamentos através de estímulos
Leia maisAvaliando Hipóteses. George Darmiton da Cunha Cavalcanti Tsang Ing Ren CIn/UFPE
Avaliando Hipóteses George Darmiton da Cunha Cavalcanti Tsang Ing Ren CIn/UFPE Pontos importantes Erro da Amostra e Erro Real Como Calcular Intervalo de Confiança Erros de hipóteses Estimadores Comparando
Leia maisA Evolução da Economia Nacional
Conferência Económica BIM Moçambique Ambiente de Investimento A Evolução da Economia Nacional Carlos Nuno Castel-Branco Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da UEM) 14-09-2005 1 Estrutura da Apresentação
Leia maisCONTRIBUTOS DA TUTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE BOLONHA
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa Workshop: As Competências Transversais do MEEC no Modelo de Bolonha CONTRIBUTOS DA TUTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE BOLONHA Gabinete de Estudos
Leia maisEBI/JI FIALHO DE ALMEIDA, CUBA
EBI/JI FIALHO DE ALMEIDA, CUBA DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXACTAS E DA NATUREZA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ANO LECTIVO 2007/2008 INTRODUÇÃO A avaliação é um processo contínuo que implica uma recolha sistemática
Leia maisLógica Gramatical. Curso Lógica Gramatical Manual do Aluno. Manual. Do Aluno
Lógica Gramatical Curso Lógica Gramatical Manual do Aluno Manual 1 Do Aluno Olá, aluno. Iniciamos aqui o nosso Curso Completo de Português, utilizando a Lógica Gramatical como mecanismo de aprendizado
Leia maisCorpo da Dissertação ou Tese
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DOS MATERIAIS PGCEM DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA SEMINÁRIOS Corpo da Dissertação ou Tese 2015/02 Corpo
Leia maisREVISÃO DE TEXTO CONCEIÇÃO SIOPA
REVISÃO DE TEXTO CONCEIÇÃO SIOPA Introdução (professor) Trabalhar em sala de aula, com os estudantes, a revisão de texto, através do feedback correctivo escrito é uma estratégia que pode desenvolver as
Leia maisOficina de Apropriação de Resultados para Professores PAEBES Matemática
Oficina de Apropriação de Resultados para Professores PAEBES 2014 Matemática Momentos de formação 1º Momento: Avaliação Externa e em Larga Escala. 2º Momento: Resultados. 2 1º Momento Avaliação Externa
Leia maisNa universidade o objectivo não é estar confortável, é mudar
Na universidade o objectivo não é estar confortável, é mudar Os estudantes não sabem tanto como deviam ou podiam no momento de se candidatarem ao ensino superior, defende Peter Felten, professor na Universidade
Leia maisEtiqueta de Identificação. TIMSS e PIRLS Questionário à Escola. 4.º ano. GAVE Gabinete de Avaliação Educacional Lisboa, Portugal
Etiqueta de Identificação TIMSS e PIRLS 2011 Questionário à Escola 4.º ano GAVE Gabinete de Avaliação Educacional Lisboa, Portugal IEA, 2011 Questionário à Escola A sua escola foi seleccionada para participar
Leia maisRENDIMENTO ESCOLAR EM MATEMÁTICA VS ATITUDES FACE À MATEMÁTICA: FATORES DE CONTEXTO E EFEITO ESCOLA
I Congresso Internacional Envolvimento dos Alunos na Escola: Perspetivas da Psicologia e Educação Instituto de Educação da Universidade de Lisboa 15-17 julho 2013 RENDIMENTO ESCOLAR EM MATEMÁTICA VS ATITUDES
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado No Programa Aves Mª Conceição Silva Portela e Sandra Guerreiro
Cálculo do Valor Acrescentado No Programa Aves Mª Conceição Silva Portela e Sandra Guerreiro 1. Valor Acrescentado Calcular o valor acrescentado de uma escola significa tentar perceber que valor a escola
Leia maise-portefólios Centro de Competência em TIC da Escola Superior de Educação de Santarém
e-portefólios Centro de Competência em TIC da Escola Superior de Educação de Santarém Do dossier ao portefólio O que é um portefólio O que é um e-portefólio Tipos de e-portefólios Aspectos a realçar na
Leia maisVersão 1 COTAÇÕES GRUPO I
Teste Intermédio de Língua Portuguesa Versão 1 Teste Intermédio Língua Portuguesa Duração do Teste: 45 minutos 28.01.2010 9.º Ano de Escolaridade Decreto Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro COTAÇÕES GRUPO
Leia maisUniversidade Federal de Roraima Departamento de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física. Fundamentos Teóricos em Ensino e Aprendizagem
Universidade Federal de Roraima Departamento de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física. Fundamentos Teóricos em Ensino e Aprendizagem Elementos básicos da Teoria de Aprendizagem Significativa
Leia maisPromover a Velocidade de Leitura e a Compreensão Leitora em Alunos do 4º Ano
1754 Promover a Velocidade de Leitura e a Compreensão Leitora em Alunos do 4º Ano Célia Silva 1 & Sara Almeida 1 1 Divisão de Educação e Formação Câmara Municipal de Matosinhos No 1º ciclo do ensino básico
Leia maisacesso à informação local e global, para as aprendizagens curriculares e individuais,
Mesa redonda: As bibliotecas escolares: plataforma para o acesso à informação local e global, para as aprendizagens curriculares e individuais, para as literacias e para o conhecimento Intervenção de Manuela
Leia maisPLANO DE TREINOS PARA SÉNIORES E SUB-23, PARA A ÉPOCA 2015/2016
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO: CLUBES ASSOCIADOS Lisboa, 2015-09-25 Circular Nº 66/2015 Assunto: Equipas Nacionais, Época 2015/2016. Planeamento do Treino e Testes de Selecção Actualização. Exmos. Senhores, Na
Leia maisPedido de Colaboração: Projeto de Investigação no âmbito da Dissertação de Mestrado 2011/12
Pedido de Colaboração: Projeto de Investigação no âmbito da Dissertação de Mestrado 2011/12 Caro(a) colaborador(a), Eu, Sofia Ferreira, atual estagiária no departamento de recursos humanos da EDP Gás,
Leia maisGrupo I. 1. «A memória é o suporte essencial dos processos de aprendizagem». Esta afirmação é
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MÉRTOLA Escola EB 2,3/Secundária de S. Sebastião, Mértola Ano Lectivo 2011/2012 Disciplina de Psicologia B 12º Ano Turma A Ficha de Verificação de Conhecimentos 90 minutos 2º
Leia maisMatriz dos resultados da aprendizagem Versão em Português
Learning Outcomes Matrix, English Version Matriz dos resultados da aprendizagem Versão em Português Compilado por: LMETB Título do módulo Perfil pessoal Matriz dos resultados da aprendizagem Nível introdutório
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA COGNITIVA AO ESTUDO DA APRENDIZAGEM 1. Introdução
331 CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA COGNITIVA AO ESTUDO DA APRENDIZAGEM 1 Victor Cesar Amorim Costa 2, Sérgio Domingues 3 Resumo: Várias são as teorias que se propuseram a explicar a aprendizagem. Este estudo
Leia maisIV.4 Análise de Dados da Avaliação
Melhor e Pior? IV - Avaliação IV.4 Análise de Dados da Avaliação Interactive System Design, Cap. 10, William Newman 2 Melhor e Pior? Resumo Aula Anterior! Avaliação com utilizadores!local (Laboratório,
Leia maisMetade dos professores diz estar
Metade dos professores diz estar esgotada a um nível preocupai! te Níveis de esgotamento são mais elevados nos mais velhos e 40% não se sentem realizados. Há uma relação entre exaustão e queixas com salários,
Leia maisPrimeiramente, é preciso que você estabeleça suas metas. Para isso, vamos pensar em algumas perguntas básicas.
Sempre é hora de afinar sua maneira de estudar e sua percepção de si mesmo. Acompanhe o material criado pela orientadora profissional e psicóloga Daniela Fuschini Favaro e que é aplicado há mais de uma
Leia maisLiteracia Científica
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Educação, Ciência e Sociedade Literacia Científica Mestrado em Ensino da Física e da Química 2010/2011 Sílvia Andreia Neves Dinis Poder efectivo em acção
Leia maisAproveitando o Funcionamento do Cérebro para Facilitar o Aprendizado
Aproveitando o Funcionamento do Cérebro para Facilitar o Aprendizado Setembro/2008 Prof. Alexandre M. Nascimento Agenda Objetivo Prazer Emoções Bases do Aprendizado Princípios Prática Discussão 2 Agenda
Leia maisCAPÍTULO V: INTERPRETAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
CAPÍTULO V: INTERPRETAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 1. Análise global do jogo 1.1. Relação entre as posses de bola e as fases de jogo Perante os resultados observados verificamos que um jogo de Hóquei
Leia maisAmeaças À Validade de Uma Investigação
Ameaças À Validade de Uma Investigação Isabel Chagas Validade Interna As diferenças observadas na variável dependente são o resultado directo de uma manipulação da variável independente? Se alguém enunciar
Leia maisLÚCIA CRISTINA MONTEIRO CRUZ
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROCIÊNCAS LÚCIA CRISTINA MONTEIRO CRUZ ATENÇÃO E PRÁTICA DE EVOCAÇÃO: UMA INVESTIGAÇÃO DO FENÔMENO
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA TEORIA DA CARGA COGNITIVA EM UMA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. Leila Maria Araújo Santos Liane M. Rockenbach Tarouco
Universidade Federal do Rio Grande do Sul CINTED - Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação IX Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA TEORIA DA
Leia maisAbordagem "quantitativa" Utilização de grandes amostras Seleção aleatória das unidades de análise Preferência por teorias parcimoniosas e dotadas de alto grau de generalidade Redução da complexidade social
Leia maisENSINO A DISTÂNCIA VERSUS PRESENCIAL
1 ENSINO A DISTÂNCIA VERSUS PRESENCIAL Guilherme Jatobá 1 Paulo Roberto Gomes¹ Rafael Hideki Musuda¹ Vitor Naves¹ Rosângela Maura Correia Bonici 2 Resumo: Tanto o ensino a distância como o presencial,
Leia maisAquisição de Conhecimento
Aquisição de Conhecimento Inteligência Artificial Thiago A. S. Pardo Solange O. Rezende Carolina M. Monard 1 CONSTRUÇÃO DE BASES DE CONHECIMENTO Fonte de Conhecimento Conhecimento Adquirido Aquisição do
Leia maisCAPITULO V-CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
CAPITULO V-CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 1. Conclusões Após o término do estudo, as principais conclusões a tirar do mesmo são: Os atletas de futebol da 3ª Divisão Nacional série C e F demonstraram de que
Leia mais