NOÇÕES DE PRAGMÁTICA. Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo
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1 NOÇÕES DE PRAGMÁTICA Introdução aos Estudos de Língua Portuguesa II Prof. Dr. Paulo Roberto Gonçalves Segundo
2 Situando a Pragmática no seio das disciplinas da Linguística O aspecto pragmático da linguagem concerne às características de sua utilização (motivações psicológicas dos falantes, reações dos interlocutores, tipos socializados da fala, objeto da fala, etc.) por oposição ao aspecto sintático (propriedades formais das construções linguísticas) e semântico (relação entre as unidades linguísticas e o mundo) Dubois et al. Dicionário de Linguística Sintaxe: estuda a relação formal dos signos entre si (relação signo/signo) Semântica: estuda a relação dos signos com os referentes (relação signo/mundo) Pragmática: estuda a relação do signo com os produtores e intérpretes (relação signo/usuário) Morris. Fundamentos da teoria dos signos
3 Premissas fundamentais da Pragmática Hoje, a Pragmática trata, primariamente, do uso linguístico, considerando 1. o contexto; 2. os usuários; 3. o conhecimento. Para a Pragmática, o uso linguístico está sempre relacionado a um fazer e a um representar. O falante e o ouvinte são sujeitos intencionais; por essa razão, as noções de escolha e estratégia são centrais para a teoria. Ela surge na Filosofia da Linguagem (Austin, Searle, Grice) e, posteriormente, suas reflexões passam a integrar a Linguística (Ducrot - a Semântica Argumentativa de Ducrot possui um forte componente pragmático). Os diversos Funcionalismos também preocupam-se com o aspecto pragmático e o integram, de alguma forma, no componente interpessoal da linguagem. A Linguística Cognitiva não assume uma divisão entre Semântica e Pragmática, defendendo que o fenômeno da significação não pode ser entendido isolado da contextualização e do conhecimento enciclopédico.
4 Austin 1. Constativos x Performativos Constativos: enunciados que constatam fatos, descrevem estados de mundo, relatam ocorrências Atribuição de V ou F. Ex.: Hoje está chovendo. Amanhã farei um bolo. Performativos: enunciados que tratam do fazer; ações postas em prática pelo uso linguístico Atribuição de felicidade/infelicidade. Ex.: Juro que nunca te traí. Prometo postar os slides das aulas na nuvem.
5 Austin 2. Atos de fala Ato locutório: o próprio ato de dizer, enunciar linguisticamente. Ato ilocutório: o que se faz por meio da linguagem. Ex.: perguntar, prometer, agradecer, advertir, criticar. Ato perlocutório: o efeito do uso da linguagem. Ex.: convencer (levar a crer), persuadir (levar a fazer), constranger. Em outros termos, provoca-se um AP em consequência da enunciação de um AI.
6 Searle Enunciação em três atos: a. Ato de enunciação ato locutório: ambos se referem à produção do enunciado concreto. b. Ato proposicional ato de referir e de predicar. Em termos mais simples, o referente consiste no alvo da predicação. O ato de referir instaura um ser no mundo enunciativo, um ponto sobre o qual é possível aplicar ou atribuir alguma propriedade ou sobre o qual é possível associar um evento.
7 Searle c. Ato ilocutório o que se faz por meio da linguagem. Pode ser identificado por pistas linguísticas ou extra-linguísticas explícitas ou implícitas. 1. Guime canta funk. 2. Guime canta funk? 3. Guime, cante funk. 4. Que Guime cante funk. 5. Guime não canta funk. 6. Será que o Guime cantaria funk? Atualmente, é preferível dizer que um ato de enunciação (ou enunciado) possui um conteúdo proposicional, enquadrado por uma força ilocutória.
8 Grice Princípio da Cooperação: dispositivo geral da conversação/enunciação por meio do qual os usuários da língua fazem inferências que permitem suprir as lacunas de sentido (tanto proposicional quanto ilocucional) dos enunciados. Tal dispositivo é baseado em um conhecimento tácito e intuitivo de máximas conversacionais, orientadas no sentido de depreender a intenção que sustenta uma dada produção linguística. Tais inferências são chamadas de implicaturas conversacionais e são ativadas em ocasiões nas quais alguma(s) das máximas é (são) violada(s). Violações não são positivas nem negativas; elas fazem parte de nossa competência comunicativa e estão associadas tanto ao nosso conhecimento enciclopédico quanto aos nossos modelos mentais acerca do contexto.
9 Grice Máximas Conversacionais não são regras prescritivas. 1. Máxima da Quantidade: a. Faça com que sua contribuição seja tão informativa quanto o necessário para seu objetivo. b. Não seja mais informativo do que o necessário. 2. Máxima da Qualidade: a. Não diga o que você acredita ser falso. b. Só diga aquilo para o qual você pode fornecer evidências. 3. Máxima da Relação: seja relevante 4. Máxima do Modo: evite ambiguidade, seja claro, breve e ordenado, dentre outros.
10 Grice Violação da Máxima de Quantidade: Em geral, ocorre por falta de informação ou por excesso de informação. Exemplo 1 L1:O quevocê achado/a Aécio/Dilma? L2: Ele é do PSDB/PT. Exemplo 2 L1: Você vai pra festa hoje? L2: Ai, eu não terminei o trabalho de IELP; meus avós vêm pra casa; meu irmão não pode ficar sozinho; estou sem carona; além disso, aquela dor dedente não passa...
11 Grice Violação da Máxima de Qualidade: Em geral, ocorre em casos de ironia, metáfora, hipérbole e eufemismo. Exemplo 1 L1: O X é um ótimo funcionário, né? L2: É, ele faz o serviço. Exemplo 2 L1: Quer almoçar, filho? L2: Quero, mãe. Eu estava quase morrendo aqui.
12 Grice Violação da Máxima de Relevância/Relação: Em geral, consiste em uma quebra no desenvolvimento tópico. Exemplo 1 L1: Então, X, quando a gente vai sair mesmo? L2: Cara, a professora já está entrando na sala. Corre, ou a gente perde a prova!
13 Grice Violação da Máxima de Modo: Envolve, de modo geral, ambiguidades e obscuridades. Exemplo 1 L1: O que você acha da professora X? L2: Ah, ele é muito LIIIIIIIINDA! Exemplo 2 L1: Nossa, amiga, tem gente que realmente não sabe se vestir, né?
14 Ducrot 1. Frase x Enunciado Significação x Sentido 2. O ato ilocutório é um ato jurídico, na medida em que há uma pretensão de criar uma obrigação ou uma expectativa que compromete o falante/escritor e/ou ouvinte/leitor. 3. Inferências a. Pressupostos b. Subentendidos
15 Ducrot Pressupostos são inferências ativadas por marcas linguísticas explícitas e constituem-se em uma base não posta em discussão (background; fundo) para a interpretação do enunciado. a. Guime parou de cantar funk. b. Guime começou a cantar axé. Subentendidos são inferências que não são ativadas por uma marca linguística explícita. Em geral, derivam do conhecimento partilhado, do contexto e da prática social. Alguns autores aproximam os subentendidos das máximas conversacionais. a. Está escura a sala hoje, não? b. Está quente aqui, né?
16 Ducrot Implícitos são inferências derivadas de determinadas construções que apontam para expectativas autorais 1. sobre o mundo e sobre os outros; 2. sobre o que outras vozes podem estar concebendo sobre a realidade. Ex.: Fui ao cinema, mas não vi o filme. Fui ao cinema, mas vi o filme. Ele é funkeiro, mas sabe ler e escrever. Tiririca não será eleito desta vez.
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