Leitura Contratual / Exercício de Expressão Oral Critérios de Avaliação
|
|
- Maria do Loreto Alves Faria
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Leitura Contratual / Exercício de Expressão Oral Critérios de Avaliação 1. Produção de um discurso de tema livre em suporte escrito Níveis Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina Pontuação Planifica o discurso com proficiência, prevendo argumentos e exemplos e distribuindo a informação de forma apropriada e sequenciada. Textualiza de acordo com o planificado. Trata, sem desvios, o tema escolhido. Mobiliza sempre, com eficácia argumentativa, informação ampla e diversificada: produz um discurso coerente e sem qualquer tipo de ambiguidade; define de forma inequívoca o seu ponto de vista; fundamenta a perspetiva adoptada em argumentos pertinentes. Redige um texto estruturado, evidenciando um bom domínio dos mecanismos de coesão textual: 0 9 desenvolvimento, conclusão), individualizadas, devidamente proporcionadas e articuladas entre si de modo consistente; utiliza, com adequação, conectores diversificados e outros mecanismos de coesão textual. Faz uso correto do registo de língua adequado ao texto, eventualmente com esporádicos afastamentos, que se encontram, no entanto, justificados pela intencionalidade do discurso e assinalados graficamente (com aspas ou sublinhados). Mobiliza, com intencionalidade, recursos da língua expressivos e adequados (repertório lexical variado e pertinente, figuras de estilo, procedimentos de modalização, pontuação...). Assinala convenientemente as fontes de recolha de informação, no caso de tal necessidade Planifica o discurso com proficiência, prevendo argumentos e exemplos e distribuindo a informação de forma apropriada e sequenciada. Textualiza de acordo com o planificado. Trata, sem desvios, o tema escolhido. Mobiliza sempre, com eficácia argumentativa, informação ampla e diversificada: produz um discurso coerente, podendo ter pequenas ambiguidades que não afetam a inteligibilidade do discurso; define de forma inequívoca o seu ponto de vista; fundamenta a perspetiva adoptada em argumentos pertinentes. Redige um texto estruturado, evidenciando um bom domínio dos mecanismos de coesão textual: desenvolvimento, conclusão), proporcionadas e articuladas entre si de modo consistente; 30
2 utiliza conectores diversificados e outros mecanismos de coesão textual. Faz uso correto do registo de língua adequado ao texto, eventualmente com esporádicos afastamentos, que se encontram, no entanto, justificados pela intencionalidade do discurso e assinalados graficamente (com aspas ou sublinhados). Mobiliza, com intencionalidade, alguns recursos da língua expressivos e adequados (repertório lexical variado e pertinente, figuras de estilo, procedimentos de modalização, pontuação...). Assinala convenientemente as fontes de recolha de informação, no caso de tal necessidade Planifica o discurso com alguma eficácia, prevendo argumentos e exemplos. Textualiza, embora nem sempre de acordo com o planificado. Trata, com alguns desvios, o tema escolhido. Mobiliza alguma informação com pouca eficácia argumentativa: produz um discurso nem sempre coerente; define de forma pouco eficaz o seu ponto de vista; fundamenta a perspetiva adoptada em argumentos nem sempre pertinentes. Redige um texto que nem sempre evidencia um bom domínio dos mecanismos de coesão textual: desenvolvimento, conclusão), desproporcionadas e pouco articuladas entre si; 12 marca corretamente os parágrafos, embora se verifiquem falhas esporádicas; utiliza poucos conectores e pouco diversificados. Nem sempre usa um registo de língua adequado ao texto. Assinala convenientemente as fontes de recolha de informação, no caso de tal necessidade Planifica o discurso de forma ineficaz. Não prevê argumentos e exemplos apropriados e adequados, além de não distribuir a informação de forma sequenciada. Textualiza à margem do planificado, e não assegura a coerência, a coesão e a progressão temática. Redige um texto que não evidencia um bom domínio dos mecanismos de coesão textual, embora marque corretamente alguns parágrafos. Não utiliza um registo de língua adequado ao texto. Não assinala convenientemente as fontes de recolha de informação, no caso de tal necessidade. 6 Correção linguística..2 NOTA: Aplicar-se-ão os descontos elencados nas provas de exame, no que respeita à correção linguística.
3 3 2. Escrita de texto argumentativo (de problemática subjacente ao livro lido) Níveis Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina Pontuação Trata, sem desvios, o tema proposto. Mobiliza sempre, com eficácia argumentativa, informação ampla e diversificada: produz um discurso coerente e sem qualquer tipo de ambiguidade; define de forma inequívoca o seu ponto de vista; fundamenta a perspetiva adoptada em argumentos pertinentes. Redige um texto estruturado, reflectindo uma planificação e evidenciando um bom domínio dos mecanismos de coesão textual: desenvolvimento, conclusão), individualizadas, devidamente proporcionadas e articuladas entre si de modo consistente; 0 9 utiliza, com adequação, conectores diversificados e outros mecanismos de coesão textual. Faz uso correto do registo de língua adequado ao texto, eventualmente com esporádicos afastamentos, que se encontram, no entanto, justificados pela intencionalidade do discurso e assinalados graficamente (com aspas ou sublinhados). Mobiliza, com intencionalidade, recursos da língua expressivos e adequados (repertório lexical variado e pertinente, figuras de estilo, procedimentos de modalização, pontuação...). Assinala convenientemente as fontes de recolha de informação, no caso de tal necessidade Trata, sem desvios, o tema proposto. Mobiliza informação diversificada, com suficiente eficácia argumentativa: produz um discurso coerente, pontuado, no entanto, por ambiguidades pouco relevantes; define com suficiente clareza o seu ponto de vista; fundamenta a perspetiva adoptada em argumentos minimamente adequados. Redige um texto bem estruturado, refletindo uma planificação e recorrendo a mecanismos adequados de coesão textual: desenvolvimento, conclusão), individualizadas, proporcionadas e satisfatoriamente articuladas entre si; utiliza, adequadamente, conectores e outros mecanismos de coesão textual. Utiliza o registo de língua adequado ao texto, apesar de afastamentos esporádicos, que não afetam, porém, a adequação geral do discurso. Mobiliza um repertório lexical adequado e variado. Assinala convenientemente as fontes de recolha de informação, no caso de 30
4 tal necessidade Trata o tema proposto, embora apresente desvios pouco relevantes. Mobiliza informação suficiente, nem sempre com eficácia argumentativa: produz um discurso globalmente coerente, apesar de algumas ambiguidades evidentes; define o seu ponto de vista, eventualmente com lacunas que não afetam, porém, a inteligibilidade; fundamenta a perspetiva adoptada em argumentos nem sempre adequados. Redige um texto pouco estruturado, refletindo uma escassa planificação e evidenciando um domínio apenas suficiente dos mecanismos de coesão textual: apresenta um texto constituído por três partes (introdução, desenvolvimento, conclusão), articuladas entre si de modo pouco consistente; marca parágrafos, mas com falhas esporádicas; utiliza apenas os conectores e os mecanismos de coesão textual mais comuns, embora sem incorreções graves. Utiliza, em geral, o registo de língua adequado ao texto, mas apresentando alguns afastamentos que afetam pontualmente a adequação global. Mobiliza um repertório lexical adequado, mas pouco variado. Assinala convenientemente as fontes de recolha de informação, no caso de tal necessidade Trata globalmente o tema, mas com desvios notórios. Mobiliza pouca informação e com reduzida eficácia argumentativa: produz um discurso com alguma coerência, mas nem sempre claramente inteligível; define um ponto de vista identificável, mas fá-lo de forma confusa. fundamenta a perspetiva adoptada em argumentação desadequada ou redundante. Redige um texto com deficiências de estrutura, evidenciando um domínio insuficiente dos mecanismos de coesão textual: apresenta um texto em que não distingue com clareza três partes (introdução, desenvolvimento, conclusão), ou em que as mesmas se encontram insuficientemente marcadas, com desequilíbrios de proporção mais ou menos notórios e com deficiências ao nível da articulação entre elas; marca parágrafos, mas com incorrecções de alguma gravidade; utiliza um número insuficiente de conectores, por vezes de forma inadequada e recorrendo a construções paratáticas frequentes. Apresenta, em número significativo, afastamentos do registo de língua adequado ao texto. 12
5 Utiliza um vocabulário simples e comum, com impropriedades que não perturbam, porém, a comunicação. Não assinala convenientemente as fontes de recolha de informação, no caso de tal necessidade Aborda lateralmente o tema, porque não se cinge a uma linha condutora e se perde em digressões. Mobiliza muito pouca informação e sem eficácia argumentativa: produz um discurso geralmente inconsistente e, por vezes, ininteligível; não define um ponto de vista concreto; não cumpre a instrução, apresentando um texto de tipologia inadequada. Redige um texto com estruturação muito deficiente, desprovido de mecanismos elementares de coesão textual. Utiliza indiferenciadamente registos de língua, sem manifestar consciência do registo adequado ao texto, ou recorre a um único registo inadequado. Utiliza vocabulário elementar e restrito, frequentemente redundante e/ou inadequado. Não assinala convenientemente as fontes de recolha de informação, no caso de tal necessidade. 6 Correção linguística..2 NOTA: Aplicar-se-ão os descontos elencados nas provas de exame, no que respeita à correção linguística.
6 6 3. Expressão Oral produção de um discurso gravado em suporte vídeo Níveis Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina Pontuação 7 Assegura que são cumpridos os objetivos da oratória: ensinar e deleitar. Lê o discurso com entoação e ritmo, assegurando contactos visuais frequentes e interpelações essenciais aos espetadores. 0 Usa entoação e tom de voz adequados, não descurando o ritmo apropriado ao fluir das ideias Assegura que são cumpridos os objetivos da oratória: ensinar e deleitar. Lê o discurso com entoação e ritmo, não obstante pequenas falhas, assegurando contactos visuais frequentes e interpelações essenciais aos 30 espetadores. Usa entoação e tom de voz frequentemente adequados, embora nem sempre utilize um ritmo apropriado ao fluir das ideias Assegura que são cumpridos os objetivos da oratória: ensinar e deleitar. Lê o discurso com pouca entoação e sem ritmo, assegurando poucos contactos visuais e poucas interpelações aos espetadores. 12 Usa entoação embora o tom de voz nem sempre seja adequado. Não utiliza um ritmo apropriado ao fluir das ideias Não assegura o cumprimento dos objetivos da oratória: ensinar e deleitar. Lê o discurso sem entoação e sem ritmo, não assegurando contactos visuais e interpelações aos espetadores. Usa entoação pouco eficaz e o tom de voz nem sempre é adequado. Não utiliza um ritmo apropriado ao fluir das ideias. 6
PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE LISBOA 2017 PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR
Leia maisPROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA (Acesso aos cursos de mestrado profissionalizante 2.ª chamada)
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE LISBOA 2016 PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA (Acesso aos cursos de mestrado profissionalizante 2.ª chamada) CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO I. Leitura
Leia maisTeste de Avaliação n.º 3 - CORREÇÃO
Teste de Avaliação n.º - CORREÇÃO 0.º LH maio/0 GRUPO I. a) V; b) F; c) - F; d) - V; e) - F; f) - V; g) - V; h) F; i) - V X 7 pontos. b); d); b); 4 c); 5 b); a); 7 b). X + 5 pontos GRUPO II. São apresentados
Leia maisProva de Língua Portuguesa (Acesso aos mestrados profissionalizantes) 3ª Fase de Candidatura
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE LISBOA 2013 Prova de Língua Portuguesa (Acesso aos mestrados profissionalizantes) 3ª Fase de Candidatura CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO I. Leitura
Leia maisTeste de Avaliação n.º 3 - Correção
Teste de Avaliação n.º - Correção 0.º CT maio/0 GRUPO I. a) V; b) F; c) - F; d) - V; e) - F; f) - V; g) - V; h) F; i) - V X 7 pontos. Mmm b); d); b); c); 5 b); a); 7 b). X + 5 pontos GRUPO II. Nas três
Leia maisProva de Língua Portuguesa (Acesso aos mestrados profissionalizantes) 1ª chamada
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE LISBOA 2013 Prova de Língua Portuguesa (Acesso aos mestrados profissionalizantes) 1ª chamada CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO I. Leitura (80 ) Nos
Leia maisLeitura Contratual / Exercício de Expressão Oral Critérios de Avaliação
1 Leitura Contratual / Exercício de Expressão Oral Critérios de Avaliação 1. Planificação de 1 situação de oral formal Níveis Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina Pontuação
Leia maisEscola Secundária com 3º Ciclo de Manuel da Fonseca
Escola Secundária com 3º Ciclo de Manuel da Fonseca EXAMES A NÍVEL DE ESCOLA (Decreto-Lei nº 357/2007) (DURAÇÃO: 90 minutos + 30 minutos de tolerância) PORTUGUÊS 12º Ano - Cursos Científico-Humanísticos
Leia maisEscola Secundária com 3º Ciclo de Manuel da Fonseca
Escola Secundária com 3º Ciclo de Manuel da Fonseca EXAMES A NÍVEL DE ESCOLA (Decreto-Lei nº 357/2007) (DURAÇÃO: 90 minutos + 30 minutos de tolerância) PORTUGUÊS - Cursos Científico-Humanísticos Decreto-Lei
Leia mais139-Português. I Grupo Itens de resposta aberta e/ousemi-aberta curta 100 pontos
1 ESCOLA SECUNDÁRIA ARTÍSTICA ANTÓNIO ARROIO 2010 / 2011 PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 1.ª FASE Critérios específicos e cenários de resposta 139-Português I Grupo Itens de resposta aberta e/ousemi-aberta
Leia maisContrato de Leitura / Exercício de Expressão Oral Critérios de Avaliação. 1. Domínio da leitura e da escrita (organização e prefácio de uma antologia)
Contrato de Leitura / Exercício de Expressão Oral Critérios de Avaliação. Domínio da leitura e da escrita (organização e prefácio de uma antologia) Constrói uma antologia, respeitando os pormenores técnicos
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 639/C/10 Págs. Duração da prova: 120
Leia mais2012 COTAÇÕES GRUPO I
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de agosto programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Português Alunos com deficiência auditiva de grau
Leia mais2012 COTAÇÕES GRUPO I
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de agosto programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Português Alunos com deficiência auditiva de grau
Leia mais2013 COTAÇÕES GRUPO I
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Português Alunos com deficiência auditiva de grau severo ou profundo 12.º Ano de Escolaridade Prova 239/1.ª
Leia mais2013 COTAÇÕES GRUPO I
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Português Alunos com deficiência auditiva de grau severo ou profundo 12.º Ano de Escolaridade Prova 239/2.ª
Leia maisProva Escrita de Português
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Português 12.º Ano de Escolaridade Prova 639/1.ª Fase 12 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisOLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA - Ensino Secundário - Soluções e critérios de classificação (Grupo III) 2.ª Fase 21 de maio de 2015.
OMPDS D GU POUGUS - nsino Secundário - Soluções e critérios de classificação (Grupo ) 2.ª Fase 21 de maio de 2015 Grupo 1. a epígrafe, a frase «o nosso amor está por um fio!» significa : a. o nosso amor
Leia mais2011 COTAÇÕES GRUPO I
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Português Alunos com deficiência auditiva de grau
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 639/C/10 Págs. Duração da prova: 120
Leia maisProva Escrita de Português
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Português 12.º Ano de Escolaridade Prova 69/Época Especial Critérios de Classificação 14 Páginas 2012 COTAÇÕES
Leia maisProva Escrita de Português
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Português Alunos com deficiência auditiva de grau
Leia maisAlunos com deficiência auditiva de grau severo ou profundo. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. GRUPO I
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Português Alunos com deficiência auditiva de grau
Leia mais2011 COTAÇÕES GRUPO I A
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Português 12.º Ano de Escolaridade Prova 69/1.ª Fase 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 0
Leia maisAlunos com deficiência auditiva de grau severo ou profundo. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. GRUPO I
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Português Alunos com deficiência auditiva de grau
Leia maisProva Escrita de Português
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Português 12.º Ano de Escolaridade Prova 69/1.ª Fase Critérios de Classificação 15 Páginas 201 COTAÇÕES GRUPO
Leia mais2011 COTAÇÕES GRUPO I
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Português Alunos com deficiência auditiva de grau
Leia maisCritérios gerais de classificação
19 PORTUGUÊS Critérios de correção PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano: 015 1ª fase - junho 1º ano Critérios gerais de classificação A classificação a atribuir a cada resposta resulta da aplicação dos
Leia maisGRUPO I pontos A pontos. Organização e correcção linguística pontos pontos pontos. 5...
GRUPO I... 100 pontos A. 1.... 15 pontos Conteúdo (9 pontos) Organização e correcção linguística (6 pontos) 2.... 20 pontos Conteúdo (12 pontos) Organização e correcção linguística (8 pontos) 3.... 10
Leia maisProva Escrita de Português
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Português 12.º Ano de Escolaridade Prova 69/Época Especial Critérios de Classificação 15 Páginas 201 COTAÇÕES
Leia maisProva Escrita de Português
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Português 12.º Ano de Escolaridade Prova 69/2.ª Fase Critérios de Classificação 15 Páginas 2012 COTAÇÕES GRUPO
Leia maisProva Escrita de Português
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Português Alunos com deficiência auditiva de grau
Leia maisProva Escrita de Português
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Português 12.º Ano de Escolaridade Prova 639/2.ª Fase 12 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisCritérios gerais de classificação
139 PORTUGUÊS Critérios de correção PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ano: 2014 1ª fase - junho 12º ano Critérios gerais de classificação A classificação a atribuir a cada resposta resulta da aplicação
Leia maisProva Escrita de Português
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Português 12.º Ano de Escolaridade Prova 69/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 0
Leia maisProva Escrita de Português
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Português 12.º Ano de Escolaridade Prova 69/1.ª Fase Data Especial Critérios de Classificação 15 Páginas 201
Leia mais2011 COTAÇÕES. Prova Escrita de Português. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 639/Época Especial GRUPO I
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Português 12.º Ano de Escolaridade Prova 69/Época Especial 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisProva Escrita de Português
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Português 12.º Ano de Escolaridade Prova 69/1.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 0
Leia mais2011 COTAÇÕES GRUPO I A
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Português 12.º Ano de Escolaridade Prova 69/2.ª Fase 16 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 0
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO
TESTE SUMATIVO INTERMÉDIO Prova Escrita de Português 1º Ano de Escolaridade Critérios de Classificação 016 CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO A classificação a atribuir a cada resposta resulta da aplicação
Leia maisProva Escrita de Português
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Português 12.º Ano de Escolaridade Prova 69/1.ª Fase 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 0
Leia maisOLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA Ensino Secundário Soluções. Grupo I PARTE A. (a) parecia acabrunhada, apesar da elegância dos trajes que envergava.
OMPDS D GU POUGUS nsino Secundário Soluções Grupo P exto 1.1. figura avistada pelo narrador nos ampos lísios (a) parecia acabrunhada, apesar da elegância dos trajes que envergava. 1.2. o reencontro de
Leia maisProva Escrita de Português
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Português 12.º Ano de Escolaridade Prova 69/2.ª Fase 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 0
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO
Exame Final Nacional de Português Língua Segunda (Alunos com surdez severa a profunda) Prova.ª Fase Ensino Secundário 09.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Critérios de Classificação
Leia maisFRANCÊS (GRUPO 320) Ano letivo 2016/ 17 ENSINO SECUNDÁRIO. Agrupamento de Escolas de Arraiolos. EB 2,3 / Sec Cunha Rivara
Agrupamento de Escolas de Arraiolos EB 2,3 / Sec Cunha Rivara Ano letivo 2016/ 17 FRANCÊS (GRUPO 320) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO A delegada de grupo: Isabel Madeira Página 1 de 15 INDICE
Leia maisProva Escrita de Português
EXME FINL NIONL DO ENSINO SEUNDÁIO Prova Escrita de Português lunos com deficiência auditiva de grau severo ou profundo 12.º no de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 239/2.ª Fase
Leia maisProva Escrita de Português
xame Final acional do nsino Secundário Prova scrita de Português lunos com deficiência auditiva de grau severo ou profundo 12.º no de scolaridade Decreto-ei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 239/1.ª Fase
Leia maisVERSÃO DE TRABALHO. Exame Final Nacional de Português Língua Segunda. Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade
Exame Final Nacional de Português Língua Segunda (Alunos com surdez severa a profunda) Prova.ª Fase Ensino Secundário 0.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Critérios de Classificação
Leia maisVERSÃO DE TRABALHO. Exame Final Nacional de Português. Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação
xame Final acional de Português (lunos com deficiência auditiva de grau severo ou profundo) Prova 239 1.ª Fase nsino Secundário 2017 12.º no de scolaridade Decreto-ei n.º 139/2012, de 5 de julho ritérios
Leia maisExame Final Nacional de Português. Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação.
xame Final acional de Português (lunos com deficiência auditiva de grau severo ou profundo) Prova 239 2.ª Fase nsino Secundário 2017 12.º no de scolaridade Decreto-ei n.º 139/2012, de 5 de julho ritérios
Leia maisVERSÃO DE TRABALHO. Exame Final Nacional de Português. Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação
xame Final acional de Português (lunos com deficiência auditiva de grau severo ou profundo) Prova 239 2.ª Fase nsino Secundário 2017 12.º no de scolaridade Decreto-ei n.º 139/2012, de 5 de julho ritérios
Leia maisU S P. NÍVEL SATISFATÓRIO Apresenta razoável domínio da tipologia argumentativa, mas nem sempre seleciona argumentos que comprovam a tese apresentada.
1) Desenvolvimento do tema Compreender e desenvolver a proposta de redação e adequar-se ao tema solicitado. 2) Organização do Texto dissertativo-argumentativ o Elaborar um texto argumentativo, defender
Leia maisEnsino Português no Estrangeiro Nível B1 Prova B (14B1BS) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO
Ensino Português no Estrangeiro Nível B1 Prova B (14B1BS) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO PARTE I COMPREENSÃO ORAL Grupo Itens Nº Critérios Específicos de Classificação Grupo I Escreve as informações,
Leia maisProva Escrita de Português
XM F O DO SO SUDÁO Prova scrita de Português lunos com deficiência auditiva de grau severo ou profundo 12.º no de scolaridade Decreto-ei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 239/1.ª Fase ritérios de lassificação
Leia maisProva Escrita de Português
EXME FINL NIONL DO ENSINO SEUNDÁIO Prova Escrita de Português lunos com deficiência auditiva de grau severo ou profundo 12.º no de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 239/1.ª Fase
Leia maisEnsino Português no Estrangeiro Nível B2 (13B2AZ) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO
Ensino Português no Estrangeiro Nível B2 (13B2AZ) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO PARTE I COMPREENSÃO ORAL Grupo Itens Nº Critérios Específicos de Classificação Pontuação Soluções Grupo I 4 pontos
Leia maisEnsino Português no Estrangeiro Nível B1 Prova B (14B1BA) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO
Ensino Português no Estrangeiro Nível B1 Prova B (14B1BA) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO PARTE I COMPREENSÃO ORAL Grupo Itens Nº Critérios Específicos de Classificação Grupo I Escreve as informações,
Leia maisEnsino Português no Estrangeiro Nível C1 (13C1AZ) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO
Ensino Português no Estrangeiro Nível C1 (13C1AZ) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO PARTE I COMPREENSÃO ORAL Grupo Itens Nº Critérios Específicos de Classificação Grupo I 6. : V ou F, de acordo com
Leia maisEnsino Português no Estrangeiro Nível B2 (13B2AA) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO
Ensino Português no Estrangeiro Nível B2 (1B2AA) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO PARTE I COMPREENSÃO ORAL Grupo Itens Nº Critérios Específicos de Classificação Pontuação Soluções Grupo I 4 pontos
Leia maisEnsino Português no Estrangeiro Nível C1 (13C1AE) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO
Ensino Português no Estrangeiro Nível C1 (1C1AE) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO PARTE I COMPREENSÃO ORAL Grupo Itens Nº Critérios Específicos de Classificação Grupo I 6 6. : V ou F, de acordo com
Leia maisProva Escrita de Português
xame Final acional do nsino Secundário Prova scrita de Português lunos com deficiência auditiva de grau severo ou profundo 12.º no de scolaridade Decreto-ei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 239/2.ª Fase
Leia maisEnsino Português no Estrangeiro Nível B1 Prova A (13B1AE) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO
Ensino Português no Estrangeiro Nível B1 Prova A (1B1AE) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO PARTE I COMPREENSÃO ORAL Grupo Itens Nº Critérios Específicos de Classificação Grupo I 4 Escreve as informações,
Leia maisEnsino Português no Estrangeiro Nível C1 (13C1AA) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO
Ensino Português no Estrangeiro Nível C1 (13C1AA) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO PARTE I COMPREENSÃO ORAL Grupo Itens Nº Critérios Específicos de Classificação Grupo I 6. : V ou F, de acordo com
Leia maisVERSÃO DE TRABALHO. Exame Final Nacional de Português Língua Segunda. Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade
Exame Final Nacional de Português Língua Segunda (Alunos com surdez severa a profunda) Prova.ª Fase Ensino Secundário 0.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Critérios de Classificação
Leia maisVERSÃO DE TRABALHO. Prova Final de Português Língua Segunda. Prova 95 1.ª Fase 3.º Ciclo do Ensino Básico º Ano de Escolaridade
Prova Final de Português Língua Segunda (Alunos com surdez severa a profunda) Prova 95 1.ª Fase 3.º Ciclo do Ensino Básico 2017 9.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Critérios
Leia maisProva Final de Português Língua Segunda. Prova 95 1.ª Fase 3.º Ciclo do Ensino Básico º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação
Prova Final de Português Língua Segunda (Alunos com surdez severa a profunda) Prova 95 1.ª Fase 3.º Ciclo do Ensino Básico 2017 9.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Critérios
Leia maisEnsino Português no Estrangeiro Nível B2 (14B2AA) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO
Ensino Português no Estrangeiro Nível B2 (14B2AA) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO PARTE I COMPREENSÃO ORAL Grupo Itens Nº Critérios Específicos de Classificação Pontuação Soluções Grupo I 4 pontos
Leia maisTeste Intermédio Português. 12.º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação COTAÇÕES GRUPO I pontos
Teste Intermédio Português Critérios de Classificação 4.0.04.º Ano de Escolaridade COTAÇÕES GRUPO I A.... 0 pontos Conteúdo ( pontos) Estruturação do discurso e correção linguística (8 pontos).... 0 pontos
Leia maisProva Escrita de Literatura Portuguesa
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 7/00, de 6 de março Prova Escrita de Literatura Portuguesa 0.º e.º Anos de Escolaridade Prova 7/.ª Fase Critérios de Classificação 0 COTAÇÕES GRUPO I....
Leia maisProva Escrita de Português
XM FI IO DO SIO SUDÁIO Prova scrita de Português 12.º no de scolaridade Decreto-ei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 69/2.ª Fase ritérios de lassificação 1 Páginas 2015 Prova 69/2.ª F. Página 1/ 1 ITÉIOS
Leia maisDisciplina: Inglês (LEI continuação) Descritores de desempenho de acordo com as aprendizagens essenciais 3
Disciplina: Inglês (LEI continuação) Ano: 10ºAno Dimensões das áreas de competência 1 Áreas de competência do PASEO 2 Descritores de desempenho de acordo com as aprendizagens essenciais 3 Utilizador independente
Leia maisVERSÃO DE TRABALHO. Exame Final Nacional de Francês Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade Continuação bienal
Exame Final Nacional de Francês Prova 57.ª Fase Ensino Secundário 07.º Ano de Escolaridade Continuação bienal Decreto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Critérios de Classificação 8 Páginas Prova 57/.ª F. CC Página
Leia maisDescritores de desempenho de acordo com as aprendizagens essenciais 3
Disciplina: Inglês (LEI continuação) Ano: 10ºAno - Curso Profissional Dimensões das áreas de competência 1 Conhecimentos e Capacidades Áreas de competência do PASEO 2 Conhecedor/ sabedor/culto/ informado
Leia maisCurrículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 9º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores
Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 9º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de
Leia maisEnsino Português no Estrangeiro Nível C1 (14C1AA) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO
Ensino Português no Estrangeiro Nível C1 (14C1AA) CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO PARTE I COMPREENSÃO ORAL Grupo Itens Nº Critérios Específicos de Classificação Grupo I 6. : V ou F, de acordo com
Leia maisProva Escrita de Português
XM FI IO DO SIO SUDÁIO Prova scrita de Português 12.º no de scolaridade Decreto-ei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 69/Época special ritérios de lassificação 1 Páginas 2015 Prova 69/. special Página 1/
Leia maisCurrículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores
Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de
Leia maisProva Escrita de Literatura Portuguesa
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 7/00, de 6 de março Prova Escrita de Literatura Portuguesa 0.º e.º Anos de Escolaridade Prova 7/.ª Fase Critérios de Classificação 0 COTAÇÕES GRUPO I....
Leia maisAno letivo: Critérios de avaliação da disciplina de Português 10.º Ano
ORALIDADE 20% APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Domínios PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS / DESCRITORES DE DESEMPENHO Compreensão Oral Conhecimentos, capacidades e atitudes Interpreta textos orais, evidenciando
Leia maisPORTUGUÊS Prova Escrita (90 minutos) + Prova Oral (15 minutos)
AEMM Agrupamento de Escolas Manuel da Maia INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2017 PORTUGUÊS Prova Escrita (90 minutos) + Prova Oral (15 minutos) Prova 61 2.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei
Leia maisVERSÃO DE TRABALHO. Exame Final Nacional de Espanhol Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade Iniciação bienal
Exame Final Nacional de Espanhol Prova 57.ª Fase Ensino Secundário 07.º Ano de Escolaridade Iniciação bienal Decreto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Critérios de Classificação 8 Páginas Prova 57/.ª F. CC Página
Leia maisProva Escrita de Literatura Portuguesa
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Prova Escrita de Literatura Portuguesa 0.º e.º Anos de Escolaridade Prova 7/.ª Fase Critérios de Classificação 0 COTAÇÕES GRUPO I....
Leia maisExame Final Nacional de Alemão Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade Iniciação bienal. Critérios de Classificação
Exame Final Nacional de Alemão Prova 50.ª Fase Ensino Secundário 0.º Ano de Escolaridade Iniciação bienal Decreto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Critérios de Classificação 8 Páginas Prova 50/.ª F. CC Página
Leia maisProva Escrita de Português
XM F O DO SO SUDÁO Prova scrita de Português 12.º no de scolaridade Decreto-ei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 69/Época special ritérios de lassificação 12 Páginas 2016 Prova 69/. special Página 1/ 12
Leia maisExame Final Nacional de Espanhol Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade Iniciação bienal. Critérios de Classificação
Exame Final Nacional de Espanhol Prova 57.ª Fase Ensino Secundário 07.º Ano de Escolaridade Iniciação bienal Decreto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Critérios de Classificação 8 Páginas Prova 57/.ª F. CC Página
Leia maisProva Escrita de Português
xame Final acional do nsino Secundário Prova scrita de Português 12.º no de scolaridade Decreto-ei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 69/1.ª Fase Critérios de Classificação 14 Páginas 2014 Prova 69/1.ª F.
Leia mais367 INGLÊS (continuação-11.ºano) escrita e oral 11.ºano de escolaridade
informação-prova de equivalência à frequência data:. 0 5. 20 367 INGLÊS (continuação-11.ºano) escrita e oral 11.ºano de escolaridade curs os c ien t íf ico -h um an ísticos formação geral 20 alunos abrangidos
Leia maisProva Escrita de Português
XM F O DO SO SUDÁO Prova scrita de Português 12.º no de scolaridade Decreto-ei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 69/1.ª Fase ritérios de lassificação 12 Páginas 2016 Prova 69/1.ª F. Página 1/ 12 TÉOS GS
Leia maisProva Final de Português
PROVA FINAL DO.º CICLO do Ensino BÁSICO Decreto-Lei n.º 9/202, de de julho Prova Final de Português.º Ciclo do Ensino Básico Prova /.ª Fase Critérios de Classificação Páginas 20 COTAÇÕES GRUPO I.... pontos
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Vendas Disciplina: Comunicar em Inglês Ano(s): 10º/11º/12º. Testes Peso 3*
I. INTEGRAÇÃO ESCOLAR E PROFISSIONALIZANTE Participação no contexto escolar de forma responsável e cooperativa Assiduidade e pontualidade Material (portefólio, outro material necessário) Sentido de responsabilidade
Leia maisProva Escrita de Português
XM F O DO SO SUDÁO Prova scrita de Português lunos com deficiência auditiva de grau severo ou profundo 12.º no de scolaridade Decreto-ei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 239/2.ª Fase ritérios de lassificação
Leia maisExame Final Nacional de Literatura Portuguesa Prova ª Fase Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação
Exame Final Nacional de Literatura Portuguesa Prova 7.ª Fase Ensino Secundário 07.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Critérios de Classificação Páginas Prova 7/.ª F. CC Página / CRITÉRIOS
Leia maisExame Final Nacional de Espanhol Prova 547 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade Iniciação bienal. Critérios de Classificação
Exame Final Nacional de Espanhol Prova 57 Época Especial Ensino Secundário 07.º Ano de Escolaridade Iniciação bienal Decreto-Lei n.º 9/0, de 5 de julho Critérios de Classificação 8 Páginas Prova 57/E.
Leia mais1. OBJETO DE AVALIAÇÃO
Informação Prova Prova código 06 de Inglês Prova de Equivalência à Frequência do 2º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Despacho normativo n.º 1-G/2016, de 6 de abril O presente
Leia mais