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2 Nova sistemática de cálculo da contribuição previdenciária patronal; Até a Lei /11 a empresa contribuía para o financiamento da Seguridade Social através dos 20% sobre a folha de pagamento. Após 2% sobre a receita bruta;

3 A CPRB não é um novo tributo. Não há mudança na natureza jurídica da contribuição; A CF, art. 195, permite que o financiamento da Seguridade Social por parte do empregador seja incidente sobre a folha de pagamento, a receita ou o faturamento e o lucro;

4 A Lei /2007, art. 2º determina que cabe à Receita Federal planejar, executar, acompanhar e avaliar as atividades relativas a tributação, fiscalização, arrecadação, cobrança e recolhimento das contribuições sociais;

5 A Guia da Previdência Social GPS não deixou de ser devida com a desoneração; Devem ser recolhidas através da GPS a contribuição descontada dos empregados, o GIILRAT/FAP e a devida às outras entidades. Na GPS compensa-se os 3,5% retido; Os 2% sobre a receita é recolhida em DARF;

6 A lei /11 reduziu, em regra, a alíquota da retenção de 11% para 3,5%: não se pode antecipar o que não vai ocorrer; A retenção de 11% é uma antecipação restituível. O tomador efetua a retenção, recolhe no CNPJ/CEI do prestador e este compensa o valor retido com a contribuição previdenciária devida, relativa à sua folha de pagamento;

7 O art.60, 3º e 4º da IN RFB 1300/2012 determina que havendo saldo remanescente em favor do sujeito passivo poderá ser compensado em competências subsequentes, inclusive por qualquer outro estabelecimento da empresa cedente da mão de obra; Constata-se a impossibilidade dessa compensação: o prestador tem acumulado volumosos créditos junto à RFB;

8 Desconhecimento das normas previdenciárias referentes à retenção de 11% - 3,5%: dedução de materiais e equipamentos, dispensa de retenção, atividades não sujeitas à retenção, dedução da retenção de subcontratadas, percentuais diferenciados, etc.;

9 Contratos não contemplam adequadamente as normas previdenciárias relativas à retenção de 11% ou 3,5%; Não há negociação efetiva entre tomador e prestador sobre a aplicação das normas previdenciárias;

10 Contrato prevê e discrimina valores de materiais, equipamentos e mão de obra.nf também. Base de cálculo da retenção será somente valor referente mão de obra = compensável; Contrato somente prevê ( não discrimina valores) o fornecimento de materiais, equipamentos e mão de obra. Base de cálculo da retenção será, no mínimo, 50% da nota fiscal = crédito acumulado;

11 Contrato não prevê nem discrimina valor de materiais, equipamentos e mão de obra. Base de cálculo da retenção será o valor total da nota = crédito acumulado; Contrato não discrimina valor de atividades dispensadas da retenção: administração, gerenciamento, topografia, projetos, fiscalização, consultoria, sondagens de solo, etc. = crédito acumulado;

12 Nota fiscal utilizada como instrumento de quitação de pagamento: contratado presta serviços em maio e emite nota fiscal em outubro por ocasião do pagamento = crédito acumulado; Não utilização dos percentuais diferenciados em caso de equipamento inerente: 10%, 15%, 35%, etc.;

13 O art. 9º 3º da IN RFB 1436/2013 ratifica a determinação de que o valor retido somente poderá ser compensado pela empresa contratada com contribuições previdenciárias de que trata a Lei nº 8.212, de 1991;

14 A Contribuição Previdenciária é uma contribuição social, prevista no art. 149 da CF, e como tal está vinculada a uma finalidade: o financiamento da Previdência Social, o que dificulta sobremaneira a sua compensação com outras espécies de tributos;

15 O regime substitutivo da desoneração precisa ser adequado ao segmento da construção civil; Revisão da base de cálculo dos 2% da receita bruta (o faturamento do prestador inclui o fornecimento de material e equipamentos);

16 Permissão legal para a dedução dos 2% da receita bruta do prestador no recolhimento dos 2% da receita bruta do tomador (sistemática já presente na retenção de 11%/3,5%); Enfrentamento legislativo da questão da terceirização; Revisão dos procedimentos relativos ao Perdcomp;

17 Art. 9, parágrafo 7º da IN RFB 1436/2013: No caso de retenção para fins de elisão de responsabilidade solidária, a retenção continuará sendo de 11% (onze por cento); Manifestamente ilegal: a empresa encontrase desonerada por determinação legal e é submetida a regras do regime anterior;

18 Art. 220, Decreto 3048/1999: O proprietário, o incorporador definido na Lei 4.591, de 1964, o dono da obra ou condômino da unidade imobiliária cuja contratação da construção, reforma ou acréscimo não envolva cessão de mão-de-obra, são solidários com o construtor, e este e aqueles com a subempreiteira, pelo cumprimento das obrigações para com a seguridade social, ressalvado o seu direito regressivo contra o executor ou contratante da obra e admitida a retenção de importância a este devida para garantia do cumprimento dessas obrigações, não se aplicando, em qualquer hipótese, o benefício de ordem.

19 Art.219, Decreto 3.048/99. A empresa contratante de serviços executados mediante cessão ou empreitada de mão-deobra, inclusive em regime de trabalho temporário, deverá reter onze por cento do valor bruto da nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de serviços e recolher a importância retida em nome da empresa contratada...

20 Decreto 3048/99, art. 220, 3º. A responsabilidade solidária de que trata o caput será elidida: III - pela comprovação do recolhimento da retenção permitida no caput deste artigo, efetivada nos termos do art. 219.

21 Art. 164, IN 971/09: A contratante de empreitada total poderá elidir-se da responsabilidade solidária mediante a retenção de 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços contra ela emitido pela contratada, inclusive o consórcio, a comprovação do recolhimento do valor retido, na forma prevista no Capítulo VIII do Título II, e a apresentação da documentação comprobatória do gerenciamento dos riscos ocupacionais, na forma prevista no art. 291, observado o disposto no art. 145.

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