Sugestões para estudo em casa 4º ano

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1 Sugestões para estudo em casa 4º ano ATIVIDADE 1 1) Leia a história em quadrinhos do Chico Bento. Com base na história responda as questões a seguir: INTERPRETAÇÃO DE TEXTO a) Quem é o personagem principal dessa história? b) O que os dois personagens estão fazendo? c) Os personagens estão parados ou caminhando? Como você chegou a essa conclusão? d) Essa história acontece de dia ou de noite? Como é possível obter esta informação?

2 e) Onde se passa essa história? f) Observe atentamente o último quadrinho e responda. Por que razão Chico Bento fica espantado? g) Pode-se dizer que, no primeiro quadrinho, o personagem fala com satisfação e até com um certo orgulho sobre os produtos industrializados que são vendidos na cidade. No último quadrinho, o que revela a expressão facial do personagem da cidade? Como ele se sente? h) Qual é o sentido da palavra caca na fala do Chico Bento? 2) Vocês já estudaram que existe a linguagem formal e a linguagem informal (descontraída). O Chico Bento é um personagem da Turma da Mônica que usa a fala informal, pois também representa um caipira. Na escola não devemos falar assim, então reescreva a fala de Chico usando a linguagem formal. _

3 Sugestões para estudo em casa 4º ano ATIVIDADE 2 Leia o texto: Leonardo nasceu na Itália, no dia 15 de abril de 1452, numa casa próxima à cidade de Vinci; por isso seu nome passou a ser Leonardo da Vinci. Os seus pais se separaram e casaram-se com outras pessoas. Então, ele foi criado por seus avós paternos. Um de seus tios ensinou-o a amar a natureza e a observar todos os fenômenos relacionados a ela. Leonardo levava cadernos com ele para todo lugar que ia e sempre fazia anotações. Tinha um jeito curioso de escrever com a mão esquerda: ia da direita para a esquerda e desenhava as letras de trás para frente. O único modo de ler facilmente suas anotações era com a ajuda de um espelho! Estudava Matemática, Música, fazia desenhos maravilhosos e seus professores ficavam tão impressionados com seu talento que diziam não terem mais nada para lhe ensinar. A cidade de Vinci ficou pequena para ele, então viajou para Florença a fim de continuar seus estudos. Lá, ele ingressou no ateliê de um famoso pintor. No início ocupava-se da limpeza, esticava telas e fazia pincéis. Mas, em pouco tempo, começou a pintar. Além das pinturas, atividade em que se aperfeiçoava cada vez mais, interessava-se ainda por outros assuntos. Adorava animais: comprava passarinhos só para poder soltá-los. Aos vinte anos tornou-se vegetariano. Tinha fascinação pelo ato de voar e, assim, desenhou máquinas voadoras: uma com asas que batiam como as de um pássaro e outras que pareciam helicópteros. Desenhou uma bicicleta trezentos anos antes que a primeira bicicleta fosse construída. Foi o primeiro a criar o protótipo de um tanque de guerra. Morreu aos 67 anos. Hoje, sua famosa Mona Lisa é uma das pinturas mais preciosas do mundo. Adaptado por Julia Fraga e Norma Benjamin

4 Responda as perguntas com bastante atenção. 1) Por que Leonardo da Vinci recebeu esse nome? 2) O que havia de curioso na forma como Leonardo da Vinci escrevia? 3) De que maneira se conseguia ler o que ele escrevia? 4) Além da pintura, em que outras áreas Leonardo também demonstravam grande talento? 5) Qual é o nome da pintura mais famosa de Leonardo? _ 6) Apesar de ter se tornado um dos mais famosos artistas do mundo, Leonardo da Vinci começou aprendendo a fazer o trabalho mais simples dentro de um ateliê. Essa afirmativa é verdadeira? Exlique. 7) O que você pensa da atitude de Leonardo ao comprar passarinhos para soltá-los? Por quê?

5 Sugestões para estudo em casa 4º ano ATIVIDADE 3 Leia o texto: O SENHOR DAS MONTANHAS Era uma vez um comerciante rico que vivia feliz com a família. Porém, quando sua mulher morreu, ele ficou tão triste que resolveu viajar. Antes de ele partir, as filhas lhe pediram presentes. A mais velha queria um corte de seda pura; a do meio, um anel de ouro, e a caçula não queria nada, apenas que o pai voltasse a ser feliz. Mas, como ele insistisse em lhe trazer um presente, ela lhe fez um pedido curioso: Quando encontrar o senhor das montanhas, diga que lhe mandei lembranças. O pai partiu e na estrada logo encontrou um jovem muito elegante. Você é o senhor das montanhas? Perguntou-lhe. O rapaz respondeu que sim e lhe deu um formoso colar de pérolas. Por favor, entregue esse colar à sua filha caçula em nome de meu amor disse. Quando voltou para casa, o pai deu os presentes às filhas mais velhas e o colar à caçula. As irmãs quase morreram de inveja da mais nova. Pouco tempo depois, o rapaz apareceu na casa do comerciante e casou-se com a jovem. Foram morar num bonito castelo no alto de uma montanha. Após alguns meses de felicidade, a moça recebeu uma triste notícia: seu pai estava muito doente. Mas o senhor das montanhas a consolou, dizendo-lhe que conhecia uma poção capaz de curar o comerciante. A jovem voltou para sua antiga casa, deu a poção ao pai e ele logo se restabeleceu. Novamente feliz, a caçula contou à família sobre sua alegre vida de castelã ao lado do senhor das montanhas, sem sequer desconfiar da inveja furiosa que despertava nas irmãs. Assim que o pai partiu para outra viagem, elas a aprisionaram num quarto e roubaram suas belas roupas e jóias. A jovem só fazia chorar. Até que um pássaro pousou no beiral da janela e, observando-o, ela teve uma ideia: Passarinho disse, avise ao senhor das montanhas que corro perigo em minha própria casa! Quando soube da terrível notícia, o senhor das montanhas pediu a três cervos que ajudassem trazendo sua amada de volta. Estes, por sua vez, pediram auxílio a três ratinhos do campo, que agiram depressa! Mal anoiteceu, entraram

6 na casa do comerciante, apanharam a chave, libertaram a jovem e a conduziram até os três cervos, que levaram ao castelo. O senhor das montanhas deu uma linda festa para homenagear a amada. Depois, convidou o pai dela para morar com eles. Quanto às irmãs invejosas, continuaram a viver sós e amarguradas, mergulhadas em sua própria maldade. Responda as perguntas de acordo com o texto: História do folclore francês. 1) No começo da história, como era caracterizado o comerciante? 2) Como podemos caracterizar as filhas do comerciante? A mais velha: A do meio: A caçula: 3) Que pistas a autora dá para indicar que as filhas mais velhas eram egoístas e interesseiras? Retire do texto. _ 4) Que razões levaram o comerciante a viajar? 5) O que fez piorar a inveja que as irmãs sentiam da filha caçula? 6) Que conselho o senhor das montanhas deu à filha do comerciante?

7 7) Numere de 1 a 8, seguindo a ordem dos acontecimentos no texto: Assim que o pai partiu, as irmãs aprisionaram a jovem num quarto. ( ) Um pássaro pousou no beiral da janela. ( ) O senhor das montanhas deu uma linda festa para homenagear a amada. ( ) O senhor das montanhas pediu a três cervos que o ajudassem trazendo sua amada de volta. ( ) Os ratinhos entraram na casa do comerciante e apanharam a chave. ( ) Os cervos pediram auxílio a três ratinhos. ( ) As irmãs roubaram as belas roupas e jóias da caçula. ( ) A jovem só chorava. ( ) Os ratinhos libertavam a jovem e a conduziram até os três cervos. 8) Procure no dicionário o significado das palavras abaixo e registre: poção: restabelecer: beiral: aprisionar: homenagear: consolar: amargura:

8 Sugestões para estudo em casa 4º ano ATIVIDADE 4 Leia o texto com bastante atenção e depois responda as questões em seu caderno. A LEBRE E A TARTARUGA A lebre estava se vangloriando de sua rapidez, perante os outros animais. Nunca perco de ninguém. Desafio a todos aqui a tomarem parte numa corrida comigo. Aceito o desafio! Disse a tartaruga calmamente. Isto parece brincadeira. Poderei dançar à sua volta, por todo o caminho, respondeu a lebre. Guarde sua presunção até ver quem ganha, recomendou a tartaruga. A um sinal dado pelos outros animais, as duas partiram. A lebre saiu a toda velocidade. Mais adiante, para demonstrar seu desprezo pelo rival, deitou-se e tirou uma soneca. A tartaruga continuou avançando, com muita perseverança. Quando a lebre acordou, viu-a pertinho do ponto final e não teve tempo de correr, para chegar primeiro. Moral da história: Com perseverança, tudo se alcança. 1) Quais são as personagens do texto? 2) Por que a lebre estava se vangloriando? 3) O que a lebre propôs a tartaruga?

9 4) Qual foi a atitude da lebre quando soube que iria competir com a tartaruga? _ 5) Explique o que você entendeu da moral da história. 6) Dê outro título para a fábula. 7) Se você pudesse escolher, quem você seria a lebre ou a tartaruga? Por quê? 8) Ordene as ações dos animais durante a corrida. ( ) A lebre saiu a toda velocidade. ( ) A tartaruga continuou correndo. ( ) Já era tarde, a tartaruga ganhou a corrida. ( ) Foi dada a partida. ( ) Perto da chegada, a lebre acordou.

10 Sugestões para estudo em casa 4º ano ATIVIDADE 5 1) Leia a história a seguir e responda as questões em seu caderno. HISTÓRIA MEIO AO CONTRÁRIO E então eles se casaram, tiveram uma filha linda como um raio de sol e viveram felizes para sempre... Tem muita história que acaba assim. Mas este é o começo da nossa. Quer dizer, se a gente tem que começar em algum lugar, pode muito bem ser por aí. Vai ser a história da filha desses tais que se casaram e viveram felizes para sempre. E a história dos filhos começa mesmo é na história dos pais. Ou na dos avós, bisavós, tataravós ou requetatatataravós se alguém conseguir dizer isso e se lembrar de todas essas pessoas. Mas vamos começar de novo pelo começo. Ou pelo fim, que esta história é mesmo ao contrário.... E então eles se casaram, tiveram uma filha linda como um raio de sol e viveram felizes para sempre. Eles eram um rei e uma rainha de um reino muito distante e encantado. Para casar com ela, ele tinha enfrentado mil perigos, derrotados monstros, sido ajudado por uma fada, tudo aquilo que a gente conhece das histórias antigas que as avós contavam e que os livros trazem cheias de figuras bonitas e coloridas. Depois, viveram felizes para sempre. Isso era o mais difícil de tudo. Viver feliz para sempre não é fácil, não. Para falar a verdade, nem é muito divertido. Fica tido tão igual a vida inteira que é até sem graça. E eles conseguiram essa felicidade para sempre porque tiveram alguma sorte e muita esperteza. A sorte era que eles e a filha tinham saúde e gostavam muito um do outro. A esperteza era que toda vez que aconteciam problemas e aborrecimentos eles procuravam resolver, mas não achavam que eram infelizes. O Rei costumava dizer nessas horas: Estou preocupado, mas isso passa. Ainda bem que eu sou feliz. E passava mesmo. Eles podiam ficar tristes, zangados, furiosos da vida, chateados, aborrecidos, até mesmo infelizes. Mas isso era só um jeito de estar um tempo. O jeito de ser era feliz. Por isso, quando um dia apareceu no reino um problema muito sério com um monstro terrível, eles se preocuparam, mas não deixaram de ser felizes. A situação ficou tão grave que o Rei chegou a oferecer a mão de sua filha em casamento a quem conseguisse matar o monstro. Apareceu um príncipe, mas os habitantes do reino não queriam que o dragão fosse morto. O Rei compreendeu que não valia a pena matar o Dragão Negro. Por isso, quando cansou de fazer seu real escândalo e ouviu os reais consolos de sua a- dorada Rainha, acalmou:

11 Não é preciso mais matar o monstro. Todos os habitantes deste reino são muito corajosos e podem viver bem, mesmo tendo esse terrível Dragão na vizinhança. Foi um alívio geral. Então, o Rei completou para o Príncipe: Mas pode ficar tranquilo. Mantenho minha promessa e lhe dou a mão da Princesa em casamento. Aí é que foi a surpresa. Por que o que a Princesa disse era coisa que ninguém esperava: Meu real pai, peço desculpas. Mas se o casamento é meu, quem resolve sou eu. Só caso com quem eu quiser e quando quiser. O Príncipe é muito simpático, valente, tudo isso. Mas nós nunca conversamos direito. E eu ainda quero conhecer o mundo. Até hoje eu nem sabia que o sol voltava todo dia tão bonito. Tem muita coisa mais que eu quero saber. Isso de ficar a vida inteira fechada num castelo é muito bonito, mas eu vi que aqui fora, nesses campos e nesses bosques, tem muita coisa. Não quero me casar agora. Foi um deus-nos-acuda. O Rei gritou, urrou, esbravejou. A rainha explicou que todas as princesas das histórias casam com os príncipes que vencem os dragões e os gigantes. E que os dois vivem felizes para sempre. Não adiantou nada. A Princesa insistia: Nada disso. Minha história quem faz sou eu. Posso até casar com esse Príncipe. Mas só se ele e eu quisermos muito. História meio ao contrário, de Ana Maria Machado. a) Que relação pode-se estabelecer entre o título da história e o texto narrado? b) Para você, o que significa ter sorte? E ter esperteza? c) Releia o sétimo parágrafo do texto. Para o rei, o que era ter sorte? E ter esperteza?

12 d) Você concorda com o modo de pensar do rei? Explique sua resposta. _ e) Qual é a diferença de significado entre as palavras ficar e ser. Se for necessário consulte o dicionário para explicar sua resposta. f) Quem são as personagens do texto? g) Escreva as características do príncipe. h) O que a princesa desta história fez de diferente das princesas dos contos de fadas tradicionais? i) Como ficou o pai da princesa quando ela disse que não queria se casar com o príncipe?

13 Sugestões para estudo em casa 4º ano ATIVIDADE 6 Leia o texto para responder as questões abaixo. Como fazíamos sem... O banho! Os europeus, em pleno século XIX, fugiam da água como se ela fosse praga. Literalmente. É que como a água quente dilata os poros, os médicos europeus acreditavam que os banhos facilitavam a entrada de germes. Ou seja, fugir das banheiras era recomendado como uma medida de higiene. Outra crença dizia que a água amolecia o organismo e impedia o crescimento. Assim, crianças eram frequentemente impedidas de entrar no banho até certa idade. Mas nem adianta usar essas desculpas para driblar os gritos da sua mãe mandando você entrar no chuveiro. Hoje, sabemos que essas crenças não têm lógica alguma. A- liás, a equação funciona ao contrário: banhos ajudam a evitar doenças. O pavor da água era tanto que mesmo os nobres não lavavam o corpo todo mais do que uma vez por ano. Consideradas de pouquíssima utilidade, as banheiras nem faziam parte dos objetos presentes em uma casa. Para o banho anual, o costume era ir ao centro da cidade, onde havia salões específicos para isso. O rei francês Luís XIV, por exemplo, tomou seu primeiro (e um dos únicos) banho aos sete anos de idade. Para não ter que entrar na água, os europeus deixavam uma tina com o líquido dentro de casa e lavavam algumas partes, como as mãos e o rosto. Já Luís XIV preferia usar um pedaço de algodão com vinho branco. Mas só para o rosto e mesmo assim a cada dois dias. Esses hábitos, ou melhor, essa falta de hábitos dava aos palácios e às cidades um odor bastante peculiar, que os nobres tentavam disfarçar usando muito perfume. No Brasil, o calor e a abundância de rios, cachoeiras e praias faziam com que os índios entrassem na água mais de dez vezes por dia. Isso era tão atípico para os europeus que quando Pedro Álvares Cabral chegou aqui, em 1500, escreveu a Portugal comentando o hábito estranhíssimo dos nativos. Os banhos só começaram a fazer parte da rotina européia no final do século XIX e, até hoje, as banheiras são preferidas aos chuveiros. Já no Brasil, a situação é inversa. As duchas são muito mais freqüentes e banheiras são usadas mais para relaxar.

14 1) O texto informa a época em que os fatos relatados aconteceram. Qual foi essa época? 2) Na sua opinião, essa informação foi importante? Por quê? 3) Por que os europeus temiam o banho? 4) Que informações curiosas o texto trouxe sobre Luís XIV? 5) Que hábito dos índios brasileiros surpreendeu Pedro Álvares Cabral? 6) Que informação do texto você não conhecia e achou interessante? _ 7) A maioria dos filmes com histórias que se passam em castelos mostra pessoas ricamente vestidas e, aparentemente, limpas. Essa aparente limpeza corresponde à realidade? Por quê? _

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