LITERATURA E SOCIEDADE: UMA ANÁLISE DO USO DA OBRA NATURALISTA DE ALUÍSIO DE AZEVEDO NO ENSINO MÉDIO

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1 LITERATURA E SOCIEDADE: UMA ANÁLISE DO USO DA OBRA NATURALISTA DE ALUÍSIO DE AZEVEDO NO ENSINO MÉDIO Luciana Bessa Silva INTRODUÇÃO Literatura é a expressão cultural de um povo. Para entender uma obra literária, é necessário conhecer quando foi produzida, por quem foi produzida, qual a posição que o autor ocupa na sociedade e qual a sua intenção, uma vez que a Literatura, como toda obra de arte, veicula uma mensagem. O escritor escreve para ser lido, para ser debatido, para levar o leitor à reflexão, para causar prazer e, em muitos casos, para denunciar as mazelas da sociedade. Como todo tipo de Arte, a Literatura está vinculada à sociedade em que se origina. É raro encontrar um escritor indiferente à realidade, pois de alguma maneira, ele participa dos acontecimentos vividos pela sociedade. Isso não significa, necessariamente, que o escritor transforme sua obra num mero panfleto de denuncia social. Assim, não é possível analisar uma obra literária e seu autor desvinculado do meio em que está inserido, pois àquela é produto de uma cultura e tem o poder de retratar a alma do coletivo. Partindo dessa perspectiva, bem como de nossa prática como professor da referida disciplina, é que constatamos o abismo que há entre a leitura de uma obra literária e as reais necessidades de aprendizagem dos alunos. Portanto, esse trabalho tem como objeto de estudo estabelecer uma relação entre Literatura e Sociedade a partir das obras naturalistas de Aluísio de Azevedo. A metodologia desse trabalho é uma pesquisa bibliográfica para o melhor entendimento do tema proposto, seguida de uma pesquisa de campo no Colégio Nossa Senhora de Fátima, em Barbalha-Ce, com alunos e professores através de uma entrevista estruturada. Pretendemos discutir a relação entre Literatura e Sociedade, além de mostrar aos alunos que uma obra literária não é resultado da inspiração ou do gênio de um escritor, mas que ela é construída socialmente, pois durante sua gestação, o escritor atua como um produtor e reprodutor da sociedade na qual está inserido. Professora de Produção e Interpretação Textual da Faculdade Leão Sampaio. 1

2 2 LITERATURA: UM PRODUTO DA SOCIEDADE A arte não é apenas o trabalho de um indivíduo (artista). Antes, a arte é um produto da sociedade humana. Nas palavras da professora Lajolo a obra literária é um objeto social. Para que ela exista, é preciso que alguém a escreva e que outro alguém a leia. Ela só existe enquanto obra nesse intercambio social. (LAJOLO, 1995, p. 16) Coube aos filósofos gregos discutirem as funções sociais da Literatura. Platão, defensor da mimese artística, defendia que arte/literatura era nociva ao bem-estar social. Para Horácio, poeta latino, a literatura apresentaria duas funções: educar e prazer. No século XVIII, com o período denominado de Romantismo, a literatura assumiria a função de evasiva e/ou escapista. Os escritores escreviam para fugir do tédio e da melancolia que o contexto social lhes impunha. Contudo, a partir do século XX, com desenvolvimento das ciências sociais, a literatura assume um caráter mais comprometido com a realidade. Para o crítico Wilson Martins, (...) o papel social do escritor e o seu compromisso dependem das circunstancias de tempo e lugar, exprimindo-se ora em textos engajados, como se dizia no vocabulário sartriano, ora, ao contrário, sublinalmente e por implicação da obra de arte pura. (MARTINS, 2005, p.2) A arte literária não surge do nada ou de um processo de pura imaginação. Ela é resultante dos acontecimentos sociais, políticos e econômicos de uma época. No século XVIII, o Romantismo é fruto do nosso processo de independência. Por isso, os escritores exaltam a pátria, a natureza, a nação e a figura do índio. A Literatura é o canal divulgador de nossas belezas e grandezas. Contudo, no século XIX Proclamação da República, Abolição da Escravatura - não há mais lugar para a exaltação, mas sim para observação, análise e crítica à realidade vigente. É o período Realista/Naturalista, conhecido como uma arte reformadora. É um momento que arte assume um caráter mais comprometido com a realidade. Vale salientar que compromisso com a realidade é diferente de militância. Esta é uma opção ou contingência da ideologia do escritor. Escrever sob a perspectiva social, para imitá-la ou nega-lá é um método que se vale o escritor para aproximar a Literatura da realidade circundante. Assim, a Literatura torna-se um produto social. Primeiro, porque ao escrever para um público indefinido, o escritor congrega em torno de sua obra as mais variadas classes sociais; segundo, porque a Literatura além de proporcionar passatempo, informa e esclarece ao leitor acontecimentos históricos; terceiro, porque a Literatura é um produto produzido e consumido em moldes capitalistas (LAJOLO, 1995, p. 17). METODOLOGIA/RESULTADOS Com base nas pesquisas bibliográficas e de nossa prática em sala de aula ministrando a disciplina de Literatura, elegemos a entrevista para averiguar se e/ou como os professores do Ensino Médio trabalham as obra naturalistas do escritor Aluísio de Azevedo sob uma perspectiva sociológica. Foram consultados, ainda, os alunos para compreendermos como se processa todo esse trabalho. 2

3 A coleta de dados foi realizada no mês de novembro e dezembro do ano de 2008 na escola Nossa Senhora de Fátima, em Barbalha. Foram entrevistados 03 professores de Literatura (1º, 2º e 3º anos) e 15 alunos (05 de cada uma das respectivas séries), na idade entre 15 e 17 anos. Realizada a coleta de dados, pudemos constatar entre os professores do Ensino Médio extraem da obra naturalista sobremaneira os aspectos literários e que, em alguns momentos, naturalmente comentam alguns aspectos sociológicos como, por exemplo, o preconceito racial e a miséria humana. A professora do 1º ano, afirmou que é muito difícil utilizar as obras de Aluísio de Azevedo porque os alunos não estão preparados para entrar em um universo tão complexo como o naturalista. Assim, ela desenvolve a seguinte metodologia: Divide a turma em equipes e sorteia uma atividade para cada uma: contação de história, caracterização dos personagens, teatralização de algumas cenas relevantes do livro e maquetes. A professora do 2º ano afirma que o interessante das obras de Aluísio de Azevedo é que a mesma apresenta temáticas pobreza, degradação humana, prostituição, homossexualismo semelhantes a nossa realidade circundante. Dessa forma, a obra fica mais instigante aos olhos dos alunos. Ela lamenta o fato de ter apenas uma aula por semana e por esse motivo não ter tempo suficiente para trabalhar de forma mais direta os aspectos anteriormente citados. Acrescentou, ainda, que em muitas ocasiões solicitou a leitura da obra e realizou uma prova para verificar se os alunos haviam lido realmente o livro. A professora do 3º ano declarou que só trabalha uma obra de Aluísio de Azevedo quando ela é indicada para o vestibular de uma faculdade. Declarou, ainda, que analisa essencialmente com os aspectos literários: período literário, biografia do autor, enredo, narrador, personagens, tempo, espaço etc, contudo, ao examinar a obra de forma geral, trabalha com o contexto histórico e aspectos sociais: relação homem e mulher na sociedade, preconceito racial, miséria humana, animalização do ser humano etc. Vale ressaltar que tudo isso é desenvolvido em aulões aos sábados ou domingos e que dentro de sala de aula o aluno se dedica a estudar os movimentos literários e recebe um TD Trabalho Dirigido com as principais informações sobre a obra, elaboradas pelo professor. Quanto aos alunos do 1 º ano, disseram que trabalharam o livro O Cortiço, mas não gostaram, porque a linguagem era difícil, existiam muitas descrições e o enredo não era interessante, além do mais, apresentaram uma peça de teatro e que não viram a menor graça. Questionados sobre as temáticas sociais da obra, os alunos alegaram que elas não foram trabalhadas. Apenas a professora havia relacionado o cortiço às favelas, mas não deu prosseguimento ao assunto. Por fim, perguntados qual a relação entre Literatura e Sociedade os alunos não souberam responder. No que concerne aos alunos do 2º ano, (os alunos consultados foram do sexo feminino) afirmaram que gostaram de trabalhar a obra O Mulato, porque há o amor entre Raimundo e Ana Rosa. Quanto aos aspectos sociais da obra, destacaram o preconceito racial. Quanto à relação Literatura e Sociedade, declararam que aquela retrata os problemas existentes na política, na economia, na educação. Os alunos do 3º ano disseram que receberam um TD Trabalho Dirigido com as informações sobre a obra e que, portanto, não precisavam fazer a leitura integral da obra. Haviam trabalhado em sala alguns trechos e era suficiente. Quanto aos aspectos sociais presentes na obra, os professores tinham feito uma análise crítica e eles acharam muito importantes. Ao comentarem da relação Literatura e Sociedade, disseram que autor ao escrever uma obra torna-se imortal, ela (a obra) passa a fazer parte da sociedade. Acrescentaram que toda sociedade apresenta escritores, assim, também há literatura. 3

4 CONCLUSÃO Universidade Federal do Ceará - Campus Cariri A partir do resultado da pesquisa realizada com os professores, constatamos que os mesmos não trabalham as obras naturalistas de Aluísio de Azevedo de forma satisfatória no sentido de não contribuir para que os alunos desenvolvam uma análise criticada realidade lida e vivida, ou seja, eles (alunos) são capazes de fazer provas, trabalhos, encenar trechos, caracteriza-se de personagens, contudo não são capazes de associar que as obras realistas/naturalistas imitam os problemas enfrentados por qualquer sociedade: exploração do homem pelo homem, degradação humana, pobreza, miséria, luta pelo poder, castas sociais, lutas de classes, preconceito etc temáticas trabalhadas pela Sociologia. Quanto aos alunos, nem todos são aptos a estabelecer a relação entre Literatura e Sociedade. Muitos, acreditamos, vêm a Literatura como um conjunto de fatos que precisam ser decorados para passar de ano marco inicial e final do período literário, biografia e características do autor. No entanto, a Literatura ultrapassa as fronteiras do imediatismo, do circunstancial, do prosaico ou mesmo da dramática história de amor. Ela conduz o leitor a refletir sobre sua condição na sociedade e os fatos que ocorrem no universo. Para isso ser possível, é fundamental REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade: estudos de teoria e história. 7ª ed. São Paulo: Ed. Nacional, LAJOLO, Marisa. O que é Literatura. São Paulo: Nova Cultural: Brasiliense, 1986 (Coleção Primeiros Passos) MARTINS, Wilson. A crítica literária no Brasil. Rio de Janeiro: F. Alves,

5 5 Universidade Federal do Ceará - Campus Cariri

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