Projeto de Energia Eólica

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2 Justificativa Algumas regiões poderiam depender apenas da energia eólica; A energia eólica é renovável; Talvez seja a solução energética de muitos países; O vento é uma fonte inesgotável;

3 Problema É possível gerar energia suficiente para carrear pilhas com construção de um aerogerador? a

4 Hipótese Após o desenvolvimento do protótipo chegou-se a conclusão que o nosso cata-vento é capaz de gerar energia suficiente pra carregar pilhas e ligar um LED.

5 Objetivos OBJETIVO GERAL Construir um cata-vento para gerar energia para podermos carregar pilhas. OBJETIVO ESPECÍFICO Escolher o tipo de catavento a ser montado, desenhar sua estrutura, adquirir os materiais e equipamentos e construir o protótipo. Verificar se o protótipo funciona como o esperado. Ou seja, se carrega a bateria e faz funcionar o LED. Analisar e apresentar estes resultados

6 Fundamentação Teórica Energia Dínamo MCU-Engrenagens Gerador elétrico O que são Pilhas recarregáveis? Carregadores de pilha Corrente alternada

7 COMPRA DOS MATERIAS NECESSÁRIOS: Foi feita em cerca de 7 dias, e mesmo assim ocorreu falta de alguns materiais como brocas, arruelas e parafusos. FABRICAÇÃO DA HÉLICE: A divisão do cano PVC, foi feita com o auxílio de orientadores e ocorreu nos laboratórios de física, para o seu corte foi usado uma serrinha de ferro e um disco de corte de uma esmilhadeira. MATERIAIS: Hélice feita com cano de PVC, parafusos, pregos, base de madeira, eixos de madeira, polia de ferro, rolamentos, câmera de pneu, cola, lixa, massa e latão.

8 TAMANHO DO AEROGERADOR: O aerogerador será o tradicional com 1 hélices com duas pás. Sua altura será de 2500 mm, sendo a base composta por 4 pés de 100 mm de comprimento por 200 mm de altura. As pás da hélice terão 2000 mm de comprimento, 108 mm de largura e 2 mm de espessura.

9 FIXAÇÃO DA BASE AO EIXO DA HÉLICE: Por primeiro foi construído o eixo vertical, após houve a fixação da base. Após, foi feita a construção do eixo horizontal, sendo que em uma das extremidades foi fixado o leme, na outra foi fixado uma polia e nesta colocado a hélice.após a colocação do dínamo, seu suporte foi encontrado o ponto de equilíbrio para se fazer a fixação dos eixos.

10 Circuito eletrônico Ponte de diodos Capacitor Regulador de tensão 7805 LED Resistores

11 Foto do circuito eletrônico:

12 COLOCAÇÃO DO LEME: O leme instalado funcionou perfeitamente direcionando o eixo horizontal conforme a direção do vento.

13 TESTES E RESULTADOS OBIDOS NO DIA16/10/2009: Os testes ocorreram com todos os componentes do grupo. Após a ligação do circuito eletrônico ao dínamo, levamos o aerogerador onde havia uma maior corrente de vento, mesmo com o vento ocorreram problemas extras, o principal problema foi a falta de RPM, devido a falta de vento.

14 PROBLEMAS OCORRIDOS: Devido ao diâmetro da primeira polia, ser de uma dimensão de 85 mm esta não deu RPM suficiente para que o dínamo gere a energia de 7 voltz. Sendo assim, houve a necessidade da troca da polia, esta tendo 300 mm de diâmetro e com isso alcançando o RPM necessário para alcançar a energia solicitada que é de 7 voltz no mínimo. Um segundo problema foi a falta de vento no dia dos testes, após a troca de polia fez-se o teste em um dia com vento forte. CORREÇÃO DO PROBLEMA APRESENTADO :

15 COLOCAÇÃO DO DÍNAMO: Foi feito um suporte regulável para dar pressão de contato entre a polia e o dínamo.

16 Custos Descrição Preço (R$) Cedrinho 05x05 aplainado 12,50 Braçadeira tipo U 1,10 Parafuso cabeça chata 1,50 Arruela lisa 1/4 1,80 Arruela lisa 5/16 1,20 Arruela lisa 3/8 0,60 Parafuso francês 3,40 Parafuso soberbo 2,00 Lixa madeira e massa 0,50 Cedrinho 2,5x20x2,50 aplainado 24,20 Polia 30,00 Cola superbonder 3,60 TOTAL 82,40

17 Conclusão Após o desenvolvimento do protótipo, concluímos que com materiais não complexos, é possível construir um aerogerador e este carregar pilhas, usando somente força do vento. E esta como sendo energia limpa, rentável e de fácil obtenção já que apenas precisa-se de correntes de vento constantes. Deveria ser mais aproveitada em um país como o Brasil, que carece de matrizes energéticas.

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