1 Controle da Potência Ativa e da Freqüência
|
|
- Guilherme Neiva Bugalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Controle da Potência Ativa e da Freqüência 1.1 Introdução Em sistemas de potência, as unidades geradoras compreendem os equipamentos conectados ao sistema capazes de transformar vários tipos de energia em energia elétrica. As cargas correspondem à potência elétrica demandada pelos consumidores, as quais variam aleatoriamente dentro de intervalos cíclicos diários, semanais e sazonais. Como a energia elétrica não pode ser armazenada, há a necessidade de que esta seja gerada no instante em que for requerida pela carga. Para manter o equilíbrio entre geração e carga, controladores de freqüência atuam diretamente sobre os geradores. O controle de freqüência é importante, pois a freqüência é uma medida do balanço de potência ativa do sistema. Se as cargas do sistema crescem e a potência gerada não aumenta, o saldo de potência necessário para alimentar as cargas é obtido da energia cinética armazenada nas massas girantes das unidades dos geradores, que em conseqüência sofrem redução de sua velocidade, o que implica em decréscimo de freqüência. Em proporções maiores, fenômenos como este se repetem quando ocorrem grandes perturbações, tais como a saída súbita de um gerador, curto-circuito em linhas de transmissão ou uma grande variação da carga em um intervalo curto de tempo. Para garantir a segurança da operação, é necessário manter uma reserva de potência ativa sincronizada ao sistema que possa ser despachada rapidamente em caso de necessidade. O controle da potência ativa e da freqüência não é independente do controle de potência reativa e da tensão nos geradores. Porém pode-se obter uma visão melhor da operação do sistema considerando o controle da potência ativa P e da freqüência f independente do sistema de excitação da máquina, ou seja, do controle da tensão e dos reativos no gerador. 1.2 Serviços Ancilares para Controle da Freqüência e Manutenção da Segurança do Sistema Serviços ancilares são recursos e ações que garantem a continuidade do fornecimento, a segurança do sistema e a manutenção dos valores de freqüência e tensão. Desta forma, os serviços ancilares englobam vários serviços, como regulação primária, regulação secundária (ou controle automático de geração), suporte de reativo para controle de tensão, suprimento de perdas, reservas de contingências e capacidade de restauração autônoma (black-start). 1
2 Os serviços ancilares responsáveis pela manutenção do valor da freqüência próximo ao valor nominal são os serviços de regulação primária e regulação secundária. Estes serviços são providos por geradores que mantém reservas de potência sincronizadas com o sistema. O serviço de regulação terciária consiste no estabelecimento de reservas de geração, as quais são utilizadas para a manutenção da segurança do sistema. Os serviços de regulação são descritos em maiores detalhes a seguir Regulação Primária A função básica da regulação primária (ou controle primário de velocidade) é controlar a potência mecânica da turbina acoplada ao rotor do gerador, através de um regulador de velocidade, de modo a manter o equilíbrio entre geração e carga. A resposta do gerador depende da característica de estatismo do regulador de velocidade, de modo que o gerador deve ter condições de aumentar ou reduzir sua geração. Para o provimento deste serviço está associado a reserva girante do sistema, disponível no intervalo de 10 a 20 segundos. A resolução n o 265 da ANEEL (em 2003) define o controle primário de freqüência como serviço ancilar de controle de velocidade das unidades geradoras, realizado por meio de reguladores automáticos de velocidade. Para o provimento deste serviço, está associado a provisão de reserva de potência primária, também definida como um serviço ancilar. A resolução da ANEEL ainda determina que o controle primário de freqüência e a reserva de potência primária devem ser providos por todas as unidades geradores integradas ao sistema elétrico nacional, sem ônus para os demais agentes e consumidores Regulação Secundária Com a ação do controle primário de velocidade, uma variação na carga do sistema resultará em um desvio da freqüência em regime permanente, dependendo da característica de estatismo e da sensibilidade da carga à freqüência (KUNDUR, 1994). A restauração da freqüência do sistema ao valor nominal requer uma ação de controle suplementar, que ajuste o valor de referência de carga. Este controle pode ser feito de forma manual ou automática. A atuação manual consiste na alteração das potências de saída dos geradores mediante ação de operadores do sistema elétrico. A atuação automática é feita pelo Controle Automático de Geração (CAG), que atua automaticamente na referência dos reguladores de velocidade das unidades geradoras, com o objetivo de corrigir os desvios de freqüência. A ação do CAG visa corrigir tanto os desvios de freqüência do sistema quanto os desvios dos fluxos de potência nas linhas de interligação (WOOD e WOLLENBERG, 1996). Diferentemente da regulação de velocidade, que é um controle localizado na usina, o CAG é um controle centralizado, 2
3 cujos sinais são transmitidos para geradores selecionados do sistema. Para prover este serviço são utilizadas reservas rápidas, disponíveis dentro de 1 a 10 minutos (SOUZA e DECKER, 2002). No Brasil, participam do CAG hidrogeradores de porte, dependendo da sua localização no sistema elétrico. Segundo a resolução n o 265 da ANEEL (2003), o CAG é definido como controle secundário de freqüência e para o provimento deste serviço ancilar também está associada uma reserva de potência secundária. Tanto o controle secundário de freqüência quanto a reserva de potência secundária devem ser providos sempre que solicitado pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), sem qualquer ônus para os demais agentes e consumidores Regulação Terciária Além das flutuações normais da carga, a diferença entre geração e carga pode aumentar muito em um curto intervalo de tempo devido à saída não prevista de um gerador ou equipamento de transmissão. Para que o sistema possa responder rapidamente a esta súbita variação, torna-se necessário manter uma significativa reserva de potência ativa alocada em unidades geradoras já sincronizadas com a freqüência do sistema, e/ou em unidades disponíveis para rápida sincronização à rede (E. SILVA, 2001). Além da reserva de geração alocada em unidades geradoras, esquemas de interrupção da carga também são utilizados para conter a excursão da freqüência que se verifica quando ocorrem grandes desequilíbrios entre carga e geração. No Brasil, estes esquemas são automáticos através dos Esquemas Regionais de Alívio de Cargas, os quais são sistemas de proteção através do desligamento automático e escalonamento de blocos de carga, utilizando relés de freqüência (ANEEL, 2001). Nos estados norte-americanos da Califórnia e Nova York, os esquemas de interrupção das cargas são remunerados através de mercados de ofertas de interrupção de carga. 1.3 Reservas de Operação A maioria dos geradores possui reguladores de velocidade que respondem à queda na freqüência aumentando o torque mecânico das turbinas. Os geradores então aumentam sua geração, mas isso só é possível para as máquinas que não estão operando no seu ponto máximo de operação. Esta capacidade excedente àquela necessária para atender às cargas do sistema é definida na programação como reserva de operação. A reserva de operação, ou de potência operativa, consiste de reserva girante e reserva nãogirante. A reserva girante corresponde à diferença entre a potência total efetiva das unidades geradoras que já se encontram sincronizadas ao sistema e a demanda total do sistema num dado momento (ANEEL, 2001). A reserva não-girante é a parcela da reserva de operação de unidades geradoras que não estão em funcionamento, mas podem ser sincronizadas à rede e ter sua potência despachada dentro de um período de tempo especificado. 3
4 As reservas operativas de um sistema de potência dependem da política adotada pelo planejamento da operação. Inúmeros fatores devem ser considerados para definir os montantes de reserva girante e não-girante, tais como previsão da demanda a curto e médio prazos, características de construção das unidades geradoras, limites de carregamento das linhas de transmissão, saídas programadas, riscos de saídas forçadas, custos e outros. Desta forma, os tipos de reservas operativas e seu âmbito de aplicação variam de acordo com critérios adotados em cada país ou região. No Brasil, a reserva de potência operativa do sistema é dividida em quatro parcelas, conforme critérios estabelecidos pela ANEEL (2001), a saber: Reserva primária (R1): parcela destinada à regulação da freqüência do sistema pela atuação dos reguladores de velocidade, correspondendo a 1% da geração programada; Reserva secundária (R2): parcela destinada à regulação secundária ou CAG, sendo constituída de reserva girante. Eventualmente, pode ser utilizada para complementar a reserva terciária, quando ocorre a perda de unidades geradoras; Reserva terciária (R3): parcela responsável por cobrir saídas ou limitações nãoprogramadas de unidades geradoras. Esta parcela de reserva também deve ser girante. O valor de R3 é calculado a partir da determinação probabilística da reserva total do sistema, considerando a diversidade do uso das parcelas R1 e R2, perante o impacto da saída forçada de qualquer unidade geradora e o nível de risco assumido na fase de planejamento da operação; Reserva complementar (R4): reserva disponível de cada área de controle, dedicada a recompor a parcela R3 nos casos de perdas de blocos de geração e/ou outras emergências de longa duração. É constituída pela soma de recursos disponíveis, tais como cargas de bombeamento, cargas que podem ser interrompidas, geração hidráulica ou térmica excedente e reprogramações de unidades geradoras, devendo estar disponível em até 24 horas. 1.4 Malha de Controle da Regulação Primária Nos grandes sistemas interligados, muitas usinas operam em sincronismo (todas na mesma freqüência). Se a taxa de crescimento da carga é elevada, a capacidade das máquinas de aumentarem sua potência de saída rapidamente é muito importante. A cada instante a potência gerada pelas máquinas deve ser igual à carga total do sistema. Se a carga aumenta, as máquinas tenderão a reduzir suas velocidades, com conseqüente redução na freqüência do sistema. Por outro lado, se a potência gerada é maior do que a demanda, as máquinas tenderão a aumentar suas velocidade causando um aumento na freqüência. Portanto, a freqüência não é 4
5 uma grandeza constante, mas continuamente variável, estas variações são normalmente pequenas e não produzem efeitos sensíveis aos consumidores. Quando ocorre um acréscimo permanente na carga, a velocidade e a freqüência de todas as máquinas interligadas diminuem, uma vez que o acréscimo de potência é fornecido às custas da energia cinética armazenada nas máquinas. Isto ocasiona um aumento no vapor (ou água) que entra nas turbinas devido à ação do governador, obtendo-se assim um novo equilíbrio. O sistema de controle da freqüência é mostrado na Figura 1. CAG Variação da Potência de Intercâmbio Variação da Frequência - Sistema Elétrico - Cargas - Sistemas de Transmissão - Outros Geradores Suprimento de Energia (água ou vapor) Speed Changer Governador Válvula Turbina Gerador G Pm 1ª Malha (Controle Primário de Freqüência) 2ª Malha (Controle Secundário de Freqüência) Figura 1. Malha de controle da freqüência 1ª Malha: Fornece a primeira resposta para as variações do sistema. Possui resposta rápida, é chamada de controle primário. É um controle derivativo que zera o erro de freqüência. 2ª Malha: Controle secundário para zerar o erro de freqüência (controle integrador). 1.5 Governador (ou Regulador de Velocidade): A função básica de um governador é controlar a velocidade ou a carga mecânica, e a função principal deste controle envolve a realimentação do erro de velocidade para controlar a posição da válvula. De modo a assegurar uma operação satisfatória e estável, o governador possui a característica de estatismo. O propósito do estatismo é garantir divisão igual da carga entre as unidades que estão gerando naquele instante. Tipicamente, um estatismo de regime permanente é setado em aproximadamente 5%, de modo que desvios de 5% na velocidade causam 100% de variação na abertura da válvula ou potência de saída, como mostra a Figura 2. 5
6 Figura 2. Característica de estatismo dos geradores Uma característica importante dos reguladores de velocidade é o mecanismo pelo qual se pode alterar a posição inicial do braço do governador e, portanto a abertura da válvula principal pode ser ajustada independentemente. Esta função é realizada por meio do variador de velocidade. O efeito deste ajuste é a obtenção de uma família de retas paralelas. Portanto, a potência fornecida pelo gerador pode ser ajustada dentro de certos limites. Figura 3. Ajuste da potência gerada em função da freqüência 1.6 Estatismo da Geração Variação porcentual da freqüência quando a potência gerada varia de zero até o valor máximo (Estatismo = Droop). sendo D = Estatismo (Droop). 6
7 Característica corrente de regulação A característica corrente de regulação da geração: é a porcentagem da capacidade de geração que varia por décimo de Hz. Também é chamada de Característica natural de geração (Ng). 100% Ng = f mas f = f 0. D 100 Na freqüência de 60 Hz (60 Hz = 600 dhz): D f = 600. = 6. D 100 Para freqüência de 50 Hz: D logo: Ng = [% / dhz] 100 Ng = 5. D % dhz Valor Absoluto da Característica de Regulação Natural (para o Gerador): M Ng = Ng., sendo M é a capacidade da máquina em MW. 100 M % Ng = [MW/dhz] 6. D dhz sendo: M = capacidade total da máquina em MW D = estatismo em % N g em MW/dHz Valor Absoluto da Característica de Regulação Natural de um Sistema: O valor da característica natural de regulação do sistema pode ser obtido considerando as características de cada gerador. Ng = M 1 G.D 1 7
8 Ng = M 2 G.D 2 Ng M s = G. D s Para encontrar a característica natural de um sistema, podemos somar as características individuais: Ng s = Ng i= 1 Ng i O estatismo do sistema é dado pela expressão: M SIST Dsist = n g M i D i= 1 Mas geralmente o estatismo é igual para todas as máquinas (valor entre 3 e 5%). No Brasil, é usado D = 5%. i 1.7 Característica de Regulação da Carga (Amortecimento da Carga) Em geral, as cargas do sistema são compostas por uma variedade de equipamentos elétricos. A dependência da carga da freqüência do sistema pode ser expressa como: P = P + N. ω e L L r P e : Variação total da carga P L N L : Variação da carga não sensível à freqüência. ω : Variação da carga sensível à freqüência L N L : Constante de amortecimento 8
9 A constante de amortecimento é expressa como um percentual de variação na carga para uma variação na freqüência. Valores típicos de N L são de 1% a 2%. Para cargas puramente resistivas N L = 0. A característica de regulação da carga é dada por: L N L =. N L [MW/dHz] 100 sendo: N L em % / dhz L é a carga total em MW Figura 4. Característica natural de regulação da carga 1.8 Característica Natural Combinada de Geração e Carga Quando a freqüência do sistema sofre uma redução de 0,1 Hz (1dHz), o aumento de carga pode ser expresso pela característica combinada de geração e carga: N = N + N [MW/dHz] C Gsist L 9
10 Figura 5. Característica Natural Combinada de Geração e Carga 1.9 Exercícios 1. Um sistema de potência é alimentado por 3 geradores cujas potências nominais são 250 MW, 400 MW e 650 MW. O estatismo dos reguladores de velocidade é ajustado no valor comum de 5%. Calcular as características de regulação natural individuais, bem como a característica natural do sistema de geração. R: Ng = 43,33 MW/dHz 2. Se o gerador 2 não quiser participar da regulação primária, qual será o estatismo resultante e a característica natural do sistema? 3. O sistema de potência alimentado pelos geradores de 250, 400 e 650 MW, com D comum = 5% atende uma demanda com freqüência nominal de 60 Hz. Supor uma variação positiva de demanda de 10 MW. Após a regulação natural, qual o novo valor da freqüência? Qual a variação de geração ocorrida em cada gerador? Supor que a carga seja invariante com a freqüência. 4. Supondo que o gerador 2 se recuse a participar do controle primário de freqüência, então a qual variação na freqüência? Qual será o novo valor da freqüência e qual a contribuição d cada gerador neste caso? 5. Supondo que a carga varia com a freqüência segundo a característica de 0,5%/dHz, obtenha a característica combinada de regulação natural do sistema do exercício 3, considerando uma condição a plena carga de 800 MW. 6. Supondo uma variação de demanda de 10 MW, após a regulação natural, qual o novo valor da freqüência do exercício 5? Qual a variação de geração ocorrida em cada gerador? 10
11 7. Considere o sistema mostrado na Figura 6. Figura 6. Sistema com três geradores. Com a entrada da carga de 80 MW, qual o novo valor da freqüência? Qual a contribuição de cada gerador para cobrir o aumento de carga? Qual será a potência final de cada carga gerador? 8. Um sistema alimenta uma carga constante de 200 MW através de dois geradores. São estes: M 1 = 100 MW, estatismo de 5% e contribuição para carga de 50 MW, M 2 = 300 MW, estatismo 5% e contribuição de 150 MW. Num dado instante, tem-se um acréscimo de carga de 50 MW. Determine a distribuição de acréscimo de potência dos geradores, considerando a carga não varie com freqüência. Supondo que a carga varie 0,5% com a freqüência, determine a nova distribuição de acréscimo de potência dos geradores Referências Bibliográficas COSTA, A. L. Alocação ótima conjunta de energia e reservas operativas baseada em fluxo de potência ótimo dinâmico, Tese de Doutorado, Departamento de Engenharia Elétrica, UFSC, ANEEL-AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Procedimentos de Rede. Brasília, Distrito Federal, Resolução n. 265, de 10 de junho de Estabelece os procedimentos para prestação de serviços ancilares de geração e transmissão. Diário Oficial da República Federativa do Brasil (11 de junho de 2003) Brasília, seção 1, v. 140, n. 111, p. 65, KUNDUR, P.; Power System Stability and Control. New York: McGraw-Hill, THE EPRI, Power System Engineering Series, SILVA, Edson L.; Formação de Preços em Mercados de Energia Elétrica. 1ª edição. Porto Alegre, RS: Editora Sagra Luzzatto,
12 SOUZA, A.; DECKER, I. C.; Serviços Ancilares no Mercado de Energia Elétrica Brasileiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AUTOMÁTICA (14. : Set. 2-5, 2002: Natal, Rio Grande do Norte) Anais. Natal, RN, p , WOOD, A. J.; WOLLENBERG, B. F.; Power Generation, Operation and Control. 2ª edição. New York, NY: John Wiley & Sons, ZURN, H. H. Anotações de aula da disciplina de Aspectos Estáticos de Sistemas de Potência, Departamento de Engenharia Elétrica, UFSC,
Geração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica Aspectos Dinâmicos da Geração Hidroelétrica Joinville, 21 de Março de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Controle de Carga-Frequência Regulação Primária Modelo do Sistema de
Leia maisControle Automático de Geração (Regulação Secundária)
Controle Automático de Geração (Regulação Secundária) Controle Automático de Geração (Regulação Secundária) - I Unidade de Geração Centro de Operação do Sistema Controle Terciário de Tensão ~ água ou vapor
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
LABORATÓRIO 6: Máquina Síncrona em Barramento Infinito Objetivo: Verificar, experimentalmente, como é feita a ligação de um gerador síncrono no barramento infinito. Teoria: As necessidades de energia elétrica
Leia maisControle e Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência. Antonio J.A. Simões Costa e Aguinaldo S. e Silva
Controle e Estabilidade de Sistemas Elétricos de Potência Antonio J.A. Simões Costa e Aguinaldo S. e Silva Florianópolis, agosto de 2000 Capítulo 1 Introdução 1.1 Controle de Freqüência e Tensão na Operação
Leia maisBOLETIM nº1 DA COPA DO MUNDO DE FUTEBOL 2010 RESULTADOS DA OPERAÇÃO DO SIN DURANTE O JOGO BRASIL 2 x 1 CORÉIA DO NORTE 15 de Junho de 2010
BOLETIM nº1 DA COPA DO MUNDO DE FUTEBOL 2010 RESULTADOS DA OPERAÇÃO DO SIN DURANTE O JOGO BRASIL 2 x 1 CORÉIA DO NORTE 15 de Junho de 2010 (terça-feira) 2010/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer
Leia maisMultiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação
Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039 /2009
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 039 /2009 NOME DA INSTITUIÇÃO: Associação Brasileira de Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica - APMPE AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia maisOPERAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA. TEE-04091 Aula 13 Prof. Vitor Hugo Ferreira
Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA TEE-04091 Aula 13 Pro. Vitor Hugo Ferreira Operação em tempo real e planejamento
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisCaracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.
Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de
Leia maisAssociação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios
Associação Paralelo Ativo e Passivo Vantagens e Benefícios Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento - CP Eletrônica S.A. Rua da Várzea 379 CEP:91040-600 - Porto Alegre RS - Brasil Fone: (51)21312407
Leia maisGERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA HIDRELÉTRICA-SISTEMA ELÉTRICO HIDRELÉTRICAS Definição Originada a partir da energia solar, responsável pela evaporação da água; A água que precipita é armazenada na forma de
Leia maisDESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES. Abril/2014
DESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES Abril/2014 Dificuldades no Processo de Implantação dos Empreendimentos de Transmissão
Leia maisTécnico em Eletrotécnica
Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças
Leia maisAula 19. Modelagem de geradores síncronos trifásicos
Aula 19 Modelagem de geradores síncronos trifásicos Geradores Em problemas de fluxo de potência normalmente são especificadas as tensões desejadas para a operação do gerador e calculadas as injeções de
Leia maisGABARITO OTM 09 [ ] [ ] ( ) [ ] O que mostra que e, logo o sistema não possui solução. [ ]
GABARITO OTM 09 Questão 1 a) Observe que o, deste modo o sistema não possui única solução ou não possui solução. Como [ ] [ ] [ ] [ ] O que mostra que e, logo o sistema não possui solução. b) Sim. Basta
Leia maisDécima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011
Décima segunda aula de teoria de ME5330 Maio de 011 Vamos iniciar o estudo do inversor de frequência. Conceito dispositivo eletrônico que transforma energia elétrica CA fixa ( tensão e frequência ) em
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA - SEP PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA Visão global de um sistema
Leia maisET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 3: Gerador síncrono. Exercícios
ET720 Sistemas de Energia Elétrica I Capítulo 3: Gerador síncrono Exercícios 3.1 Dois geradores síncronos estão montados no mesmo eixo e devem fornecer tensões em 60 Hz e 50 Hz, respectivamente. Determinar
Leia maisUPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta
UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma
Leia maisEletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 2
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 2 1. Condutores e Dispositivos de Proteção 2. Fornecimento
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL Nº 5
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 SISTEMAS E INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 5 ENSAIO DE MÁQUINAS SÍNCRONAS A FUNCIONAR EM PARALELO
Leia maisCapítulo IV. Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração. Aterramento do neutro
60 Capítulo IV Aterramento de sistemas elétricos industriais de média tensão com a presença de cogeração Paulo Fernandes Costa* Nos três capítulos anteriores, foram discutidos os aspectos da escolha e
Leia mais4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro
4 O Sistema Eletro-energético Brasileiro A estrutura de produção e fornecimento de energia elétrica no Brasil é bastante particular. O Brasil é um país com grandes dimensões territoriais e, por isso, com
Leia maisFundamentos de Máquinas Elétricas
Universidade Federal do C Engenharia de nstrumentação, utomação e Robótica Fundamentos de Máquinas Elétricas rof. Dr. José Luis zcue uma Regulação de tensão Rendimento Ensaios de curto-circuito e circuito
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia mais- Para se aumentar a quantidade de líquido (W), para o mesmo copo de chopp, deve-se reduzir a quantidade de espuma (VAr). Desta forma, melhora-se a
6. FATOR DE POTÊNCIA O fator de potência é uma relação entre potência ativa e potência reativa, conseqüentemente energia ativa e reativa. Ele indica a eficiência com a qual a energia está sendo usada.
Leia maisTransformadores trifásicos
Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
Leia maisTeoria Princípio do Capacitor
Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.
Leia maisMotores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua
Leia maisBoletim Te cnico. Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV
Boletim Te cnico Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV As fontes para lâmpadas ultravioleta são os circuitos de potência responsáveis pela alimentação das lâmpadas de média pressão. São também conhecidas
Leia maisDESTAQUE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
Capítulo 0 Transformadores DESTAQE: A IMPORTÂNCIA DOS TRANSFORMADORES EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA Os geradores elétricos, que fornecem tensões relativamente baixas (da ordem de 5 a 5 kv), são ligados
Leia maisELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Embreagens são elementos que
Leia maisPotência ativa (W): é a que realmente produz trabalho, isto é, faz os motores e os transformadores funcionarem.
Fator de Potência e sua correção A energia elétrica consumida em uma instalação industrial é composta basicamente por duas parcelas distintas, que são: BANCO DE CAPACITORES Nota: Energia consumida por
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL Nº 4
ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA M422 - SISTEMAS E INSTRALAÇÕES ELÉCTRICAS DE NAVIOS TRABALHO LABORATORIAL Nº 4 ENSAIO DA MÁQUINA SÍNCRONA Por: Prof. José
Leia maisMotores Síncronos ADRIELLE C SANTANA
Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos Possuem velocidade fixa e são utilizados para grandes cargas, (em função do seu alto custo que faz com que ele não seja viável para aparelhos menores)
Leia maisLINHA VOLT/X-POWER. Catalogo Produto 600 700 1200 1400VA. Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda
Catalogo Produto LINHA VOLT/X-POWER 600 700 1200 1400VA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: www.engetron.com.br As informações contidas neste
Leia maisLevantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua
Experiência IV Levantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua 1. Introdução A máquina de corrente contínua de fabricação ANEL que será usada nesta experiência é a mostrada
Leia maisMICROMASTER MM4. Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Edição 08.2002. IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline
s MICROMASTER MM4 Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Edição 08.2002 IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline USANDO O CONTROLE DE MALHA FECHADA NO MM4 O que é controle de malha fechada
Leia maisO Modelo Brasileiro de Mercado de Energia
O Modelo Brasileiro de Mercado de Energia Estrutura: Operador do Sistema (ONS): Responsável pela otimização centralizada da operação do sistema e pelo despacho, de acordo com regras aprovadas pelo ente
Leia maisInstalações Elétricas Industriais
Instalações Elétricas Industriais ENG 1480 Professor: Rodrigo Mendonça de Carvalho Instalações Elétricas Industriais CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO Flexibilidade: admitir mudanças nas localizações dos equipamentos,
Leia maisGREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA
Informações Técnicas GREENLOAD CARGA ELETRÔNICA REGENERATIVA TRIFÁSICA Informações Gerais A Carga Eletrônica Regenerativa Trifásica da Schneider permite a injeção de energia na rede elétrica proveniente
Leia mais13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ
Instalações Elétricas Professor Luiz Henrique Alves Pazzini 104 13.1 - Introdução 13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ Existem três configurações básicas para alimentação de motores que operam em condições
Leia maisGeração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica
Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Elétrica Existem diversas maneiras de se gerar energia elétrica. No mundo todo, as três formas mais comuns são por queda d água (hidroelétrica), pela queima
Leia maisLaboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores
Leia mais6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR
6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR Basicamente o transformador da subestação é dimensionado pela demanda da empresa no qual será instalado, porém este
Leia maisCÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA
CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA Paulo Eduardo Mota Pellegrino Introdução Este método permite calcular os valores de curto circuito em cada ponto do Sistema de energia elétrica (SEE). Enquanto
Leia maisMOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos
MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados
Leia maisCarta n o 108/2013-BPCH. Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA 068/2012. Senhor Diretor,
Carta n o 108/2013-BPCH Rio de Janeiro, 27 de setembro de 2013 Ilmo. Sr. Dr. Romeu Donizete Rufino Diretor AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL 70830-030 Brasília - DF Assunto: CONTRIBUIÇÕES PARA
Leia maisELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011
ELABORAÇÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA GRNT FEVEREIRO DE 2011 INTRODUÇÃO: Trata-se de um projeto piloto de geração distribuída com energia solar, no qual a CEB Distribuição
Leia maisRET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500
RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 APLICADO EM ACIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TMPM SÃO LUÍS - MA SAT 1260 Localidade,
Leia maisCAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS
CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica
Leia mais² Servomecanismo: Sistema de controle realimentado para controle automático de posição, velocidade ou aceleração. Muito empregado na indústria.
1. Introdução 1.1. De nições Básicas ² Sistema: Interconexão de dispositivos e elementos para cumprir um objetivo desejado. ² Processo: Um sistema ou dispositivo a ser controlado. ² Sistema de controle:
Leia maisEquipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.
Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,
Leia maisGUIA DE APLICAÇÃO DE CAPACITORES BT
GUIA DE APLICAÇÃO DE Neste guia você tem um resumo detalhado dos aspectos mais importantes sobre aplicação de capacitores de baixa tensão para correção do fator de potência. Apresentando desde conceitos
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas
Leia maisGerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE CONSULTA DE ACESSO
A consulta de acesso deve ser formulada pelo acessante à acessada com o objetivo de obter informações técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso, sendo facultada ao acessante a indicação de
Leia maisRevisão. Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator
Revisão Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator Revisão Motor de Indução Geração do campo girante do estator Revisão Motor de Indução Velocidade de rotação do campo girante do estator
Leia maisdv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor
INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem
Leia maisGE Digital Energy Power Quality. Energy Commander TM. Conjunto de Manobra em Paralelo
GE Digital Energy Power Quality Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo 2 Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo Conjuntos de Manobra em Paralelo A ligação em paralelo é uma operação,
Leia maisNovo Medidor Eletrônico
Novo Medidor Eletrônico Neste material, você encontra todas as informações sobre o novo equipamento que vai medir o consumo de energia elétrica da sua instalação. bandeirante Instalação do medidor eletrônico
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.
Leia maisO Sistema Elétrico 1.1 INTRODUÇÃO 1.2 PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
1 O Sistema Elétrico 1.1 INTRODUÇÃO A indústria de energia elétrica tem as seguintes atividades clássicas: produção, transmissão, distribuição e comercialização, sendo que esta última engloba a medição
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisAnálise de Sistemas e Gestão de Projetos
4º Ano MIEEC Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Equipa 4 Smart Rocks ANÁLISE FUNCIONAL Análise de Sistemas e Gestão de Projetos Maio 2012 1 2 Índice Introdução... 4 Análise Funcional...
Leia maisControle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA BRASIL
Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA MONTENEGRO, J. C. F. S. (José Carlos de França e Silva Montenegro) BANDEIRANTE BRASIL MARQUES, R. (Rogério Marques)
Leia mais5. Resultados e Análises
66 5. Resultados e Análises Neste capítulo é importante ressaltar que as medições foram feitas com uma velocidade constante de 1800 RPM, para uma freqüência de 60 Hz e uma voltagem de 220 V, entre as linhas
Leia maisSão componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso.
Luciano de Abreu São componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso. É um dispositivo elétrico passivo que armazena energia
Leia maisFAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA
FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.
Leia maisTipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas
Tipos de linhas Sumário Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Instalação dos condutores Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas Os cabos multipolares só deve conter os condutores de um
Leia maisProjetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.
Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações
Leia maisUniversidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação
Universidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação Laboratório da Disciplina CTA-147 Controle I Análise da Resposta Transitória (Este laboratório foi uma adaptação
Leia maisTEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA
TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir
Leia maisCONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC
CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisConhecer as características de conjugado mecânico
H4- Conhecer as características da velocidade síncrona e do escorregamento em um motor trifásico; H5- Conhecer as características do fator de potência de um motor de indução; Conhecer as características
Leia maisAcumuladores de Calor
Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade
Leia maisEletrônica Aula 07 CIN-UPPE
Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de
Leia maisAULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA
AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Eletrônica Calcule a tensão Vo no circuito ilustrado na figura ao lado. A. 1 V. B. 10 V. C. 5 V. D. 15 V. Questão 22 Conhecimentos Específicos - Técnico
Leia maisAprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo. Brasília 26 e 27/nov/2008
Audiência Pública 049/2008 Aprovação dos Procedimentos de Rede em caráter definitivo SRT Brasília 26 e 27/nov/2008 Audiência Pública - 26/11/2008 - tarde Módulo 8 - Programação da operação eletroenergética
Leia maisRelação dos Dados e Informações a serem fornecidos pelo ONS à CCEE
Anexo I ao Acordo Operacional entre o ONS e CCEE Relação dos Dados e Informações a serem fornecidos pelo ONS à CCEE 1. Objetivo O presente Anexo tem por objetivo estabelecer a relação dos dados e informações
Leia maisSISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA REATIVA EM TEMPO REAL LIVRE DE TRANSIENTES - ELSPEC
SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA REATIVA EM TEMPO REAL LIVRE DE TRANSIENTES - ELSPEC Submetemos a vossa apreciação informações sobre o sistema de compensação de energia reativa em tempo real, livre de
Leia maisPerguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012
Perguntas e Respostas sobre a aplicação da Resolução Normativa nº 482/2012 Este documento é apenas explicativo e não tem força normativa. 1 O que é o Sistema de Compensação de Energia Elétrica?...1 2 Quanto
Leia mais5 Controle de Tensão em Redes Elétricas
5 Controle de Tensão em Redes Elétricas 5.1 Introdução O objetivo principal de um sistema elétrico de potência é transmitir potência dos geradores para as cargas e esta responsabilidade é dos agentes que
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA
SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA 1. INTRODUÇÃO O conceito de concorrência é o princípio básico para o projeto e a implementação dos sistemas operacionais multiprogramáveis. O sistemas multiprogramáveis
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisCAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas
Leia maisAlternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
Alternadores e Circuitos Polifásicos ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Alternadores Um gerador é qualquer máquina que transforma energia mecânica em elétrica por meio da indução magnética. Um gerador de corrente
Leia maisControle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba
Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
O que é um Servomotor? O servomotor é uma máquina síncrona composta por uma parte fixa (o estator) e outra móvel (o rotor). O estator é bombinado como no motor elétrico convencional, porém, apesar de utilizar
Leia maisAfinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial?
Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial? Por Murilo Riet Correa* Da forma como vamos mostrar aqui (com controlador inteligente) tem tudo a ver com automação industrial.
Leia maisCapacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB
Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisBancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos
Bancada de Testes Hidrostáticos e Pneumáticos 1 Concepção O que é a bancada de testes da Valeq? Esta bancada foi desenvolvia com a intenção de agilizar os testes de campo e de bancada que envolvem pressão.
Leia mais