OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA. TEE Aula 13 Prof. Vitor Hugo Ferreira
|
|
- Heitor Almada Caldeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA TEE Aula 13 Pro. Vitor Hugo Ferreira
2 Operação em tempo real e planejamento da operação Remotas em SE s Telemetria (SCADA) Status de chaves/ disjuntores Conigurador de rede Modelo do sistema elétrico Atualização do modelo da rede Estimador de Estado Supervisório: - luxos - tensões - alarmes - medidas portadoras de erros grosseiros Sinais para as unidades geradoras Níveis de geração, posição de tap, corte de carga Controle automático de geração Despacho econômico Medidas analógicas Gerações de potência ativa Previsão de carga para curto prazo Programação da geração Fluxo de potência ótimo considerando contingências Análise de contingências Fluxo de potência ótimo Possíveis violações de limites (luxos, níveis de tensão) Seleção de contingências Violações de limites Alarmes Operação de Sistemas de Potência Aula 13-2
3 Determinar a combinação de unidades e o quanto alocar de potência a cada uma delas de orma a minimizar o custo total de operação durante um determinado intervalo de tempo Problema combinatorial Solução ótima obtida por enumeração de todas as possibilidades (2 N 1) M combinações Restrições Reserva girante, limitações de combustível, tempo mínimo de partida e desligamento Custos envolvidos Custos de partida a rio, a quente e durante o desligamento Operação de Sistemas de Potência Aula 13-3
4 Comissionamento de unidades térmicas Lista de prioridades Unidade Custo incremental a P max [$/MWh] N N N Combinação P min da combinação [MW] P min da combinação [MW] N P 1 min + P 2 min P N min P 1 max + P 2 max P N max P 1 min + P 2 min 1 P 1 min P 1 max + P 2 max P 1 max Operação de Sistemas de Potência Aula 13-4
5 Lista de prioridades Lista com N possíveis combinações de unidades N << 2 N 1 para N > 10 Condições para que a lista de prioridades orneça o despacho de custo mínimo Custo ixo de operação igual a zero Característica entrada-saída linear entre 0 [MW] e potência máxima Ausência de restrições de tempo mínimo de partida e desligamento Custo de partida ixo Operação de Sistemas de Potência Aula 13-5
6 Programação dinâmica Método de solução de problemas combinatoriais Obtenção da sequência ou estratégia ótima sem a necessidade de enumeração de todas as possibilidades Estado combinação de unidades disponíveis para operação na hora (estágio) k Custo de partida é um valor ixo, independentemente do tempo em que a unidade está desligada Existe uma lista de prioridades das unidades Para cada intervalo de tempo, deve estar disponível para operação um montante mínimo de potência especiicado Operação de Sistemas de Potência Aula 13-6
7 1. Obtenha o conjunto inicial de unidades disponíveis e aça k = 1 2. Deina as Q combinações possíveis de unidades para atendimento da demanda na hora k 3. Calcule o custo mínimo para todo o período associado a cada uma das Q combinações (X k = {N 1, N 2,..., N Q }) k1 4. Se k = M (horizonte do estudo), encontre a combinação de custo mínimo para esta hora, retorne o despacho ótimo para as demais horas e encerre o algoritmo. Do contrário, vá para o próximo passo 5. Armazene as N trajetórias de menor custo 6. Faça k = k + 1 e retorne ao passo 2. T 1 Nj N min N V N, N F N k i k j k i j k i X Operação de Sistemas de Potência Aula 13-7
8 Programação dinâmica Q combinações possíveis para cada hora N trajetórias de menor custo Variáveis que controlam o esorço computacional Se todas as combinações orem testadas e todas as trajetórias armazenadas Enumeração completa Solução ótima Do contrário, não existe garantia de obtenção do ponto ótimo Operação de Sistemas de Potência Aula 13-8
9 Programação dinâmica Operação de Sistemas de Potência Aula 13-9
10 Exemplo: Determinar o despacho econômico para as próximas 8 horas, considerando a curva de carga prevista abaixo e as quatro unidades listadas a seguir, todas com curva de custo de operação linear, ou seja, P min P max ixo incremental, min max F P C C P P P P Unidade Taxa incremental de Custo Custo incremental a Tempo mínimo de Tempo mínimo de [MW] [MW] calor [Btu/kWh] ixo [$/h] plena carga [$/MWh] partida [h] desligamento [h] , Condições iniciais Custos de partida ($) Unidade Horas online (+) ou oline (-) Quente Frio Operação de Sistemas de Potência Aula 13-10
11 Exemplo: Curva de carga Curva de carga prevista Hora Carga [MW] Operação de Sistemas de Potência Aula 13-11
12 Exemplo: Cálculo das curvas de custo de operação:,25 80 F P C C P P MW inc1 1 1 d F 1 P 1 C inc1 C inc1 MWh P 1 25,54 $ $ 213,00 25,54, $ 585,62 20,34, $ 684,74 19,74, $ 252,00 28,00, F P h P P MW F P h P P MW F P h P P MW F P h P P MW Operação de Sistemas de Potência Aula 13-12
13 Exemplo: Para aplicação de programação dinâmica para solução deste problema, é necessária a deinição do número de combinações a serem testadas para cada hora (Q), como também o número de trajetórias a serem armazenadas (N) Caso 1: Combinações a serem testadas deinidas via lista de prioridades e duas trajetórias armazenadas a cada estágio: P min P max Unidade Custo incremental a [MW] [MW] plena carga [$/MWh] Unidade P min da combinação P max da combinação [MW] [MW] Operação de Sistemas de Potência Aula 13-13
14 Exemplo: Caso 1: Combinações a serem testadas deinidas via lista de prioridades Hora 1: Demanda = 450 [MW] Estados viáveis: {3214,321,32} Unidade P min da combinação P max da combinação [MW] [MW] Operação de Sistemas de Potência Aula 13-14
15 Exemplo: Hora 1: 0 0 T 3214 min 32 V 3214,32 F X min 0 350, , ,58 X T 321 min 32 V 321,32 F X min , ,36 X T 32 min 32 V 32,32 F X min , ,36 X 32 Operação de Sistemas de Potência Aula 13-15
16 Exemplo: Hora 1: Como somente são armazenadas duas trajetórias, 0 0 T 3214 min 32 V 3214,32 F X min 0 350, , ,58 X T 321 min 32 V 321,32 F X min , ,36 X T 32 min 32 V 32,32 F X min , ,36 X 32 Operação de Sistemas de Potência Aula 13-16
17 Exemplo: Caso 1: Hora 2: Demanda = 530 [MW] Estados viáveis: {3214,321,32} Unidade P min da combinação P max da combinação [MW] [MW] Operação de Sistemas de Potência Aula 13-17
18 Exemplo: Caso 1: Hora 2: T 1 32 V2 3214,32 F2 3214, 3214 min X132,321 T V2 3214,321 F ,36 350, ,76, 3214 min X132, ,36 0, , min 23627,14, 23707, ,14 X 32,321 Operação de Sistemas de Potência Aula 13-18
19 Exemplo: Caso 1: Hora 2: T 1 32 V2 321,32 F2 321, 321 min X132,321 T V2 321,321 F , ,56, 321 min X132, , , min 23473,92, 23553, ,92 X 32,321 Operação de Sistemas de Potência Aula 13-19
20 Exemplo: Caso 1: Hora 2: E assim até a hora T 1 32 V2 32,32 F2 32, 32 min X132,321 T V2 32,321 F , ,56, 32 min X132, , ,56 32 min 23043,92, 23473, ,92 X 32,321 Operação de Sistemas de Potência Aula 13-20
21 Exemplo: Estados possíveis determinados via lista de prioridades PD considerando todos os possíveis estados e trajetórias Operação de Sistemas de Potência Aula 13-21
22 Exemplo: Apesar de não enumerar todas as possibilidades reduzindo severamente o custo computacional, a dierença entre o despacho obtido considerando a lista de prioridades e o despacho ótimo calculado por meio de enumeração completa se dá somente pela unidade acionada na hora 3 (unidade 1 ou unidade 4) A dierença de custo entre o despacho obtido para o caso 1 e para o caso 2 é dada por: F 321 caso caso2 h caso caso F , , ,36 F 126,98 $ Operação de Sistemas de Potência Aula 13-22
23 Exemplo: F 321 caso caso2 h caso caso F , , ,36 F 126,98 $ A cada 8 horas, o custo adicional seguindo o despacho via programação dinâmica utilizando lista de prioridades é de [$] 126, 98. Em um ano, F 126, ,10 $ ano Operação de Sistemas de Potência Aula 13-23
24 Exemplo: Os despachos obtidos para os dois casos não consideraram os custos de partida a quente e os tempos mínimos de partida e religamento. Incluindo estas restrições ao problema, é obtido o seguinte despacho: Q = = 15 N = 8 Operação de Sistemas de Potência Aula 13-24
25 Comissionamento de unidades térmicas Inserção do aspecto temporal ao problema de despacho econômico Restrições de tempo de partida e de desligamento Custos de partida Encadeamento das decisões ao longo do tempo Problema combinatorial Operação de Sistemas de Potência Aula 13-25
26 Lista de prioridades Simples implementação, porém limitada teoricamente Programação dinâmica Implementação relativamente simples Aplicação de teoria de graos orientados Esorço computacional elevado Outros métodos para solução deste problema Relaxação Lagrangeana Computação Evolutiva Algoritmos genéticos Enxame de partículas Operação de Sistemas de Potência Aula 13-26
27 Dúvidas? Sala 403 Bloco D Horário de atendimento Segundas e quartas das 18 às 20 horas Após a aula Operação de Sistemas de Potência Aula 13-27
OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA. TEE Aula 12 Prof. Vitor Hugo Ferreira
Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA TEE-04091 Aula 12 Prof. Vitor Hugo Ferreira Operação em tempo real e planejamento
Leia maisControle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA BRASIL
Controle e Corte Emergencial de Cargas com Recomposição Automática Através do Sistema SCADA MONTENEGRO, J. C. F. S. (José Carlos de França e Silva Montenegro) BANDEIRANTE BRASIL MARQUES, R. (Rogério Marques)
Leia maisEER Economia das Energias Renováveis
EER Economia das Energias Renováveis Mestrado em Energias Renováveis (MERCEUS) Comissionamento de Grupos Térmicos de Produção de Energia Eléctrica Jorge Alberto Mendes de Sousa Professor Coordenador d
Leia maisDESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES. Abril/2014
DESAFIOS DA EXPANSÃO DA TRANSMISSÃO DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL COM O AUMENTO DAS FONTES RENOVÁVEIS INTERMITENTES Abril/2014 Dificuldades no Processo de Implantação dos Empreendimentos de Transmissão
Leia maisCDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO 2. SOFTWARE DE CONFIGURAÇÃO 3. COMUNICAÇÃO
CDE4000 MANUAL 1. INTRODUÇÃO O controlador CDE4000 é um equipamento para controle de demanda e fator de potência. Este controle é feito em sincronismo com a medição da concessionária, através dos dados
Leia maisInversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência
Inversores de frequência de média tensão Serviços para gerenciar o ciclo de vida, assegurando confiabilidade, disponibilidade e eficiência 2 Serviços para gerenciar o ciclo de vida dos inversores de média
Leia maisA Evolução do Mercado Livre de Energia
A Evolução do Mercado Livre de Energia 4º ENASE Antonio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração 13 de setembro de 2007 Agenda Evolução do Mercado Livre de Energia O Mercado de Energia
Leia maisOANAFAS é um programa computacional
ANAFAS Análise de Faltas Simultâneas OANAFAS é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos. Permite a execução automática de grande variedade de faltas e possui facilidades, como estudo
Leia maisNobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES
Nobreak senoidal on-line trifásico dupla convers o 60 a 300 kva 60 kva de 80 a 120 kva 160 e 300 kva PERFIL Os nobreaks on-line de dupla conversão da linha Gran Triphases foram desenvolvidos com o que
Leia maisELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3
ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 Solução da Elipse Software apresenta rápida integração com os equipamentos da subestação localizada em
Leia maisSolução EF-ENERGY + Solução WEG para Armazenagem de Grãos
ECONOMIA DE ENERGIA GARANTIDA Solução EF-ENERGY + Solução WEG para Armazenagem de Grãos Destinado a gerar economia de energia na aeração de grãos, a solução de eficiência energética EF-ENERGY regula automaticamente
Leia maisO Modelo Brasileiro de Mercado de Energia
O Modelo Brasileiro de Mercado de Energia Estrutura: Operador do Sistema (ONS): Responsável pela otimização centralizada da operação do sistema e pelo despacho, de acordo com regras aprovadas pelo ente
Leia maisAUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER
AUTOMAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DA USINA TERMELÉTRICA DE LINHARES (ES) COM O ELIPSE POWER Este case apresenta a aplicação da solução Elipse Power para controlar a subestação da Usina Termelétrica de Linhares,
Leia maisGUIA DE TELAS IHM Delta ARVTi 2000
GUIA DE TELAS IHM Delta ARVTi 2000 Revisão 00 de 02/06/10 Direitos Reservados à Todas as informações contidas neste manual são de uso exclusivo da Equipamentos Eletrônicos Ltda., não podendo ser reproduzidas,
Leia maisTécnicas para Programação Inteira e Aplicações em Problemas de Roteamento de Veículos 14
1 Introdução O termo "roteamento de veículos" está relacionado a um grande conjunto de problemas de fundamental importância para a área de logística de transportes, em especial no que diz respeito ao uso
Leia maisGERENCIAMENTO DE IRRIGAÇÃO VIA WEB
FIELDNET GERENCIAMENTO DE IRRIGAÇÃO VIA WEB NOV O! BASEADO NA WEB APLICATIVOS DE CELULAR COMANDO DE BOMBA FIELDNET PRO LND_0019_14_catalogo_fieldnet_215,9x279,4mm.indd 1 Se for remotamente possível, o
Leia mais1 Controle da Potência Ativa e da Freqüência
1 Controle da Potência Ativa e da Freqüência 1.1 Introdução Em sistemas de potência, as unidades geradoras compreendem os equipamentos conectados ao sistema capazes de transformar vários tipos de energia
Leia maisSÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO
01 DEZEMBRO 2005 SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO SCAI Automação Ltda. INSTRUMENTAÇÃO NÍVEL PRESSÃO VAZÃO GRANDEZAS
Leia maisGE Digital Energy Power Quality. Energy Commander TM. Conjunto de Manobra em Paralelo
GE Digital Energy Power Quality Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo 2 Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo Conjuntos de Manobra em Paralelo A ligação em paralelo é uma operação,
Leia maisPlataforma sinap t&d. Geração Distribuída. Análise de Redes Proteção Despacho Confiabilidade Manobras de Redes
Agradecimentos Este trabalho foi desenvolvido no âmbito do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica regulado pela ANEEL e consta dos Anais do VI Congresso de Inovação
Leia maisControlador de pontes rolantes. Sistemas de Inferência Fuzzy - Exemplos. Soluções anteriores (clássicas): Manual. Automáticas:
Controlador de pontes rolantes Pontes rolantes: usadas para carregar e descarregar navios em portos Sistemas de Inferência Fuzzy - Exemplos pegam containers com cabos flexíveis montados na cabeça da ponte
Leia maisEngenharia de Requisitos
1 Engenharia de Requisitos Gerenciamento de Requisitos Prof Ms Vinícius Costa de Souza www.inf.unisinos.br/~vinicius 2 Agenda Introdução Requisitos voláteis x estáveis Identificação Armazenamento Gerenciamento
Leia maisINFORME TÉCNICO Data: 04/07/2006
Este Informe Técnico se destina a registrar esclarecimentos para o cadastramento, com fins de obtenção de habilitação técnica para participação do Leilão de Novos Empreendimentos A-5/2006, e cálculo da
Leia maiswww.inovatronic.com.br março / 2002
Programa Supervisório para Tanques de Armazenamento de Gases CEP 20261-070 pág. 1 TEL: 0xx21-2587-8410 Apresentação Desenvolvido especificamente com a finalidade de efetuar a supervisão remota de tanques
Leia maisCONSULTORIA ONLINE Guia sobre o novo serviço
CONSULTORIA ONLINE Guia sobre o novo serviço Setembro de 2013 Índice APRESENTAÇÃO... 3 O QUE É A CONSULTORIA ONLINE?... 4 QUAL A ÁREA RESPONSÁVEL?... 4 ABRANGÊNCIA... 4 COMO FUNCIONA... 5 FERRAMENTAS...
Leia maisPreço de Liquidação de Diferenças. Versão 1.0
Preço de Liquidação de Diferenças ÍNDICE PREÇO DE LIQUIDAÇÃO DE DIFERENÇAS (PLD) 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento das Etapas da Formação do PLD 10 2.1.
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores
Organização e Arquitetura de Computadores MemóriaVirtual Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Gerência de memória convencional Divide um programa em unidades menores Partes
Leia maisSINUS DOUBLE II BLACK NOBREAK
SINUS DOUBLE II BLACK NOBREAK ONLINE DUPLA CONVERSÃO 3,2 a 20 kva INDICADO PARA CARGAS CRÍTICAS Expansão de autonomia Bivolt, Monovolt 220V e Tri-Mono zero 8 proteções para a carga contra problemas da
Leia maisCAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA
8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente
Leia maisUPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta
UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma
Leia maisEstudo e Previsão da Demanda de Energia Elétrica. Parte I
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Estudo e Previsão da Demanda de Energia Elétrica Parte I Prof: Clodomiro Unsihuay-Vila Conceitos Fundamentais: Demanda
Leia maisSÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO PROJETO BÁSICO DE AUTOMAÇÃO
01 DEZEMBRO 2005 SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO PROJETO BÁSICO DE AUTOMAÇÃO SCAI Automação Ltda. ESCOPO DOS SERVIÇOS Os serviços deverão ser desenvolvidos
Leia maisLista 2 - Modelos determinísticos
EA044 - Planejamento e Análise de Sistemas de Produção Lista 2 - Modelos determinísticos Exercício 1 A Companhia Ferroviária do Brasil (CFB) está planejando a alocação de vagões a 5 regiões do país para
Leia maisConsumo e geração de energia equilibrados
Consumo e geração de energia equilibrados Consumo e geração de energia equilibrados Em Portugal, a rede de transporte de energia foi concebida tendo em conta a produção maciça e contínua de energia proveniente
Leia maisBCC204 - Teoria dos Grafos
BCC204 - Teoria dos Grafos Marco Antonio M. Carvalho (baseado nas notas de aula do prof. Haroldo Gambini Santos) Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal
Leia maisManual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente contínua. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas
Leia maisOPERAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA. TEE Aula 01 Prof. Vitor Hugo Ferreira
Universidade Federal Fluminense Centro Tecnológico Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA TEE-04091 Aula 01 Prof. Vitor Hugo Ferreira Principais tópicos
Leia maisControlador de Bombas modelo ABS PC 242 Monitoramento e Controle de Bombas e Estações de Bombeamento
Controlador de Bombas modelo ABS PC 242 Monitoramento e Controle de Bombas e Estações de Bombeamento Um Único Dispositivo para Monitoramento e Controle Há várias formas de melhorar a eficiência e a confiabilidade
Leia maisAnálise Estruturada de Sistemas
Análise Estruturada de Sistemas Capítulo 3 Estudo de Viabilidade Definição das Necessidades Funcionais O propósito desta etapa é produzir um documento formal que contenha uma descrição detalhada da proposta,
Leia maisUNIP UNIVERSIDADE PAULISTA
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança
Leia maisÁrea de Distribuição e Comercialização Identificação do Trabalho: BR-13 São Paulo, Brasil, Setembro de 2002.
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL IV CIERTEC SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AUTOMAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E CENTROS DE CONTROLE Área de Distribuição e Comercialização Identificação
Leia maisApresentação Módulos Registrador de Eventos e Jumper eletrônico
TrainScout Apresentação Módulos Registrador de Eventos e Jumper eletrônico Thursday, November 22, 2007 1 TrainScout Apresentação O TrainScout é uma poderosa solução de controle e monitoramento de locomotivas
Leia maisENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011
ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 002/2011 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRATE Associação Brasileira das Grandes Empresas de Transmissão de Energia Elétrica AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA
Leia maisSistemas de Administração e Gestão da Produção
Sistemas de Administração e Gestão da Produção Izabel Cristina Zattar izabelzattar@netvision.com.br www.grima.ufsc.br/izabel/index.html Os 3 Grandes Níveis do Planejamento Horizonte de detalhamento Diário/Semanal
Leia maisDécimo Segundo Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-Pr, Brasil - 20 a 24 de maio de 2007
SISTEMA DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO PARA RÁPIDA ENERGIZAÇÃO DE FASE RESERVA EM BANCOS DE TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS Fernando G. A. de Amorim* Nelson P. Ram os** * Treetech Sistem as Digitais Ltda. ** Furnas
Leia maisProcessos de Desenvolvimento de Software
Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e
Leia maisPodemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.
Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em
Leia maisSeminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância
Monitoramento de Transformadores de Potência Gerenciamento de Dados para o Monitoramento e Avaliação da Condição Operativa de Transformadores Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância
Leia maisTEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO:
Fichamento / /2011 MOTIVAÇÃO Carga horária 2 HORAS CONCEITO: É o desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer
Leia maisPLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
AEJ - ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE JAÚ CNPJ 05.311.136/0001-36 FACULDADE JAUENSE PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS JAÚ/2012 MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DA FAJAU
Leia maisXIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA APLICAÇÃO EM EXCEL NO PROCESSO ESTUDOS DE PROTEÇÃO ELÉTRICA
XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA APLICAÇÃO EM EXCEL NO PROCESSO ESTUDOS DE PROTEÇÃO ELÉTRICA VAGNER GULIM DAMACENO CEB CONPANHIA ENERGÉTICA DE BRASÍLIA Proteção Coordenação de
Leia maisSINUS DOUBLE II BLACK
SINUS DOUBLE II BLACK NOBREAK ONLINE DUPLA CONVERSÃO 3,2 a 20 kva INDICADO PARA CARGAS CRÍTICAS Expansão de autonomia Bivolt, Monovolt 220V e Tri-Mono zero 8 proteções para a carga contra problemas da
Leia maisHORÁRIO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 1 PERÍODO 2015/1º SEMESTRE
HORÁRIO DO CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 1 PERÍODO 2015/1º SEMESTRE 13:00 13:45 Cálculo Diferencial e Integral I s de (Raphael ) de 13:45 14:30 Cálculo Diferencial e Integral I s de de 14:30 15:15 Cálculo
Leia maisProjetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.
Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações
Leia maisPlanejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros
Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,
Leia maisFormação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo)
Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) Regras de Comercialização Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo) Versão 1.0 1 versão 1.0 Formação do Preço de Liquidação das Diferenças
Leia maisTaxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)
Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA ARIEL MOSCHEN CORREA PEIXOTO CARLOS ALBERTO PINTO SILVA JUNIOR LUKAS EDUARDO BASCHTA AVALIAÇÃO
Leia maisPLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS
PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 1. INTRODUÇÃO As Faculdades mantidas pelo Instituto Educacional de Assis IEDA (Escola de Educação Física de Assis, Faculdade de Administração de Assis,
Leia maisCoIPe Telefonia com Tecnologia
CoIPe Telefonia com Tecnologia A proposta Oferecer sistema de telefonia digital com tecnologia que possibilita inúmeras maneiras de comunicação por voz e dados, integrações, recursos e abertura para customizações.
Leia maisSimulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação
Simulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação Utilização de métodos matemáticos & estatísticos em programas computacionais visando imitar o comportamento de algum processo do mundo real.
Leia maisUniversidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação
Universidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação Laboratório da Disciplina CTA-147 Controle I Análise da Resposta Transitória (Este laboratório foi uma adaptação
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO:
CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 086/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres - ABRACE AGÊNCIA NACIONAL DE
Leia maisTópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2. Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619
Tópicos em Engenharia de Software (Optativa III) AULA 2 Prof. Andrêza Leite andreza.lba@gmail.com (81 )9801-6619 Engenharia de Software Objetivo da aula Depois desta aula você terá uma revisão sobre o
Leia maisEA075 Conversão A/D e D/A
EA075 Conversão A/D e D/A Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Prof. Levy Boccato 1 Introdução Sinal digital: possui um valor especificado
Leia maisLeandro N.Alem 1351/53 -(1871)- Dock Sud Buenos Aires - Argentina T.E.:4201-5316 / 4222-9821 FAX:4222-9821 Web:www.ingecozs.com MANUAL DE OPERAÇÃO
Leandro N.Alem 1351/53 -(1871)- Dock Sud Buenos Aires - Argentina T.E.:4201-5316 / 4222-9821 FAX:4222-9821 Web:www.ingecozs.com MANUAL DE OPERAÇÃO ÍNDICE Especificações... 3 INSTALAÇÃO... 3 Operação...
Leia maisGRADE HORÁRIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO (NOTURNO)
1 O. PERÍODO GRADE HORÁRIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO (NOTURNO) 1o SEMESTRE DE 2015/Noturno 19:00 19:50 ENG076 Introdução à Engenharia de Controle e Automação ** 19:50
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO. Software de Gerenciamento. Controlador de Fator de Potência. Self Control
MANUAL DO USUÁRIO Software de Gerenciamento Controlador de Fator de Potência Self Control ÍNDICE 1.0 INTRODUÇÃO 4 1.1 Aplicações 4 2.0 CARACTERÍSTICAS 4 2.1 Compatibilidade 4 3.0 INSTALAÇÃO 4 4.0 INICIALIZAÇÃO
Leia maisCAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Complementar se aplica no âmbito da Administração Pública Federal, direta e indireta.
06/IN01/DSIC/GSIPR 01 11/NOV/09 1/7 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Gabinete de Segurança Institucional Departamento de Segurança da Informação e Comunicações GESTÃO DE CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS EM SEGURANÇA DA
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia mais7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF
7. Análise e comparação dos programas VMI nas empresas XYZ e DEF Nos capítulos anteriores foi abordada a implementação do programa VMI na Empresa XYZ, bem como suas características, vantagens e benefícios,
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisAula 04 - Planejamento Estratégico
Aula 04 - Planejamento Estratégico Objetivos da Aula: Os objetivos desta aula visam permitir com que você saiba definir o escopo do projeto. Para tal, serão apresentados elementos que ajudem a elaborar
Leia maisPlanejamento e Análise de Sistemas de Produção
Aula 26 Planejamento e Análise de Sistemas de Produção Paulo Augusto Valente Ferreira Departamento de Telemática Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação Universidade Estadual de Campinas Conteúdo
Leia maisAutores: Mauro Lucio Martins Eduardo Sarto
Aplicação da Preditiva on-line Como Ferramenta para o Aumento da Disponibilidade e Confiabilidade dos Equipamentos Rotativos em uma Empresado Ramo Petrolífero Autores: Mauro Lucio Martins Eduardo Sarto
Leia maisCONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC
CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do
Leia maisRegras de procedimentos para transporte de bens e
Regras de procedimentos para transporte de bens e Os Sistemas de Gestão Técnica na nova regulamentação para a eficiência energética mercadorias em edifícios Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração
Leia maisAula 19. Modelagem de geradores síncronos trifásicos
Aula 19 Modelagem de geradores síncronos trifásicos Geradores Em problemas de fluxo de potência normalmente são especificadas as tensões desejadas para a operação do gerador e calculadas as injeções de
Leia maisControle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba
Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia
Leia maisü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação
Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade
Leia maisAUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0
AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento
Leia maisMain power para distribuição de AC provisória para sistemas de sonorização de médio a grande porte. (1) (2)
RMP-63 10U 01 Características: Main power para distribuição de provisória para sistemas de sonorização de médio a grande porte. Trabalha tanto em redes 380VΔ / 220VΥ como 220VΔ / 127VΥ. (1) (2) Entrada
Leia maisEngenharia de Software: conceitos e aplicações. Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com
Engenharia de Software: conceitos e aplicações Prof. Tiago Eugenio de Melo, MSc tiagodemelo@gmail.com 1 Objetivos da aula Apresentar os conceitos de Engenharia de Software e explicar a sua importância.
Leia maisMultiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação
Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia
Leia maisESTUDOS SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO ONLINE DE UMA TÉCNICA DE ESTIMAÇÃO DE ENERGIA NO CALORÍMETRO HADRÔNICO DO ATLAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA ESTUDOS SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO ONLINE DE UMA TÉCNICA DE ESTIMAÇÃO DE ENERGIA NO CALORÍMETRO HADRÔNICO DO ATLAS EM CENÁRIOS DE ALTA LUMINOSIDADE ALUNO: MARCOS VINÍCIUS
Leia mais3 Modelo Computacional NEWAVE 3.1 Planejamento da Operação Energética Brasileira
3 Modelo Computacional NEWAVE 3.1 Planejamento da Operação Energética Brasileira O Brasil apresenta o sistema de geração de energia predominante hídrico, com as usinas dispostas em cascata. Este sistema
Leia maisRelés de Proteção Térmica Simotemp
Relés de Proteção Térmica Simotemp Confiabilidade e precisão para controle e proteção de transformadores Answers for energy. A temperatura é o principal fator de envelhecimento do transformador Os relés
Leia maisLINHA VOLT/X-POWER. Catalogo Produto 600 700 1200 1400VA. Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda
Catalogo Produto LINHA VOLT/X-POWER 600 700 1200 1400VA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: www.engetron.com.br As informações contidas neste
Leia maisRelé de proteção do diferencial 865
Relé de proteção do diferencial 865 Para a proteção do diferencial de motores, transformadores e geradores Boletim 865, Série A Guia de especificações Sumário Página de descrição da seção 1.0 Características
Leia maisProf. Antonio Torres antonioctorres@gmail.com @_antonioctorres. Fundamentos de Sistemas Operacionais UNIP/2015
Prof. Antonio Torres antonioctorres@gmail.com @_antonioctorres Fundamentos de Sistemas Operacionais UNIP/2015 Disciplinas FUNDAMENTOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS Horários Quarta-feira Fundamentos de Sistemas
Leia mais3 Sistemas de Numeração:
3 Sistemas de Numeração: Os computadores eletrônicos têm como base para seu funcionamento a utilização de eletricidade. Diferente de outras máquinas que a presença ou ausência de eletricidade apenas significam
Leia maisPLANEJAMENTO DA MANUFATURA
58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização
Leia maisABINEE TEC 2007 FLUXO ÓTIMO APLICADO A INVERSORES DE FREQÜÊNCIA PARA ECONOMIA DE ENERGIA. Norton Petry Gerente de Desenvolvimento WEG Automação
ABINEE TEC APLICADO A INVERSORES DE FREQÜÊNCIA PARA ECONOMIA DE ENERGIA Norton Petry Gerente de Desenvolvimento WEG Automação Minimização de perdas em motores de indução operando em baixas rotações Função
Leia maisEvolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 2. Logística de Resposta Rápida. Contextualização. Prof. Me. John Jackson Buettgen
Logística Empresarial Aula 2 Evolução da Disciplina O papel da Logística Empresarial Aula 1 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Aula 2 Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John
Leia maisão: modelagem e técnicas
Curso de Especialização em Gestão Empresarial (MBA Executivo Turma 15) Disciplina: Pesquisa Operacional Prof. Dr. Álvaro José Periotto 3. Otimização ão: modelagem e técnicas de resolução Passando da daetapa
Leia maisAfinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial?
Afinal, o que Gerenciamento de Energia tem a ver com Automação Industrial? Por Murilo Riet Correa* Da forma como vamos mostrar aqui (com controlador inteligente) tem tudo a ver com automação industrial.
Leia mais