OFICINAS PEDAGÓGICAS NO FOMENTO À ARGUMENTAÇÃO DE LICENCIANDOS EM QUÍMICA
|
|
- Vítor Gabriel Prado Escobar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OFICINAS PEDAGÓGICAS NO FOMENTO À ARGUMENTAÇÃO DE LICENCIANDOS EM QUÍMICA Salete Linhares Queiroz¹ Jerino Queiroz Ferreira¹ Luciana Nobre de Abreu Ferreira² ¹Instituto de Química de São Carlos USP ²Universidade Federal do Piauí UFPI RESUMO: Pesquisas recentes em educação em ciências indicam que o envolvimento dos alunos em processos argumentativos pode levar a uma melhor compreensão dos conceitos e processos da ciência. No entanto, as oportunidades para que os alunos argumentem em sala de aula são raras. Ademais, há pouco conhecimento sobre o entendimento de professores a respeito da argumentação e a capacidade que possuem de promover essa prática. Nessa perspectiva, oferecemos oficinas pedagógicas a licenciandos em química de uma universidade pública piauiense com a finalidade de auxiliá-los na preparação de atividades de ensino dessa natureza. Concluidas as oficinas, os licenciandos implementaram projetos didáticos no ensino básico de química, tendo em vista o fomento à argumentação. A partir da análise das regências dos alunos, que integravam os projetos didáticos, procuramos identificar iniciativas em favorecer a argumentação em sala de aula. Para tanto, utilizamos instrumento de análise adaptado do trabalho Simon, Erduran e Osborne (2006). Estes autores, a partir de investigação sobre o ensino da argumentação em aulas de ciências, procuraram indicar formas a partir das quais professores se apropriaram de um discurso argumentativo, especialmente por meio da análise de suas contribuições orais. Na análise das regências observamos iniciativas por parte dos licenciandos em instaurar um ambiente argumentativo em sala de aula, o que sinaliza as contribuições positivas das oficinas pedagógicas no fomento à argumentação. Dessa forma, o nosso trabalho corrobora considerações presentes na literatura sobre a importância dos professores, tanto em formação inicial quanto continuada, desenvolverem a capacidade de compreender a argumentação e o seu valor para a aprendizagem em ciências. Palavras-chave: argumentação, química, formação de professores. INTRODUÇÃO O desenvolvimento da argumentação pelos alunos tem sido apontado em documentos oficiais que orientam as políticas curriculares nacionais (BRASIL, 2000) e em pesquisas no âmbito da educação em ciências (SÁ; QUEIROZ, 2009; SIMON; ERDURAN; OSBORNE, 2006) como uma forma de promover melhorias no ensino e aprendizagem de ciências. Por outro lado, investigações voltadas à mesma temática indicam que são raras as oportunidades nas quais os alunos argumentam cientificamente 05032
2 2 (SIMON; ERDURAN; OSBORNE, 2006). A esse quadro atribui-se, dentre outros aspectos, o fato de parte considerável de professores de ciências não possuir conhecimento pedagógico necessário para planejar e executar aulas que envolvam o alunado na construção de argumentos científicos. Preconiza-se a necessidade de que, ainda na formação inicial, os licenciandos reconheçam a importância da argumentação, planejem e implementem metodologias que a tornem aliada no processo de ensino-aprendizagem (ARCHILA, 2012). Nessa perspectiva, no presente texto apresentamos a análise das produções orais de licenciandos em química a partir de regências vinculadas a projetos didáticos elaborados com o intuito de fomentar a prática da argumentação no ensino básico. Esse processo é resultante de um trabalho de preparação realizado por meio do oferecimento de oficinas pedagógicas. Na análise das regências identificamos iniciativas em favorecer tal prática, com base em instrumento de análise proposto por Simon, Erduran e Osborne (2006). REFERENCIAL TEÓRICO Simon, Erduran e Osborne (2006), a partir de investigação sobre o ensino da argumentação em aulas de ciências, procuraram identificar formas a partir das quais professores se apropriaram de um discurso argumentativo, especialmente por meio da análise de suas contribuições orais. Portanto, cada enunciado de um professor que refletisse uma meta para os alunos alcançarem a argumentação era destacado e codificado. O refinamento e classificação dos códigos observados em categorias culminaram na elaboração de um quadro analítico (Quadro 1) no qual estão listados os mecanismos usados pelos professores para facilitar a argumentação em sala de aula. Lançamos mão do referido quadro para identificar tais mecanismos e subsidiar considerações sobre as contribuições das ações realizadas junto aos licenciandos para a inserção da argumentação em sua prática pedagógica. PERCURSO METODOLÓGICO A aplicação da proposta ocorreu na disciplina Estágio Supervisionado I em Química de uma universidade pública do Piauí, na qual são discutidas questões relacionadas ao processo de formação e à trajetória da profissionalização docente nessa área. A disciplina contava com 19 licenciandos matriculados e as intervenções realizadas compreenderam, dentre as demais atividades da disciplina, a realização de oficinas com o intuito de favorecer a apropriação de conhecimentos sobre a 05033
3 3 argumentação por parte dos licenciandos e a sua capacidade de elaborar projetos didáticos. Estes foram aplicados por grupos de alunos em escola piauiense, com a premissa de que deveriam buscar a promoção da argumentação em aulas de química no nível básico. As aulas referentes aos projetos propostos pelos licenciandos foram gravadas em áudio e vídeo e as falas foram transcritas de maneira fidedigna. No presente trabalho apresentamos a análise dos dados oriundos do projeto aplicado por um dos grupos, aqui denominado de Grupo 1, composto por três licenciandos, com os seguintes nomes fictícios: Ana, Caio e Pedro. RESULTADOS E DISCUSSÃO No conteúdo do projeto escrito, o Grupo 1 propôs o tema A química nuclear na escola: energia nuclear, a ser realizado com alunos do 2º ano do ensino médio. Durante sua realização, observamos que um dos procedimentos adotados pelo grupo consistiu em uma aula expositiva dialogada, na qual foram abordados conceitos sobre química nuclear, histórico, estrutura do átomo e radioatividade. Para a promoção da argumentação os alunos adotaram a estratégia de dramatização associada ao debate. Tais estratégias consistiram em uma simulação de caso real entre dois grandes grupos de países, ou seja, um grupo de alunos representava os países que eram a favor do desenvolvimento de um programa nuclear e o outro grupo de alunos representava os países contrários. Os licenciandos, nesse momento, assumiram o papel de mediadores. A análise da regência realizada pelos licenciandos do Grupo 1 foi feita de modo a identificar cada um dos processos de argumentação definidos no trabalho de Simon, Erduran e Osborne (2006), os quais estão ilustrados no Quadro 2 em anexo. Discutimos a seguir os processos identificados ao longo dessa análise, e os respectivos códigos que refletem metas para a promoção da argumentação: Falar e ouvir: durante o debate verificamos que Caio incentivou os alunos a escutarem a opinião dos colegas e, à medida que chegava a vez de cada grupo fazer sua réplica ou tréplica, também os estimulava a discutir entre si suas estratégias; Conhecer o significado do argumento: acreditamos que esse tipo de meta não tenha ficado suficientemente evidente na regência pelo fato dos licenciandos imaginarem que as formas de promover a argumentação em sala de aula não compreendem diretamente definir ou exemplificar o significado de um argumento; 05034
4 4 Posicionar-se na construção dos argumentos: observamos que Ana e Caio procuraram encorajar as ideias iniciais dos alunos em vários momentos, ou seja, levaram os alunos a apresentar suas ideias e adotar posicionamento bem definido; Justificar com dados: tentativas de favorecer o processo de justificação foram observadas, por exemplo, na iniciativa de Ana em verificar se os alunos possuíam dados para sustentar os argumentos, e quando Caio solicitou justificativas; Construir argumentos: levando em consideração a natureza das atividades realizadas, compreendemos que Ana e Caio também contemplaram essa meta por meio da solicitação da apresentação de argumentos pelos alunos na forma oral e na forma escrita após discussões em grupo (role play); Avaliar os argumentos: enfatizamos que Caio procurou incentivar a avaliação dos argumentos elaborados pelos alunos de um dos grupos ao pedir que listassem os benefícios advindos da utilização da energia nuclear, de modo que pudessem reforçar seus argumentos por meio do uso de evidências; Contra-argumentar/Debater: declarações com essa natureza foram observadas apenas na narrativa de Caio, o qual assumiu o papel de mediador do debate; Refletir sobre o processo da argumentação: esse tipo de situação só foi observado nas declarações de Caio, quando procurou estimular a reflexão dos alunos sobre seus argumentos, solicitando ponderações a respeito de seus posicionamentos no debate. CONSIDERAÇÕES Com relação às declarações de Ana e Caio durante a regência, foi possível vislumbrar as contribuições de cada um deles para a instauração de um discurso argumentativo em sala de aula. Foi digna de nota a participação do licenciando Caio, o qual estimulou a contra-argumentação e a reflexão, elementos indicativos de ocorrência da argumentação (SIMON; ERDURAN; OSBORNE, 2006). Pedro, em contraponto, apenas auxiliou os colegas na organização do ambiente de ensino, não desempenhando papel ativo na promoção da argumentação dos alunos. Se levarmos em conta que a estratégia de ensino atribuída a Ana na regência, no caso a aula expositiva, não favorece o discurso argumentativo da mesma forma que o debate, que foi mediado por Caio, podemos afirmar que, de certo modo, este foi privilegiado em promover a argumentação ao exercer o papel de mediador do debate. Podemos sugerir ainda que a postura adotada pelos licenciandos é também resultante do processo de formação em argumentação, ao qual foram submetidos na disciplina de 05035
5 5 Estágio Supervisionado I. Assim, concordamos com Simon, Erduran e Osborne (2006) ao considerarem a importância dos professores desenvolverem a capacidade de compreender a argumentação e o seu valor para a aprendizagem em ciências. REFERÊNCIAS ARCHILA, P. A. La investigación em argumentación y sus implicaciones em la formación inicial de professores de ciencias. Revista Eureka sobre Enseñaza y Divulgación de las Ciencias, v. 9 n. 3, p , BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. Disponível em: < Acesso em: 10 de setembro de SÁ, L. P.; QUEIROZ, S. L. O espaço para a argumentação no ensino superior de química. Educación Química, v. XX, n. 2, p , SIMON, S.,ERDURAN, S. OSBORNE. J. Learning to Teach Argumentation: Research and development in the science classroom. International Journal of Science Education, v. 28, n. 2 3, p , QUADRO 1 - Categorias e códigos para processos de argumentação segundo Simon, Erduran e Osborne (2006). CATEGORIAS CÓDIGOS (METAS PARA A ARGUMENTAÇÃO) Falar e ouvir Incentiva a discussão entre os alunos Conhecer o significado do argumento Define e exemplifica o argumento Posicionar-se na construção dos argumentos Encoraja as ideias dos alunos; Incentiva a escolha de explicações; Valoriza diferentes pontos de vista Justificar com dados Verifica a existência de dados para sustentar os argumentos; Fornece dados; Solicita/Enfatiza justificativas; Estimula o conflito de ideias Construir argumentos Solicita que os alunos apresentem seus argumentos na forma escrita e/ou oral Avaliar os argumentos Incentiva a avaliação dos argumentos e de seus componentes pelos alunos Contra-argumentar/ Debater Incentiva a contra-argumentação durante a construção dos argumentos e debate Refletir sobre o processo de discussão Estimula a reflexão dos processos adotados pelos alunos para a construção do argumento e para convencer os demais a mudarem de opinião QUADRO 2 - Identificação das declarações dos licenciandos do Grupo 1 que refletiam processos de argumentação, segundo o trabalho de Simon, Erduran e Osborne (2006). AÇÕES QUE FOMENTAM PROCESSOS ARGUMENTATIVOS ANA CAIO PEDRO RESUMO Falar e ouvir Conhecer o significado do argumento Posicionar-se na construção dos argumentos Justificar com dados Construir argumentos Avaliar argumentos Contra-argumentar/ Debater Refletir sobre o processo de argumentação 05036
TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA EM AMBIENTES FORMAIS DE ENSINO: ANÁLISE DE REGÊNCIAS DE LICENCIANDOS EM QUÍMICA
TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA EM AMBIENTES FORMAIS DE ENSINO: ANÁLISE DE REGÊNCIAS DE LICENCIANDOS EM QUÍMICA Luciana Nobre de Abreu Ferreira 1 Salete Linhares Queiroz 2 1 Universidade Federal do Piauí
Leia maisArgumentação na formação inicial de professores de química
Argumentação na formação inicial de professores de química Argumentation in pre-service chemistry teachers training programs Jerino Queiroz Ferreira Instituto de Química de São Carlos, Universidade de
Leia maisANÁLISE DAS AÇÕES PRÓ-ARGUMEN- TAÇÃO DO PROFESSOR E DO PROCESSO ARGUMENTATIVO DOS EDUCANDOS EM ATIVIDADE DE ROLE PLAY
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN ANÁLISE DAS AÇÕES PRÓ-ARGUMEN- TAÇÃO DO PROFESSOR E DO PROCESSO ARGUMENTATIVO
Leia maisA PRÁTICA ARGUMENTATIVA DOS PROFESSORES NAS AULAS DE QUÍMICA
A PRÁTICA ARGUMENTATIVA DOS PROFESSORES NAS AULAS DE QUÍMICA Rayane Taynara de Souza Melo¹; Magadã Marinho Rocha Lira² 1 Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia de Pernambuco, rayane.amociro89@hotmail.com
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA COM MAPAS CONCEITUAIS NA FORMACÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: A ARGUMENTAÇAO COMO TEMÁTICA
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN UMA EXPERIÊNCIA COM MAPAS CONCEITUAIS NA FORMACÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS:
Leia maisSABERES DE ARGUMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE QUÍMICA
X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS SEVILLA 5-8 de septiembre de 2017 SABERES DE ARGUMENTAÇÃO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE QUÍMICA Ariane Baffa Lourenço Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO DE QUIMICA LICENCIATURA NORMAS PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 1 - DA IDENTIDADE DA DISCIPLINA 1.1
Leia maisConcepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior
Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior Natália Pimenta 1 e Maria Inês Ribas Rodrigues 2 Universidade Federal do ABC 1 natalia.pimenta@aluno.ufabc.edu.br, 2
Leia maisProposta da formação docente
Proposta da formação docente 7 Cadernos de Teorias e Práticas Educativas em Saúde - Vol. II Proposta da formação docente Este texto tem como objetivo relatar uma experiência de planejamento e implementação
Leia mais4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: PROMOÇÃO DA SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA e METODOLOGIA DO ENSINO DE ENFERMAGEM I 4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem ESTÁGIO Lei 6494/77 regulamentada pelo
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2019 Ensino Técnico Plano de Curso no. 206 aprovado pela Portaria Cetec 733, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR DE GEOGRAFIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUA IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO FUTURO PROFESSOR DE GEOGRAFIA Rudimar da Rocha Lyra Rebello 1 Claudiane da Costa 1 Jacieli Fatima Lyra Rebello 1* lyrarebello@outlook.com 1 Universidade
Leia maisA GEOGRAFIA NAS SALAS DE RECUPERAÇÃO. Diretoria de Ensino - Região de São Bernardo do Campo
A GEOGRAFIA NAS SALAS DE RECUPERAÇÃO Diretoria de Ensino - Região de São Bernardo do Campo OBJETIVOS Refletir sobre as atividades desenvolvidas nas Salas Recuperação de Ciclo (RC) e Recuperação Contínua
Leia maisNADAL, BEATRIZ GOMES. POR VÁRIOS
NADAL, BEATRIZ GOMES. POR VÁRIOS AUTORES. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS ANOS INICIAIS: CONCEPÇÃO E AÇÃO. SLIDES Prof. Amarildo Vieira PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA
Leia maisDesenvolvimento do projeto
PROEX - PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA - Relatório Final Página 1 Desenvolvimento do projeto Conclusão do relatório final 14/03/2016 Título O projeto foi executado? Avaliação do Coordenador Processos
Leia maisCONSTRUINDO MODELOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EM MICROBIOLOGIA
CONSTRUINDO MODELOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EM MICROBIOLOGIA Beatriz Rezende Gandra de Araújo 1 Anderson Arthur Rabello 2 Ronaldo Luiz Nagem 3 Mariana de Lourdes Almeida Vieira 4 Fátima de Cássia Oliveira
Leia maisECLIPSES SOLARES E LUNARES EM UMA ABORDAGEM ARGUMENTATIVA
ECLIPSES SOLARES E LUNARES EM UMA ABORDAGEM ARGUMENTATIVA Raquel Maria dos Santos (1); Geiva Dayanne Helena de Lima (2); Sylvia De Chiaro (3) Introdução Universidade Federal de Pernambuco, raquelssantos2122@gmail.com
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES: Princípios que norteiam os cursos de licenciatura do IFESP vinculados ao PARFOR
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: Princípios que norteiam os cursos de licenciatura do IFESP vinculados ao PARFOR José Paulino Filho 1 IFESP josepaulinofilho@hotmail.com Márcia Maria Alves de Assis 2 IFESP marciageomat@ig.com.br
Leia maisJosé Veranildo Lopes da COSTA JUNIOR 1 Josilene Pinheiro MARIZ 2
124 LOPES, Paulo Henrique Moura. A LEITURA DE OBRAS LITERÁRIAS NOS CURSOS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: DE JUSTIFICATIVA PARA AVALIAÇÃO ORAL A UM USO EFICAZ PARA O FOMENTO DA COMPETÊNCIA LEITORA. Dissertação
Leia maisARGUMENTAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR DE QUÍMICA: INVESTIGANDO UMA ATIVIDADE FUNDAMENTADA EM ESTUDOS DE CASOS
ARGUMENTAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR DE QUÍMICA: INVESTIGANDO UMA ATIVIDADE FUNDAMENTADA EM ESTUDOS DE CASOS LINHARES QUEIROZ, SALETE e PASSOS SÁ, LUCIANA Instituto de Química de São Carlos. Universidade de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva
Leia maisTEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA EM SALA DE AULA
Simpósio DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NA SALA DE AULA: perspectivas e possibilidades 15 e 16 de maio de 2014, Faculdade de Educação da USP, São Paulo TEXTOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA EM SALA DE AULA Luciana Nobre
Leia maisApresentação. Luciana Massi Salete Linhares Queiroz (orgs.)
Apresentação Luciana Massi Salete Linhares Queiroz (orgs.) SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros MASSI, L., and QUEIROZ, SL., orgs. Apresentação. In: Iniciação científica: aspectos históricos, organizacionais
Leia maisESTÁGIO DOCENTE SUPERVISIONADO III PROF. CAIO VASCONCELOS PINHEIRO DA COSTA O QUE DIZEM OS DOCUMENTOS
ESTÁGIO DOCENTE SUPERVISIONADO III 2016.2 PROF. CAIO VASCONCELOS PINHEIRO DA COSTA O QUE DIZEM OS DOCUMENTOS 1. PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO IFRN 1.1 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO De acordo com o Parecer
Leia maisArgumentação em atividades investigativas: uma análise dos níveis dos argumentos produzidos por alunos do ensino médio
Argumentação em atividades investigativas: uma análise dos níveis dos argumentos produzidos por alunos do ensino médio Bianchini, Thiago Bufeli. 1 Resumo Este trabalho procurou analisar os níveis dos argumentos,
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY
1 FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO: ressignificar a pesquisa na escola numa abordagem da relação de saberes LUCIANA VIEIRA DEMERY Introdução Este artigo é resultado de uma experiência com formação continuada
Leia maisANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID
ANEXO II EDITAL Nº 80/2013/PIBID/UFG PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID FORMULÁRIO DE DETALHAMENTO DO SUBPROJETO POR ÁREA DE CONHECIMENTO 1. Nome da Instituição: 2. UF CAMPUS
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS DISCIPLINAS 1. Introdução à Pesquisa em Letras 2. Metodologia de ensino de línguas estrangeiras I: perspectivas teóricas e abordagens
Leia maisDIREITO HUMANOS NO MAX
DIREITO HUMANOS NO MAX Sala 11 Temas Diversos EF II Integral EE CARLOS MAXIMILIANO Professores Apresentadores: Alexsandro Pereira Alan Peitl Realização: Justificativa Desenvolver o melhor aproveitamento
Leia maisREESCRITA COMO PRÁTICA AVALIATIVA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS
Aliny Sousa MENDES Wagner Rodrigues SILVA REESCRITA COMO PRÁTICA AVALIATIVA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NAS LICENCIATURAS 1 Aluna do curso de Licenciatura em Letras; Universidade Federal do Tocantins,
Leia maisDEBATES MEDIADOS COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA PARA ABORDAGEM DO CONTEÚDO DE RADIOATIVIDADE NO ENSINO DE QUÍMICA
DEBATES MEDIADOS COMO ESTRATÉGIA DIDÁTICA PARA ABORDAGEM DO CONTEÚDO DE RADIOATIVIDADE NO ENSINO DE QUÍMICA Luiz Henrique da Costa Souza (1); Flaviana Medeiros Araujo (1); Rochanna Luane Aires Lima (2);
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 224 aprovado pela portaria Cetec nº 168 de 09/04/2013 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Gestão
Leia maisA CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN A CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Portal do Professor, Relação professor-aluno, Aula de
RESUMO A relação professor-aluno nas aulas de Biologia Elisandra Carneiro de Freitas 1 Marilda Shuvartz 2 O presente trabalho traz resultados da investigação da dissertação de mestrado desenvolvida no
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA Monyke Hellen dos Santos Fonsêca 1 Dulcinéia da Silva Adorni 2 INTRODUÇÃO O avanço na qualidade
Leia maisESCOLA ESTADUAL ARIANA GUIMARÃES SUBPROJETO PIBID - LETRAS/PORTUGUES UEG/INHUMAS SEXTO ANO PIBID - OFICINA 4,5,6 SEQUÊNCIA DIDÁTICA DEBATE REGRADO
ESCOLA ESTADUAL ARIANA GUIMARÃES SUBPROJETO PIBID - LETRAS/PORTUGUES UEG/INHUMAS SEXTO ANO PIBID - OFICINA 4,5,6 SEQUÊNCIA DIDÁTICA DEBATE REGRADO GÊNERO TEXTUAL - DEBATE REGRADO Figura 1 - reprodução
Leia maisIDENTIFICANDO SABERES DA DOCÊNCIA NA FORMAÇÃO INICIAL DE LICENCIANDOS DO PIBID DE QUÍMICA
IDENTIFICANDO SABERES DA DOCÊNCIA NA FORMAÇÃO INICIAL DE LICENCIANDOS DO PIBID DE QUÍMICA Thatianne Ferreira Silva Universidade Federal de Viçosa Rita de Cássia de Alcântara Braúna Universidade Federal
Leia mais*TRS Tecnologia, Redes e Sociedade
*TRS Tecnologia, Redes e Sociedade e-planning networks e-learning e-government Relatório Interno TRS 05/2018 Título Experimento prático de uma aula sobre Diagramas de Classe (UML), com a utilização da
Leia maisO LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES. Introdução
O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES Autor: Marcelo Silva Bastos Instituição: SME-RJ; Centro Universitário Celso Lisboa e-mail:profsbastos@uol.com.br
Leia maisAula 6 Livro físico.
Conteúdos da aula 1. Material didático 2. Formatos 3. 2 1. Material didático Nessa aula, teremos como foco a apresentação do material didático da etb Material didático pode ser definido amplamente como
Leia maisFIGURAS PLANAS E ESPACIAIS
CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (4º E 5º ANOS) PROFESSORA ANDRESSA CESANA CEUNES/UFES/DMA FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS AGOSTO DE 2015 A PEDAGOGIA DO TEXTO é
Leia maisDiscutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia
I SEEMAT Discutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia Formação do Professor Dando um tratamento hermenêutico ao assunto:
Leia maisPlano de Trabalho Docente FORMAÇÃO PROFISSIONAL Ensino Técnico Integrado ao Médio
Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2019 FORMAÇÃO PROFISSIONAL Ensino Técnico Integrado ao Médio Plano de Curso no. 213 aprovado pela Portaria Cetec 735, de 10-9-2015,
Leia maisO PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA
O PLANEJAMENTO DA PRÁTICA DOCENTE: PLANO DE ENSINO E ORGANIZAÇÃO DA AULA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) OU PROPOSTA PEDAGÓGICA Representa a ação intencional e um compromisso sociopolítico definido coletivamente
Leia maisOrientações/Modelo Preencha cada um dos itens conforme as orientações a seguir:
Roteiro para elaboração do relatório crítico-reflexivo da disciplina Estágio Curricular Supervisionado nos anos iniciais do Ensino Fundamental - Curso de Pedagogia (LICENCIATURA) EAD Ao encerrar as atividades
Leia maisPRINCÍPIOS DE ELABORAÇÃO DE SD NO ENSINO DE CIÊNCIAS6
PRINCÍPIOS DE ELABORAÇÃO DE SD NO ENSINO DE CIÊNCIAS6 Marcelo Giordan 6.1 Introdução 6.2 Unidades organizadoras de planos de ensino 6.3 Estrutura da sequência didática 6.3.1 Elementos da sequência didática
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Psicologia Ciência e Profissão Código: Professora: Me. Franciane Fonseca Teixeira Silva E-mail: franciane.silva@fasete.edu.br
Leia maisFormação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica
Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Thatianny Alves de Lima Silva e Mariana de Senzi Zancul volume 9, 2014 14 UNIVERSIDADE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA PRODUTO DA DISSERTAÇÃO PROPOSTA DE ENSINO DE ESTATÍSTICA EM UMATURMA DE NONO ANO DO ENSINO
Leia maisO ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO
O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO Carla Roane de Souza Santana¹; Raimundo Jefter²; Albertina Marilia
Leia maisO REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
O REPENSAR DO FAZER DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR NO PROCESSO DE REFLEXÃO COMPARTILHADA COM PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Lenice Heloísa de Arruda Silva (UFGD) RESUMO No trabalho investigou-se, em um processo
Leia maisUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Letras
UNESP Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Letras Formulário para emissão de parecer do Relator da Congregação Relatório Docente e Proposta de Atividades Docente ou Plano Global de Atividades
Leia maisAPRENDIZAGENS ESSENCIAIS
APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS AGOSTO 2018 12.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO OFICINA DE MULTIMÉDIA B INTRODUÇÃO A disciplina de Oficina de Multimédia B é uma opção do 12.º ano de escolaridade
Leia maisDossiê: Livro Didático e Ensino de História
Dossiê: Livro Didático e Ensino de História Luciana Rossato* Vanderlei Machado** O número 1 do volume 23 da Revista Cadernos do Aplicação aborda o livro didático de História. Busca situar sua historicidade,
Leia maisLICENCIANDOS EM QUÍMICA E ARGUMENTAÇÃO CIENTÍFICA: TENDÊNCIAS NAS AÇÕES DISCURSIVAS EM SALA DE AULA
Quim. Nova, Vol. 39, No. 4, 513-521, 2016 http://dx.doi.org/10.5935/0100-4042.20160035 LICENCIANDOS EM QUÍMICA E ARGUMENTAÇÃO CIENTÍFICA: TENDÊNCIAS NAS AÇÕES DISCURSIVAS EM SALA DE AULA Ariane Baffa Lourenço,
Leia maisPlano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604L/1605L Física.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso 1604L/1605L Física Ênfase Identificação Disciplina 0004270A - Instrumentação para o Ensino da Física I Docente(s)
Leia maisSérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo
ESTUDANDO O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCENCIA (PIBID) - SUBPROJETO FISICA DE UMA INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ENSINO DO ESTADO DO PARANÁ Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento
Leia maisESTÁGIO DE PORTUGUÊS II. Aula
ESTÁGIO DE PORTUGUÊS II Aula 5 Estágio Supervisionado em Ensino de Letras Geral OBJETIVOS - Exercitar a prática docente do ensino de língua portuguesa em escolas do ensino fundamental e médio. Específicos
Leia maisPlano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru. 1604L Física.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso 1604L Física Ênfase Identificação Disciplina 0004236A - Instrumentação para o Ensino da Física I Docente(s)
Leia maisA DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: VIVÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: VIVÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Marina Marcos Costa Universidade Federal do Piauí marina.mcosta@hotmail.com Débora Tamires de Oliveira Gomes
Leia maisRELAÇÕES ENTRE PROCESSOS FORMATIVOS DE PROFESSORES DE FÍSICA E O DESENVOLVIMENTO DE SABERES DOCENTES
X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS SEVILLA 5-8 de septiembre de 2017 RELAÇÕES ENTRE PROCESSOS FORMATIVOS DE PROFESSORES DE FÍSICA E O DESENVOLVIMENTO DE SABERES DOCENTES
Leia maisConheça nossos cursos que incentivam práticas para inovar na educação.
Conheça nossos cursos que incentivam práticas para inovar na educação. VAMOS TRANSFORMAR A EDUCAÇÃO? Se você, assim como nós, está em busca de transformações que melhorem a qualidade da educação oferecida
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 206 aprovado pela portaria Cetec nº 733 de 10/09/2015 ETEC Maria Cristina Medeiros Código: 141 Município: Ribeirão Pires Eixo Tecnológico:
Leia maisIDEIAS SOBRE PLANO DE AULA
IDEIAS SOBRE PLANO DE AULA Ideias sobre projeto Vez por outra alguns educadores e estudantes solicitam modelos de plano de aula ou orientações para construí-los. Nos cursos de Pedagogia ou nas Licenciaturas,
Leia maisCONTEXTUALIZAÇÃO COM ENFOQUE CTSA: IDEIAS E MATERIAIS INSTRUCIONAIS PRODUZIDOS POR PROFESSORES DE QUÍMICA
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN CONTEXTUALIZAÇÃO COM ENFOQUE CTSA: IDEIAS E MATERIAIS INSTRUCIONAIS PRODUZIDOS
Leia maisProcura Ativa de Emprego
ESCOLA BÁSICA E INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO Ano Letivo 2017/2018 PLANIFICAÇÃO Procura Ativa de Emprego Profissionalizante 2017/2020 1ºAno Programa Cidadania Pré Profissionalização Portaria n.º 41/2010
Leia maisA CONSTRUÇÃO DE ARGUMENTOS E REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS: ENSINANDO CIÊNCIAS PARA CRIANÇAS PEQUENAS NO BRASIL
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN A CONSTRUÇÃO DE ARGUMENTOS E REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS: ENSINANDO CIÊNCIAS PARA
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO
SISTEMATIZAÇÃO COLETIVA DO CONHECIMENTO COMO ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO Resumo Paulo Sérgio Maniesi O presente artigo apresenta a sistematização preliminar dos resultados
Leia maisOS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE
OS SABERES DOCENTES: AS CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS DA REDE MUNICIPAL DO RECIFE DUTRA, Maria - UFPE fatima.dutrac@hotmail.com SILVA, Danubia - UFPE danubiacarmo@hotmail.com OLIVEIRA, Jessica UFPE jessi_oliver17@hotmail.com
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 2012 1. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO - Desenvolver a excelência no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão nos
Leia maisEstágio I - Introdução
PROGRAMA DE DISCIPLINA Estágio I - Introdução CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO Departamento de Artes / Centro de Ciências Humanas Disciplina: Estágio I - Introdução Código:5841-3 Créditos: 01 Carga horária:
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 206 aprovado pela portaria Cetec nº 733 de 10/09/2015 ETEC Maria Cristina Medeiros Código: 141 Município: Ribeirão Pires Eixo Tecnológico:
Leia maisA QUALIDADE DOS ARGUMENTOS EM UMA ATIVIDADE DE RESOLUÇÃO DE QUESTÃO SOCIOCIENTÍFICA EM AULAS DE BIOLOGIA
X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS SEVILLA 5-8 de septiembre de 2017 A QUALIDADE DOS ARGUMENTOS EM UMA ATIVIDADE DE RESOLUÇÃO DE QUESTÃO SOCIOCIENTÍFICA EM AULAS
Leia maisREGULAMENTO MONITORIA
1 REGULAMENTO MONITORIA GOVERNADOR VALADARES/ MG 2010 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 1- Conceito... 4 2- Objetivo... 4 3- Monitoria: Forma Alternativa de Trabalho Pedagógico... 4 4- Quem é o monitor da Faculdade
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano. Código: 088 Município: Garça. Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais. Habilitação Profissional: Técnica
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS
CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ Curso: Licenciatura Plena em Ciências Biológicas Projeto de Estágio Supervisionado do curso de Ciências Biológicas Profa.: Angela Martins Baeder 2005 PROGRAMAÇÃO
Leia maisPalavras-chave: Formação docente. ensino de História. metodologia. técnica de seminário.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisNORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO
NORMATIVA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE HISTÓRIA LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os estágios curriculares no curso de História-Licenciatura
Leia maisOFICINAS TEMÁTICAS COMO FERRAMENTA PARA O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DOS CONCEITOS QUÍMICOS
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS LONDRINA CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA FABIO CEZAR FERREIRA ALESSANDRA STEVANATO OFICINAS TEMÁTICAS COMO FERRAMENTA PARA O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Leia maisPROJETOS. Uso de HQ no ensino de Cálculo. projeto. Tatiane da Silva Evangelista coordenadora do projeto. Engenharias área de conhecimento
PROJETOS 2017 Uso de HQ no ensino de Cálculo projeto Tatiane da Silva Evangelista coordenadora do projeto Engenharias área de conhecimento Edital DEG/DAC/CEAD n 001/2017 2 Uso de HQ no ensino de Cálculo
Leia mais12.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO OFICINA DE MULTIMÉDIA B
12.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO OFICINA DE MULTIMÉDIA B INTRODUÇÃO A disciplina de Oficina de Multimédia B é uma opção do 12.º ano de escolaridade do Curso Científico-Humanísticos de Artes Visuais. Neste documento
Leia maisREGULAMENTO CURSO. I Nome do curso. Leitura e mediação pedagógica nas Salas de Leitura escolares Módulo I. II Apresentação: breve descrição do curso
REGULAMENTO CURSO I Nome do curso Leitura e mediação pedagógica nas Salas de Leitura escolares Módulo I II Apresentação: breve descrição do curso O curso visa aprofundar os conhecimentos sobre leitura
Leia maisFaculdades Integradas do Vale do Ivaí Instituto Superior de Educação - ISE
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS HABILITAÇÃO PORTUGUÊS/INGLÊS Capítulo I Definição Art. 1º - A disciplina de Estágio Supervisionado é parte integrante do currículo Pleno do curso de
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR E FORMAÇÃO DOCENTE: A ESCOLA COMO ESPAÇO PARA PRODUÇÃO DE SENTIDOS SOBRE A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA
ESTÁGIO CURRICULAR E FORMAÇÃO DOCENTE: A ESCOLA COMO ESPAÇO PARA PRODUÇÃO DE SENTIDOS SOBRE A RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA Camila Marques dos Santos Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação/PPGE-
Leia mais6 Consideraçõdes finais
6 Consideraçõdes finais Os caminhos da presente pesquisa partiram de uma análise sobre o contexto das disciplinas nos cursos de pós-graduação, tomando-se por base experiências vivenciadas no âmbito do
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO: Ensino Superior Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: FÌSICA FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X) Presencial
Leia maisPLANO DE CURSO. Código: FIS09 Carga Horária: 60 Créditos: 03 Pré-requisito: Período: IV Ano:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Educação Física Disciplina: Educação Física na Infância Professor: Gilson Pereira Souza E-mail: professorgilsonpereira@gmail.com Código:
Leia maisMOVIMENTOS EPISTÊMICOS DO PROFESSOR EM AULAS DE CIÊNCIAS COM A TEMÁTICA ECOLOGIA
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN MOVIMENTOS EPISTÊMICOS DO PROFESSOR EM AULAS DE CIÊNCIAS COM A TEMÁTICA ECOLOGIA
Leia maisPESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO: UMA POSSIBILIDADE METODOLÓGICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
PESQUISA COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO: UMA POSSIBILIDADE METODOLÓGICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA SILVA NETA, Maria Eugênia Batista 1 QUEIROZ, Gilves Furtado de 2 ROSA, Luciene de Morais 3 Resumo Este relato de experiência
Leia maisPLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente:
Leia maisDESENVOLVENDO A HABILIDADE CRÍTICA DO ALUNO SOBRE OS 4RS (REPENSAR, REUSAR, REUTILIZAR, RECICLAR) ATRAVÉS DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA
DESENVOLVENDO A HABILIDADE CRÍTICA DO ALUNO SOBRE OS 4RS (REPENSAR, REUSAR, REUTILIZAR, RECICLAR) ATRAVÉS DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA BORGES, Elyonara Ferreira elyonara-borges@hotmail.com CARVALHO, Rayla
Leia maisA FORMAÇÃO SUPERIOR INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR/ UFMA: ENTRE PROBLEMÁTICAS E PROPOSTAS DE AÇÃO
00422 A FORMAÇÃO SUPERIOR INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR/ UFMA: ENTRE PROBLEMÁTICAS E PROPOSTAS DE AÇÃO Késsia Mileny de Paulo Moura/UFMA RESUMO Este trabalho apresenta o contexto de inserção
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES/PROFESSORAS DO CAMPO UTILIZANDO OS COMPLEXOS TEMÁTICOS
FORMAÇÃO DE PROFESSORES/PROFESSORAS DO CAMPO UTILIZANDO OS COMPLEXOS TEMÁTICOS Maria Bernadete de Melo Cunha Isadora Melo Gonzalez Resumo: A formação de professores e professoras no Brasil, de acordo com
Leia maisSOBRE O CURRÍCULO E A METODOLOGIA DE ENSINO DO MNPEF
SOBRE O CURRÍCULO E A METODOLOGIA DE ENSINO DO MNPEF M. A. Moreira Nelson Studart O MNPEF, em 2016, já está na sua terceira turma, com cerca de 60 Polos espalhados por todo o país. Os resultados até agora
Leia maisOS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO
OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO Ana Emília Martins Veríssimo, Giordana Karoline da Silva Estevão Universidade Federal da Paraíba-UFPB, emiliaverissimo@hotmail.com
Leia maisJOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico
JOGOS DE TABULEIRO: ferramenta pedagógica utilizada na construção do conhecimento químico Simone Nóbrega Catão (1); Kátia Fabiana Pereira de Ataíde ; Eduardo Gomes Onofre (Orientador) Universidade Estadual
Leia maisRevolucionando sala de aula: Como envolver o
Revolucionando sala de aula: Como envolver o estudante aplicando as metodologias ativas de aprendizagem Profa. Edvalda Araujo Leal Profa. Silvia Pereira de Castro Casa Nova Prof. Gilberto José Miranda
Leia mais